A EDUCAÇÃO EM SITUAÇÃO DE CONTROLE: UM ESTUDO SOBRE TRABALHO EDUCATIVO DESTINADO A JOVENS EM CONFLITO COM A LEI
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1 1 A EDUCAÇÃO EM SITUAÇÃO DE CONTROLE: UM ESTUDO SOBRE TRABALHO EDUCATIVO DESTINADO A JOVENS EM CONFLITO COM A LEI Rubia Fernanda Quinelatto Caparrós Orientadora Prof a. Dr a Elenice Maria Cammarosano Onofre Mestrado em Educação Linha de Pesquisa: Práticas Sociais e Processos Educativos Resumo O projeto tem a intenção de desenvolver um estudo da ação de educadores de jovens em conflito com a lei e ao espaço em que atuam um Programa de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto no município de São Carlos/SP. O objetivo é descrever, analisar e compreender como os educadores percebem seu trabalho e o espaço do Programa de Liberdade Assistida onde atuam. Trata-se de estudo de natureza qualitativa, utilizando-se como procedimentos metodológicos entrevistas semiestruturadas que serão organizadas em diários de campo. A análise dos dados estará embasada em autores como Enrique Dussel, Ernani Maria Fiori e Paulo Freire, que por se dedicarem a estudos dos marginalizados e excluídos da sociedade, subsidiarão a compreensão da especificidade do espaço de controle da liberdade, os processos educativos que nele ocorrem e as possibilidades de (re)integração dos jovens à sociedade. Palavras Chaves Liberdade assistida. Educação não escolar. Privação de liberdade.
2 2 Delimitação do tema O presente projeto busca compreender as medidas socioeducativas de liberdade assistida na perspectiva dos educadores, no espaço do Programa de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto no município de São Carlos/SP. O Programa de Medidas Sócioeducativas de Liberdade Assistida no município é desenvolvido pelo Salesianos 1 desde 1999, através de um convênio com a Fundação CASA e Prefeitura. As medidas estão previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente para atendimento de jovens autores de ato infracional. Baseando-se nos princípios do ECA, os programas abrangem a complementação escolar, atendimentos individuais e em grupo e a iniciação profissional e conta com a participação de diversos órgãos (Judiciário, Ministério Público, Defensoria, Segurança Pública e Assistência Social) e garante estrutura para o Programa e base para a concretização do ECA. O interesse pelo temário partiu do contato com adolescentes do Programa de Medidas Socioeducativas, como professora de Educação Profissional. Desenvolvia atividades com jovens em sua maioria inseridos no Programa de Liberdade Assistida. É a partir da realidade da minha experiência de trabalho que optei por realizar este estudo e aprofundar os conhecimentos na área. Entender o contexto da Liberdade Assistida nos permite re-afirmar a complexidade do ato educativo e buscar caminhos para a educação em diferentes espaços. O foco do estudo é compreender como se dá, na perspectiva dos educadores, a educação de jovens em liberdade assistida e como a prática social apreendida em ambientes não escolares pode estimular o desenvolvimento do jovem autor de ato infracional. A investigação terá respaldo teórico em estudos de Fiori (1991) 2, FREIRE (2005) 3 e Dussel(1995) 4. Na perspectiva de Fiori (1991), o espaço educativo não necessariamente o espaço escolar possibilita múltiplas ações, entre elas, a ação de transformação social. Fiori (1991, p.87) afirma que Enganam-se, pois, os que pensam libertar os dominados integrando o maior número possível deles ao sistema escolar de dominação. 1 Dados obtidos no site do Salesianos 2 FIORI, E. M. Educação libertadora. In:. Textos escolhidos, v. II, Educação e Política. Porto Alegre: L&PM, 1991, p FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, DUSSEL, E. Filosofia da Libertação: crítica à ideologia da exclusão. Tradução Georges I. Massiat. São Paulo: Paulus, 1995.
3 3 Freire (1996) 5 aponta saberes necessários à prática educativa como um dever de todos os envolvidos no processo. A proposta educativa de Freire contribui no trabalho educativo com jovens em conflito com a lei, são eles: o ensino deve partir da realidade do aluno; ética; rejeição a discriminação direta ou subliminar; reflexão sobre a prática educativa; respeito à autonomia do educando; diálogo. Hoje há outras perspectivas em relação à Educação, que deixou há tempos de ser um privilégio da minoria e hoje temos um ensino de massas, que incoerentemente nega a diversidade. Freire (1996) afirma que Faz parte igualmente do pensar certo a rejeição mais decidida a qualquer forma de discriminação. A prática preconceituosa [...] nega radicalmente a democracia. A mim me dá pena e não raiva [...]. (p.36) Dussel (1995) sinaliza: [...] são exatamente situações-limites que interessam à Filosofia da Libertação (as guerras, as revoluções, os processos de libertação das mulheres, das raças oprimidas, das culturas populares, bem como dessas maiorias que se encontram em situações de não - direito, dessa Periferia ou mundo colonial que, por definição, se acha subjugado por uma estrutura de opressão etc.) (p.117). Diante do apresentado sobre as situações de não - direito, vale indagar que processos educativos e que prática social ocorrem no interior dos espaços que envolvem a educação e o aprendizado de jovens em liberdade assistida? Ambientes não escolares também propiciam processos de ensino e de aprendizagem e segundo Oliveira e cols. (2009), [...] me construo enquanto pessoa no convívio com outras pessoas [...]. As pessoas se formam a partir de todas as vivências de que participam e isso conduz à criação de identidade do indivíduo, inserem-se nas culturas e se concretizam nas relações. O diálogo fica evidenciado como um possível caminho ao processo educativo, visto que os(as) adolescentes sentem-se acolhidos para exporem seus sentimentos. Como explica Onofre (2009, p.71): [...] o diálogo, reconstrói a história e valoriza os momentos de aprendizagem[...]. A manutenção das relações dialógicas pressupõe a esperança, visto ser aquilo que nos move e impulsiona na busca pelas relações igualitárias. Diante das considerações, emergem reflexões acerca de como as pessoas se educam e como isto é formador de identidades, a partir das práticas sociais que vivenciam. 5 FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura).
4 4 Para tanto, propõe-se como questão de pesquisa: Como os(as) educadores(as) do Programa de Medidas Socioeducativas de Liberdade Assistida em Meio Aberto percebem o espaço onde atuam e como avaliam as ações que ali desenvolvem? Objetivos O objetivo geral é investigar e compreender a perspectiva dos educadores em relação ao seu trabalho com jovens em Liberdade Assistida e ao espaço em que atuam. Os objetivos específicos: conhecer o Programa de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto; analisar o projeto pedagógico do Programa de Medidas Socioeducativas; compreender o trabalho educativo desenvolvido nos espaços que envolvem o aprendizado destinado a adolescentes em liberdade assistida; analisar com os educadores como percebem o espaço da Medida Socioeducativa. Metodologia e procedimentos Trata-se de estudo de natureza qualitativa, utilizando-se como coleta de dados a entrevista semiestruturada e registros em diários de campo. Brandão (2003) sinaliza que [...] toda a investigação que envolve alguma dimensão de abordagem qualitativa [...] representa uma notável abertura de horizontes [...] (p.47). Nos procedimentos metodológicos será utilizado um gravador e o roteiro de entrevista será elaborado com base nos objetivos geral e específicos do estudo. Será realizada observação do contexto em que educadores e jovens estão inseridos. Após tal análise, serão organizados os encontros com educadores, documentados por meio de gravações. Os dados obtidos serão analisados à luz do referencial teórico do temário. Os benefícios aos sujeitos de pesquisa são: liberdade para expressar suas concepções acerca da sua atuação; receber subsídios através das análises empreendidas sobre as transcrições de suas próprias concepções, constituindo-se como um dos meios para sua própria formação; produzir conhecimento através da elaboração de críticas/sugestões sobre a
5 5 educação, bem como a possibilidade de subsidiar outros profissionais da área por intermédio da produção de artigos acadêmico-científicos oriundos dos dados coletados. Para a coleta o TCLE será entregue a cada um dos sujeitos de pesquisa, no qual serão informados dos objetivos da pesquisa, os meios de coleta de dados, possíveis riscos, benefícios. Caso ocorra imprevistos, tal como abandono da profissão, alteração de cargo/função ou simplesmente por não mais consentirem sua participação, haverá encerramento de procedimentos. Resultados esperados A pesquisa qualitativa estabelece-se o recorte de análise dos resultados daqueles que constituem o espaço da Instituição educadores de jovens em situação de controle na busca da representação da realidade, pautada por seu contexto. De acordo com Oliveira e Cols (2009), Há que ter cuidado com as observações/diálogos/entrevistas, pois não se tratam as pessoas, grupos, comunidades como simples objetos de pesquisa, mas como um encontro de consciências [...].(p.14). Para a análise dos resultados, seguindo o rigor da pesquisa é importante a observação passiva. Para Brandão (2003) o conhecimento científico não é neutro, mas mesmo assim não perde o seu rigor: [...] entre a estrela, o telescópio e o computador existe o olho humano[...]. [...] é este olho, [...] quem vê e percebe o que a mente procura compreender para si mesma e, depois, busca tornar cientificamente compreensível para os outros (p.49). O levantamento bibliográfico se dará nas dependências da UFSCar e no Banco de Dados de Teses e Dissertações Capes. Os dados coletados serão analisados pela pesquisadora, com o auxílio de sua orientadora. Para a análise rigorosa dos dados coletados as entrevistas serão gravadas e suas transcrições serão enviadas aos sujeitos de pesquisa, podendo a qualquer instante retirar, alterar ou complementar suas falas. Tais ações visam garantir os direitos do pesquisado e favorece a análise fidedigna dos resultados. Os resultados obtidos serão utilizados para a elaboração da Dissertação de Mestrado, ou seja, de cunho acadêmico-científico. Referências
6 6 BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Tradutores: Maria J. Alvarez, Sara B. dos Santos e Telmo M. Baptista. Coleção Ciências da Educação. Porto (Portugal): Porto Editora, BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente/Secretaria Especial dos Direitos Humanos; Ministério da Educação, Assessoria de Comunicação Social. Brasília: MEC, ACS, BRANDÃO, C. R. A pergunta a várias mãos: a experiência da pesquisa no trabalho do educador. São Paulo: Cortez, DUSSEL, E. Filosofia da Libertação: crítica à ideologia da exclusão. Tradução Georges I. Massiat. São Paulo: Paulus, ESTEVES, M. C. D. O protagonismo juvenil na percepção de jovens em um programa de educação para o trabalho na cidade de Ribeirão Preto. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal de São Carlos UFSCar, FIORI, E. M. Educação libertadora. In:. Textos escolhidos, v. II, Educação e Política. Porto Alegre: L&PM, 1991, p FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. Tradução de Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 10. ed.são Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura).. Criando métodos de pesquisa alternativa: aprendendo a fazê-la melhor através da ação. In: BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org.). Pesquisa participante. 8. ed. 1ª reimpr. São Paulo: Brasiliense, Pedagogia do oprimido. 49. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Considerações em torno do ato de estudar. In:. Ação Cultural para a liberdade. Petrópolis RJ: Paz e Terra, 2007, p.9-13.
7 7 GAMBOA, S. e SANTOS FILHO, J. C. (Orgs.) Pesquisa Educacional: quantidade qualidade. 7a edição, São Paulo: Cortez, Pesquisa em educação: métodos e epistemologias. Chapecó: Argos, GOIÁS. Secretaria de Cidadania e Trabalho. Manual de Orientação - medidas sócioeducativas não privativas de liberdade. Goiás: Superintendencia da Crianca, do Adolescente e da Integracao do Deficiente, < br/portalweb/hp/docs/medida_socio_educativa_de_liberdade_assistida.pdf>. (Acesso em 11 de maio, 2011) GONÇALVES FILHO, José Moura. Olhar e memória. In: NOVAES, Adauto (org.). O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1988, p KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução de Beatriz Vianna e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, OLIVEIRA, M. W.; SILVA, P. B. G.; GONÇALVES JUNIOR, L.; MONTRONE, A. V. G.; JOLY, I. Z. L. Processos educativos em práticas sociais: reflexões teóricas e metodológicas sobre pesquisa educacional em espaços sociais. Anais da 32a Reunião da ANPED, ONOFRE, E. M. C. Educação escolar na prisão na visão dos professores: o hiato entre o proposto e o vivido. In: Congresso Internacional em Educação Escolar da FCL/Ar Unesp Necessidades emergentes da sociedade do conhecimento para a formação do educador: mitos e desafios, 2006, Araraquara. Anais, Práticas educativas em espaços de privação de liberdade. Campinas SP: Revista Educação. PUC-Camp., n.27, p.65-74, jul./dez SANTOS, B. S. e MENESES, M. P. (Orgs.) Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, VANGRELINO, A. C. S. Processos de formação de educadores sociais na área da infância e juventude. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal de São Carlos, 2004.
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