TEMA: Uso Democrático da Ciência para a Transformação Social e Econômica do Brasil. Prof. Arquimedes Diógenes Ciloni SCUP/MCTI

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1 TEMA: Uso Democrático da Ciência para a Transformação Social e Econômica do Brasil Prof. Arquimedes Diógenes Ciloni SCUP/MCTI AUDIÊNCIA PÚBLICA- SENADO COMISSÃO DE CIÊNCIA,TECNOLOGIA,INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA-CCT BRASÍLIA-DF, 30 DE NOVEMBRO DE 2011.

2 QUADRO BRASILEIRO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: sistema educacional em franca Características ampliação e bastante e Tendências diversificado; grande expansão no ensino de graduação com predominância do setor privado em anos anteriores, com forte expansão atual do sistema federal (programas de interiorização, REUNI, REUNI da pós-graduação, IFETs, etc.); expansão e consolidação crescente do sistema nacional de pós-graduação em bom nível de qualidade, com grande predominância do setor público; sintonia ainda precária com a sociedade quanto às suas demandas (adequação lenta, currículos rígidos, desconhecimento de demandas reais por cursos profissionais); sistema de CT&I em crescimento diversificado e buscando interação com o setor produtivo; interação universidade-empresa crescente; inserção internacional crescente, tanto dos setores envolvidos com CT&I, quanto das ciências humanas e sociais; rápida implantação e expansão da Internet e outros meios modernos de comunicação, incluindo a videoconferência, impulsionando a EAD;

3 RELATÓRIO GLOBAL DA REAL SOCIETY BRITÂNICA (2008) recentemente, a China pulou da sexta posição para a viceliderança no ranking da produção científica global, desbancando o Japão; prevê-se que passará os EUA em 2013, tornando-se a líder mundial em ciência; Brasil e Índia terão, até a próxima década, produção científica maior do que França e Japão. os EUA ainda publicam quase o dobro de pesquisas da China (320 mil contra 163 mil); em 2003, os americanos publicavam 26% de todos os trabalhos elaborados no mundo; agora 21%

4 RELATÓRIO GLOBAL DA REAL SOCIETY BRITÂNICA pela primeira vez uma cidade sul-americana entrou no mapa das 20 mais produtivas cientificamente; São Paulo é citada como um centro de pesquisa de grandeza semelhante a Nova York, Paris, Londres, Pequim e Tóquio; vem da capital paulista uma em cada cinco pesquisas científicas do País; essa liderança é resultado de décadas de investimentos; o estado de SP aplica 13 % de sua receita em ensino superior e pesquisa (apenas 1 % a menos que a Califórnia );

5 RELATÓRIO GLOBAL DA REAL SOCIETY BRITÂNICA só a USP forma doutores por ano; o desafio é fazer com que essa experiência seja aplicada em outras regiões brasileiras; os 31 países membros da OCDE investem, em média, 2,2 % do PIB em C&T; o Brasil está investindo 1,25 % do PIB em C&T; nossa meta é elevar este percentual para 2,5 % até 2022.

6 DESAFIOS E PERSPECTIVAS os dois maiores desafios do PNE: Expansão da educação superior Garantia de qualidade.

7 EXPANSÃO e o PNE METAS DESTACADAS: 1) Matricular 50%( taxa bruta) - 33% da taxa líquida - da população da faixa etária apropriada até 2020; meta ambiciosa; lembrar que o PNE previa antes que, até 2010, deveríamos atingir 30%; cálculos recentes do MEC (2011) apontam que aproximadamente 17% dos jovens entre 18 e 24 anos são estudantes universitários atualmente! DIFICULDADES 1. Esgotamento do setor privado. 2. Pequena capacidade de investimento público estadual como contrapartida (exceção-são Paulo);

8 EXPANSÃO e o PNE METAS DESTACADAS: 2) Elevar taxa de conclusão média na graduação para 90%, com 1/3 das vagas em cursos noturnos e relação de estudantes por professor para 18; DIFICULDADES 1. Maiores dificuldades financeiras da próxima geração de estudantes; programas de permanência precisam ser ampliados; cursos como medicina, música, odontologia, não permitem a relação 18 para 1 (queda de qualidade);

9 EXPANSÃO e o PNE METAS DESTACADAS: 3) Elevar n.º de matrículas na pós-graduação Strictu sensu de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores; 4) Formar 50% dos professores da educação básica em nível de pós lato e stricto sensu 5) Ampliar para 7% do PIB o investimento público em educação ( atualmente - dados de 11/ atingiu 5%); DIFICULDADES 1. Salários pouco atrativos e dificuldades de implantação de planos de carreira nos estados, etc.

10 ALGUNS DADOS RECENTES DESTACADOS PARA REFLEXÃO: - Números de Ensino Básico não permitem expansão do Ensino Superior (atingimos um limite?), a saber (Censo da Ed. Básica 2009): a relação entre o número de matrículas nos anos finais do ensino fundamental ( ) e o de concluintes nessa etapa de ensino era de apenas 17% ( ); - Alunos matriculados no Ensino Médio: ; concluintes: ; - Alunos ingressantes no E Superior: ; ou seja: - dos quase 2,5 milhões de alunos que concluíram o e. fundamental e ingressaram no médio, apenas 1,8milhão terminou essa etapa; - isso quer dizer que o e. sup. conseguiu atender a totalidade dos alunos que se formaram no médio, já que o nº de ingressantes nas faculdades em 2009 foi de pouco mais de 1,7 milhão de alunos; ficaram para trás, porém, mais de 80% de estudantes que nem chegaram ao e. médio!

11 ALGUNS DADOS RECENTES DESTACADOS PARA REFLEXÃO: - Formação em Engenharia: - Em 2007, os engs. Graduados ( 32000) correspondiam a 4,2% do total de formados em todos os cursos;- relação que é de quase 30% na Coréia do Sul-, portanto muito aquém da demanda do mercado ( 60 mil, no mínimo!); - - no mesmo ano, foram oferecidas 198 mil vagas em fac. de enga., mas só 115 mil foram preenchidas; 83 mil ficaram ociosas; - - ainda mais preocupante: evasão, que segundo a CAPEs chega a 60% nas públicas e 75% nas entidades privadas; - - dos eng. que se formam, apenas 1 em cada 3,5 exercem a profissão; - - entre os 589 cursos autorizados pelo MEC entre julho de 2008 e agosto de 2009, apenas 13% eram da área; - - entre 283 cursos ofertados por 12 novas u. federais, apenas 52 são de engenharia; - -

12 ALGUNS DADOS RECENTES DESTACADOS PARA REFLEXÃO: - Formação em Engenharia: - - Estimativa da CNI: em 2012, o mercado terá um déficit de 150 mil engenheiros! - -EMBRAER: um engenheiro que chega à fábrica tem de ser treinado pela empresa em gestão de projetos! É preciso adequar currículos, pois! escolas de engenharia e 2200 cursos de grad. na área; - - somente um entre 800 alunos do e. fundamental inicia um curso de engenharia;; - - China forma 400 mil engs. por ano; India, 250 mil; Rússia, 100 mil ( portanto, perdemos feio para os demais BRICs com nossos 32 mil );Coréia do Sul, 80 mil;

13 ALGUMAS CONSTATAÇÕES: - o Brasil está ainda muito atrás da Ásia e das economias menos desenvolvidas da Europa em termos da média de anos de escolaridade da força de trabalho mais jovem; - a qualidade medida pelo desempenho de nossos estudantes em testes internacionais é consideravelmente inferior a de todos os países europeus; - uma das consequências: as taxas de abandono escolar nos níveis médio e superior continuam muito altas; mesmo para os que completam um curso universitário, o número de anos necessário para concluí-lo é maior, comparativamente ( os jovens ingressam na universidade com um nível de aprendizagem bastante inferior ao dos estudantes de muitos países asiáticos e de todos os países desenvolvidos da OCDE);

14 ALGUMAS CONSTATAÇÕES: - na pós-graduação, excelentes resultados: estamos formando mais de 12 mil doutores por ano ( isto nos coloca entre os 12 primeiros países do mundo ); problema: estaríamos contratando todos? Arrisco-me a dizer: claramente, não, principalmente na área de humanas! Não há vagas para todos nas IES públicas; muitos desses vão para a docência nas IES privadas, onde não encontram, na maioria das vezes, condições para se desenvolverem como pesquisadores. Nos países mais desenvolvidos, quem contrata são as empresas ( especialmente, engenheiros, ou oriundos das exatas ), onde estão a maioria absoluta dos doutores gerados pelas universidades. O Brasil dá passos incipientes nessa direção, em velocidade ainda insuficiente para dar vazão aos formados. - temos, pois, doutores, mas falta ainda maior ênfase em inovação ( a iniciativa privada ainda vê o investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação como de risco); necessário mudança de cultura.

15 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A ENCTI- ESTRATÉGIA NACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO A 2015

16 Plano de Ação em C,T&I Marco Estratégico Desafios da política de desenvolvimento científico e tecnológico Contribuir para a inserção internacio nal soberana do Brasil Reduzir a defasagem tecnológic a por meio da ciência e da inovação C,T&I como eixo estruturante do desenvolvim ento sustentável Contribuir para a erradicaçã o da pobreza e redução das desigualda des sociais Fomentar a economia verde e criativa

17 Plano de Ação em C,T&I Marco Estratégico Objetivos e áreas prioritárias de ação da Política Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Contribuir para a erradicação da pobreza e redução das desigualdades sociais Erradicação da pobreza (segurança alimentar, economia solidária e apoio ao empreendedorismo C,T&I para a inclusão social (popularização da C&T, inclusão digital e promoção da extensão tecnológica) Economia criativa Impulsionar as tecnologias assistivas, em especial para população de baixa renda Educação (apoio a políticas de educação em ciências e à capacitação profissional) Desenvolvimento de tecnologias para urbanização sustentável e melhoria da habitação popular

18 Plano de Ação em C,T&I Marco Estratégico Objetivos e áreas prioritárias de ação da Política Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Contribuir para a inserção internacional soberana do Brasil Internacionalização e competitividade das empresas brasileiras Atração de Centros de P&D Inserção global do setor de TIC brasileiro Estímulo à exportação de serviços com base tecnológica Inserção de universidades brasileiras entre as melhores do mundo Intensificação da transferência internacional de tecnologia Ampliação da participação internacional da ciência brasileira Incremento do conteúdo tecnológico dos produtos exportados Parcerias científicas e tecnológicas associadas à integração regional, em especial do Mercosul Fortalecimento da articulação multilateral e da cooperação internacional

19 Plano de Ação em C,T&I Marco Estratégico Objetivos e áreas prioritárias de ação da Política Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Reduzir a defasagem tecnológica por meio da ciência e da inovação Vincular o investimento direto estrangeiro (IDE) à internalização de centros de P&D, transferência de tecnologia e associação com empresas nacionais Focar inovação em áreas e segmentos empresariais prioritários Estimular a elevação do dispêndio em P&D nas empresas Reduzir os déficits comerciais em setores críticos Apoio à infraestrutura em P&D, melhorando a distribuição regional Transformar a inovação como alicerce da PDP 2 Promover o adensamento tecnológico de cadeias produtivas com potencial competitivo e naquelas fragilizadas pela concorrência internacional

20 Plano de Ação em C,T&I Marco Estratégico Objetivos e áreas prioritárias de ação da Política Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Fomentar a economia verde e criativa Tecnologia para monitoramento e recuperação de áreas degradadas Redução de riscos e adaptação às mudanças climáticas Utilização sustentável e agregação de valor da biodiversidade Preservação da participação das energias renováveis na matriz energética brasileira Desenvolvimento de tecnologia para preservação de recursos hídricos Transformação da matriz de transporte Impulsionar cadeias produtivas da economia verde e criativa Inovação e tecnologias para produção agrícola sustentável

21 Formação e capacitação de recursos humanos Plano de Ação em C,T&I Políticas Estruturais Fomento à pesquisa e infraestrutura científica e tecnológica Marco Estratégico Fomento à inovação Apoio à consolidação do Plano Nacional de Pós-Graduação (MEC) Apoio ao Programa de Fomento às Engenharias (MEC) Ampliação do Programa de Bolsas para as melhores universidades internacionais (MEC) Apoio à desconcentração da pós-graduação no Brasil Capacitação em Gestão da Inovação Recuperação da competência brasileira em engenharia consultiva Atração de pesquisadores brasileiros radicados no exterior e de talentos internacionais Consolidação dos INCTs Desenvolvimento de laboratórios nacionais multiusuário Apoio à infraestrutura de P&D de ICTs públicas e privadas sem fins lucrativos Atração de centros de P&D internacionais Ampliação dos recursos e transformação da FINEP no Banco Nacional da Inovação Apoio à Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI) Aperfeiçoamento do marco legal, com novos incentivos fiscais e estímulo a novas competências Criação de novos fundos setoriais (setor financeiro, construção civil, indústria automotiva, setor mineral e defesa) Novo marco legal para parques tecnológicos e incubadoras de empresas de base tecnológica Compras governamentais para fortalecer empresas brasileiras inovadoras Desenvolvimento e serviços tecnológicos e de extensão para apoio à inovação (SIBRATEC) Assegurar a participação da C,T&I na repartição dos royalties do petróleo Apoio a C,T&I para a Copa 2014 e Olimpíadas 2016

22 Plano de Ação em C,T&I Programas Prioritários Marco Estratégico Setoriais Transversais TICs Mudanças Climáticas Fármacos e Complexo Industrial da Saúde Biodiversidade Indústria Química Novos materiais e Nanotecnologia Energia Bens de Capital Biotecnologia Habitação Popular e Saneamento Básico Aeroespacial Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016 Produção Agrícola Petróleo e Gás

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46 - Espero que os dados aqui fornecidos possam contribuir para a reflexão dos participantes desta Audiência Pública da CCT do Senado. MUITO OBRIGADO! arquimedes.ciloni@mct.gov.br;

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