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1 E1041 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized ANGOLA HAMSET PROJECT Pllano Esttrrattégiico de Gesttão de Resííduos hospiittallarres em Angolla DRAFT 2 Public Disclosure Authorized CONSULTOR : ENGENHEIRO ADÉRITO DE CASTRO VIDE LUANDA NOVEMBRO DE 2004

2 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares INDICE Lista de Siglas e Abreviaturas Lista de Tabelas Lista de Figuras Resumo Executivo 1. Introdução 2. Apresentação do País 2.1. Dados Geográficos e Divisão Administrativa 2.2. Dados Demográficos e Indicadores de Saúde Distribuição da População e Evolução Indicadores de Saúde 2.. Esquema Político - Legal Políticas de Saúde e Ambientais Organização do Sistema de Saúde 2... Distribuição das Unidades de saúde. A Gestão dos Resíduos hospitalares em Angola: Diagnóstico da Situação.1. Práticas existentes.2. Breve análise SWOT.2.1. Vector A - Pontos Fortes.2.2. Vector B Pontos Fracos.2.. Vector C Oportunidades.2.4. Vector D Ameaças.2.5. Análise cruzada.2.6. Conclusão.. Estimativa da Produção de Resíduos Hospitalares 4. Estratégia para a Implementação do Plano de Gestão de Resíduos Hospitalares 4.1. Objectivo estratégico 1 : Reforçar o Quadro Institucional, Legislativo e Regulamentar Introdução Acordos Internacionais, Legislação e Princípios Subjacentes Medidas Legais Documento de Política e Directivas Técnicas Acções Previstas 4.2. Objectivo estratégico 2 : Organizar e Gerir Introdução Fases de Implementação de um Plano de Gestão de Resíduos Hospitalares Acções Previstas 4.. Objectivo Estratégico : Instalar e Equipar Introdução Recolha. Transporte e Armazenagem Intermédia 4... Eliminação Quadro Comparativo de Tecnologias Disponíveis Análise de Cenários Tecnológicos e de Gestão 4...Sugestão de soluções 2/127

3 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares Estimativa do saldo anual existente entre a produção e a capacidade instalada de resíduos hospitalares em Angola Acções Previstas 4.4. Objectivo Estratégico 4 :Formar Introdução Plano de Formação Curso de Formação de Formadores Curso 1 Curso de Formação sobre Organização e Gestão de Resíduos hospitalares nas Unidades de saúde Curso 2 Curso de Formação para Técnicos de Manutenção e de Serviços de Recolha e Limpeza Curso - Curso de Formação para Pessoal Técnico da Saúde Curso 4 - Curso de Formação para Agentes de Instalações Incineradoras e Aterros Sanitários Acções a realizar Quantificação das Acções de Formação Metodologia da Formação - Quadro 4.5. Objectivo Estratégico 5 :Sensibilizar e Consciencializar a População Introdução Sensibilização do Pessoal do Sector da Saúde e Acções Previstas Sensibilização dos Jovens em Idade Escolar e Acções Previstas Sensibilização da População em Geral e Acções Previstas 5. Quadro Lógico do Plano de Acção 6. Execução do Plano de Acção 6.1. Actividades detalhadas do Plano de Acção Arranque Execução Avaliação 6.2. A fase Pós-Projecto 6.. Os Principais Actores e Regras de Actuação Principiais Actores e Regras de Actuação Quadro-Resumo de Partenariado 6.4. Cronograma do Plano de Acção 7. Avaliação das Necessidades e Estimativa Orçamental 7.1. Avaliação das Necessidades 7.2. Estimativa Orçamental 7.. Plano de Financiamento 8. Conclusões Anexos Anexo I - Inquérito Anexo II - Relatório de Missão Anexo III - Lista de Personalidades Contactadas Anexo IV - Bibliografia e Documentação Consultada Anexo V - Endereços Electrónicos com Interesse Relevante Anexo VI - Termos de Referência do Estudo /127

4 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS BM Banco Mundial UNICEF Fundo das Nações Unidas para as Crianças OMS Organização Mundial de Saúde BAD Banco Africano do Desenvolvimento PNUA Programa das Nações Unidas para o Ambiente SCB Secretariado da Convenção de Bale US Unidade de Saúde HIV Vírus de Imunodeficiência SIDA Síndrome de Imunodeficiência Adquirida ONG Organização Não Governamental MINARS - Ministério da Reinserção Social PGRH Plano de Gestão de Resíduos Hospitalares GRH Gestão de Resíduos Hospitalares LISTA DE TABELAS Tabela 1: Indicadores Demográficos Tabela 2: Estimativa populacional e taxa de crescimento (1950 a 2050). População em milhares, taxa em percentagem. Tabela : Estimativa da população por idade e sexo para 2000 e para População em milhares Tabela 4 : Indicadores de Saúde Tabela 5: Força de Trabalho Nacional Tabela 6: Distribuição das Unidades de saúde em Angola Tabela 7: Quadro diagnóstico das Unidades de saúde Visitadas Tabela 8: Estimativa de Produção de Resíduos hospitalares em Angola Tabela 9: Símbolos e Código de Cores 4/127

5 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares Tabela 10: Quadro Comparativo das Tecnologias de Eliminação Disponíveis Tabela 11: Vantagens e Desvantagens dos Diversos Cenários Tecnológicos Tabela 12: Vantagens e Desvantagens dos Diversos Cenários de Gestão Tabela 1: Estimativa de Produção Anual Tabela 14: Quadro Lógico do Plano de Acção Tabela 15: Quadro resumo de Partenariado Tabela 16: Cronograma do Plano de Acção Tabela 17: Estimativa Orçamental Tabela 18: Cálculo dos Orçamentos Tabela 19: Plano de Financiamento LISTA DE FIGURAS Figura 1: Pirâmide Etária Ano 2000 Figura 2: Pirâmide Etária Previsões para o ano de 2025 Figura : Organigrama do Ministério da Saúde Figura 4: Balde dos resíduos em plástico Figura 5:Foto Balde dos resíduos em alumínio Figura 6:Foto de caixa de resíduos em cartão Figura 7:Foto carrinho tratamentos Figura 8:Resíduos colocados no chão Figura 9:Pessoal de limpeza Figura 10:Recipiente para triagem de agulhas Figura 11:Recipiente para triagem de agulhas Figura 12:Recipiente para triagem de agulhas Figura 1:Recipiente para triagem de agulhas Figura 14:Recipiente para triagem de agulhas Figura 15:Local de armazenagem intermédia Figura 16:Local de armazenagem intermédia 5/127

6 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares Figura 17:Local de armazenagem intermédia Figura 18:Local de armazenagem intermédia Figura 19:Local de armazenagem intermédia Figura 20:Suporte rodado para transporte de resíduos (Hospital Josina-Machel) Figura 21:Depósito de resíduos ao ar livre Figura 22:Depósito de resíduos ao ar livre Figura 2:Depósito de resíduos ao ar livre Figura 24: Local de armazenagem fechado (Hospital Pediátrico David Bernardino) Figura 25: Local de armazenagem fechado (Clinica Sagrada Esperança) Figura 26: Lixeira pública nas traseiras da US Figura 27: Queima ao ar livre nas traseiras da US (Posto Saúde Tchioco) Figura 28: Instalação Incineradora da RECOLIX (Província de Luanda) Figura 29: Incineradora numa US (Hospital Central de Cabinda) Figura 0:Lavandaria Figura 1:Lavandaria Figura 2: Ilustração dos Equipamentos de Protecção Individual necessários ao manuseamento dos Resíduos hospitalares por parte de pessoal de limpeza e varredores Figura : Organigrama da formação 6/127

7 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares RESUMO EXECUTIVO A República de Angola situa-se na região ocidental da África Austral, ocupando uma superfície de km 2 sendo pois, o terceiro país mais extenso da África Subsaariana. A distribuição administrativa de Angola integra 18 Províncias : Bengo, Benguela, Bié, Cabinda, Cuando Cubango, Cuanza Norte, Cuanza Sul, Cunene, Huambo, Huila, Luanda, Lunda Norte, Lunda Sul, Malanje, Moxico, Namibe, Uige, Zaire. As principais cidades são Cabinda, Benguela, Lobito, Lubango e Namíbe. Estima-se que actualmente a população da Republica de Angola seja de 10,978,552 habitantes, apresentando uma taxa de crescimento populacional de 1.9%, pelo que as previsões para 2025 apontam para um aumento da população para 14,47 habitantes. As principais causas de mortalidade em Angola são a malária, as doenças diarreicas agudas e as doenças respiratórias agudas. Nos últimos anos o HIV/SIDA têm ganho relevância cada vez maior no quadro de morbi-mortalidade de Angola. Dados estatísticos revelam que a nível mundial a contaminação do vírus da HIV/SIDA por via de manipulação dos resíduos hospitalares infectados representa actualmente perto de 0,2%. Este meio de contaminação constitui um problema de saúde pública e uma preocupação ambiental para o governo na luta contra a HIV/SIDA. Os resíduos hospitalares constituem um factor importante para a degradação do meio ambiental, um factor de risco significativo para a saúde das populações. O seu condicionamento e eliminação devem por isso constituir uma preocupação dos governos e uma atenção especial por todas as entidades dos países e por toda a população. 7/127

8 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares Em Angola, os resíduos hospitalares contaminados e o seu manuseamento, armazenamento e eliminação levanta sérias preocupações ambientais e sociais, colocando um real problema de saúde pública. É urgente a necessidade de uma avaliação da gestão e eliminação dos resíduos hospitalares, com enfoque especial na segurança de resíduos infectados pela HIV/SIDA e de outras doenças sexualmente transmissíveis e tuberculose. Uma correcta Gestão dos Resíduos hospitalares inclui aspectos ligados à definição de políticas e legislação, aos recursos humanos, à afectação de recursos financeiros e à formação e consciencialização das pessoas envolvidas e da população em geral no que se relaciona com as doenças infecciosas (como a HIV/SIDA), outras doenças transmissíveis (como a tuberculose) e endémicas (como a malária). A estimativa da produção total de Resíduos hospitalares em Angola é de cerca de Kg/ano, dos quais 20% a 0% representam resíduos hospitalares Infectados, ou seja cerca de Kg/ano. As práticas de gestão dos Resíduos hospitalares em Angola revelam uma generalizada deficiência não só ao nível de práticas mas também ao nível de infra-estruturas. Os resíduos hospitalares raramente sofrem triagem na fonte, sendo que, quando levada a cabo esta refere-se apenas aos cortantes e às peças anatómicas de elevado porte resultantes de cirurgias. A pré-recolha e a recolha dos resíduos (resíduos domésticos e outros incluindo resíduos hospitalares contaminados) é geralmente efectuada por meio de caixotes de lixo de plástico, com ou sem saco, por meio de caixas de papelão ou algumas vezes por meio de caixotes de alumínio munidos ou não de tampa, nos serviços. Todos os equipamentos de recolha recebem, sem distinção, restos alimentares, embalagens de medicamentos, compressas e pensos dos tratamentos, sistemas, garrafas de soro, seringas, agulhas, etc. 8/127

9 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares Os resíduos hospitalares são removidos e transportados por empregadas de limpeza, recorrendo por vezes ao uso de suportes rodados. No entanto na maioria das vezes, visto não existirem sacos para pré-recolha e recolha dos resíduos, os caixotes do lixo são transportados e vazados em contentores, após o que são lavados ou limpos com panos húmidos. Estes contentores permanecem depois armazenados em salas não específicas ou nos pátios das Unidades de saúde. Na maior parte da unidades de saúde os resíduos são colocados em contentores públicos ao ar livre ou mesmo em lixeiras nas traseiras das Unidades de saúde, não ensacados, de fácil acesso a pessoas e animais e expostos às condições climatéricas. De realçar que dados os elevados níveis de pobreza existentes é frequente encontrar pessoas procurando alimento e materiais nestes locais. Na Província de Luanda os resíduos hospitalares seguem duas vias de eliminação distintas. Os resíduos que são recolhidos por uma empresa privada (RECOLIX) são encaminhados para incineração, em instalações pertencentes á empresa. Os resíduos que são depositados nos contentores públicos ou em lixeiras nas traseiras das Unidades de saúde são recolhidos pelos serviços municipalizados, (ELISAL) e encaminhados para o aterro. Face á análise das práticas de Gestão do Resíduos Hospitalares, foram identificados alguns factores críticos, sendo estes factores considerados decisivos para o sucesso de qualquer intervenção no sector do resíduos hospitalares. Assim foram identificados factores críticos ao nível da Organização e Gestão, dos Recursos Humanos, do Quadro Legislativo, da Sensibilização e Formação e de Questões Financeiras de Investimento. Com base nestes factores críticos é definido um plano de acção, orientado sobre cinco objectivos estratégicos: Objectivo Estratégico 1: Reforçar o quadro institucional, legislativo e regulamentar; Objectivo Estratégico 2: Organizar e Gerir; Objectivo 9/127

10 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares Estratégico : Instalar e Equipar; Objectivo Estratégico 4: Formar; Objectivo Estratégico 5: Sensibilizar e consciencializar a população. Legislação nacional é o ponto de partida para melhorar e implementar práticas relacionadas com a gestão de resíduos hospitalares em qualquer país. A legislação estabelece controlos legais e licenças para que a entidade responsável, normalmente o Ministério da Saúde, assuma a sua implementação. Para levar a cabo o objectivo estratégico 1 estão previstas as seguintes acções: Constituição de um grupo de trabalho a nível central para elaboração de Legislação e Regulamentos; Elaboração pelo grupo de trabalho de Legislação e Regulamentos e fazer aprovar a Legislação e Regulamentos. A organização, o planeamento, a gestão e a utilização de informações de apoio aos dirigentes e responsáveis destas áreas devidamente processadas, são actividades e procedimentos muito importantes para melhorar a qualidade dos serviços prestados, para aumentar a produtividade e melhorar os resultados em termos de impactos dos resíduos na vida das populações. O objectivo estratégico 2 consiste exactamente em proporcionar condições para que no país existe uma melhor qualidade nos serviços de organização e gestão dos resíduos hospitalares. Unidades de saúde que geram resíduos hospitalares devem estabelecer um sistema baseado nos recursos mais adequados com vista a conseguir uma gestão de resíduos segura e amiga do ambiente. O sistema deve começar com medidas básicas e depois ser progressivamente aperfeiçoado. Os primeiros passos abarcam a separação e o manuseamento seguro, tratamento e eliminação final dos resíduos. Algumas actividades importantes a realizar são: Alocação de recursos humanos e financeiros Minimização de resíduos, incluindo política de compras e práticas de gestão de stocks Atribuição de responsabilidades no que respeita à gestão de resíduos Separação dos resíduos em resíduos nas categorias existentes de resíduos perigosos e gerais. Implementação das opções de manuseamento seguro, armazenamento, acondicionamento, transporte, tratamento e eliminação Monitorização da produção de resíduos e seu destino 10/127

11 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares O objectivo estratégico 2 será levado a cabo através das seguintes actividades : Seminário nacional de arranque do projecto com a participação de entidades directamente ligadas aos sector dos resíduos hospitalares, públicas e privadas, entidades a nível central e a nível provincial. Seminário nacional anual de avaliação das soluções desenvolvidas por cada unidade de saúde e de novas proposta para refinamento do Plano de Gestão de Resíduos Hospitalares, com a participação de entidades directamente ligadas aos sector dos resíduos hospitalares, públicas e privadas, entidades a nível central e a nível provincial. Projecto de Assistência técnica junto do Ministério da Saúde de apoio á organização do Plano de Gestão de Resíduos Hospitalares Apoio á elaboração de orçamentos anuais junto das unidades de saúde que contemple o sector dos resíduos hospitalares Actividades de fiscalização, acompanhamento e avaliação do Plano de Gestão de Resíduos Hospitalares Apoio na recolha, processamento e armazenamento de dados estatísticos obtidos nas unidades de saúde Para que se possam desenvolver as actividades que consolidam um Plano de Gestão de Resíduos Hospitalares é forçoso que existam condições práticas, condições no terreno, que façam a recolha, tratamento, transporte e eliminação dos resíduos nas melhores condições possíveis. Sem instalações e sem equipamentos não são possíveis quaisquer intervenções nas unidades de saúde no âmbito dos resíduos hospitalares. O objectivo estratégico consiste na análise das tecnologias disponíveis dos diversos cenários tecnológicos e de gestão,de forma a dotar o país das melhores condições de tratamento e eliminação dos resíduos hospitalares. As acções para concretizar este objectivo estratégico são: 11/127

12 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares Estudo alargado a todas as Províncias sobre soluções adequadas e sua quantificação, uma vez que o levantamento já realizado só contemplou cinco Províncias Procedimentos administrativos relacionados com o concurso para aquisição de equipamentos (abertura de concurso, procurement, selecção, fiscalização) Reuniões prévias com as Unidades de saúde para análise da situação e entrega dos equipamentos Distribuição de material e equipamentos Construção ou reabilitação das parte de infra-estruturas directamente ligadas ao armazenamento e tratamento de resíduos hospitalares As soluções sugeridas ao nível dos equipamentos são: Dotar US de Baldes (1/Centro;10/hospital), Carrinhos (1/centro;4/hospital), Contentores de cortantes, Equipamento de protecção e Equipamento para armazenamento; Proceder á Reabilitação das US necessárias; Dotar cada Província com uma autoclave para esterilização; Dotar cada Província com uma instalação incineradora de dupla-câmara e cada Município com uma incineradora tipo Monffort; Dotar as US de fossas cépticas (1/Centro;1/hospital) Dotar as US com destruidores de cortantes (1/Centro;1/hospital) Para a Província de Luanda, a sugestão sugerida passará por melhorar o funcionamento da incineradora existente, completando-a com um autoclave e analisar as hipóteses de trabalho conjunto da empresa RECOLIX com os municípios e as US. O investimento na formação dos cidadãos é uma condição indispensável do desenvolvimento. Para além do funcionamento regular dos programas formais de ensino aos diversos níveis (primário, secundário e superior), constata-se a necessidade de atender também às necessidades em formação, reciclagem e de actualização ao longo da vida, de 12/127

13 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares muitos profissionais, nomeadamente dos profissionais directamente ligados a toda a fileira dos resíduos hospitalares. O plano de formação proposto irá contemplar vários cursos com vários formatos: A nível central será realizado um Curso de Formação de Formadores. A nível de cada Província são propostos os seguintes cursos: Curso de formação sobre Organização e Gestão de Resíduos Hospitalares nas unidades de saúde ; Curso de formação para técnicos de manutenção e de serviços de recolha e limpeza; Cursos de formação para pessoal técnico da saúde (médicos, enfermeiros e pessoal auxiliar) ; Cursos de formação para agentes de instalações incineradoras e aterros sanitários. Se as pessoas não estiverem sensibilizadas e conscientes da importância dos projectos no âmbito dos resíduos hospitalares, não se alcançam resultados e não se obtém impactos positivos. A população em geral, os jovens e os agentes que directamente lidam com as questões da saúde precisam de estar fortemente sensibilizados para que o sucesso deste programa seja uma realidade. Para isso é necessário que a mensagem sobre a problemática dos resíduos hospitalares passe para a população. O público-alvo das acções de sensibilização está dividido em três grupos com exigências de informação diferentes e por isso com acções diferentes: População em geral, jovens em idade escolar e o pessoal do sector da saúde. No âmbito de todo o projecto será realizada uma avaliação externa que terá três momentos distintos: na fase inicial, a meio do programa e na fase final. A execução deste plano só será verdadeiramente eficaz se houver uma colaboração continua e pro-activa de várias entidades e agentes que estão directamente ligados à problemática dos resíduos hospitalares. As sinergias criadas pelo trabalho em conjunto permite encarar com mais optimismo este grande problema angolano. Os principais 1/127

14 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares actores envolvidos são o Governo Central, o Ministério da Saúde, o Ministério da Educação, Ministério das Obras Públicas, os Governos Provinciais e Municípios, as Unidades de saúde Públicas e Privadas, as ONG, Organizações comunitárias, Organizações de carácter religioso, os Media, os Parceiros ao desenvolvimento (BM, UNICEF, OMS, BAD, Cooperação bilateral, etc.) e a PNUA/OMS. A avaliação das necessidades conduziu à estimativa de um orçamento de $USD de acordo com o seguinte plano de financiamento: $USD no Ano 1, $USD no Ano 2, $USD no Ano, $USD no Ano 4 e 2625$USD no Ano 5. A quantificação das necessidades apresentadas correspondem a uma plataforma mínima para a melhoria da Gestão de Resíduos Hospitalares, onde se tentou conciliar soluções adaptadas que garantissem uma eliminação dos resíduos com impactos ambientais controlados e com investimentos razoáveis. As propostas apresentadas ficam muito aquém da cobertura das necessidades, quer em termos de quantidade, quer em termos de qualidade. No entanto realçamos a postura da razoabilidade que sempre nos orientou. A capacidade de incineração anual do equipamento proposto está estimada em kg. No entanto este valor é ainda insuficiente porque a estimativa de produção anual situa-se em kg, continuando a haver um déficit de kg de resíduos sem qualquer tratamento ou eliminação após a conclusão do projecto. Numa segunda fase de implementação do Plano de Gestão de Resíduos Hospitalares haverá oportunidade de instalar unidades de processamento e eliminação de resíduos mais amigas do ambiente., bem como o de alargar estas iniciativas a um maior número de unidades de saúde. 14/127

15 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares O controlo de todos os resíduos hospitalares em todo o país deverá ser atingido de uma forma faseada aproveitando-se as boas práticas adquiridas ao longo do tempo. Assim quer os investimentos quer a componente imaterial de cada fase do projecto são mais razoáveis podendo-se obter uma melhor relação custo/benefício e impactos sociais e ambientais muito mais evidentes. 1. INTRODUÇÃO Os resíduos hospitalares constituem um factor importante para a degradação do meio ambiental, um factor de risco significativo para a saúde das populações, colocando em causa a qualidade de vida das populações. O seu condicionamento e eliminação devem por isso constituir uma preocupação dos governos e uma atenção especial por todas as entidades dos países e por toda a população. Em muitos países a manipulação imprópria dos materiais contaminados pelo HIV/SIDA implica graves consequências junto dos diferentes intervenientes na área da saúde, nomeadamente no pessoal que trabalha nas unidades de saúde, nos municípios, suas famílias, e junto da população (em especial as crianças de rua) que procuram materiais para reciclar nos aterros e nas lixeiras. Esta actividade é ainda mais grave porquanto conduz ao aproveitamento e à manipulação de resíduos contaminados, agravando o risco ambiental e sanitário. Dados estatísticos revelam que a nível mundial a contaminação do vírus do HIV/SIDA por via deste tipo de manipulação, ou seja, dos resíduos contaminados representa actualmente perto de 0,2%. Este problema constitui um problema de saúde pública e uma preocupação ambiental para o governo na luta contra a HIV/SIDA. É neste contexto que se justifica o estudo no âmbito do Projecto HAMSET para Angola. 15/127

16 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares Em consequência da prestação de serviços de saúde preventivos e curativos, geram-se quantidades significativas de resíduos, compostos por cortantes (agulhas, seringas, bisturis, etc.), não cortantes (sangue e outros fluidos corporais infectados ou não, químicos, fármacos) e equipamentos médicos. Como resultado de uma deficiente gestão destes resíduos hospitalares, os profissionais de saúde, os profissionais de limpeza e manutenção, os utentes das unidades de saúde e a comunidade em geral, correm riscos de infecção. A implementação de um bom Plano de Gestão de Resíduos Hospitalares, resulta em comunidades mais saudáveis com a consequente melhoria da qualidade de vida, redução dos custos com cuidados de saúde e criação de oportunidades de reciclagem. Uma correcta Gestão dos Resíduos Hospitalares, inclui aspectos ligados à definição de políticas e legislação, aos recursos humanos, à afectação de recursos financeiros e à formação e consciencialização das pessoas envolvidas e da população em geral no que se relaciona com as doenças infecciosas (como o HIV/SIDA), outras doenças transmissíveis (como a tuberculose) e endémicas (como a malária). O projecto Hamset para Angola inclui quatro componentes ligadas: (a) ao sector público (criação de capacidades estruturais, assim como apoio a linhas mestras destinadas à redução do impacto do SIDA, malária, tuberculose e hepatites nos utentes e na comunidade em geral); (b) ao Ministério da Saúde na prevenção e controlo das epidemias do HIV/SIDA, malária,tuberculose e hepatites; (c) à comunidade através de iniciativas comunitárias para fazer face aos desafios colocados pelas epidemias do HIV/SIDA, malária, tuberculose e hepatites; (d) e à coordenação do projecto. 16/127

17 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares O Projecto HAMSET, resultou de uma prévia avaliação da situação actual da Gestão dos Resíduos Hospitalares em Angola, obtida com base em visitas e entrevistas no local,nos ministérios, nos governo provinciais, nas empresas e nas unidades de saúde e que foram reveladoras, na sua generalidade, de que o actual sistema de gestão está obsoleto e desadequado. Em Angola e em todos os países do mundo, os resíduos hospitalares contaminados e o seu manuseamento, armazenamento e eliminação levanta sérias preocupações ambientais e sociais. É urgente a necessidade de uma avaliação da gestão e eliminação dos resíduos hospitalares, com enfoque especial na segurança de resíduos contaminados pelo HIV/SIDA e de outras doenças transmissíveis, assim como tuberculose e hepatites. O Projecto HAMSET inclui uma componente relacionada com o estudo e desenvolvimento de um Plano Nacional de Gestão de Resíduos Hospitalares. Os principais objectivos desta componente são a identificação do sistema de gestão e a eliminação dos resíduos hospitalares que seja mais adequado para Angola no aspecto ecológico, tecnicamente exequível, economicamente viável e socialmente aceitável, bem como a preparação de um enquadramento político e de um plano de acção a 5 anos (incluindo investimentos e actividades de formação) de modo a implementar o sistema. As principais fases desse estudo compreendem: a) a avaliação das políticas existentes e das práticas actuais; b) a avaliação das opções tecnológicas, da sua implementação e do seu financiamento; c) a avaliação dos níveis de consciencialização dos profissionais de saúde sobre os resíduos hospitalares; d) a avaliação dos programas de formação existentes. Os resultados do estudo devem incluir: 17/127

18 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares Enquadramento político/legal para regular e reforçar as normas sobre os resíduos hospitalares; Plano de investimento em tecnologias de eliminação de resíduos; Necessidades de programas de formação e consciencialização para os profissionais de saúde e público em geral; Consultas públicas como metodologia corrente do estudo As actividades, que integram um vasto projecto como é da prevenção do HIV/SIDA e de outras doença transmissíveis e endémicas, em particular, o dos resíduos hospitalares exigem uma análise rigorosa de todos os aspectos relacionados com esta importante valência nos cuidados de saúde, aspectos relacionados com as questões tecnológicas e técnicas de engenharia, relacionados com serviços com características sociais e de grande impacto para a população. Toda a assistência técnica prevista no âmbito do referido projecto implica uma importante actividade de gestão, de fiscalização e de acompanhamento. Estas actividades são vitais para que os resultados obtidos sejam positivos, assim como para que se obtenha uma maior eficiência dos investimentos aplicados. A insuficiência de políticas, de legislação, de estratégias, de sistemas de controlo e de avaliação para o manuseamento e eliminação dos resíduos hospitalares em muitos países em vias de desenvolvimento, estão relacionados com uma má gestão desses mesmos resíduos. Em ultima análise, uma gestão menos apropriada dos resíduos hospitalares pode ter sérias consequências na saúde pública e no meio ambiente. Como resultado desta gestão deficiente os pacientes, os médicos, o pessoal de apoio e a população em geral estão a ser expostos cada vez mais a riscos de saúde que podem e devem ser evitados. Um processo de planeamento de gestão de resíduos hospitalares dentro dos estabelecimentos de saúde, irá reduzir significativamente os impactos dos resíduos hospitalares. Este planeamento implica aspectos financeiros, de desenvolvimento de recursos humanos, de responsabilidades, assim como de regras a assumir por todo o 18/127

19 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares pessoal envolvido na gestão dos resíduos hospitalares onde obviamente aspectos como o manuseamento, o armazenamento, o transporte, o tratamento e a eliminação constituem pontos técnicos fundamentais. O desenvolvimento de um Plano de Gestão de Resíduos Hospitalares, reduz a probabilidade de acidentes e melhora as condições de trabalho do pessoal nos estabelecimentos de saúde. Por outro lado, aproxima os estabelecimentos de saúde a outras entidades e autoridades nacionais e provinciais, elementos que deverão constituir as componentes de um sistema de gestão de resíduos hospitalares global a nível nacional. A gestão de resíduos hospitalares planeada, disciplina o uso de recursos associados ao manuseamento, ao tratamento e à eliminação de resíduos feitos de forma mais segura. Em outros países, tem-se verificado, que o planeamento nesta matéria praticado nas unidades de saúde, conduz a melhores práticas de higiene, contribuindo para a melhoria operacional do sistema de saúde existente. O desenvolvimento de planos de gestão de resíduos hospitalares deverá estar adequado às diferentes dimensões e tipos de unidades de saúde e deverá contar com a colaboração contínua entre os diferentes agentes intervenientes, quer públicos, quer privados. 2. APRESENTAÇÃO DO PAÍS 2.1. Dados Geográficos e Divisão Administrativa A República de Angola situa-se na região ocidental da África Austral, ocupando uma superfície de km 2 (com uma fronteira marítima de 1.650km e terrestre de 4.87 km), sendo pois, o terceiro país mais extenso da África Subsaariana. 19/127

20 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares Do ponto de vista geomorfológico Angola apresenta seis grandes zonas com características diferenciadas: a faixa do litoral, a zona de transição para o interior, a cadeia marginal de montanhas, o planalto central antigo, a bacia do Zaire e as bacias do Cunene e do Cubango. De notar, que 60% do território angolano são planaltos com altitude entre e m e com uma densa e extensa rede hidrográfica. Os principais rios angolanos são o Kwanza, o Cunene e o Cubango cujas bacias hidrográficas ocupam parte importante do território. Devido à sua situação na zona intertropical e subtropical, à corrente fria de Benguela e às características do relevo, Angola apresenta duas regiões climáticas distintas: a região litoral e a região interior, esta com três sub-zonas (Norte, de altitude e Sudoeste) com variações significativas de temperatura e de pluviosidade. Angola tem duas estações climáticas, a estação do cacimbo (estação mais seca e menos quente) de Maio a Setembro e a estação das chuvas (mais húmida e mais quente) de Setembro a Maio, apresentando temperaturas entre 27ºC (média de temperaturas máximas) e 17ºC (média de temperaturas mínimas). A língua oficial de Angola é a língua Portuguesa, língua amplamente utilizada em todo o país. No entanto são faladas significativamente outras línguas nacionais, sendo as mais importantes, o Umbundu, o Kimbundu, o Kikongo e o Tchokwe. A distribuição administrativa de Angola integra 18 Províncias : Bengo, Benguela, Bié, Cabinda, Cuando Cubango, Cuanza Norte, Cuanza Sul, Cunene, Huambo, Huila, Luanda, Lunda Norte, Lunda Sul, Malanje, Moxico, Namibe, Uige e Zaire. As principais cidades são Cabinda, Benguela, Lobito, Lubango e Namíbe. A capital da República de Angola é Luanda, situada na Província de Luanda, que ocupando uma superfície de 2.417,78 km 2 representa 0,19% da superfície do território nacional. A Província de Luanda é composta por 9 municípios: Cacuaco, Cazenga, 20/127

21 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares Ingombotas, Kilamba Kiaxi, Maianga, Rangel, Samba, Sambizanga e Viana, 24 bairros e cinco comunas. A Província de Cabinda, cuja capital é Cabinda, ocupa uma área de 7.270Km2, e é composta por 4 minicípios, Cabinda, Cacongo, Buco-Zau e Belize. A Província da Lunda Norte, cuja capital é Dumdo, ocupa uma área de Km2, e é compostas por 9 municípios, Tchitato, Cambulo, Chitato, Cuilo, Caungula, Cuango Lubalo, Capenda, Camulemba e Xá Muteba. A Província da Lunda Sul, cuja capital é Saurimo, ocupa uma área de 77.67Km2, e é composta por 4 municípios, Saurimo, Dala, Muconda e Cacolo. A Província do Zaire, cuja capital é M Banza Kongo, ocupa uma área de 40.10Km2, e é composta por 6 municípios, M Banza Kongo, Soyo, N Zeto, Cuimba, Noqui e Tomboco. A Província do Uíge, cuja capital é Uíge, ocupa uma área de Km2, e é composta por 15 municípios, Zombo, Quimbele, Damba, Mucaba, Macocola, Bembe, Songo, Buengas, Sanza Pombo, Ambuíla, Uíge, Negage, Puri, Alto Cauale e Quitexe. A Província do Bengo, cuja capital é Caxito, ocupa uma area de.016km2, e é composta por 5 municípios, Dande, Ambriz, Icolo e Bengo, Muxima e Nambuangongo. A Província do Kwanza Norte, cuja capital é N Dalatando, ocupa uma área de Km2, e é composta por 1 municípios, Cazengo, Lucala, Ambaca, Golungo Alto, Dembos, Bula Atumba, Cambambe, Quiculungo, Bolongongo, Banga, Samba Cajú, Gonguembo e Pango Alúquem. A Província de Malanje, cuja capital é Malanje, ocupa uma área de Km2, e é composta por 14 municípios, Massango, Marimba, Calandula, Caombo, Cunda-Dia-Baza, 21/127

22 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares Cacuzo, Cuaba Nzogo, Quela, Malanje, Mucari, Cangandala, Cambundi-Catembo, Luquembo e Quirima. A Província do Kwanza Sul, cuja capital é Sumbe, ocupa uma área de Km2, e é composta por 12 municípios, Sumbe, Porto Amboim, Quibala, Libolo, Mussende, Amboim, Ebo, Quilenda, Conda, Waku Kungo, Seles e Cassongue. A Província de Benguela, cuja capital é Benguela, ocupa uma área de 1.78Km2, e é composta por 9 municípios, Lobito, Bocoio, Balombo, Ganda, Cubal, Caiambambo, Benguela, Baía Farta e Chongoroi. A Província do Huambo, cuja capital é Huambo, ocupa uma área de 4.270Km2, e é composta por 11 municípios, Huambo, Londuimbale, Bailundo, Mungo, Tchindjenje, Ucuma, Ekunha, Tchicala-Tcholoanga, Catchiungo, Longongo e Caála. A Província do Bié, cuja capital é Kuito, ocupa uma área de 70.14Km2, e é composta por 9 municípios, Kuito, Andulo, Nharea, Cuemba, Cunhinga, Catabola, Camacupa, Chinguar e Chitembo. A Província do Moxico, cuja capital é Luena, ocupa uma área de 22.02Km2, e é composta por 9 municípios, Moxico, Camanongue, Léua, Cameia, Luau, Lucano, Alto Zambeze, Luchazes e Bundas A Província do Namibe, cuja capital é Namibe, ocupa uma área de 58.17Km2, e é composta por 5 municípios, Namibe, Camacuio, Bibala, Virei e Tombwa. A Província da Huíla, cuja capital é o Lubango, ocupa uma área de Km2, e é composta por 1 municípios, Quilengues, Lubango, Humpata, Chibia, Chiange, Quipungo, Caluquembe, Caconda, Chicomba ematala, Jamba, Chipindo e Kuvango. 22/127

23 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares A Província do Cunene, cuja capital é Ondjiva, ocupa uma área de 87.42Km2, e é composta por 6 municípios, Cuanhama, Ombadja, Cuvelai, Curoca, Cahama e Namacunde. A Província do Cuando-Cubango, cuja capital é Menongue, ocupa uma área de Km2, e é composta por 9 municípios, Menongue, Cuito Cuanavale, Cuchi, Cuangar, Longa, Mavinga, Calai, Dirico e Rivungo Dados Demográficos e Indicadores de Saúde Distribuição e Evolução da População Estima-se que actualmente a população da Republica de Angola seja de 10,978,552 habitantes, apresentando uma taxa de crescimento populacional de 1.9%, pelo que as previsões para 2025 apontam para um aumento da população para 14,47 habitantes. Em termos gerais pode afirmar-se que a população angolana se caracteriza por uma forte dinâmica demográfica, por um desigual crescimento e distribuição em termos provinciais e por uma crescente urbanização. As migrações provocadas pela guerra alteraram de sobremaneira a dimensão e distribuição da população do País. Na Província de Luanda, concebida inicialmente para uma população estimada em 600 mil habitantes, habitam hoje cerca de quatro milhões de pessoas e continua a expandir-se rapidamente. Dados fiáveis indicam que cerca de pessoas vivem em Luanda na condição de deslocados, mas apenas um milhão são controlados pela Direcção Provincial do Ministério da Reinserção Social (MINARS). Indicadores Demográficos: 2000 e estimados para Nascimentos por população /127

24 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares Mortes por população Taxa de Crescimento Anual(%)... 2,1 1.5 Esperança de vida ao nascimento (anos)... 7,4 40,4 Mortalidade Infantil por nados vivos Taxa de fertilidade total (por mulher)... 6,5 4,7 Tabela 1: Indicadores Demográficos Ano População Ano População Período Taxa de Crescimento , , , , , , , , , ,1 Tabela 2: Estimativa populacional e taxa de crescimento (1950 a 2050). População em milhares, taxa em percentagem IDADE TOTAL HOMENS MULHERES TOTAL HOMENS MULHERES TOTAL Fonte: U.S. Census Bureau, International Data Base, September 2004 version. Tabela : Estimativa da população por idade e sexo para 2000 e para População em milhares. 24/127

25 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares Figura 1: Pirâmide Etária - Ano /127

26 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares Figura 2: Pirâmide Etária - Previsões para o ano Indicadores de Saúde As principais causas de mortalidade em Angola, são a malária, as doenças diarreicas agudas e as doenças respiratórias agudas. Nos últimos anos o HIV/SIDA têm ganho relevância cada vez maior no quadro de morbi-mortalidade de Angola. Como se pode inferir pela análise da Tabela 1, as taxas de natalidade e de mortalidade estão em alta, acompanhando as elevadíssimas taxas de fertilidade e de mortalidade infantil. Como já referenciado, a taxa de prevalência do HIV/SIDA é de,9% sendo já significativa. Esperança média de vida (estimativa 2004) = 6,79 anos Taxa de Natalidade ( estimativa 2004) = 45,14 /1.000 população Taxa de Mortalidade (estimativa 2004) = 25,86 mortes/1.000 população Taxa de fertilidade total (estimativa 2004)= 6, nascimentos/mulher Taxa de mortalidade Infantil (estimativa 2004) = 192,5 mortes/1.000 nados vivos Taxa HIV/SIDA (adultos) (estimativa 200) =,9% Taxa de mortes por HIV/SIDA (estimativa 200) = FONTE: CIA The World Fact Book Tabela 4: indicadores de Saúde A tabela seguinte refere-se aos recursos humanos existentes em Angola na área da saúde, e a sua distribuição por categorias profissionais. PROFISSIONAIS 200 Médicos /127

27 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares Téc. Sup. Não Médico 42 Enfermeiros Superiores 16 Enfermeiros Técnicos de RX 566 Farmácia 716 Laboratório Estomatologia 25 Fisioterapia 118 Ortoprotésico 128 Dietista 11 Estatística Médica 274 Electrocefograma 2 Anatomia Patológica Outros 122 Pessoal Administrativo Apoio Hospitalar Área de Acolhimento 5 79 FONTE: Ministério da Saúde Tabela 5: Força de Trabalho Nacional 2.. Esquema Político Legal Políticas de Saúde e Ambientais A política de saúde desenvolvida pelo governo da República de Angola é executada pelo Ministério da Saúde através dos seus desmembramentos. Esta política pode ser reflectida pelos objectivos de desenvolvimento sanitário do país, o objectivo essencial de aumentar o acesso aos cuidados e de melhorar a qualidade destes últimos. A Lei n.º 21-A/92 (Lei de Bases do Sistema Nacional de Saúde) estabelece as Linhas Gerais da Política de Saúde. O Artigo 19º do Capítulo II, estabelece que compete às Autoridades Provinciais de Saúde propor os planos de actividade e o orçamento respectivo, bem como acompanhar a sua execução e deles prestar contas. O Artigo 1º do Capítulo III, regula o Apoio ao Sector Privado, e no Artigo º a intervenção de Instituições Privadas de Fins Não Lucrativo com Objectivos de Saúde. 27/127

28 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares A Lei n.º 5/87 (Regulamento Sanitário da República de Angola), estabelece as competências das Autoridades Sanitárias e da Polícia Sanitária e Mortuária assim como a obrigatoriedade de participação das doenças transmissíveis e das etapas a seguir nestes casos. Esta lei contempla também a fiscalização de géneros alimentícios. A política de Ambiente desenvolvida pelo Governo da República de Angola, está consubstanciada no Decreto n.º 51/04, de 2 de Julho Lei de Bases do Ambiente. A Lei de Bases do Ambiente, define os conceitos e os princípios básicos de protecção e conservação do Ambiente, promoção e qualidade de Vida e do uso racional dos Recursos naturais. De acordo com o Artigo 19º, O Governo deve fazer publicar e cumprir legislação de controlo da produção, emissão, depósito, importação e gestão de poluentes gasosos, líquidos e sólidos. Está também contemplada nesta Lei a Educação Ambiental (Artigo 20º). Em seguimento da Lei de Bases do Ambiente, foi aprovada a Lei nº 6/02, de 21 de Junho Lei das Águas, que estabelece os princípios gerais do regime jurídico inerente ao uso dos Recursos Hídricos. No Artigo 67º desta Lei estão descritas as actividades interditas, sendo interdito b) acumular resíduos sólidos, desperdícios ou quaisquer substâncias em locais e condições que contaminem ou criem perigo de contaminação das águas.. Na presente data ainda não existe em Angola enquadramento legal para os resíduos hospitalares, nem de quaisquer actividades ligadas ao seu manuseamento, tratamento ou destino final. Existe unicamente um esboço de um plano de gestão dos resíduos sólidos hospitalares a nível das unidades de saúde Organização do Sistema de Saúde De acordo com a Lei n.º 21-B/92, de 28 de Agosto Lei de Bases do Sistema Nacional de Saúde, no Artigo 1º, a Prestação de Cuidados Sanitários estabelece-se em três níveis: a) Nível Primário ou de cuidados primários de saúde; 28/127

29 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares b) Nível Secundário ou da rede hospitalar polivalente; c) Nível terciário ou de rede diferenciada; Ainda de acordo com esta Lei, as estruturas Básicas de Saúde do Serviço Nacional de Saúde e a sua cobertura, são as seguintes: Posto de Saúde, Centro de Saúde, Centro de Saúde de Referência/Hospital Municipal, Hospital Geral, Hospital Central e Estabelecimentos e Serviços Especiais. Esta Lei, descreve ainda as várias estruturas Básicas de Saúde e as suas competências e obrigações. Segundo o publicado no Diário da República nº2 de 14 de Janeiro de 2000 Estatuto Orgânico do Ministério da Saúde, a estruturação administrativa dos cuidados de Saúde, coordenada a nível central pelo Ministério da Saúde, é coordenada conforme o organigrama do Ministério da Saúde abaixo descrito 29/127

30 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares ORGANIGRAMA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Ministro Vice-ministro(s) Órgãos Consultivos Órgãos de Apoio Técnico Órgãos de Apoio Instrumental Órgãos executivos Centrais Órgãos Tutelados Conselho Consultivo Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística Gabinete do Ministro Direcção Nacional de Saúde Pública Instituto Nacional de Saúde Pública Conselho de Direcção Inspecção Geral de Saúde Gabinetes do(s) Vice- Ministro(s) Direcção Nacional de Recursos Humanos Instituto de Controlo e Combate das Tripanossomíases Gabinete Jurídico Gabinete de Intercâmbio International Direcção Nacional de Medicamentos e Equipamentos Hospitais de Referência Secretaria Geral Fundo de Desenvolvimento Sanitário de Angola Junta Nacional de Saúde Delegações Provinciais Delegações Municipais Figura : Organigrama do Ministério da Saúde 0/127

31 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares 2... Distribuição de Unidades de saúde TOTAL HOSPITAIS CENTROS DE POSTOS DE HAB./ PROVÍN- UNIDADES NACIONAIS PROVINCIAIS SAÚDE SAÚDE UNIDA CIA F NF F NF Total F NF Total F NF Total F NF Total DE Bengo Benguela Bié Cabinda Huambo Huíla Cuando Cubango Kwanza Norte Kwanza Sul Cunene Luanda Lunda Norte Lunda Sul Malange Moxico Namibe Uíge Zaire TOTAL FONTE: Deleg. Prov., Hosp. Nac. E Departamento de Estatística, Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística do MINSA/2002 F= Funcional NF= Não Funcional Tabela 6: Distribuição de Unidades de saúde em Angola GESTÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES EM ANGOLA : DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ACTUAL.1 Práticas existentes Foram realizadas visitas e entrevistas nas seguintes Unidades de saúde : Província de Luanda : 1/127

32 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares Hospital Josina Machel Maternidade Augusto N Gangula Hospital Central Américo Boavida Hospital Pediátrico David Bernardino Hospital do Prenda Hospital do Kilamba-Kiaxi Hospital dos Cajueiros Clínica Privada Anglodente Clínica Privada Sagrada Esperança Província do Bengo : Hospital do Ambriz Hospital de Catete Província de Cabinda : Hospital Central de Cabinda Hospital Militar Província da Huíla : Hospital Central A. Agostinho Neto Hospital Pediátrico Pioneiro Zeca Centro de Saúde da Mitcha Centro de Saúde do Tchioco Estas visitas no terreno, revelaram uma certa homogeneidade nas práticas de gestão dos resíduos hospitalares em todas as unidades de saúde á excepção da Clínica privada Sagrada Esperança em Luanda, que não só mantêm algumas metodologias de gestão dos resíduos hospitalares, como possui equipamentos de eliminação em funcionamento. Recolha de Resíduos Hospitalares 2/127

33 Angola Hamset Project Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares A pré-recolha e a recolha dos resíduos (resíduos domésticos e outros incluindo resíduos hospitalares contaminados), é geralmente efectuada por meio de caixotes de lixo de plástico, com ou sem saco, por meio de caixas de cartão ou algumas vezes por meio de caixotes de alumínio munidos ou não de tampa, nos respectivos serviços. Todos os equipamentos de recolha, recebem sem distinção restos alimentares, embalagens de medicamentos, compressas e pensos dos tratamentos, sistemas, garrafas de soro, seringas, agulhas, etc. É frequente a permanência destes equipamentos de recolha nas enfermarias, ou nos locais de tratamento, no entanto, em certos casos, as equipas de enfermagem utilizam carrinhos de tratamentos munidos com caixote para resíduos (podendo ser de plástico, alumínio ou cartão), destinados a receber o resíduos dos tratamentos, algodões, pensos e compressas utilizadas, seringas, agulhas, etc. É notória, a frequente falta de higiene, e por vezes existem resíduos sólidos e líquidos no chão das Unidades Sanitárias. Os resíduos líquidos são sem excepção vazados nas pias da casa de banho ou dos laboratórios, tendo por isso como destino, o sistema público de esgoto. Figura 4: balde dos resíduos em plástico Figura 5: Balde dos resíduos em alumínio /127

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