REFLEXÕES GEOGRÁFICAS A PARTIR DA LITERATURA: ATIVIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PARA O ENSINO MÉDIO

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1 REFLEXÕES GEOGRÁFICAS A PARTIR DA LITERATURA: ATIVIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PARA O ENSINO MÉDIO Leandra de Lourdes Rezende Amaral¹; Carlos de Souza Novais² Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Geografia leandraluciano@netsite.com.br¹; udicarlos@hotmail.com² RESUMO Este trabalho apresenta o conjunto de reflexões sobre a relação do ensino de Geografia com a Literatura. Para pontuar foi escolhida uma obra literária, em questão, Reflexos do Baile de Antônio Callado. A obra escolhida é apresentada por meio de uma narrativa agregada de vários elementos literários, com uma escrita em mosaico, fragmentada e de difícil compreensão do enredo, a relação de fatos ocorridos no período da ditadura militar no Brasil. A leitura da obra permite uma investigação crítica de fatos ocorridos recentemente na história. Assim, explanaremos nesse trabalho de forma mais delineada um texto reflexivo sobre a importância da literatura para a Geografia, os desafios e os limites para se ensinar Geografia pela literatura e como a Geografia pode ser trabalhada via literatura, exemplificando através de um material didático-pedagógico e geográfico, desenvolvido por nós, relacionado aos conteúdos obtidos na leitura do livro Reflexos do Baile e direcionado ao Ensino Médio. Palavras-chave: Geografia, Literatura, Ditadura. INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta o conjunto de reflexões sobre a relação do ensino de Geografia com a Literatura, desenvolvidas na disciplina Projeto Integrado de Pesquisa e Prática Pedagógica do 6º (sexto) período do curso de Geografia UFU (Universidade Federal de Uberlândia). O trabalho parte da leitura do livro Reflexos do Baile de Antônio Callado, que apresenta por meio de uma narrativa agregada de vários elementos literários, com uma escrita em mosaico, fragmentada e de difícil compreensão do enredo, a relação de fatos ocorridos no período da Ditadura Militar no Brasil. A leitura da obra permite uma investigação crítica de fatos ocorridos recentemente na história. O Projeto Integrado de Pesquisa e Prática Pedagógica (PIPE) corresponde a um eixo integrador vertical e horizontal, teórico, prático e pedagógico, dos conhecimentos necessários á formação dos profissionais de Geografia, e tem como objetivo, a integração entre os conhecimentos sobre Geografia, Educação e Ensino-aprendizagem, dotado de reflexão sobre os condicionantes sociais históricos e pedagógicos que caracterizam esse processo de ensino-

2 aprendizagem de Geografia por diferentes instrumentos, bem como a transposição didática dos conhecimentos aprendidos. Partindo das propostas do PIPE, faz se necessário ao aluno de Geografia conhecer e saber aplicar as múltiplas relações processuais da linguagem com suas representações. Ensinar Geografia por meio da literatura amplia as concepções culturais, históricas, geográficas, sociais e políticas, fundamentando nos sujeitos reflexões pertinentes que somente serão possíveis pelas articulações escolares da realidade e da ficção, ao mesmo tempo em que essa relação fornece a ampliação da interpretação de mundo e o aperfeiçoamento intelectual das próprias categorias e conceitos com suas aplicações práticas no universo escolar. Assim, explanaremos nesse trabalho de forma mais delineada um texto reflexivo sobre a importância da literatura para a Geografia, os desafios e os limites para se ensinar Geografia pela literatura e como a Geografia pode ser trabalhada via literatura, exemplificando através de um material didático-pedagógico e geográfico, desenvolvido por nós, relacionado aos conteúdos obtidos na leitura do livro Reflexos do Baile. Geografia e Literatura Ao pensar no ensino de Geografia é necessário refletir além das evidências, e se preciso for, utilizar de outras linguagens para auxiliar o aluno numa melhor compreensão da sociedade na qual faz parte, seu espaço vivido. Nesse caso utilizaremos o ensino de Geografia por meio da literatura, mas para compreender melhor essa linguagem faz-se relevante refletir sob a importância da Literatura para a Geografia. A literatura difere da Geografia por não ser uma ciência e sim uma arte, essa que utiliza de um sistema simbólico de comunicação, visto que segundo Candido (2006) Todo o processo de comunicação pressupõe um comunicante, no caso o artista; um comunicado, ou seja, a obra; um comunicando, que é o público a que se dirige; graças a isso se define o quarto elemento do processo, isto é, o seu efeito. Este caráter não deve obscurecer o fato da arte ser, eminentemente, comunicação expressiva, expressão de realidades profundamente radicadas no artista, mais que transmissão de conceitos. Nesse sentido, depende essencialmente da intuição, tanto na fase criadora quanto na fase receptiva.

3 Ao trabalhar a literatura como uma linguagem de ensino é importante levar em consideração o impacto que a obra causa no leitor, pois a mesma pode transmitir visões do enredo diferenciadas por depender da interpretação do público. Assim cabe ao professor não influenciar, mas direcionar a leitura de seus alunos, aguçando-os a uma leitura além do óbvio. Desta forma a literatura é importante para o ensino de Geografia, justamente por não trazer respostas rígidas, engessadas a determinada situação, mas abrir a uma reflexão crítica e cheia de possibilidades a várias explanações. Portanto, com a literatura aliada ao ensino de Geografia é possível ir além do tradicional e se aventurar numa reflexão crítica de mundo sem se pautar em teorias extensas e demonstrar que os conhecimentos podem ser produzidos de formas diferentes. Por meio de uma obra é possível compreender a Geografia de uma forma prazerosa com uma melhor concepção dos fatos, ações humanas e físicas que se interagem por meio de um processo histórico, cultural, social, político, econômico dentre outros. O ensino-aprendizagem da Geografia por meio da literatura encontra vários desafios e limitações a serem superadas pelo professor. Cabe ao mesmo saber trabalhar com essas limitações e transformar os desafios em conhecimento reflexivo e crítico aventurando-se no mundo literário relacionando esse ao espaço vivido. Ao utilizar da literatura para o ensino de Geografia é preciso atentar-se para não isolar a ciência da arte, ou seja, querer compreender a obra apenas pelos aspectos geográficos. É necessária a interdisciplinaridade para a compreensão e reflexão da obra como um todo, de forma a tornar o aprendizado mais atrativo, instigante e crítico aos alunos. Segundo Silva & Barbosa (2013) A totalidade operacionaliza pela leitura e compreensão de obras literárias por meio do ensino de Geografia potencializa a construção de alunos críticos, todavia isso somente é possível com a não fragmentação das informações, dos conhecimentos e das relações. A obra literária precisa ser apresentada como resultado de processos e não como mera ilustração para o ensino de Geografia. Sabemos que o uso da literatura como metodologia do ensino de Geografia no país, se tratando principalmente do ensino público, é pouco ou nulo. A literatura é abordada quase que predominantemente, nas disciplinas de Língua Portuguesa e para as escolas que possuem Literatura no seu currículo. Trabalhar com ela focando na visão geográfica é uma tarefa que fica a cargo do educador fazer uso ou não deste método. Muitas vezes as escolas possuem

4 vários exemplares de obras literárias, porém, encontrar quantidade suficiente para se trabalhar como, por exemplo, com mais de duas turmas, e, além disso, o material conter aspectos geográficos é fator que contribui para a não realização dessa interdisciplinaridade. Outro desafio é não procurar tratar somente a geografia e suas categorias. O professor deve se atentar para que não se esqueça de usar o conhecimento popular e científico, assim como os diferentes campos de ensino que outras áreas do saber analisam, pois, os seus objetivos fazem com que os educandos tenham uma visão espacial bem interpretada. Se fazendo uso do ditado uma ciência completa outra, trabalhar a Geografia atrelada às diversas categorias de análise das demais disciplinas, torna sua transmissão envolvente, ou seja, o docente pode ter mais atenção de seus alunos, o que poderia ser uma possibilidade de mudança da realidade atual na educação brasileira. Ao trabalhar Geografia por meio da literatura, o professor auxilia o aluno a trilhar um percurso muito mais agradável no processo de ensino-aprendizagem, desvencilhando-se do tradicionalismo presente na educação brasileira. A relação existente entre ciência e arte pode contribuir para uma visão reflexiva do espaço vivido pelo aluno, já que por meio de obras literárias faz-se possível a interação do real com o imaginário, buscando a compreensão do todo. Para auxiliar a concepção de como se dá essa relação Geografia-Literatura exemplificaremos com uma atividade envolvendo essa temática. A atividade didáticopedagógica foi desenvolvida para o ensino Médio com o tema Censura na Ditadura, almejando alcançar a compreensão da Ditadura Militar por meio de novas linguagens, literatura, música e a imagem associada à Geografia. Dessa forma, abrir a uma reflexão sobre a censura imposta pelo Estado no período da Ditadura Militar. A princípio os alunos são orientados a leitura da obra Reflexos do Baile de Antônio Callado. A mesma faz um diálogo fragmentado desse período brasileiro, sendo preciso um esforço do leitor para conseguir compreender a obra e montar uma visão geral do momento. Sua narrativa é feita por meio de cartas; bilhetes e diários, correspondências essas que possuem um destinatário, mas não há um remetente explícito. Segundo Souza (2011) a obra de Callado traz: Um baile dialético que conforma o percurso da literatura e das artes de uma maneira geral através da história da civilização ocidental: de um lado uma busca pela liberdade de expressão e novas formas de exercê-la, que subverte uma ordem

5 estabelecida e com isso gera uma possibilidade real de mudá-la, mas que também paradoxalmente eleva sua produção a alturas só acessíveis a uma elite intelectual; de outro, uma noção básica de que a arte não é para deuses ou astronautas e que, de tempos em tempos, puxa o artista para o chão. Concordando com a dialética sobre o baile, o tema escolhido para a atividade também é dialético. Visto que, podemos compreender como foi dada a censura no período ditatorial brasileiro, ou podemos analisar como uma possibilidade crítica de censurar a própria Ditadura Militar. Assim, a atividade buscou contemplar a liberdade de expressão, ou melhor, a falta dela nesse período repressor da história do Brasil. A Censura na Ditadura tentou coibir o povo ao conhecimento crítico da situação na qual estavam envolvidos e muitos que se opuseram ao sistema pagaram, a duras penas, até com a própria vida. A repressão naquele momento também estava associada à mídia e a própria arte, várias obras foram censuradas, inclusive a música Cálice (Chico Buarque e Gilberto Gil), também escolhida para compor a atividade. Outro ponto dialético para reflexão, associar o cálice de vinho ao sangue derramado pelos opositores do Estado; ou relacionar o cálice com o verbo calar, é o Estado silenciando o povo por meio da repressão. Dessa forma, a atividade de ensino-aprendizagem direcionou o aluno a uma reflexão e relação entre os elementos selecionados: Trecho da obra Reflexos do Baile (CALLADO, 1976, p.168): Se jornalista xingava a gente de torturador a gente picava o artigo do jornal e fazia engolir aquele alfabeto inteiro letra por letra mesmo se o cara era só metido a gaiato feito um tal de Itararé. A música Cálice Pai afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue ( 2x) Como beber dessa bebida amarga Tragar a dor, engolir a labuta Mesmo calada a boca, resta o peito Silêncio na cidade não se escuta De que me vale ser filho da santa Melhor seria ser filho da outra Outra realidade menos morta Tanta mentira, tanta força bruta Como é difícil acordar calado Se na calada da noite eu me dano Quero lançar um grito desumano Que é uma maneira de ser escutado Esse silêncio todo me atordoa Atordoado eu permaneço atento

6 Na arquibancada pra a qualquer momento Ver emergir o monstro da lagoa De muito gorda a porca já não anda De muito usada a faca já não corta Como é difícil, pai, abrir a porta Essa palavra presa na garganta Esse pileque homérico no mundo De que adianta ter boa vontade Mesmo calado o peito, resta à cuca Dos bêbados do centro da cidade Talvez o mundo não seja pequeno Nem seja a vida um fato consumado Quero inventar o meu próprio pecado Quero morrer do meu próprio veneno Quero perder de vez tua cabeça Minha cabeça perder teu juízo Quero cheirar fumaça de óleo diesel Me embriagar até que alguém me esqueça Uma charge (figura 1) ilustrando a censura no período ditatorial Figura 1: Charge sobre a censura no período da ditadura Fonte: E o próprio período da Ditadura brasileira. A atividade e os elementos envolvidos foram pensados para auxiliar o aluno na compreensão de um fator marcante na história do país. O uso de outras linguagens difere do ensino conservador tradicionalista que ainda presenciamos. A Geografia não precisa continuar engessada nos padrões impostos, faz-se necessário lançarmos novas possibilidades de ensinoaprendizagem que cative os alunos, assim o conhecimento fluirá de maneira natural e prazerosa produzindo frutos com criticidade.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Através das reflexões e análises feitas em nosso trabalho do PIPE, podemos concluir que os conteúdos geográficos podem ser discutidos de diversas maneiras diferentes, com vários recursos da linguagem, não ficando presos apenas aos conceitos específicos da Geografia, e nesse sentindo a Literatura é um excelente instrumento de expressão de realidades e transmissão de conceitos, por ser uma forma de comunicação impactante, permitindo a compreensão da Geografia de maneira prazerosa e abrindo um leque de possibilidades de reflexões e interpretações. Porém, com todas as possibilidades que a literatura permite, há inúmeros desafios e limites a se superarem para se ensinar Geografia por este meio. Dificuldades enfrentadas, seja, pelo tradicionalismo no ensino ao mesmo pela falta de recurso e precariedade da educação. Finalizamos nosso trabalho, exemplificando como a Geografia pode ser trabalhada via literatura, através de uma atividade didático-pedagógica que visa à compreensão dos alunos de como sucedia a censura no período ditatorial brasileiro, através de três elementos, uma música, um trecho do livro e uma charge. De modo geral, consideramos atendidas as expectativas do trabalho final da disciplina, bem como as nossas, e podemos compreender que o ensino de Geografia tem diversas maneiras a serem trabalhadas, e uma delas é a literatura, que merece atenção especial por parte dos educadores e pessoas envolvidas na educação. REFERÊNCIAS BARTHES, Roland. Aula. Trad. de Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Cultrix, CANDIDO, Antonio. Direitos humanos e literatura. In.: FESTER, A. C. Ribeiro e outros. Direitos humanos e.... São Paulo: Brasiliense, ABRAMOVICH, F. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. 5ª ed. 10ª impressão. São Paulo: Scipione, Coleção Pensamento e Ação no Magistério, Ensino de Geografia e Literatura: Quando a estética é especializada. Disponível em Barbosa.pdf. Acesso em: 18/02/14. A Utilização da Literatura de Cordel como Instrumento Didático-Metodológico no Ensino de Geografia. Disponível em: Acesso em: 20/02/14.

8 CALLADO, Antonio. Reflexos do Baile. Folha de São Paulo Charge, disponível em: Acesso em: 06 fev Música Cálice, disponível em: Acesso em: 13 fev SOUZA, Bruno Leite de Castilho. O baile e os bailes em Reflexos do baile, de Antonio Callado. In Narrativas da Ditadura Militar. FALE/UFMG. Belo Horizonte, p.p APÊNDICE A - Atividade didático-pedagógica para o Ensino Médio Tema: Censura na Ditadura Disciplina: Geografia Objetivo da atividade: Compreender a Ditadura Militar por meio de novas linguagens, literatura, música e imagem associada à geografia. Refletir sobre a censura imposta pelo Estado na Ditadura. Censura na ditadura A obra Reflexos do Baile de Antonio Callado dialoga com um período marcante da história brasileira, a Ditadura Militar. Nesse caso qualquer semelhança não é mera coincidência. Sua narrativa é feita por meio de cartas; bilhetes e diários, correspondências essas que possuem um destinatário, mas não há um remetente explícito. Com a fragmentação da narrativa é preciso que o leitor se esforce para conseguir compreender a obra e montar uma visão geral do período. Segundo SOUZA (2011) a obra de Callado traz: Um baile dialético que conforma o percurso da literatura e das artes de uma maneira geral através da história da civilização ocidental: de um lado uma busca pela liberdade de expressão e novas formas de exercêla, que subverte uma ordem estabelecida e com isso gera uma possibilidade real de mudá-la, mas que também paradoxalmente eleva sua produção a alturas só acessíveis a uma elite intelectual; de outro, uma noção básica de que a arte não é para deuses ou astronautas e que, de tempos em tempos, puxa o artista para o chão. Questão

9 Após uma leitura prévia da obra Reflexos do Baile (CALLADO, 1976), ouvir a música Cálice (Chico Buarque e Gilberto Gil, 1973) em sala. Cada aluno deve, individualmente, fazer uma análise reflexiva e dissertar sobre a relação existente entre o trecho da obra de Callado, a música e a charge apresentada a baixo. Trecho da obra Reflexos do Baile (CALLADO, 1976, p.168): Se jornalista xingava a gente de torturador a gente picava o artigo do jornal e fazia engolir aquele alfabeto inteiro letra por letra mesmo se o cara era só metido a gaiato feito um tal de Itararé. CÁLICE Chico Buarque e Gilberto Gil Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue ( 2x) Como beber dessa bebida amarga Tragar a dor, engolir a labuta Mesmo calada a boca, resta o peito Silêncio na cidade não se escuta De que me vale ser filho da santa Melhor seria ser filho da outra Outra realidade menos morta Tanta mentira, tanta força bruta Como é difícil acordar calado Se na calada da noite eu me dano Quero lançar um grito desumano Que é uma maneira de ser escutado Esse silêncio todo me atordoa Atordoado eu permaneço atento Na arquibancada pra a qualquer momento Ver emergir o monstro da lagoa De muito gorda a porca já não anda De muito usada a faca já não corta Como é difícil, pai, abrir a porta Essa palavra presa na garganta Esse pileque homérico no mundo De que adianta ter boa vontade Mesmo calado o peito, resta a cuca Dos bêbados do centro da cidade Talvez o mundo não seja pequeno Nem seja a vida um fato consumado Quero inventar o meu próprio pecado Quero morrer do meu próprio veneno Quero perder de vez tua cabeça Minha cabeça perder teu juízo Quero cheirar fumaça de óleo diesel Me embriagar até que alguém me esqueça Fonte: CHARGE

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