Desenvolvimento Local

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1 Desenvolvimento Local Aula 14 Tipologias dos territórios rurais; evolução dos territórios rurais e da relação entre o campo e a cidade em Portugal; o regresso ao campo.

2 O que é o rural? Visão tradicional Visão dicotómica Identificação de espaços rural com o campo em oposição à cidade; Visão construída em torno de uma série de critérios qualitativos e quantitativos (Género de vida, racionalidade, temperamento, estrutura e relações sociais, mobilidade social e espacial; actividades económicas dominantes, padrões de consumo, dimensão dos aglomerados, etc )

3 Diferenças entre modo de vida rural e modo de vida urbano Tradicionalmente a oposição entre os dois modos de vida era evidente Características Rural Urbano Função principal Atividade económica dominante Grupo social de referência Tipo de paisagem Produção de alimentos e matérias primas Agricultura, pecuária e floresta Família camponesa, conservadora e tradicional Baixa densidade de construção; abundância de espaços verdes Produção industrial e prestação de serviços Serviços e indústria Família urbano-industrial aberta à modernidade Elevada densidade de construção (em superfície e altura); escassez de espaços verdes de qualidade

4 O que é o rural? Visão do continuum As diferenças são de intensidade; Os modos de vida não têm a ver com a localização mas sim com a classe social e com a posição das pessoas no ciclo da família; O Rural e o Urbano formam um sistema contínuo, um espectro com diferentes níveis de atividade social e económica (+ intensos no extremo urbano e intensos no extremo rural); As pessoas pertencem muitas vezes à aldeia e à cidade e pessoas residindo no mesmo local são desigualmente urbanas ou rurais; Continuum é multidimensional com diferentes gradientes em cada dimensão

5 O Rural não é homogéneo e deve ser entendido como um objeto polimorfo estando-lhe associadas três conjuntos de imagens (Perrier Cornet):. Campo recurso. Campo quadro de vida. Campo natureza

6 1. Campo recurso Cobre as utilizações produtivas do espaço rural, e é visto como suporte de atividades que utilizam o solo, os recursos naturais e outros recursos específicos próprios dos espaços rurais.

7 2. Campo quadro de vida Ou campo paisagem, cobre os aspetos do rural visto como espaço residencial e recreativo.

8 3. Campo natureza É um conjunto que inclui recursos (solo, água, vegetação, etc.) e funções (ciclos, regulações climáticas ou ecossistémicas e conservação)

9 Tipologias dos espaços rurais Comissão Europeia Futuro do Mundo Rural Tipologia baseada na evolução e perspetivas de futuro dos diversos espaços rurais. Assenta nos principais problemas característicos de cada uma das zonas 1. Zona sob pressão da evolução moderna 2. Zonas em declínio rural 3. Zonas marginalizadas

10 1. Zonas sob pressão da evolução moderna Proximidade de grandes centros urbanos Boa acessibilidade Elevada densidade populacional Agricultura intensiva e degradação ambiental Bom nível de infraestruturas Grande diversificação económica

11 2. Zonas em declínio rural Continuado êxodo rural; Elevado peso da agricultura na ocupação da população ativa; Desvantagens naturais e estruturais; Poucas alternativas de emprego Declínio dos serviços públicos Degradação ambiental (abandono de terras, erosão e incêndios)

12 3. Zonas marginalizadas Declínio rural e despovoamento muito fortes; Possibilidades de diversificação económica mais limitadas; Desenvolvimento de base (infraestruturas) para essa diversificação revela-se particularmente dispendioso (zonas de montanha).

13 Tipologias de espaços rurais (Pingaud) Espaços integrados, utilizados funcionalmente pelas atividades económicas mais avançadas de produção (agricultura, indústria, turismo); 2. Espaços de espera, que mantém uma certa atividade tradicional e reservas de mão-de-obra mas que não registam modernização nem transformação significativa na sua utilização; 3. Espaços de vigília, degradados materialmente (incultos, habitações em ruínas) e socialmente (sociedades não estruturadas e envelhecidas).

14 Espaço Rural: Tipologia de Situações Existência de descontinuidade entre Cidade e Campo é posta em causa (Carminda Cavaco). Espaço rural português apresenta forte diversidade e acentuadas assimetrias regionais de desenvolvimento: 1. Campos Peri-urbanos ou Rurbanos 2. Campos em Vias de Despovoamento e Abandono 3. Campos Intermédios

15 1. Os Campos Periurbanos ou Rurbanos Densidades populacionais relativamente elevadas; Acréscimos demográficos; Diversidade de atividades económicas; Domínio da agricultura na utilização do solo e paisagem; Ex: Vila do Conde, Ílhavo, Colares, Sintra, Campinas de Faro-Olhão

16 2. Campos em Vias de Despovoamento e Abandono Terras pobres, de montanha, difíceis de trabalhar, mediocremente produtivas; Camponeses velhos, reformados, isolados e sós; Alguns emigrantes regressados; Residências secundárias; Paisagem rural; Avanço de frentes de monocultura florestal; Ex: Serra da Peneda, Lousã, Caldeirão, etc...

17 3. Campos Intermédios Posicionam-se entre as situações extremas anteriores; Grande diversidade de formas de utilização do solo e povoamento; Atividade agrícola e florestal permanece e destaca-se em termos de ocupação da terra, dos homens e como fonte de rendimento; Populações e espaços organizados a partir de aldeiascentro ou pequenas vilas Ex: Douro Histórico, Campos do Mondego, Ribatejo, Cova da Beira.

18 Ao longo do tempo as diferenças esbatem-se A segunda metade do século XX, com a forte mecanização da agricultura nalguns países e regiões, criou uma fratura entre um mundo rural moderno (que surgiu e continua a evoluir) e um mundo rural tradicional (aquele que se manteve estático e não acompanhou as novas tendências). Atualmente, pelo contrário, diminuem as diferenças entre as áreas rurais modernas e as cidades havendo entre elas maior proximidade, a diversos níveis Físico Funcional Socioeconómica. As diferenças aumentam entre o mundo urbano e as áreas rurais tradicionais condenadas ao despovoamento e ao esquecimento.

19 A invasão do campo pela cidade: Periurbanização/Rurbanização A vida urbana torna-se demasiado cansativa (stress) e as distâncias a percorrer diariamente implicam gastos elevados de tempo improdutivo, isto é, a distância-tempo e a distância-custo aumentam muito. À medida que as cidades se expandem em superfície, o campo envolvente é invadido e conquistado, primeiro, com a deslocação da indústria para as periferias e, progressivamente, por outras funções urbanas: comercial, residencial, de serviços à comunidade (escolas básicas, centros de saúde, equipamentos coletivos), todo esta sequência suportada numa rede de transportes mais densa e diversificada. Periurbanização Rurbanização.

20 RURBANIZAÇÃO Invasão do espaço rural por formas de viver urbanas: Habitações de tipo unifamiliar dispersas Moradores que trabalham nas cidades Moradores geradores de movimentos pendulares (detentores de elevado poder de compra deslocam-se em veículos particulares que percorrem, rapidamente, as distâncias físicas servidas por vias de transporte rápidas, autoestradas ou itinerários principais) Difusão de modos de vida urbanos que, a prazo, vão esbater as diferenças entre rurais e citadinos. Fala-se em os novos rurais apesar de, nem todos, se dedicarem à vida do campo. Procuram, antes, a paz e a tranquilidade que a cidade não é capaz de proporcionar. Consequências?

21 Novos elementos no contexto das relações cidade-campo Reforço da função residencial de urbanos economicamente mais desafogados Aparecimento de novas atividades, por exemplo, construção civil, lazer, turismo, ou, mesmo, instalação de algumas indústrias. Manutenção, por parte de alguns rurais, de atividades agrícolas. Instalação de novos produtores agrícolas, jovens, bem informados e formados. Reforço da terciarização do campo, diminuição do peso da função primária. Aproximação dos modos de comportamento entre rurais e urbanos, trabalho facilitado pela proliferação dos media (TV, Internet, telemóveis, jornais )

22 O caso de Portugal as relações cidade/campo Até à década de 60 do século XX Portugal é um país rural e tradicional O campo fornece bens alimentares à cidade, matérias primas para a indústria e população ativa jovem e, ainda, espaços de lazer e turismo.

23 O caso de Portugal as relações cidade/campo A partir dos anos 60 ( ) Migrações internas atingem uma elevada intensidade Aumentam as assimetrias regionais e os desequilíbrios demográficos entre o litoral e o interior São evidentes os contrastes funcionais entre o campo e a cidade A cidade atrai pelos bens de consumo que disponibiliza, pelas máquinas agrícolas que fabrica, pelos combustíveis que fornece, pelos serviços especializados de que dispõe. O campo sofre uma dicotomia: há o que repele, envelhece e permanece tradicional e há o que se urbaniza por força da expansão das periferias urbanas e pelo êxodo urbano e que, portanto, atrai.

24 O caso de Portugal as relações Século XXI cidade/campo O rural e o urbano confundem-se Entre os jovens, sejam da cidade sejam do campo, é difícil distinguir pelo vestuário, pelos gostos, pelo acesso às novas tecnologias quem são os rurais, quem são os urbanos. Os jovens sentem-se rurbanos.

25 Dinâmicas entre cidade e campo Cidade Efeitos Campo Maior oferta de realização profissional (maior número de empresas, serviços e bens dada a existência de bacias de emprego ) Maior diversidade sociocultural, de consumo e lazer Maior dinamismo demográfico e consequentemente população mais jovem Maiores oportunidades de relações sociais Atração / repulsão Tradicionalmente a cidade atrai e o campo repele mas cada vez há mais exceções Fracas oportunidades de realização profissional Maior oferta de contacto com a natureza Permanência de valores espirituais e sentimentais que, em ocasiões festivas, provoca uma atração temporária Fraco dinamismo demográfico e população envelhecida que mantém a memória familiar

26 Movimento Novos Rurais Novos valores que sustentam a procura da proximidade com a natureza e com a vida no campo

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