CATÁLOGO Distribuído por:
|
|
- Tiago Lobo Fidalgo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CATÁLOGO Distribuído por: Equipamentos, Materiais de Laboratório Análise, Diagnóstico e Saúde
2 Índice EliGene Adenovirus RT... 3 EliGene HSV1 RT... 4 EliGene Borrelia LC... 6 EliGene MTB LC... 8 EliGene MTB Isolation Kit... 9 Lista de produtos... 11
3 PRODUTOS RealTime DNA detection (with positive control) - RT Produto Referência Quantidade Certificação EliGene Borrelia RT RT 50 CE EliGene MTB RT RT 50 CE EliGene HSV1 RT RT 50 CE EliDNA HSV1 QRT standard CL.QRT 5 CE EliGene HSV2 RT RT 50 CE EliDNA HSV2 QRT standard CL.QRT 5 CE EliGene VZV RT RT 50 CE EliDNA VZV QRT standard CL.QRT 5 CE EliGene Adenovirus RT RT 50 CE EliGene HBV QRT quantification (without positive control) QRT 50 For research EliDNA HBV QRT standard 0037-CLQRT 4 For research EliGene HBV RT - for quantitative and qualitative detection of HBV EliGene HCV QRT - for quantitative and qualitative detection of HCV until Dec For research QRT 50 For research EliDNA HCV QRT standard CLQRT 4 For research 3
4 RealTime DNA detection (with positive control) - LC Produto Referência Quantidade Certificação EliGene Borrelia LC LC 50 CE EliGene MTB LC LC 50 CE EliGene Chlamydia trachomatis LC LC 50 CE EliGene Neisseria LC in Nov CE EliGene HBV LC - for quantitative and qualitative detection of HBV EliGene HIV LC - for quantitative and qualitative detection of HIV until Dec For research until Dec For research EliGene Lactose intolerance C-13910T LC LC 50 CE EliDNA Lactose intolerance C-13910T standard CL.LC 20 CE EliGene Lactose intolerance G-22018A LC LC 50 CE EliDNA Lactose intolerance G-22018A standard CL.LC 20 CE EliGene LC Spectral Calibration Kit SC 1 - for spectral calibration of instruments Light Cycler 1.2 and 2.0 Nucleic acid isolation and storage Produto Referência Quantidade Certificação EliGene MTB Isolation Kit CE optimized for usage with EliGene MTB RT kit. EliGene MTB Isolation Kit is suitable for MTB DNA isolation from sputum (BAL, urine, exudate). 4
5 EliGene Adenovirus RT Ref.: RT (para 50 amostras) Os Adenovírus representam o maior vírus sem envelope. A infecção é usualmente transmitida por gotículas de secreções respiratórias ou oculares, por transferência alimentar ou sexual e por contacto com objectos ou águas contaminados. O adenovírus é excretado nas fezes e vão para águas residuais e rios onde vivem por um longo período de tempo. Os locais da primeira reprodução são, maioritariamente, nas células epiteliais da conjuntiva, nasofaringe e intestino. As infecções por adenovírus manifestam-se clinicamente pelo aparecimento de febre, infecções do trato respiratório superior, amigdalite, faringite, bronquite e pneumonia. A conjuntivite pode ser, por vezes, o sintoma dominante, especialmente quando a infecção é adquirida a partir de água contaminada durante o banho. Pode ainda desenvolver uretrite através de relações sexuais. Em latentes e crianças, adenovírus (tipo 40 e 41) geralmente causam infecções graves no tracto intestinal. Tecnologia Avançada Detecção por PCR em Tempo Real de Adenovírus O método de PCR em Tempo Real tem o potencial de fornecer resultados rápidos aos médicos e a funcionários de saúde pública para ajudar no tratamento individual dos pacientes e também para controlar surtos maiores. O kit fornece resultados para todos os 51 tipos de Adenovírus. Este kit está optimizado para os aparelhos Applied Biosystems Real-Time System ABI 7000, 7300, 7500 (compatível também com aparelhos RotorGene). 5
6 Credibilidade dos resultados: PCR em Tempo Real com sondas TaqMan Uracil-N glicosilase para prevenir resultados falso-positivos Controlo Interno evita resultados falso-negativos Controlo Positivo certifica o bom funcionamento da mastermix 100% de especificidade, sensibilidade 10 para detecção de genomas de Adenovírus Controlo Interno: O controlo interno no processo de extracção é usado para distinguir resultados falsospositivos/negativos. Para evitar interferências entre duas reacções, a amplificação do controlo interno é realizado com menor eficiência para o alvo de amplificação. Componentes do Kit: 5 x 200 µl ADV Mix 1 x 125 µl Controlo Positivo de DNA PC DNA ADV 5 x 200 µl Controlo Interno de DNA IC DNA AVD Recomendações para isolar DNA a partir de várias amostras clínicas: CSF Fezes Esfregaços de córnea, conjuntiva, uretra, colo do útero, recto ou nasofaringe. DNA diagnostics EliGene Os kits EliGene apresentam ensaios sensíveis e específicos para uma detecção fiável de Adenovírus em amostras clínicas. Os kits foram clinicamente testados na República Checa. 6
7 EliGene HSV1 RT Ref.: RT (para 50 amostras) O Vírus Herpes Simples 1 é um vírus com o DNA em envelope. Até à data, são conhecidos pelo menos oito espécies de herpesvirus que infectam o homem. A infecção primária ocorre normalmente durante a infância e é assintomática. A infecção por HSV1 pode se manifestar na forma de um catarro indiferenciado no sistema respiratório de adultos ou crianças mais velhas. A infecção da conjuntiva e da córnea manifesta-se por queratoconjuntivite. Tecnologia avançada Detecção por PCR em Tempo Real de HSV1 O Kit EliGene RT HSV1 destina-se para a detecção do vírus Herpes Simples Tipo 1 (HSV1) em amostras clínicas. O Kit EliGene RT HSV1 tem uma elevada sensibilidade que permite detectar DNA genómico 1-10 na mastermix. O Kit apenas fornece resultados positivos para o HSV1. Este kit está optimizado para os aparelhos Applied Biosystems Real-Time System ABI 7000, 7300, 7500 (compatível também com aparelhos RotorGene). 7
8 Credibilidade dos resultados: PCR em Tempo Real com sondas TaqMan Uracil-N glicosilase para prevenir resultados falso-positivos Controlo de Inibição de DNA evita resultados falso-negativos Controlo Positivo de DNA certifica o bom funcionamento da mastermix 100% de especificidade, sensibilidade 10 para detecção de genomas HSV1 Controlo de Inibição: O controlo de inibição no processo de extracção é usado para distinguir resultados falsospositivos/negativos. Para evitar interferências entre duas reacções de amplificação, a amplificação do controlo de inibição é realizado numa mix separada. Componentes do Kit: 5 x 200 µl HSV1 Mix 5 x 200 µl Mix HSV1 1 x 125 µl Controlo Positivo de DNA PC DNA HSV1 5 x 200 µl Controlo Interno de DNA IC DNA HSV1 Recomendações para isolar DNA a partir de várias amostras clínicas: CSF Fezes Esfregaços de córnea, conjuntiva, uretra, colo do útero, recto ou nasofaringe. DNA diagnostics EliGene Os kits EliGene apresentam ensaios sensíveis e específicos para uma detecção fiável de HSV1 em amostras clínicas. Os kits foram clinicamente testados pelo Instituto de Bioquímica, Faculdade de Ciências, Universidade de Masaryk. 8
9 EliGene Borrelia LC Ref.: LC (para 50 amostras) A doença de Lyme é uma infecção transmitida por carrapatos, comum no hemisfério do norte. É causada pelas bactérias espiroquetas. Os sintomas podem incluir pruridos, febre, dores musculares e articulares. A doença, no primeiro estágio, é tratável com antibióticos. Em 30% de todos os casos não existem sintomas. A doença se não for bem tratada pode evoluir para a forma crónica. Os maiores sintomas da forma crónica são inflamações da pele, artrites, tendinites, neuroborreliose e cardites. Os carrapatos são considerados como portadores da doença, mas é quase certo que os carrapatos são infectados com esta bactéria quando mordem ratos. Tecnologia avançada Detecção por PCR em Tempo Real de Borrelia Podem ser encontradas três espécies patogénicas da Borrelia na União Europeia: B. B. sensu stricto, B. afzelii e B. garinii. O Kit EliGene LC Borrelia contem um mix de primers e sondas que são específicas para o gene flagelina das três espécies de Borrelia mencionadas. O Kit EliGene LC Borrelia tem uma elevada especificidade e sensibilidade que permite detectar 1-10 genomas da Borrelia em amostras de 5 µl de DNA. Este kit é optimizado para instrumentos LightCycler 1.2 e LightCycler
10 Credibilidade dos resultados: PCR em Tempo Real com sondas moleculares Controlo Interno para evitar resultados falso-negativos Controlo Positivo de DNA certifica o bom funcionamento da mastermix 100% de detecção em três amostras que contém 10 ou mais genomas de Borrelia. Controlo Interno: O controlo interno no processo de extracção é usado para distinguir resultados falsospositivos/negativos. O controlo Interno é realizado numa mix juntamente com a amostra. Componentes do Kit: 5 x 150 µl Borrelia LC Mix 2 x 50 µl Controlo Positivo de DNA PC DNA Borrelia 5 x 200 µl Controlo Interno de DNA IC DNA 01 Recomendações para isolar DNA a partir de várias amostras clínicas: Sangue total (na fase aguda da doença) Urina Fluido cerebroespinal (neuroborreliose) Fluido sinovial Tecidos (biopsia da pele) DNA diagnostics EliGene Os kits EliGene apresentam ensaios sensíveis e específicos para uma detecção fiável de Borrelia em amostras clínicas. Os kits foram clinicamente testados pela Faculdade de Ciências, Universidade de Masaryk, República Checa. 10
11 EliGene MTB LC Ref.: LC (para 50 amostras) Mycobacterium tuberculosis O género Mycobacterium compreende mais de 50 espécies, entre eles estão quer agentes etiológicos patogénios obrigatórios da tuberculose e leprose quer patogénios facultativos e espécies não patogénicas representando uma importante parte de biótopos que podem ser encontrados naturalmente. M. tuberculosis compreende o complexo geneticamente relacionado com o M. bovis e os seus agentes etiológicos da tuberculose humana. M. bovis é o agente etiológico da tuberculose dos bovinos e alguns animais de estimação e animais selvagens e também, raramente, humano. Tecnologia avançada Detecção por PCR em Tempo Real de MTB O Kit EliGene LC MTB é um dispositivo de diagnóstico in vitro de qualidade destinado à detecção da bactéria Mycobacterium tuberculosis em amostras clínicas ou culturas de bactérias. O Kit EliGene LC MTB tem uma sensibilidade elevada que permite detectar até 10 genomas de DNA presente numa mastermix. O kit fornece resultados positivos para M. tuberculosis, M. bovis, e resultados negativos para M. kansasii, M. xenopi, M. avium e M. marinum. Este kit é optimizado para instrumentos LightCycler 1.2 e LightCycler
12 Credibilidade dos resultados: PCR em Tempo Real com sondas moleculares Controlo Interno para evitar resultados falso-negativos Controlo Positivo de DNA certifica o bom funcionamento da mastermix 100% de especificidade, sensibilidade para 10 genomas de MTB Controlo Interno: O controlo interno no processo de extracção é usado para distinguir resultados falsospositivos/negativos. O controlo Interno é realizado numa mix juntamente com a amostra. Componentes do Kit: 5 x 150 µl MTB LC Mix 2 x 50 µl Controlo Positivo de DNA PC DNA MTB 5 x 200 µl Controlo Interno de DNA IC DNA Recomendações para isolar DNA a partir de várias amostras clínicas: Expectoração Liquido Bronco-Alveolar Exsudados Urina Outro material clínico DNA diagnostics EliGene Os kits EliGene apresentam ensaios sensíveis e específicos para uma detecção fiável de M. tuberculosis em amostras clínicas. Os kits foram clinicamente testados pelo Instituto de Saúde Pública de Praga (Departamento de virulogia) e pelo Instituto de Saúde Púbica de Brno (Centro de Microbiologia Clínica). 12
13 EliGene MTB Isolation Kit Ref.: (para 50 amostras) Isolamento de DNA da MTB Muitos problemas como inibição, baixa sensibilidade, entre outros, ocorrem quando se faz o isolamento de DNA a partir de espécies micobacterianas. O Kit EliGene MTB Isolation foi desenvolvido para evitar todos os problemas com inibidores de PCR e baixos rendimentos de DNA. O tempo total do processo de isolamento é cerca de 2 horas incluindo as duas incubações, de 30 minutos cada. O kit contem todos os componentes necessários para o isolamento de DNA incluindo os microtubos. Não é necessário adicionar etanol ou outro composto químico. EliGene MTB Isolation Kit destina-se ao isolamento de DNA a partir de espécies micobacterianas e, eventualmente, outros microrganismos (G+) de amostras clínicas como expectoração, expectoração descontaminada, culturas, liquido Bronco-Alveolar, exsudados, urina, esfregaços. Na presença de lisosima e da proteinase K, a bactéria é lisada e as proteínas degradadas. O lisado é centrifugado através de um filtro Spin composto por uma membrana de sílica. O DNA liga-se ao filtro Spin devido à elevada natureza salina do tampão de lise. O filtro é lavado. Finalmente, o DNA é recuperado num tampão Tris (certificado) livre de DNA. 13
14 Credibilidade dos resultados: No quadro de verificação das características funcionais do EliGene MTB Isolation Kit, mais de 559 espécies clínicas foram analisadas. O kit de isolamento mostrou 100% de sensibilidade no isolamento de DNA a partir de amostras clínicas descontaminadas o que significa que o procedimento de isolamento de DNA de MTB dá 100% de quantidade suficiente de DNA de MTB para o próximo método de diagnóstico de DNA. A eficácia deste processo de isolamento é de 95,34%, o que quer dizer que da quantidade total de espécies isoladas foram isoladas 95,34% de espécies sem inibição. O kit foi clinicamente testado pelo Instituto de Saúde Pública de Praga (Departamento de Virologia) e pelo Instituto de Saúde Pública de Brno (Centro de Microbiologia Clínica). Componentes do Kit: O kit contém componentes para 50 amostras Lisosima 5 x 15 mg Proteinase K 6,25 mg Solução MI1 5 x 10 ml Solução MI2 6 ml Solução MI3 11 ml Solução MI4 11 ml Solução MI5 27,5 ml Solução MI6 30 ml Solução MI7 11 ml Filtros Spin 50 Tubos de 2,0 ml
Antes de iniciar o procedimento, preparar o Tampão de Lise: adicionar 1 ml da solução MI2 ao tubo com Lisozima e agitar brevemente.
90043-50 Kit de Extração EliGene MTB Instruções de Uso USO PRETENDIDO O «Kit de Extração EliGene MTB» é destinado ao isolamento do DNA de espécies de Mycobacterium e eventualmente de outros organismos
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
EXAMES BPAI (solicitação somente em formulário específico de BPAI) Exames Coleta CID/BPA Código BPA Amb BPAI Enf Acond e Transp SORO Genotipagem Vírus Hepatite C (Genotipagem HCV) 1 Tubo Gel (Amarelo)
Leia maisCATÁLOGO DE KITS DE EXTRAÇÃO
CATÁLOGO DE KITS DE EXTRAÇÃO KITS DE EXTRAÇÃO BIOPUR A extração de DNA é o primeiro passo para diferentes procedimentos na Biologia Molecular. Este processo é parte fundamental para se obter alta eficiência
Leia maisCatálogo de Kits de Extração
Catálogo de Kits de Extração Kits de Extração Biopur A extração de DNA é o primeiro passo para diferentes procedimentos na Biologia Molecular. Este processo é parte fundamental para se obter alta eficiência
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 4. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 4 Profª. Lívia Bahia Cervicite por clamídia ou gonococo Cervicite mucopurulenta ou endocervicite é a inflamação da mucosa endocervical
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica/imunofluorescência Biologia
Leia maisPatogenia Viral II. Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF
Patogenia Viral II Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF Patogenia: interação de fatores do vírus e do hospedeiro, com consequente produção de doença Patogenia das viroses Processo de desenvolvimento de
Leia maisColheita de produtos biológicos destinados à investigação laboratorial virológica
Doença humana por vírus da gripe de origem aviária A(H5N1) Período de Alerta Pandémico Fase 3 (Baixa probabilidade de aparecimento de casos esporádicos na Europa) Colheita de produtos biológicos destinados
Leia maisKITS DE EXTRAÇÃO DNA E RNA
ACERTE COM PRECISÃO KITS DE EXTRAÇÃO DNA E RNA A Linha Biopur para extração e purificação de DNA e RNA possui kits variados com tecnologia para procedimentos manual (Mini Spin e Mini Cent) e para automação
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos Herpes Simples Lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial vírus tipo 1) e da genitália
Leia maismundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento.
mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento. necessária para que você possa alcançar o melhor desempenho nesta técnica. AGAROSE A agarose é um polissacarídeo
Leia maisDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Saber se proteger ou identificar quando o corpo apresenta sinais de anormalidade pode evitar a transmissão ou complicação das doenças. O procedimento mais indicado para
Leia maisDiagnóstico Virológico
Diagnóstico Virológico Para que serve? Importância do Diagnóstico Laboratorial Diferenciação de agentes que causam a mesma síndrome clínica Identificação de patógenos novos Diferenciação de fases de doença
Leia maisMétodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus
Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Estratégias Isolamento em sistemas vivos Pesquisa de antígeno viral Pesquisa de anticorpos Pesquisa do ácido nucléico viral (DNA ou RNA) Pré requisitos para
Leia maisA crescente ameaça global dos vírus da Zika, Dengue e Chikungunya
A crescente ameaça global dos vírus da, Dengue e Chikungunya A crescente urbanização e viagens internacionais facilitam a propagação dos mosquitos vetores e, portanto, as doenças virais que eles carregam.
Leia maisHospital Central de Maputo Departamento de Pediatria Serviço de Pneumologia Pediátrica
Hospital Central de Maputo Departamento de Pediatria Serviço de Pneumologia Pediátrica Apresentadoras: Carla Wale Yolanda Monteiro Tutores: Dr Chris Buck Dra Josina Chalufo Prof. Dra Sandra Mavale Journal
Leia maisNOVO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO DE TUBERCULOSE: DETECÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE RESISTÊNCIA
NOVO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO DE TUBERCULOSE: DETECÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE RESISTÊNCIA Maria Lucia Rosa Rossetti Centro de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CDCT Secretaria Estadual da Saúde SES/RS
Leia maisTratamento (Coquetel Anti- HIV)
VIROSES 1 2 Tratamento (Coquetel Anti- HIV) inibidores da transcriptase reversa inibidores de protease inibidores de fusão OBS.: Apesar de agirem de formas diferentes, todos os medicamentos impedem a reprodução
Leia mais1º ENCONTRO DOS INTERLOCUTORES. Clínica, Epidemiologia e Transmissão Hepatite B e C. Celia Regina Cicolo da Silva 12 de maio de 2009
1º ENCONTRO DOS INTERLOCUTORES REGIONAIS DE HEPATITES VIRAIS Clínica, Epidemiologia e Transmissão Hepatite B e C Celia Regina Cicolo da Silva 12 de maio de 2009 CADEIA DE TRANSMISSÃO DOS VÍRUS Depende:
Leia maisHANSENÍASE. Prof. Natale Souza
HANSENÍASE Prof. Natale Souza O QUE É UM CASO DE HANSENÍASE? Considera-se caso de hanseníase a pessoa que apresenta um ou mais dos seguintes sinais cardinais, a qual necessita de tratamento com poliquimioterapia
Leia maisResultados 33. IV. Resultados
Resultados 33 IV. Resultados Resultados 34 1. AMOSTRAS E PACIENTES No período de Março de 2000 a Julho de 2001, 58 amostras de 45 pacientes com suspeita de tuberculose pleural foram encaminhadas ao Laboratório
Leia maisVírus DNA tumorais: PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) Testes inespecíficos:
Vírus DNA tumorais: PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) Os vírus do papiloma humano são classificados na família Papillomaviridae, gênero Papilomavírus. São vírus envelopados, de simetria icosaédrica, com 72 capsômeros
Leia maisNextGeneration ECO One-Step RT-qPCR Kit
DNA EXPRESS BIOTECNOLOGIA NextGeneration ECO One-Step RT-qPCR Kit Kit para uso em RT-PCR em tempo real quantitativo (RT-qPCR) em único tubo contendo NextGeneration Transcriptase Reversa M-MLV RNAse Minus
Leia maisPara estudarmos a reprodução viral vamos analisar a reprodução do bacteriófago, parasito intracelular de bactérias. Bacteriófago
6) Reprodução Viral o Os vírus só se reproduzem no interior de uma célula hospedeira. o O ácido nucléico dos vírus possui somente uma pequena parte dos genes necessários para a síntese de novos vírus.
Leia maisInício no final do século XIX; Agentes infecciosos capazes de passar por filtros que retinham bactérias; Evolução técnico-científica; Nem todos
Início no final do século XIX; Agentes infecciosos capazes de passar por filtros que retinham bactérias; Evolução técnico-científica; Nem todos agentes filtráveis podiam ser classificados como vírus; Vírus:
Leia maisOFTALMIA NEONATAL portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO A oftalmia neonatal é uma importante doença ocular em neonatos, sendo considerada uma condição potencialmente séria, tanto pelos efeitos locais, quanto pelo risco de disseminação
Leia maisQual é a estrutura típica de um vírus?
Vírus Qual é a estrutura típica de um vírus? CICLOS REPRODUTIVOS Em relação a reprodução dos vírus, podemos dizer que eles podem realizar um ciclo lítico ou um ciclo lisogênico. Qual é a principal
Leia maisSíndromes clínicas ou condições que requerem precauções empíricas, associadas às Precauções Padrão.
1 Síndromes clínicas ou condições que requerem precauções empíricas, associadas às Precauções Padrão. SÍNDROMES OU CONDIÇÃO CLÍNICA PATÓGENOS POTENCIAIS PRECAUÇÕES EMPIRICAS Diarréia: Aguda, por provável
Leia maisExercício de Fixação: Características Gerais dos Vírus
Exercício de Fixação: Características Gerais dos Vírus 02-2017 1- Quais foram as observações feitas por Adolf Mayer que permitiram concluir que o agente etiológico da Doença do Mosaico do tabaco era um
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS. Adriéli Wendlant
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS Adriéli Wendlant Hepatites virais Grave problema de saúde pública No Brasil, as hepatites virais
Leia maisSÍFILIS MATERIAL DE APOIO.
SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para
Leia mais03/07/2012. DIAGNÓSTICO Avanços DIAGNÓSTICO. Avanços no Diagnóstico da Tuberculose. Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose
Avanços no Diagnóstico da Tuberculose Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Fernanda C Q Mello Instituto de Doenças do Tórax Faculdade de Medicina - UFRJ fcqmello@hucff.ufrj.br Reduzir
Leia maisSobre doenças sexualmente transmissíveis
FICHA DE INFORMAÇÃO Sobre doenças sexualmente transmissíveis As infecções sexualmente transmissíveis (STI s, abreviatura em inglês para Sexually Transmitted Infections (Infecções Sexualmente Transmissíveis)
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo MAREVAN - DOSAGEM - MNEMÔNICO PRÓPRIO PARA O EXAME... 2 REVISÃO DE VOLUME PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES.... 3 MUDANÇA EM PROCEDIMENTOS DE COLETA.... 6 1 ASSUNTO:
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS HIV/AIDS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico - investigação laboratorial após a suspeita de risco de infecção pelo HIV. janela imunológica é
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Infecções Respiratórias Bacterianas Pesquisa de antígenos urinários Caio Mendes Consultor Médico em Microbiologia i Clínica Grupo de Consultoria em
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 2 DEPARTAMENTO: MIC
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Microbiologia Aplicada à Enfermagem CÓDIGO: MIC011 COORDENADORA: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA 30 45 05 CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO VERSÃO CURRICULAR: 2014/2
Leia maisBIOPUR KIT EXTRAÇÃO MINI SPIN VÍRUS DNA/RNA
BIOPUR KIT EXTRAÇÃO MINI SPIN VÍRUS DNA/RNA Instruções de Uso 1. USO PRETENDIDO O BIOPUR Kit Extração Mini Spin Vírus DNA/RNA é a ferramenta ideal para a rápida preparação de ácido nucléico viral (HCV,
Leia maisGONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE
GONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE Gonorréia É causada pelo gonococo (Neisseriagonorrhoeae), bactéria
Leia maisInstruções de Uso Kit XGEN MASTER MTB Kit Master para Detecção de DNA de Mycobacterium tuberculosis 1. USO PRETENDIDO
1. USO PRETENDIDO Instruções de Uso Kit XGEN MASTER MTB Kit Master para Detecção de DNA de Mycobacterium tuberculosis O Kit XGEN MASTER MTB é destinado para a detecção qualitativa do DNA de Mycobacterium
Leia maisKit EZ1 DSP Virus. Características de desempenho. Sample & Assay Technologies. Soro e plasma. Intervalo linear
Kit EZ1 DSP Virus O desempenho do sistema EZ1 DSP Virus foi estabelecido em estudos de avaliação de desempenho utilizando plasma, soro, LCR, urina, sangue total, fezes, fluidos de transporte, secreções
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS
MINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS Orientações sobre a distribuição e utilização do Teste Rápido de Dengue IgM/IgG, Chikungunya IgM e Zika IgM/IgG Combo BahiaFarma. I CONTEXTUALIZAÇÃO
Leia maisartus EBV QS-RGQ Kit Características de desempenho Maio 2012 Sample & Assay Technologies Sensibilidade analítica plasma
artus EBV QS-RGQ Kit Características de desempenho artus EBV QS-RGQ Kit, Versão 1, 4501363 Verificar a disponibilidade de novas revisões de rotulagem electrónica em www.qiagen.com/products/artuscmvpcrkitce.aspx
Leia maisVírus. Prof. Fernando Belan - Classe A
Vírus Prof. Fernando Belan - Classe A 2018 Introdução Vírus São genes móveis que se multiplicam usando a maquinaria de síntese das células. Vírus - estrutura São seres acelulares; Somente visualizados
Leia maisO MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa
O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa Enfermeira, Doutora em Ciências Membro do GEOTB e do GEO-HIV/aids Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Quais imagens temos do HIV? O
Leia mais1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
Leia maisVirologia Doenças. Prof.: Anderson Marques de Souza Juiz de Fora 2º ano EM- 2016
Virologia Doenças Prof.: Anderson Marques de Souza Juiz de Fora 2º ano EM- 2016 Existem vírus que infectam animais, plantas, protozoários, fungos e bactérias. Exigência viral - ligação específica à célula
Leia maisPCR Prof. Dr. Fábio Gregori
PCR Prof. Dr. Fábio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada e Sorologia VPS-FMVZ-USP 1 Reação em Cadeia pela Polimerase Amplificação in vitro de DNA BANDA DNA (amplificado) DNA Agente infeccioso
Leia maisINFECÇÕES. Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto
INFECÇÕES Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto Definição É a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha. Numa infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos do hospedeiro para
Leia maisMicrobiologia Básica. Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna
Microbiologia Básica Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 3 Microrganismos patogênicos ao homem o Seção 3.1 Doenças causadas por Bactérias e fungos o Seção 3.2 Doenças causadas
Leia maisDIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS. Sífilis
DIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS Sífilis Sífilis Agente Etiológico Doença crônica sistêmica Família Spirochaetaceae Espiroqueta: Treponema pallidum, sub espécie pallidum Motilidade Característica:
Leia maisExtração de DNA/RNA Viral. Instruções de uso K204
Extração de DNA/RNA Viral Instruções de uso K204 Revisão: Novembro/2018 ÍNDICE Finalidade... 3 Princípio de Ação... 3 Apresentação... 3 Reagentes... 4 Equipamentos e Insumos Operacionais... 4 Condições
Leia maisCOMPARATIVE CLINICAL PATHOLOGY. Fator de Impacto: 0,9
COMPARATIVE CLINICAL PATHOLOGY Fator de Impacto: 0,9 Introdução 50% dos tratamentos Sistema Imune Particularidades Anatômicas e fisiológicas Trato respiratório FALHA Transferência de imunidade ESTRESSE
Leia mais2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia
1. Sinonímia: HIV triagem, HIV teste rápido 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana.
Leia maisOS VÍRUS. Um Caso à Parte
OS VÍRUS Um Caso à Parte CARACTERÍSTICAS São extremamente pequenos (medem menos que 0,2 um) e acelulares São considerados como a nova descoberta de seres vivos, porém possuem muitas características de
Leia maisAntivirais. Profa Dra Mônica Santos de Freitas Sunday, December 2, 12
Antivirais Profa Dra Mônica Santos de Freitas 21.11.2012 As vacinas são ótimas na prevenção de doenças O que acontece quando o indivíduo esta doente? A vacina é o melhor tratamento? Existem aproximadamente
Leia maisBIOPUR KIT EXTRAÇÃO MINI SPIN VÍRUS DNA/RNA
1. USO PRETENDIDO BIOPUR KIT EXTRAÇÃO MINI SPIN VÍRUS DNA/RNA Instruções de Uso O BIOPUR Kit Extração Mini Spin Vírus DNA/RNA é a ferramenta ideal para a rápida preparação de ácido nucléico viral (HCV,
Leia maisPrevenção e controle das infecções virais
Prevenção e controle das infecções virais 1 Medidas de prevenção de doenças virais Redução do risco de exposição Introdução de melhorias sanitárias (ex. infecções entéricas) Veiculação de informações para
Leia maisDemonstração de efeito citopático induzido por alguns vírus em células cultivadas "in vitro" e de corpúsculos de inclusão em tecido infectado
Demonstração de efeito citopático induzido por alguns vírus em células cultivadas "in vitro" e de corpúsculos de inclusão em tecido infectado As alterações morfológicas que ocorrem quando células em cultura
Leia maisCarteira de VETPRADO. Hospital Veterinário 24h.
Carteira de Carteira de VETPRADO Hospital Veterinário 24h www.vetprado.com.br Esquema de VacinaçãoGatos V5 Panleucopenia - Rinotraqueíte - Calicivirose Clamidiose - Leucemia Felina 90Dias 111Dias Raiva
Leia maisGraduação em Biologia (PUC/MG).
Pós graduação em Ciências Ambientais (PUC/MG). Graduação em Biologia (PUC/MG). Professor de biologia, ambientalista e orientador de cursos no SENAC/MG DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DSTs. AGENDA 2
Leia maisZoonoses SALMONELOSE ETIOLOGIA ETIOLOGIA ETIOLOGIA 17/06/2011. Salmonelose Leptospirose Tuberculose
Zoonoses Salmonelose Leptospirose Tuberculose SALMONELOSE EDINAIDY SUIANNY ROCHA DE MOURA MENEZES É uma doença infecciosa provocada por um grupo de bactérias do gênero Salmonella, que pertencem à família
Leia maisAnálises moleculares - DNA
Análises moleculares - DNA Como o mapeamento genético contribui para a genética médica? A caracterização de um gene e suas mutações aumenta a compreensão da doença Aplicações: -Desenvolvimento de diagnóstico
Leia maisDAS DOENÇAS VENÉREAS ÀS ENFERMIDADES SEXUAIS. Vera Lucia Vaccari
DAS DOENÇAS VENÉREAS ÀS ENFERMIDADES SEXUAIS Vera Lucia Vaccari (veravaccari@uol.com.br) A nomenclatura Doença venérea Vênus (Roma) deusa do amor carnal século XIX até década 1970/1980) DST doença sexualmente
Leia maisCarbúnculo ou antraz Bacillus anthracis
Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis CARBÚNCULO OU ANTRAZ (EM INGLÊS, ANTHRAX) É UMA DOENÇA INFECCIOSA AGUDA PROVOCADA PELA BACTÉRIA BACILLUS ANTHRACIS O NOME DA DOENÇA VEM DO GREGO, ANTHRAX, QUE QUER
Leia maisValorização Clínica Achados Laboratoriais Colonização vs Infecção
Valorização Clínica Achados Laboratoriais Colonização vs Infecção 8º Seminário Prevenção e Controlo de Infecção Ermesinde 6 Junho 2017 Tiago Teixeira MD CHVNG/E GCR PPCIRA ARSN Colheita Preenchimento da
Leia maisApostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA PELA POLIMERASE (PCR)
1 Universidade Federal Fluminense Instituto Biomédico Departamento de Microbiologia e Parasitologia Curso: Medicina Veterinária Disciplina: Virologia III (MIP00071) Apostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA
Leia maisAplicação Diagnóstica. Método. Avaliação do Desempenho Não-Clínico. Inclusividade - Os isolados de HIV-1
Nome COBAS AMPLICOR HIV1 MONITOR Test, version 1.5 Mandatário Fabricante Distribuidor Aplicação Diagnóstica Roche Diagnostics GmbH Roche Molecular Systems, Inc. Roche Sistemas de Diagnóstico, Sociedade
Leia maisVírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A)
Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Disciplina : Microbiologia Curso: Nutrição Professora: Adriana de Abreu Corrêa (adrianacorrea@id.uff.br) DOENÇAS TRANSMITIDAS POR
Leia maisPré-analítica: Análises Clínicas e Genética Humana
Pré-analítica: Análises Clínicas e Mário Cunha & Glória Meireles Instituto Português de Oncologia 2º CCQL-PLP - Pré analitica Mário Cunha Serviço de Patologia Clinica 1 Pré analítica: Análises Clínicas
Leia maisCapítulo 31: Reprodução e embriologia humana
Capítulo 31: Reprodução e embriologia humana Organização do material genético no núcleo Organização do material genético no núcleo Organização do material genético no núcleo 1.Gametogênese É o processo
Leia maisVírus: Características gerais
São muito frequentes nos jornais notícias sobre poliomielite, sarampo, febre amarela, dengue, raiva, AIDS, entre outras doenças. Mas as doenças citadas apresentam uma característica em comum: são causadas
Leia maisCarga Viral do HIV. Carga Viral. Falha terapêutica. Vírus suscetivel Vírus resistente
Carga Viral do HIV Estima o número de cópias do genoma viral circulante no indivíduo. Expresso em número de cópias do RNA de HIV/mL. Atualmente os testes são capazes a partir de ~50 cópias/ml. O conceito
Leia maisFamília Herpesviridae
Herpesvírus Humanos Família Herpesviridae Vírus ubíquos Altamente espécie-específicos Causam Latência: Capacidade de manter conteúdo genético dentro da célula hospedeira, sem replicar ou causar doença.
Leia maisTuberculose. Definição Enfermidade infecto-contagiosa evolução crônica lesões de aspecto nodular - linfonodos e pulmão Diversos animais Zoonose
1 2 3 Tuberculose Definição Enfermidade infecto-contagiosa evolução crônica lesões de aspecto nodular - linfonodos e pulmão Diversos animais Zoonose ETIOLOGIA Família: Mycobacteriaceae Ordem: Actinomycetalis
Leia maisIMPORTÂNCIA DO FÍGADO
HEPATITES VIRAIS PROGRAMA MUNICIPAL DE HEPATITES VIRAIS CENTRO DE CONTROLE DE DOENÇAS (CCD) COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (COVISA) SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE IMPORTÂNCIA DO FÍGADO O fígado é
Leia maisVIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi
VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi Vírus Deriva do la+m e significa "veneno. O que são vírus? Os vírus são seres acelulares (não possuem estrutura celular) e podem ser visíveis apenas ao
Leia maisAula 4 Seres Vivos. Prof Lucas Enes. Vírus I Características Gerais SÓ EU SEI O QUE VAI CAIR NA PROVA!
Biologia C Aula 4 Seres Vivos Vírus I Características Gerais Prof Lucas Enes Lembrando da aula passada... Sistemática Filogenética Filogenia Cladograma Conceitos Vírus Histórico 1886 Adolf Mayer doença
Leia maisTeste de Triagem Pré-natal Não Invasivo em sangue materno
Teste de Triagem Pré-natal Não Invasivo em sangue materno Software de resultados BGI com marca CE (Conformidade Europeia) para a trissomia 21 Detecta as trissomias fetais dos cromossomos 21, 18 e 13 Informa
Leia maisMicrobiologia ambiental Água necessidade para microrganismos uso na produção e processamento alimentos fonte de contaminações análise e tratamento de
Microbiologia ambiental Água necessidade para microrganismos uso na produção e processamento alimentos fonte de contaminações análise e tratamento de água Microbiologia ambiental Água desuniformidade microrganismos
Leia maisCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA ÀS DOENÇAS E AGRAVOS NOTA TÉCNICA 02/2017. Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite
NOTA TÉCNICA 02/2017 Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite 1. Definição de caso A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva ocular, membrana transparente e fina
Leia maisVírus da Imunodeficiência Humana
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Vírus da Imunodeficiência Humana Fabrício Campos Pós-doc Laboratório de Virologia Fonte: http://ultramedcampos.com.br/wp-content/uploads/2015/06/hiv.jpg
Leia maisAgentes de viroses multissistêmicas
Agentes de viroses multissistêmicas Sarampo, Caxumba e Rubéola São viroses de transmissão respiratória, doenças comuns da infância, porém podem ocorrer também em adultos não vacinados. As infecções produzem
Leia maisVírus Veneno Termo utilizado devido aos problemas que estes agentes podem causar. Histórico. Histórico Adolf Mayer, Holanda: Primeiro relato
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA AMBIENTAL PROFESSORA: Adriana Silva Lima CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS VÍRUS Vírus Veneno Termo utilizado devido
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 21. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 21 Profª. Lívia Bahia Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) no âmbito da Atenção Básica Paciente com queixa de corrimento uretral Atenção Básica e
Leia maisToxoplasmose. Zoonose causada por protozoário Toxoplasma gondii. Único agente causal da toxoplasmose. Distribuição geográfica: Mundial
Toxoplasmose Zoonose causada por protozoário Toxoplasma gondii Único agente causal da toxoplasmose Distribuição geográfica: Mundial Hospedeiros: a) Hospedeiros finais ou definitivos: - felideos (gato doméstico
Leia maisLISTA DE ATIVIDADES :TAREFÃO DE CIÊNCIAS ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos. PROFESSOR(a): CHRISTIANE FRÓES
LISTA DE ATIVIDADES :TAREFÃO DE CIÊNCIAS ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSOR(a): CHRISTIANE FRÓES DATA: / / A lista de exercícios deste tarefão estão relacionadas aos seguintes conteúdos: Capitulo
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2 Profª. Lívia Bahia Sífilis Agente Etiológico: Treponema pallidum Morfologicamente o Treponema pallidum é uma bactéria espiral fina
Leia mais[ERLICHIOSE CANINA]
[ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)
Leia maisCERTIFICADO No. 113/2013 Insumos para diagnósticos laboratoriais de Influenza por Biologia Molecular
CERTIFICADO No. 113/2013 Insumos para diagnósticos laboratoriais de Influenza por Biologia Molecular Amplificação com alta eficiência e especificidade das sequências alvos do Vírus da Influenza e Gene
Leia maisIntrodução. Ivana Dantas Disc.: Interação Droga-Receptor Prof. Pedro
Ivana Dantas Disc.: Interação Droga-Receptor Prof. Pedro Introdução Inflamação das vias aéreas x hiperreatividade das vias aéreas durante a asma brônquica Pacientes asmáticos em condições basais níveis
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisEstudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM)
Estudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM) Ana Luísa Carvalho Departamento de Zoologia, Universidade de Coimbra Introdução: Neste trabalho pretende-se analisar um polimorfismo
Leia maisHepatites. Inflamação do fígado. Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT
Hepatites Virais Hepatites Inflamação do fígado Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT Sinais clínicos: Náuseas, dor abdominal,
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo NEUROFIBROMATOSE TIPO 1 (NF1) SEQUENCIAMENTO ALTERAÇÃO DE LAYOUT...2 LEISHMANIA PCR QUANTITATIVA - VETERINÁRIO ALTERAÇÃO DE LAYOUT...5 1 ASSUNTO: NEUROFIBROMATOSE
Leia mais