Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Elaboração: Nº.: 01 REVISÃO: Nº.: 03 DATA: 03/10/2011 DATA: 26/04/2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Elaboração: Nº.: 01 REVISÃO: Nº.: 03 DATA: 03/10/2011 DATA: 26/04/2014"

Transcrição

1 Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Enfª Ludmilla Zangali de Mattos orrêa Drª Giovana Volpato azin Feuser Diana K. S. Shinohara Enfermeira-IH Drª. Zamara Brandão Elaboração: Nº.: 01 REVISÃO: Nº.: 03 DATA: 03/10/2011 DATA: 26/04/2014 EMISSÃO: Nº.: 01 DATA: 25/06/2014 1

2 Guia para rescrição de recauções Sumário 1. INTRODUÇÃO REAUÇÃO ADRÃO REAUÇÕES DE ONTATO REAUÇÕES RESIRATÓRIAS OM GOTÍULAS REAUÇÕES RESIRATÓRIAS OM AEROSSÓIS REAUÇÕES DE ONTATO E RESIRATÓRIA OM GOTÍULAS REAUÇÕES DE ONTATO E RESIRATÓRIA OM AEROSSÓIS REAUÇÕES ARA IMUNOSSURIMIDOS... 6 Anexos 2

3 Guia para rescrição de recauções 1. INTRODUÇÃO A omissão de ontrole de Infecção Hospitalar do Hospital Santa Rosa informa que foram confeccionados novos modelos de LAAS de REAUÇÕES com o objetivo de otimizar o Sistema de recauções e Isolamentos, que são medidas de controle de infecção que visam a diminuição no risco de transmissão de microrganismos nos hospitais. As LAAS são utilizadas para identificação dos pacientes que necessitam de precauções ou isolamentos, elas contêm de forma resumida os cuidados a serem tomados durante o atendimento do paciente, e são de cores específicas de acordo com o tipo de precaução para facilitar sua identificação. As precauções são classificadas de acordo com a forma de transmissão das doenças, que são por contato, por gotículas ou via aérea e existem também as precauções padrão, que constituem um conjunto de medidas que devem ser seguidas, no atendimento a todos os pacientes, independentemente do seu diagnóstico e do seu estado infeccioso. 3

4 Guia para rescrição de recauções 2. REAUÇÃO ADRÃO As recauções adrão () representam um conjunto de medidas que devem ser aplicadas no atendimento de todos os pacientes hospitalizados, independente do seu estado presumível de infecção, e na manipulação de equipamentos e artigos contaminados ou sob suspeita de contaminação. As deverão ser utilizadas quando existir o risco de contato com: sangue, todos os líquidos corpóreos, pele não íntegra, mucosas. As consistem em: Higienização das mãos. Uso de barreiras: luvas, avental, máscara e óculos. uidado com artigos e equipamentos de assistência ao paciente. ontrole ambiental. uidado com roupas. revenção de exposição à patógenos veiculados por sangue e líquidos corpóreos. Acomodação adequada do paciente. 3. REAUÇÕES DE ONTATO Destina-se às situações de suspeita ou confirmação de doenças e microrganismos transmitidos por contato. Incluem: Quarto privativo: preferencialmente Luvas: obrigatório para qualquer contato com o paciente, trocando-as após contato com área ou material infectante. Avental: obrigatório quando houver possibilidade de contato das roupas do profissional com área ou material infectante, na higienização do paciente com diarréia, incontinência fecal/urinária e ferida com secreção não contida pelo curativo. 4

5 Guia para rescrição de recauções Transporte do paciente: deverá ser evitado, quando necessário o profissional deverá usar luvas e capote para o contato com o paciente. Artigos e Equipamentos: deverão ser exclusivos para o paciente, deverão ser limpos e desinfetados ou esterilizados após alta do paciente. Exemplos: Germes Multirresistentes (seudomonas resistente a imipenem/acinetobacter resistente a imipenem/klebsiella, Escherichia coli e roteus e outras enterobactérias: ESBL ou resistente a imipenem/enterococcus resistente a vancomicina), onjuntivite, Diarreias infecciosas, Infecções de pele, Hepatite A, Rubéola ongênita, Varicela, Herpes Zoster disseminado. 4. REAUÇÕES RESIRATÓRIAS OM GOTÍULAS Destina-se às situações de suspeita ou confirmação de doenças transmitidas por gotículas. Quarto privativo: Obrigatório, individual ou comum para pacientes com o mesmo microrganismo. Máscara: Obrigatório o uso de máscara OMUM (TIO IRÚRGIA) para todas as pessoas que entrarem no quarto, deverá ser desprezada à saída do quarto. Transporte do paciente: deverá ser evitado, quando necessário, o paciente deverá sair do quarto utilizando máscara comum (tipo cirúrgico). Exemplos: Meningite, Difteria, axumba, Rubéola, Influenza, oqueluche. 5. REAUÇÕES RESIRATÓRIAS OM AEROSSÓIS Destina-se às situações de suspeita ou confirmação de doença transmitida por aerossóis. Quarto privativo: Obrigatório, com porta fechada. Máscara: Obrigatório o uso de máscara tipo N 95 ou FF 2, por todo o profissional que prestar assistência ou realizar procedimento a pacientes com suspeita ou confirmação de doenças transmitidas por aerossóis. Deverá ser colocada antes de entrar no quarto e retirada somente depois de saída do mesmo. A máscara especial N-95 ou FF 2 é de uso individual, deve ser mantida acondicionada em invólucro 5

6 Guia para rescrição de recauções próprio e identificado com data de abertura, desprezada a cada 30 dias ou sempre que suja, úmida ou odor fétido. Transporte do paciente: deverá ser evitado, quando necessário, o paciente deverá sair do quarto utilizando máscara OMUM (TIO IRÚRGIA). Exemplo: Tuberculose pulmonar ou laríngea (caso suspeito ou confirmado), Sarampo, Varicela, Herpes Zoster, SARG. 6. REAUÇÕES DE ONTATO E RESIRATÓRIA OM GOTÍULAS Vide Orientações de recauções de ontato e recauções Respiratória com Gotículas. Devem ser utilizadas quando o paciente apresentar patologias concomitante que necessitem de recauções de ontato e recauções Respiratória com Gotículas. 7. REAUÇÕES DE ONTATO E RESIRATÓRIA OM AEROSSÓIS Vide Orientações de recauções de ontato e recauções Respiratória com Aerossóis. Devem ser utilizadas quando o paciente apresentar patologias concomitante que necessitem de recauções de ontato e recauções Respiratória com Aerossóis. 8. REAUÇÕES ARA IMUNOSSURIMIDOS ara pacientes com contagem de neutrófilos 500 ou queimaduras extensas não infectadas. Quarto rivativo: Manter portas fechadas. Máscara: Usar máscara comum ao entrar no quarto. 6

7 Guia para rescrição de recauções Higiene das mãos: Lavar as mãos com clorexidina degermante 2% ao entrar no quarto. Usar álcool gel antes de tocar o paciente. Alimentação: Oferecer somente dieta hospitalar: alimento cozido fruta de casca grossa descascadas. Alimentos crus são proibidos. Acompanhantes e Visitas: Evitar visitas. essoas com suspeita de infecção não devem entrar no quarto. 7

8 Guia para rescrição de recauções Relação das infecções, condições e microrganismos que exigem a aplicação de precauções. INFEÇÃO/ONDIÇÃO/MIRORGANISMO ABSESSO:. Drenando: sem curativo ou com curativo não contido.drenando com curativo oclusivo contido. AIDS (ver HIV) ATINOMIOSE ADENOVÍRUS, infecção por: lactante e pré-escolar AMEBIASE ANGINA DE VINENT ANTRAX: cutâneo e pulmonar TIO DE REAUÇÃO ERÍODO DS Rg DD ASARIDIASE ASERGILOSE BATÉRIAS MULTIRRESTENTES (ver tabela bactérias multirresistentes).colonização/ infecção: solicitar avaliação da IH BABESIONE * Durante a internação até a alta hospitalar BOTULISMO BRONQUIOLITE: ver infecção respiratória em lactentes e pré-escolares BRUELOSE ANDIDÍASE: todas as formas AXUMBA Rg TU 9 dias ELULITE: drenagem não controlada DD ANRO MOLE (hlamydia trachomatis) conjuntivite, genital e respiratória ISTIEROSE lostridium botulinum lostridium difficile DD lostridium perfringens: Intoxicação alimentar e gangrena gasosa ÓLERA OLITE ASSOIADA A ANTIBIÓTIO ONJUTIVITE.Bacteriana aguda e gonocócica DD 8

9 Guia para rescrição de recauções INFEÇÃO/ONDIÇÃO/MIRORGANISMO TIO DE ERÍODO REAUÇÃO.Viral aguda (hemorrágica aguda OQUELUHE Rg TE 5 dias REUTZFELDT-JAOB, doença RITOOOSE ITOMEGALOVIROSE: Neonatal ou em imunossuprimido DENQUE DERMATOFITOSE DIARREIA: Ver gastroenterite DIFTERIA.utânea TA + 2 cn**.faríngea Rg TA+2cn** DOENÇA DE MÃO, É E BOA :Ver enterovirose DONOVANOSE (Granuloma inguinal) ENEFALITE: ver agente específico ENDOMETRITE ENTEROBÍASE ENTEROOLITE (clostridium difficile DD ENTEROOLITE NEROTIZANTE ENTEROVIROSE (coxackie e echovirus).adulto.lactante e pré-escolar DD EIGLOTITE Rg TE 24 H ERITEMA INFEIO: ver parvovírus B 19 ESABIOSE TE 24 H ESOROTRIOSE ESQUISTOSSOMOSE ESTAFILOOIA S.aureus ele, ferida e queimaduras: -om secreção não contida -om secreção contida.enterocolite ¹.Multirresistente: Ver bactérias multirresistentes.neumonia.síndrome da pele escaldada.síndrome do choque tóxico ESTRETOOIA: Streptococcus grupo A.ele, ferida e queimadura -om secreção não contida 9

10 Guia para rescrição de recauções INFEÇÃO/ONDIÇÃO/MIRORGANISMO TIO DE ERÍODO REAUÇÃO -om secreção contida.endometrite (Sepsis puerperal).faringite: Lactante e pré-escolar Rg TE 24H.neumonia: Lactante e pré-escolar Rg TE 24H.Escarlatina: Lactante e pré-escolar Rg TE 24H ESTRETOOIA: Streptococcus grupo B.Neonatal ESTRETOOIA :Streptococcus grupo não A não B ESTRETOOOS MULTIRRESISTENTE (neumococo e enterococo): Ver bactérias multirresistentes. ESTRONGILOIDÍASE EXANTEMA SÚBITO FEBRE AMARELA FEBRE OR ARRANHADURA DO GATO FEBRE OR MORDEDURA DO RATO(Streptobacillus moniliformis ou Spirilum minus ) FEBRE REORRENTE FEBRE REUMÁTIA FEBRE TIFOIDE :Ver gastroenterite FURUNULOSE ESTAFILOÓIA DD :Lactantes e pré-escolares GASTROENTERITE.ampylobacter spp, holera spp, riptosporidium spp. lostridium difficile DD. Escherichia coli -êntero-hemorrágica 0157:4h e outras espécies:.diarréia não contida.diarréia contida.giardia lamblia.rotavirus.salmonella spp (inclusive S.typhi) ¹.Shigella spp ¹.Vibrio parahaemolyticus.viral: outros vírus -diarréia não contida -diarréia contida 10

11 INFEÇÃO/ONDIÇÃO/MIRORGANISMO TIO DE REAUÇÃO.Yersinia enterocolitica GIARDÍSE: Ver gastroenterite GONORRÉIA GUILLAIN-BARRÉ, síndrome de HANSENÍASE HANTAVÍRUS ULMONAR Helicobacter pylori HEATITE VIRAL:.Vírus A:.Uso de fralda ou incontinente ² DD.Vírus B (HBs Ag positivo) vírus e outros: -Sem sangramento -om sangramento não contido.vírus E HERANGINA: ver enterovirose HERES SIMLES.Encefalite.Neonatal ³ DD.Mucocutânea disseminada ou primária e grave.mucocutânea, recorrente (pele,oral e genital HERES-ZÓSTER.Localizado em imunocompetente *** Ra DD(L).Disseminado (mais de 1 dermátomo *** Ra DD(L).Localizado em imunocompetente *** HIDATIDOSE HISTOLASMOSE HIV, infecção por:.sem sangramento.om sangramento não contido IMETIGO TE 24H INFEÇÃO DE AVIDADE FEHADA INFEÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFEÇÃO DO TRATA RESIRATÓRIO EM LATANTES E RÉ-ESOLARES OU BRONQUIOLITE: Vírus sincial respiratório e vírus parainfluenzae INFLUENZA :A,B, (inclui H1N1) R g DD INTOXIAÇÃO ALIMENTAROR:.botulium,.perfringens,.welchii e estafilocócica Guia para rescrição de recauções ERÍODO 11

12 INFEÇÃO/ONDIÇÃO/MIRORGANISMO KAWASAKI, síndrome LEGIONELOSE LETOSIROSE LISTERIOSE LYME,doença de LINFOGRANULOMA VENÉREO MALÁRIA MELIOIDOSE INFEÇÃO DE FERIDA IRÚRGIA MENINGITE:.Asséptica (não bacteriana e não viral.bacteriana gram-negativos entéricos,em neonatos.fúngica.haemophilus influenzae (suspeita OU ONFIRMADA).Listeria monocytogenes.neisseria meningitidis(suspeita ou confirmada.neumocócica TIO DE REAUÇÃO R g R g Guia para rescrição de recauções ERÍODO TE 24H TE 24H.Tuberculosa 4.Outra bactéria não citada acima MENINGOOEMIA R g TE 24H MIROORGANISMOS MULTIRRESISTENTES (Ver bactérias multirresistentes) MOLUSO ONTAGIOSO MONONULEOSE INFEIOSA MUORMIOSE Micobacteriose atípica( não.tuberculosis):pulmonar cutânea NOARDIOSE OXIÚROS,infecção por ARAOIDIOIDOMIOSE (.brasiliensis )pulmonar ou cutâneo ARVORÍRUA B19.Doença crônica em imunossuprimido R g D I.rise aplástica transitória ou de células R g 7 dias vermelhas EDIULOSE TE 24H ERTUSSIS(OQUELUHE) Rg TE 5 dias ESTE.Bubônica 12

13 INFEÇÃO/ONDIÇÃO/MIRORGANISMO TIO DE REAUÇÃO.neumônica Rg TE 3 dias LEURODÍNEA:Ver enterovirose NEUMONIA:.Adenovírus Burkholderia cepacia em fibrose cística incluindo Rg DD.olonização do tratado respiratório 5.hlamydia.Fúngica.Haemophilus influenzae -adulto -Lactantes e crianças de qualquer idade Rg TE 24H.Legionella spp.meningocócica Rg TE 24H.Mycoplasma(pneumonia atípica primária Rg DD.Outra bactérias não listado (incluindo gram negativo).neumocócica.neumocystis carinii 6.seudomonas cepacia:ver pneumonia por Burkhoderia cepacia.staphylococcus aureus.streptococcus, grupo A -adulto -lactantes e pré-escolares Rg TE 24H.Viral -adultos -lactantes e pré-escolar OLIOMIELITE SITAOSE(ORNITOSE ) RAIVA REYE,síndrome de RITTER(síndrome da pele escaldada estafilocócica) RIQUETSIOSE RUBEÓLA Rg IR 7 dias.ongênita 7 SALMONELA: ver gastroenterite SARAMO Ra DD SHIGELOSE: ver gastroenterite SÍFILIS.ele e membrana mucosa (incluindo congênita, primária e secundária).lactante (terciária ) e soro positivo sem lesões Guia para rescrição de recauções ERÍODO 13

14 Guia para rescrição de recauções INFEÇÃO/ONDIÇÃO/MIRORGANISMO TIO DE ERÍODO REAUÇÃO TENÍASE TÉTANO TINEA TOXOLASMOSE TRAOMA AGUDO TRIOMONÍASE TRIURÍASE TRIQUINOSE TUBERULOSE.Extrapulmonar com lesão drenando Ra.Extrapulmonar, meningite e outras sem p drenagem.ulmonar (suspeita ou confirmada) Ra TE +M.Laréngea (suspeita ou confirmada Ra TE+M.Mantoux reator (>5mm) sem evidência de doença.ulmonar ou laríngea atual TULAREMIA: lesão drenando ou pulmonar TIFO:endêmico e epidêmico (não é por salmonella spp) VARIELA Ra L 100% ZIGOMIOSE (ficomicose/mucormicose L 100% DOENÇAS EMERGENTES: ANTRAX Rg INFLUENZA H1N1 Rg SARS Ra VARÍOLA *** Ra : adrão : ontato Rg: Respiratória para gotículas Ra: Respiratória para aerossóis DD: Durante a doença DS: Duração da secreção N: esquisas negativas DI: Durante a internação L: Até todas as lesões ficarem crostosas IR: Início do rash M: Melhora clínica TA: Terapêutica antibacteriana TE: Terapêutica eficaz TU: Tumefação *A definir por IH de cada instituto. **Até 2 culturas negativas em dias diferentes. ***Evitar ingresso no quarto de susceptíveis. 1:Usar precauções de contato para criança em uso de fraldas ou incontinente<6 anos durante a doença 2:Manter precauções em <3 anos durante toda a hospitalização e em >3 anos até 2 sem do início dos sintomas. 3:ara recém-nascido via vaginal ou cesariana de mãe com infecção ativa e ruptura de membranas por mais de 4 a 6h. 4:Investigar tuberculose pulmonar ativa. 5:Evitar contato de pacientes com fibrose cística não colonizados ou infectados com B.cepacia com esse pacientes. 6:Evitar colocar no mesmo quarto com paciente imunossuprimido. 7:Manter precauções até 1 ano de idade (a menos que cultura viral de urina e nasofaringe negativos após 3 meses de idade). 14

15 rograma de ontrole de Infecção Hospitalar 15

16 Guia para rescrição de recauções 16

17 Guia para rescrição de recauções 17

18 Guia para rescrição de recauções 18

19 Guia para rescrição de recauções 19

20 Guia para rescrição de recauções 20

21 Guia para rescrição de recauções 21

PRECAUÇÕES PADRÃO Contato Respiratório (Gotículas, aerossóis)

PRECAUÇÕES PADRÃO Contato Respiratório (Gotículas, aerossóis) PRECAUÇÕES PADRÃO Contato Respiratório (Gotículas, aerossóis) 1- Precauções Padrão As Precauções Padrão (PP) representam um conjunto de medidas que devem ser aplicadas no atendimento de todos os pacientes

Leia mais

Síndromes clínicas ou condições que requerem precauções empíricas, associadas às Precauções Padrão.

Síndromes clínicas ou condições que requerem precauções empíricas, associadas às Precauções Padrão. 1 Síndromes clínicas ou condições que requerem precauções empíricas, associadas às Precauções Padrão. SÍNDROMES OU CONDIÇÃO CLÍNICA PATÓGENOS POTENCIAIS PRECAUÇÕES EMPIRICAS Diarréia: Aguda, por provável

Leia mais

PROTOCOLO DE ISOLAMENTO HOSPITALAR

PROTOCOLO DE ISOLAMENTO HOSPITALAR ONSÓRIO INTERMUNIIAL DE SAÚDE HOSITAL REGIONAL DR. LEOOLDO BEVILAQ UIA Rua dos Expedicionários, 140 11930-000 ariquera-açu/s Fone: (13) 3856-9600 / Fax: (13) 3856-9658.N..J.: 57.740.490/0001-80 SERVIÇO

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 1/20 Definição: O objetivo básico de um sistema de precauções e isolamento é a prevenção da transmissão de microorganismos de um paciente para outro paciente,

Leia mais

PROTOCOLO DE ROTINAS EM ENFERMAGEM

PROTOCOLO DE ROTINAS EM ENFERMAGEM 1. Definição - Manejo do paciente sob Precaução Respiratória para Aerossóis (PA) Refere-se a pacientes com suspeita ou confirmação de doenças com transmissão por aerossóis. Exemplo: Tuberculose pulmonar

Leia mais

Quando Suspender as Precauções?

Quando Suspender as Precauções? Quando Suspender as Precauções? Nuno Canhoto Serviço de Patologia Clínica do SESARAM. E.P.E. Sector de Microbiologia 1 Transmissão dos Microrganismos Vias de transmissão Reservatório/ Fonte Dinâmica da

Leia mais

4. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS CA Conselho de Administração. Conselho de Administração

4. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS CA Conselho de Administração. Conselho de Administração 1 1. OBJECTIVO: Tornar mais consensuais os critérios de isolamento de doentes. 2. APLICAÇÃO Médico responsável pelo doente; Enfermeiro responsável pelo doente; Em segunda instância ou em situações particulares

Leia mais

Precauções: Padrão e Específicas

Precauções: Padrão e Específicas Precauções: Padrão e Específicas DRA. DEBORA OTERO CCIH-HUPE-UERJ CCIH-HEMORIO PRECAUÇÕES OBJETIVO: Evitar a transmissão de microorganismos de relevância epidemiológica e de doenças entre os indivíduos

Leia mais

Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar. Hospital 9 de Julho 2010

Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar. Hospital 9 de Julho 2010 Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar Hospital 9 de Julho 2010 Modo de Transmissão de Infecções Visitas Familiares PACIENTE MR Oral-fecal Contato (pele / mucosa / mãos, instrumentos, superfícies)

Leia mais

INFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 2. Profª PolyAparecida

INFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 2. Profª PolyAparecida INFECÇÃO HOSPITALAR InfecçãoHospitalar Parte 2 Profª PolyAparecida Precauções e isolamento O objetivo básico de um sistema de precauções é a prevenção da transmissão de um microorganismo de um paciente

Leia mais

PROTOCOLO PRECAUÇÕES PADRÃO E ADICIONAIS

PROTOCOLO PRECAUÇÕES PADRÃO E ADICIONAIS PROTOCOLO PRECAUÇÕES PADRÃO E ADICIONAIS 1 ELABORAÇÃO 2013 Equipe do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar SCIH HRLB Arnaldo D'Amore Zardo Médico Infectologista Rita de Cássia Golim Enfermeira Robson

Leia mais

PROTOCOLO PRECAUÇÕES PADRÃO E ADICIONAIS

PROTOCOLO PRECAUÇÕES PADRÃO E ADICIONAIS PROTOCOLO PRECAUÇÕES PADRÃO E ADICIONAIS 1 ELABORAÇÃO 2013 Equipe do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar SCIH HRLB Arnaldo D'Amore Zardo Médico Infectologista Rita de Cássia Golim Enfermeira Robson

Leia mais

Caracterizando as infecções

Caracterizando as infecções Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Controle de Infecção Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Caracterizando as infecções Portaria MS 2.616 / 98, que regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar

Leia mais

Enfª Francielle Toniolo Enf ª Luiza Casaburi

Enfª Francielle Toniolo Enf ª Luiza Casaburi Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Universidade Federal do Triângulo Mineiro Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Precauções e isolamentos Enfª Francielle Toniolo Enf ª Luiza Casaburi

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP - SCIH 09 Página 1/8 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO MEAC Tarefa: Selecionar o tipo de precaução a ser adotada, segundo tipo de condição clínica, infecção e microorganismo Executante: Profissionais

Leia mais

TABELA DE INDICAÇÃO DO TIPO E DURAÇÃO DAS PRECAUÇÕES

TABELA DE INDICAÇÃO DO TIPO E DURAÇÃO DAS PRECAUÇÕES Infecção/Condição Tipo Duração Comentários Abscesso com drenagem limitada ou menores proporções Drenagem coberta e controlada pelo curativo Abscesso com drenagem em grandes proporções (sem curativo ou

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 1/29 Definição: As práticas de precauções e isolamento vêm sendo utilizadas há muito tempo como uma estratégia para prevenção e controle de doenças transmissíveis.

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO AUTORIA REVISÃO AUTORIZAÇÃO. Drª Ivete Masukawa

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO AUTORIA REVISÃO AUTORIZAÇÃO. Drª Ivete Masukawa COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PÁGINAS 1-23 CÓDIGO 01 PROCEDIMENTO 2018/13 TÍTULO USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E ROTINAS DE ISOLAMENTOS/PRECAUÇÕES

Leia mais

Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 20, DE 25 DE MAIO DE 2005.

Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 20, DE 25 DE MAIO DE 2005. Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 20, DE 25 DE MAIO DE 2005. O Secretário de Atenção à Saúde e o Secretário de Vigilância em Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando

Leia mais

Precauções em controlo de. Maria Teresa Neto

Precauções em controlo de. Maria Teresa Neto Precauções em controlo de infecção Maria Teresa Neto Tipos de precauções Precauções universais Precauções baseadas na via de transmissão Precauções universais Indicação para serem aplicadas a todos os

Leia mais

INFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 3. Profª PolyAparecida

INFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 3. Profª PolyAparecida INFECÇÃO HOSPITALAR InfecçãoHospitalar Parte 3 Profª PolyAparecida Precaução de contato Todos os artigos e equipamentos devem ser exclusivos para o paciente. Posso citar como exemplo: termômetro, estetoscópio,

Leia mais

BIOSSEGURANÇA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

BIOSSEGURANÇA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS MEMBROS SCIH Dr. Edgar Berquó Peleja Infectologista Presidente CCIH Dra. Cássia Silva de Miranda Godoy Infectologista Dra. Cristhiane Dias Rodrigues Schmaltz Infectologista Dra. Rôsani Arantes de Faria

Leia mais

PROTOCOLO DE ROTINAS EM ENFERMAGEM

PROTOCOLO DE ROTINAS EM ENFERMAGEM Data de 1. Definição - Manejo do paciente sob Precaução Respiratória para Gotículas (PG) 1.1 Refere-se a pacientes com suspeita ou confirmação de doenças com transmissão por gotículas. Exemplo: Caxumba,

Leia mais

Medidas de precaução

Medidas de precaução Medidas de precaução INFLUENZA A (H1N1) GGTES - Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Medidas de Precaução Precauções Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ADMISSÃO DE PACIENTE EM ISOLAMENTO ANELVIRA DE OLIVEIRA FIORENTINO ALESSANDRO LIA MONDELLI

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ADMISSÃO DE PACIENTE EM ISOLAMENTO ANELVIRA DE OLIVEIRA FIORENTINO ALESSANDRO LIA MONDELLI PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ADMISSÃO DE PACIENTE EM ISOLAMENTO ANELVIRA DE OLIVEIRA FIORENTINO ALESSANDRO LIA MONDELLI MESTRADO PROFISSIONAL EM PESQUISA CLÍNICA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU

Leia mais

Exames Periódicos. Admissão do Profissional SMO. Admissão do Profissional Orientações. Integração do Profissional

Exames Periódicos. Admissão do Profissional SMO. Admissão do Profissional Orientações. Integração do Profissional Admissão do Profissional SMO Avaliação inicial: Local de trabalho Função exercida Avaliação do Risco conforme NR 32 Anamnese/Exame físico A Segurança do Profissional da Saúde Profª Alessandra Destra Encaminhamentos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE DISCIPLINA Ano/Semestre: 2006/1 CURSO: Medicina DEPARTAMENTO: Microbiologia e Parasitologia

Leia mais

Visita Religiosa com Segurança no Ambiente Hospitalar: Considerações e Orientações. Karina Laquini Lima Enfermeira SCIH / SCMCI

Visita Religiosa com Segurança no Ambiente Hospitalar: Considerações e Orientações. Karina Laquini Lima Enfermeira SCIH / SCMCI Visita Religiosa com Segurança no Ambiente Hospitalar: Considerações e Orientações Karina Laquini Lima Enfermeira SCIH / SCMCI 2018 Segurança no Ambiente Hospitalar e as Infecções Hospitalares Cadeia Epidemiológica

Leia mais

Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde - particularidades na criança

Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde - particularidades na criança Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde - particularidades na criança Guarda Junho 2015 Arminda Jorge Particularidades na criança Prematuridade Alteração da barreira cutânea Imunodepressão Ambientes

Leia mais

PROTOCOLO CLÍNICO. Protocolo de Precauções e Isolamento

PROTOCOLO CLÍNICO. Protocolo de Precauções e Isolamento Código: PC.CIH.007 Data: 22/07/2010 Versão: 1 Página: 1 de 15 RESULTADO ESPERADO/OBJETIVO: O objetivo deste protocolo é orientar os profissionais de saúde sobre as medidas básicas de prevenção das infecções

Leia mais

bactérias multirresistentes INFORMATIVO FAMILIAR

bactérias multirresistentes INFORMATIVO FAMILIAR bactérias multirresistentes INFORMATIVO FAMILIAR O QUE SÃO AS BACTÉRIAS MULTIRESISTENTES? São microorganismos que são resistentes a um ou mais antimicrobianos de três ou mais classes testadas. O QUE É

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE (SIS)

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE (SIS) SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE (SIS) São um conjunto de mecanismos organizados de coleta, processamento, análise e transmissão da informação com a finalidade de contribuir para o planejamento, a organização

Leia mais

Afastamento de pacientes com Doenças Infecto-Contagiosas

Afastamento de pacientes com Doenças Infecto-Contagiosas . INTRODUÇÃO As orientações abaixo visam minimizar contágio das doenças e devem ser fornecidas aos pacientes avaliados. A orientação de permanência em domicílio para repouso fica a critério do médico que

Leia mais

Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.

Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes

Leia mais

PROTOCOLO DE ISOLAMENTO E PREVENÇÃO DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE

PROTOCOLO DE ISOLAMENTO E PREVENÇÃO DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE PROTOCOLO DE ISOLAMENTO E PREVENÇÃO DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Fortaleza - 2016 SUMÁRIO 1. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS... 3 2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPIs... 9 3. INDICAÇÕES

Leia mais

Introdução ao Controle das Infecções Hospitalares. Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni

Introdução ao Controle das Infecções Hospitalares. Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni Introdução ao Controle das Infecções Hospitalares Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni carlosrc@kroton.com.br Aspectos históricos HOSPITAIS INFECÇÃO HOSPITALAR Hospital 325 d.c. Próximo de catedrais Pacientes

Leia mais

Informe técnico XXIX Influenza A (H1N1)

Informe técnico XXIX Influenza A (H1N1) Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA Gerência do Gentro de Controle e Prevenção de Doenças - CCD Núcleo Municipal de Controle de

Leia mais

Microbiologia Básica. Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna

Microbiologia Básica. Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna Microbiologia Básica Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 3 Microrganismos patogênicos ao homem o Seção 3.1 Doenças causadas por Bactérias e fungos o Seção 3.2 Doenças causadas

Leia mais

Evicção Escolar. 2 de fevereiro de 2007 Mealhada

Evicção Escolar. 2 de fevereiro de 2007 Mealhada Evicção Escolar 2 de fevereiro de 2007 Mealhada O corpo humano é um ecosistema activo Partilhamos o mundo com outros seres vivos O nosso corpo é habitado Bactérias, vírus, fungos e protozoários Evoluíram

Leia mais

Aleitamento materno. Amamentação o melhor começo...

Aleitamento materno. Amamentação o melhor começo... Aleitamento materno Amamentação o melhor começo... Profª Sandra Teles Enfª Obstetra Consultora Internacional em Amamentação IBCLC Whatsapp: (11) 96433-5200 Email: proalactacao@gmail.com Site: casadaamamentacao.com

Leia mais

Enf.ª Bernardete Castro

Enf.ª Bernardete Castro Enf.ª Bernardete Castro Taxas de infeção mundiais Cerca 1.4 milhões de pessoas no mundo sofrem de IACS Nos hospitais modernos, 5-10% dos utentes adquirem uma ou mais infeções No IP de 2012 realizado em

Leia mais

C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a

C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a É o conjunto de ações para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a obtenção

Leia mais

CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS

CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS Prefeitura Municipal de Corumbá Paulo Roberto Duarte Secretária Municipal de Saúde Dinaci Vieira Ranzi Gerência de Vigilância em Saúde Viviane Campos Ametlla Coordenação

Leia mais

GONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE

GONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE GONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE Gonorréia É causada pelo gonococo (Neisseriagonorrhoeae), bactéria

Leia mais

BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES

BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES Dra. Dulcelene de Sousa Melo Enfermeira do HC-UFG. Docente FEN-UFG Jeenna Louhanna Umbelina Spagnoli Enfermeira da SES-DF. Mestranda FEN-UFG Goiânia, 2015. PORTARIA

Leia mais

CONTROLE DE COPIA: PO-HS-SC-011

CONTROLE DE COPIA: PO-HS-SC-011 1/22 1. OBJETIVO Aprimorar as ações de prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência, à saúde cumprindo cada etapa a ser mencionada, conforme necessidade do paciente. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO-

Leia mais

06/10/2017. Microbiologia da água

06/10/2017. Microbiologia da água 06/10/2017 Microbiologia da água Água Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico países em desenvolvimento. 1,5 milhões de crianças morrem por ano, tendo como causa as diarréias.

Leia mais

Microbiologia ambiental 30/09/201 4

Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia da água 30/09/ 2014 Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao

Leia mais

PRECAUÇÕES NA ASSISTÊNCIA EM ISOLAMENTOS POR AEROSSÓIS

PRECAUÇÕES NA ASSISTÊNCIA EM ISOLAMENTOS POR AEROSSÓIS PRECAUÇÕES NA ASSISTÊNCIA EM ISOLAMENTOS POR AEROSSÓIS Fernando Di Frank Rosa Rangel Medeiros Martins Acadêmicos de Enfermagem - UNISUL Histórico SÉCULO XIV - Os doentes eram impedidos de sair às ruas

Leia mais

Orientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05)

Orientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05) PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE ÁREA PROGRAMÁTICA 5.1 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Leia mais

HOSPITAL MÃE DE DEUS SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR MANUAL DE MEDIDAS DE BLOQUEIO EPIDEMIOLÓGICO

HOSPITAL MÃE DE DEUS SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR MANUAL DE MEDIDAS DE BLOQUEIO EPIDEMIOLÓGICO MANUAL DE MEDIDAS DE BLOQUEIO EPIDEMIOLÓGICO Versão 2009 GLOSSÁRIO INTRODUÇÃO 04 FUNDAMENTO DAS PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO 06 MEDIDAS DE BLOQUEIO EPIDEMIOLÓGICO 12 PRECAUÇÕES PADRÃO 13 PRECAUÇÕES BASEADAS

Leia mais

Drª. Maria Auxiliadora Dias Médica do Trabalho

Drª. Maria Auxiliadora Dias Médica do Trabalho Drª. Maria Auxiliadora Dias Médica do Trabalho A GRAVIDEZ É UM FENÔMENO FISIOLÓGICO E, POR SI SÓ, NÃO INTERFERE COM A FORMAÇÃO DE ANTICORPOS PELA GESTANTE. QUANDO O NOSSO ORGANISMO ENTRA EM CONTATO COM

Leia mais

recipiente de roupa o paciente pelo suja após a conclusão hospital.

recipiente de roupa o paciente pelo suja após a conclusão hospital. Paciente que necessite Quando a transferência Quando o transporte é fazer exames em ou movimento entre as necessário, cobrir outras áreas do unidades de saúde é áreas do paciente hospital, os necessário,

Leia mais

Doenças Exantemáticas Agudas (DEAS)

Doenças Exantemáticas Agudas (DEAS) Doenças Exantemáticas Agudas (DEAS) Definição - Doença infecciosa sistêmica - Manifestação cutânea que acompanha o quadro clínico - Dado fundamental para o diagnóstico Exantema - Etiologia H. contágio

Leia mais

Aledir Pereira de Magalhães Engenheira de Segurança do Trabalho RN. CONFEA

Aledir Pereira de Magalhães Engenheira de Segurança do Trabalho RN. CONFEA Aledir Pereira de Magalhães Engenheira de Segurança do Trabalho RN. CONFEA 120.104.285-2 Elaborado por: Ada Rúbia Aparecida de Arruda Cruz Técnica de Segurança do Trabalho Registro MT / 000305.0 Erismar

Leia mais

PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA

PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA ADMISSÃO HOSPITALAR PARA PACIENTE COM SUSPEITA DE TUBERCULOSE PULMONAR A tuberculose é transmitida por via aérea em praticamente

Leia mais

Componente Curricular: Microbiologia e Parasitologia I Profª Mônica I. Wingert Módulo I Turma 101E INFECÇÃO HOSPITALAR

Componente Curricular: Microbiologia e Parasitologia I Profª Mônica I. Wingert Módulo I Turma 101E INFECÇÃO HOSPITALAR Componente Curricular: Microbiologia e Parasitologia I Profª Mônica I. Wingert Módulo I Turma 101E INFECÇÃO HOSPITALAR Infecção hospitalar ou infecção nosocomial é qualquer tipo de infecção adquirida após

Leia mais

A r g avo v s o s Ep E i p de d m e i m ol o óg ó i g co c s CON O CEI E T I OS DOE O N E ÇA

A r g avo v s o s Ep E i p de d m e i m ol o óg ó i g co c s CON O CEI E T I OS DOE O N E ÇA Agravos Epidemiológicos Parte - 01 PROFa. MSc. MARISE RAMOS CONCEITOS DOENÇA Desajustamento ou uma falha nos mecanismos de adaptação do organismo ou uma ausência de reação aos estímulos a cuja ação está

Leia mais

ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EBOLA. Versão 1 14 de agosto de 2014

ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EBOLA. Versão 1 14 de agosto de 2014 ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EBOLA Versão 1 14 de agosto de 2014 Grupo e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Núcleo de Vigilância Epidemiológica Divisão e Departamento

Leia mais

GMR - Germes Multirresistentes

GMR - Germes Multirresistentes Educação em Saúde VOL. 75 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA GMR - Germes Multirresistentes Orientações para pacientes e cuidadores Você sabe o que são Germes Multirresistentes (GMR)? Há germes no corpo de todas as

Leia mais

ADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL

ADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL Processo: Precauções e isolamentos ADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL Identificação P O P 04 CCIH Revisão: 00 DATA DE ELABORAÇÃO: Maio/2015 Folha Nº 1. OBJETIVO: Reduzir ou minimizar os riscos

Leia mais

MEDIDAS GERAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO.

MEDIDAS GERAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO. DE CONTROLE DE INFECÇÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HIGIENE DAS MÃOS USO CORRETO DE AVENTAL MEDIDAS GERAIS DE HIGIENE ROTINAS DE ISOLAMENTOS E PRECAUÇÕES Lavar sempre as mãos: p Após s qualquer trabalho de

Leia mais

Doenças veiculadas por água contaminada

Doenças veiculadas por água contaminada Doenças veiculadas por água contaminada FORMAS DE CONTAMINAÇÃO Contato da pele com água contaminada; Ingestão de água contaminada; Ausência de rede de esgoto, falta de água ou práticas precárias de higiene;

Leia mais

PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DE AGENTE INFECCIOSOS NO AMBIENTE HOSPITALAR

PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DE AGENTE INFECCIOSOS NO AMBIENTE HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DE AGENTE INFECCIOSOS NO AMBIENTE HOSPITALAR MARINGÁ 2017 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DE MARINGÁ DIRETOR SUPERINTENDENTE Maurício

Leia mais

Guarda 16 de Junho de 2015 Auditório do Hospital Sousa Martins. Mariana Martins

Guarda 16 de Junho de 2015 Auditório do Hospital Sousa Martins. Mariana Martins Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde na Beira Interior Guarda 16 de Junho de 2015 Auditório do Hospital Sousa Martins SESSÃO 2 Comunicação 2 O Controlo de Infecção - do hospital à comunidade. Experiência

Leia mais

Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem. Brucella

Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem. Brucella Microbiologia Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem Brucella Bacillus anthracis Pasteurella multocida Leptospira spp Chlamydophila psicttaci Estrutura Epidemiologia Reservatório Modo de

Leia mais

INFECÇÕES. Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto

INFECÇÕES. Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto INFECÇÕES Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto Definição É a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha. Numa infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos do hospedeiro para

Leia mais

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 Denominações Correspondentes: Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs) Doenças Veiculadas por Água e Alimentos Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos

Leia mais

Conceitos de biossegurança em prevenção de Infecção hospitalar

Conceitos de biossegurança em prevenção de Infecção hospitalar Conceitos de biossegurança em prevenção de Infecção hospitalar A IH representa um importante problema de saúde pública em termos mundiais, acarretando sérios problemas para os pacientes hospitalizados

Leia mais

Nota Informativa 06/10/2015

Nota Informativa 06/10/2015 Secretaria Municipal de Saúde - Diretoria de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Prezados Colegas. Considerando a Portaria MS/GM nº 1.271, de 6 de junho de 2014, que define a Lista

Leia mais

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Colégio Energia Barreiros 1º Ano Professor João DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Arboviroses (transmitidas por artrópodes) DENGUE Agente etiológico: flavivírus; Vetor: mosquito Aedes aegypti (principal); Transmissão:

Leia mais

Precaução padrão x contato: qual a diferença em relação à tratamento dos dispositivos no CME

Precaução padrão x contato: qual a diferença em relação à tratamento dos dispositivos no CME Precaução padrão x contato: qual a diferença em relação à tratamento dos dispositivos no CME Palestrante: Caroline Lopes Ciofi Silva Doutora em Ciências da Saúde pela Escola de Enfermagem da USP. Mestre

Leia mais

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 TERMOS CORRESPONDENTES : Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs); Doenças Veiculadas por Água e Alimentos; Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos;

Leia mais

PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006.

PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006. PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006. Inclui doenças na relação nacional de notificação compulsória, define doenças de notificação imediata, relação dos resultados laboratoriais que devem ser notificados

Leia mais

MENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA. Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV

MENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA. Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV MENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV Quais são os principais agentes da meningite? Etiologia meningites Brasil 2007-2010 (fonte: SINAN) Etiologia

Leia mais

FARMÁCIA CODIGO DISCIPLINA TEÓRICA

FARMÁCIA CODIGO DISCIPLINA TEÓRICA UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro IMPPG - Instituto de Microbiologia Paulo de Góes Curso: Farmácia Professor Responsável: Maria Helena da Silva Carga Horária: 180h Período de realização: 2011.1

Leia mais

BIOSSEGURANÇA CENÁRIOS PARA SE FALAR DA IMPORTÂNCIA DA BIOSSEGURANÇA: NR32

BIOSSEGURANÇA CENÁRIOS PARA SE FALAR DA IMPORTÂNCIA DA BIOSSEGURANÇA: NR32 1 BIOSSEGURANÇA DEFINIÇÃO: Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes às atividades profissionais os quais podem

Leia mais

ORIENTAÇÕES NA PROFILAXIA DA VARICELA EM AMBIENTE HOSPITALAR

ORIENTAÇÕES NA PROFILAXIA DA VARICELA EM AMBIENTE HOSPITALAR ORIENTAÇÕES NA PROFILAXIA DA VARICELA EM AMBIENTE HOSPITALAR A varicela é uma doença altamente contagiosa e a sua prevenção é fundamental no ambiente hospitalar. O HUCFF possui uma crescente população

Leia mais

Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná

Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná Microbiologia da água Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Análise microbiológica

Leia mais

Lista Nacional de Notificação Compulsória (anexo 1 do anexo V, Portaria de Consolidação nº 4 GM/MS de 3/10/2017)

Lista Nacional de Notificação Compulsória (anexo 1 do anexo V, Portaria de Consolidação nº 4 GM/MS de 3/10/2017) Lista Nacional de Notificação Compulsória (anexo do anexo V, Portaria de Consolidação nº GM/M de //) Nº DOENÇA OU AGRAVO (Ordem alfabética) Periodicidade de notificação Imediata (até horas) para* M E M

Leia mais

Biossegurança. Drª Jacqueline Oliveira Rueda. Infectologista Pediátrica Mestre em Doenças Infecciosas

Biossegurança. Drª Jacqueline Oliveira Rueda. Infectologista Pediátrica Mestre em Doenças Infecciosas Biossegurança Drª Jacqueline Oliveira Rueda Infectologista Pediátrica Mestre em Doenças Infecciosas Biossegurança É o conjunto de ações a voltadas para prevenir ou minimizar os riscos para profissionais

Leia mais

INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU )

INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) 1. Definição de casos e tratamento 1. 1 Definição de caso- Síndrome Gripal (SG): Indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida,

Leia mais

Curso de Medicina Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Questões para Revisão P4

Curso de Medicina Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Questões para Revisão P4 Curso de Medicina Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Questões para Revisão P4 1. Todas as opções abaixo resultam de uma infecção por N. gonorrhoeae. Qual destas origina as outras?

Leia mais

A VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE. Herlon Guimarães Diretor da DUVAS

A VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE. Herlon Guimarães Diretor da DUVAS A VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE Herlon Guimarães Diretor da DUVAS OBJETIVOS Identificar novos problemas de saúde pública; Detectar epidemias; Documentar a disseminação de doenças; Estimar a magnitude

Leia mais

Notificação obrigatória de doenças transmissíveis: Notificação laboratorial

Notificação obrigatória de doenças transmissíveis: Notificação laboratorial Notificação obrigatória de doenças transmissíveis: Notificação laboratorial Cátia Sousa Pinto, MD Divisão de Epidemiologia e Vigilância Direção Geral da Saúde 2017 1 SINAVE Sistema de vigilância de saúde

Leia mais

Doenças Transmitidas por Alimentos. Prof.: Alessandra Miranda

Doenças Transmitidas por Alimentos. Prof.: Alessandra Miranda Doenças Transmitidas por Alimentos Prof.: Alessandra Miranda Origem das Doenças Biológica Química Físicas Grupos Vulneráveis Crianças de 0 a 5 anos Mulheres grávidas Doentes e pessoas com baixa imunidade

Leia mais

1. INTRODUÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO. Ignaz Semmelweis

1. INTRODUÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO. Ignaz Semmelweis HIGIENE DAS MÃOS 1. INTRODUÇÃO A higienização das mãos é reconhecida mundialmente como a medida mais simples, de baixo custo e com maior impacto para prevenir as infecções relacionadas à assistência à

Leia mais

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro,

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, ORIENTAÇÃO NÚMERO: 007/2016 DATA: 22/12/2016 ATUALIZAÇÃO 13/01/2017 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: SINAVElab - Notificação laboratorial obrigatória de doenças transmissíveis SINAVE; SINAVElab;

Leia mais

MEDIDAS DE PRECAUÇÃO E CONTROLE A SEREM ADOTADAS NA ASSISTÊNCIA

MEDIDAS DE PRECAUÇÃO E CONTROLE A SEREM ADOTADAS NA ASSISTÊNCIA Influenza A - H1N1 MEDIDAS DE PRECAUÇÃO E CONTROLE A SEREM ADOTADAS NA ASSISTÊNCIA Dinâmica de transmissão semelhante à da influenza sazonal. medidas de precaução para gotícula e precaução padrão na assistência

Leia mais

Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE)

Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE) Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE) Notificação obrigatória de doenças transmissíveis: Notificação laboratorial Cátia Sousa Pinto, MD Divisão de Epidemiologia e Vigilância 2016 1 SINAVE

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula

Leia mais

DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA Volume I - Portugal

DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA Volume I - Portugal DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA 213-216 Volume I - Portugal DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA 213-216 VOLUME I 2 FICHA TÉCNICA Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde. Doenças de Declaração

Leia mais

DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA

DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA 212-215 VOLUME I - Portugal DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA 212-215 212-215 VOLUME I - PORTUGAL DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA 216 Portugal. Direção-Geral da Saúde Direção

Leia mais

Pneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki)

Pneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki) Pneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki) Pneumonia A pneumonia é uma inflamação do pulmão. Comumente ocorre em todas as faixas etárias. É a principal causa de morte entre idosos e pessoas

Leia mais

Histórico. Imunização. Tipos de Imunização. Imunização ativa 14/09/2009

Histórico. Imunização. Tipos de Imunização. Imunização ativa 14/09/2009 Histórico Variolação: 1796 Vacina anti-rábica: 1885 Vacina anti-pólio (Salk): 1954 Vacina anti-pólio (Sabin): 1956 Primeira vacina recombinante: 1986 Vacina contra rotavírus: 1998 1 2 Imunização Objetivos:

Leia mais

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA AGENTE COMUNITÁRIO

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA AGENTE COMUNITÁRIO Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com

Leia mais

Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF Brasília, 11 de julho de 2011

Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF   Brasília, 11 de julho de 2011 Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF www.paulomargotto.com.br Brasília, 11 de julho de 2011 Doença aguda caracterizada por: febre, hipotensão, eritrodermia difusa, descamação e

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Higiêne das mãos A lavagem das mãos com técnica adequada, objetiva remover mecanicamente a sujidade e a maioria da flora transitória da pele.

Leia mais