Instituto Euvaldo Lodi Sondagem sobre o empreendedorismo na indústria goiana Goiânia: IEL, p.

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1 Motivação Liderança Iniciativa Riscos calculados Persistência Metas 1

2 FICHA CATALOGRÁFICA Instituto Euvaldo Lodi Sondagem sobre o empreendedorismo na indústria goiana Goiânia: IEL, p. 1. Perfil dos gestores 2. Principal motivo pelo qual constituiu o próprio negócio 3. Dificuldades enfrentadas 4. Gestão 5. Questão ambiental e responsabilidade social 6. Recursos hum Realização: Fieg Jovem Colaboração: Sesi, Senai e AJE Goiás Execução: IEL Goiás IEL Pesquisas/2010 Pág. 2

3 Execução Sondagem sobre o empreendedorismo na indústria goiana Sistema Fieg IEL Pesquisas APOIO para a tomada de DECISÃO Cliente: Sistema Federação das Indústrias do Estado de Goiás Goiânia 2011 IEL Pesquisas/2010 Pág. 3

4 Federação das Indústrias do Estado de Goiás - FIEG Diretoria executiva Presidência: Pedro Alves de Oliveira 1º vice-presidente: Wilson de Oliveira 2º vice-presidente: Eduardo Cunha Zuppani 3º vice-presidente: Antônio de Sousa Almeida 1º secretário: Marley Antônio da Rocha 2º secretário: Ivan da Glória 1º tesoureiro: André Luiz Baptista Lins Rocha 2º tesoureiro: Hélio Naves Conselho fiscal Justo O. D Abreu Cordeiro Laerte Simão Mário Drummond Diniz Conselho de representantes junto a CNI Paulo Afonso Ferreira Sandro Antônio Scodro Mabel Conselho Temático Fieg Jovem Presidente: André Lavor Pagels Barbosa Vice-Presidente:Thomaz Antônio Pompêo de Pina Instituo Euvaldo Lodi - IEL Superintendente: Humberto Rodrigues de Oliveira Equipe técnica da pesquisa Federação das Indústrias do Estado de Goiás Coordenação geral: Welington da Silva Vieira - Dr. em Ciências Empresariais Assessoria técnica Rui Dias da Costa - Mestrando em Economia Ambiental Elizete Farias Basso - Graduada em Administração Instituto Euvaldo Lodi Coordenação: Sandra Márcia Silva Pós-graduada em Gestão de Negócios Coordenação técnica:taisa Pereira Nascimento Pós-graduada em Pesquisa de Mercado IEL Pesquisas/2010 Pág. 4

5 APRESENTAÇÃO...06 METODOLOGIA...07 SUMÁRIO EXECUTIVO...08 RESULTADOS DA SONDAGEM 1 Perfil dos gestores pesquisados Perfil das indústrias pesquisadas Segmento Tempo em operação Porte Receita bruta Associação a entidades de classe Principal motivo pelo qual constituiu o próprio negócio Dificuldades enfrentadas para constituir o próprio negócio Gestão das indústrias Referência para tomada de decisão Programas de gestão implantados ou em implantação Controle de fluxo de caixa Exportação Fontes de financiamento Pl de investimento futuro Principais dificuldades enfrentadas para a gestão do negócio Dificuldades enfrentadas na comercialização dos produtos Produto inovador ou significativamente aperfeiçoado Questão ambiental e responsabilidade social Conhecimento da legislação ambiental Adoção de procedimentos relacionados a gestão ambiental Prática de responsabilidade social Recursos hum Programa ligados a área de saúde que são oferecidos aos funcionários Prática de ginástica laboral Informações gerais Fatores de sucesso das empresas Definição de jovem empresário no mercado Principais pontos do gestor que precisam ser melhorados Tipo de apoio que falta ao jovem empreendedor Síntese dos resultados...46 IEL Pesquisas/2010 Pág. 5

6 O Sistema FIEG realiza pesquisas regulares para levantar dados que auxiliem na elaboração de pl de ações favoráveis aos interesses das indústrias goianas e do Estado de Goiás. FIEG Jovem é um dos Conselhos Temáticos criados para atuar diretamente em nome da Federação das Indústrias do Estado de Goiás e assessorá-la em assuntos específicos de sua respectiva competência. Para auxiliar o trabalho da FIEG no apoio ao empreendedorismo no Setor Industrial, a FIEG Jovem, a AJE Goiás e a Coordenação Técnica idealizaram esta pesquisa, operacionalizada pelo IEL, abrangendo 10 municípios goi. Desta forma o Conselho pode se fundamentar nos dados coletados para visualizar ações que possam contribuir para estimular o surgimento de novos empreendedores industriais no Estado de Goiás. Além disso, pretende-se também identificar as maiores dificuldades enfrentadas nas fases de concepção e consolidação das empresas, assim como estratégias utilizadas no gerenciamento das indústrias. O resultado final da sondagem está contemplado no relatório a seguir. IEL Pesquisas/2010 Pág. 6

7 Os dados para realização da sondagem foram coletados em 2010 utilizando metodologia quantitativa, através da aplicação presencial de 260 questionários, amostra considerada significativa quando comparada a de outros estudos realizados junto a indústrias goianas. Como não se conhece a quantidade de indústrias que foram empreendidas por jovens entre 18 e 36, e os dados obtidos a respeito são estimados, optou-se então por uma análise que não leva em conta a margem de erro, mas sim os resultados alcançados. Este é o foco delimitado neste trabalho, suficiente para se chegar à compreensão do objeto como um todo. Foram pesquisados somente empreendedores que montaram seus negócios quando tinham entre 18 e 36, e o resultado da pesquisa foi dividido em 2 grupos, sendo que no primeiro grupo considerou-se os empreendedores que no momento da entrevista tinham entre 18 e 36, e o segundo, empreendedores de 37 a 60. Trata-se de uma sondagem que investiga especificamente as semelhanças e diferenças entre o perfil e atitudes dos empreendedores, em diferentes épocas, estabelecendo comparações entre dois grupos. IEL Pesquisas/2010 Pág. 7

8 O estudo em análise tem como objetivo levantar informações para promover projetos que incentivem o empreendedorismo junto ao público jovem (entre 18 e 36 ) nos 10 municípios goi com maior número de empresas instaladas. Pretende também identificar as maiores dificuldades enfrentadas no momento da concepção da empresa e decorrente consolidação. Além de realizar uma comparação com os empresários mais experientes. A coleta de dados foi realizada no segundo semestre de 2010, quando foram pesquisados 260 proprietários de indústrias goianas, sendo 107 com idade entre 18 e 36 (41%) e 153 de 37 a 60 (59%). Assim, o relatório contemplou informações agregadas de todos os entrevistados, e também, disponibilizou dados separados, considerando as 2 faixas etárias de gestores pesquisados. O universo da pesquisa compreendeu vários segmentos industriais de 10 municípios goi, conforme definição do Conselho Temático Fieg Jovem e AJE Goiás, sendo que a maioria das indústrias sondadas se localizam em Goiânia (53%). Perfil 1 dos gestores pesquisados (sexo: 63% homens) A proporção de empreendedorismo masculino é maior que feminino, e a predominância de homens é ainda mais acentuada (66%) para o grupo de maior faixa etária (37 a 60 ). O outro grupo (de 18 a 36 ) apresentou 58% de empreendedores homens. Vale também ressaltar que 64% das mulheres empreenderam no segmento de confecção. (estado civil: 74% casados) De forma geral, a maioria dos empreendedores entrevistados é casada (74%), em maior proporção para o grupo que tem mais de 37 (83%) que para os mais jovens (61%). (escolaridade: 48% ensino médio e 37% graduados ou graduandos) Grande parte dos empreendedores possui até o ensino médio (48%). Comparando os 2 grupos (faixa etária) o percentual de universitários ou que possuem curso superior é maior entre os jovens empreendedores, de 18 a 36 (41%). Já para o grupo (de 37 a 60 ), 30% deles possuem curso superior ou estão cursando. IEL Pesquisas/2010 Pág. 8

9 (gestor da indústria: 98% proprietário) Apenas 4 entrevistados contratam profissional para administrar a indústria. Destes profissionais 3 são homens, 2 são graduandos em Administração de empresas, 1 é graduado em Engenharia Civil e 3 possuem menos de 30. (constituiu o negócio: 87% gestor) Em 87% das indústrias sondadas foi o próprio gestor que montou a indústria. Então, apesar de 13% dos entrevistados serem proprietários da indústria, não foram eles os responsáveis pela abertura do negócio (pais, familiares ou outros). No caso dos empreendedores mais jovens, 82% deles constituíram o seu negócio. Já, em maior proporção, 91% dos industriais mais velhos montaram o seu negócio. Perfil das indústrias pesquisadas (segmento: 35% vestuário e acessórios) Predominou na sondagem, o segmento de vestuário e acessórios, o que pode ser explicado pelo maior número de indústrias deste segmento instaladas nos municípios em análise. A família teve maior influência na constituição do próprio negócio, principalmente para o setor gráfico (25%) e químico (22%). (tempo em operação: 60% mais de 7 no mercado) De forma geral, 60% das indústrias pesquisadas estão instaladas há mais de 7 no mercado. Contudo, analisando os grupos separadamente, os mais jovens tiveram menor influência neste resultado, pois apenas 34% deles estão no mercado há mais de 7. Já para o outro grupo de empreendedores (de 37 a 60) este percentual sobe para 78%. Em outra análise, 58% dos gestores que têm entre 18 e 36 montaram seu negócio há até 5, contra 13% daqueles que possuem de 37 a 60. (porte: 81% micro) Predominou na sondagem, micro (81%) e pequenas indústrias (17%), restando apenas 2% de indústrias de médio porte. Isto deve-se à metodologia utilizada, onde os respondentes da pesquisa deveriam ser os empreendedores, ou seja, proprietários das indústrias. Grande parte dos empreendedores (46%) informou estabilidade no número de empregados, quando comparado dezembro/2009 a dezembro/2008. IEL Pesquisas/2010 Pág. 9

10 Analisando-se os 2 grupos, percebe-se melhor situação quanto ao número de empregados, ou seja, aumento ou aumento acentuado, para o grupo de jovens empreendedores (18 a 36 ), sinalizando que os empreendedores mais jovens demonstram maior arrojo na condução de seus negócios. (receita bruta: 50% até R$ ,00) Em 2009 metade das indústrias pesquisadas tiveram receita bruta de até R$ ,00 e 25% arrecadaram entre R$ ,00 até R$ ,00. As demais ficaram acima de R$ ,00. 69% das indústrias administradas por gestores que possuem de 18 a 36 faturaram até R$ em 2009, contra um percentual bem menor (37%) para as demais (37 a 60 ) que registraram média maior de faturamento. Grande parte dos respondentes (46%) informou estabilidade no faturamento, quando comparado o período de janeiro a dezembro/2009 ao mesmo período de E não houve divergência significativa quando analisado os 2 grupos de gestores (faixa etária). (associação a entidades de classe: 53% sim) Pouco mais que a metade (53%) das indústrias são associadas a alguma entidades de classe, e os principais motivos apontados pelos gestores como razão de não se associarem são a inexistência de vantagem para o associado, a falta de informação sobre as entidades e também porque o empresário nunca foi procurado. Para as indústrias onde os empreendedores são mais velhos (37 a 60 ) constatou-se maior percentual de associados a entidades de classe (61%). Para o outro grupo (18 a 36 ) este percentual cai para 42%. Também pode-se verificar que o tempo que a indústria está em operação está diretamente ligado à sua associação a entidades de classe. Quanto menos tempo no mercado, também menor é o percentual de indústrias associadas (menos de 1 ano: 24% associadas; de 1 a 5 : 42% e mais de 5 : 61%). Principal motivo pelo qual constituiu o próprio negócio A aspiração empreendedora pode variar de acordo com vários aspectos. A sondagem constatou que o principal motivo apontado pelos empreendedores para a constituição do seu negócio foram: a importância de ser independente (29%); retorno financeiro (26%); realização pessoal (18%) e a falta de opções de emprego no mercado (10%). IEL Pesquisas/2010 Pág. 10

11 Analisando por grupo etário, teve-se: De 18 a 36 - a importância de ser independente (31%); retorno financeiro (29%); realização pessoal (15%) e a falta de opções de emprego no mercado (9%). De 37 a 60 -a importância de ser independente (28%); retorno financeiro (24%); realização pessoal (20%) e a falta de opções de emprego no mercado (11%). Dificuldades enfrentadas para constituir o próprio negócio Foi solicitado aos entrevistados que apontassem até 3 principais dificuldades enfrentadas para constituir seu próprio negócio, e as ocorrências mais freqüentes foram: burocracia junto aos órgãos públicos (50%); falta de mão de obra qualificada (48%); dificuldade para obter financiamento (46%); falta de recursos (35%) e a falta de conhecimento em como criar e gerir uma empresa (33%). Percebe-se também que a falta de recursos é mais frequente entre os jovens empreendedores. A falta de orientação de órgãos empresariais foi um problema mais frequente na abertura de indústrias mais antigas, registrando uma diferença de 21 pontos percentuais em relação as indústrias que estão há menos de 3 no mercado. Gestão das indústrias (referência para tomada de decisão: 71% demanda dos clientes) Os empreendedores utilizam como referência para tomada de decisões, principalmente, a demanda dos clientes (71%), o próprio mercado (65%) e as ações dos concorrentes (49%). Contudo, foi maior o percentual de jovens empreendedores (de 18 a 36 ) que preferem fundamentar como referência para tomada de decisões a demanda dos clientes (78%). (programas de gestão implantados ou em implantação: 88% nenhum) Apenas 13% das indústrias entrevistadas possuem programa de gestão implantados ou em implantação (de 18 a 36 : 9%; de 37 a 60 : 15%). Considerando o porte, teve-se que 17% das micro indústrias têm algum programa implantado ou em implantação, contra 30% das demais (junção das pequenas e médias). (planejamento estratégico formal: 80% não possui) De 260 indústrias pesquisadas, 20% possuem pl de ação devidamente registrados. IEL Pesquisas/2010 Pág. 11

12 Ocorreu associação significativa entre o porte e a existência de planejamento estratégico formal na indústria, com maior proporção de pequenas e médias empresas (30% delas), e menor proporção para as micro (18%). Não ocorreu diferença expressiva na adoção de planejamento estratégico formal nas indústrias, considerando as 2 faixas etárias pesquisadas (de 18 a 36 e de 37 a 60 ). (controle de fluxo de caixa: 96% realizam) 96% dos empreendedores controlam as entradas e saídas financeiras da empresa para prever o que se poderá gastar no futuro, dependendo do que é consumido hoje. Mais uma vez as duas faixas etárias pesquisadas não registraram diferença significativa para este quesito. (exportação: 97% não) Somente 3% das indústrias pesquisadas exportam seus produtos, e o principal motivo apresentado por aquelas que não exportam foram: ainda não pensaram nesta possibilidade (45%) e incapacidade produtiva para atender o mercado externo (26%). Identificou-se maior percentual de jovens empreendedores (18 a 36 ) que ainda não pensaram na possibilidade de exportar (53%), contra 39% para os demais (de 37 a 60 ). (fontes de financiamento: 50% Bancos) O percentual de jovens empreendedores (18 a 36 ) que não utilizam financiamentos é um pouco maior que os empreendedores mais velhos, sendo 40% e 33%, respectivamente. Para os que utilizam, a sondagem confirmou que os bancos continuam sendo a principal fonte de financiamento utilizada (50%). (pl de investimento futuro: 73% possuem) Grande parte das indústrias pesquisadas (73%) possuem plano de investimento para os próximos 3. De forma separada 76% dos empreendedores mais velhos planejam investir, contra 70% dos mais jovens (de 18 a 36 ). Compras de máquinas e construção lideram o ranking da finalidade dos investimentos futuros. (principais dificuldades enfrentadas: 60% elevada carga tributária) Com uma diferença bem expressiva a carga tributária elevada (60%) e a falta de mão de obra (53%) foram apontadas como as principais dificuldades enfrentadas pelos empresários. IEL Pesquisas/2010 Pág. 12

13 A falta de financiamento ocupou o 3º lugar no ranking das dificuldades, e é menos expressiva para os jovens empreendedores (28%) que para os demais (37%). (dificuldades enfrentadas na comercialização dos produtos: 63% concorrência) Em relação a comercialização dos produtos, a maioria dos empreendedores citaram a concorrência como sendo a principal dificuldade. Na análise dos 2 grupos pesquisados (faixa etária), observa-se que não houve diferenças significativas neste quesito. (lançamento de produto inovador ou significativamente aperfeiçoado: 78% não) A sondagem constatou que, em 2009, 22% dos empreendedores pesquisados lançaram um produto ainda não existente no mercado, ou um produto significativamente aperfeiçoado. Destes, 49% inovaram ou aperfeiçoaram na área de molde e 37% no design. Por outro lado, em 2009, 43% das indústrias pesquisadas aperfeiçoaram ou iniciaram a produção de novos produtos, apesar de já existirem no mercado nacional. Sendo 42% no design e 40% no molde. Questão ambiental e responsabilidade social (conhecimento da legislação ambiental: 69% sim) Grande parte (69%) dos empreendedores tem conhecimento da legislação ambiental no que diz respeito às atividades desenvolvidas em seu empreendimento. Contudo, os jovens (18 a 36 ) se mostraram um pouco menos conhecedores do assunto (62%) em relação ao outro grupo (74%). Analisando, por segmento industrial, observa-se que os empreendedores do ramo de vestuário e acessórios são os menos conhecedores da legislação ambiental. (procedimentos relacionados a gestão ambiental: 59% não adotam) Houve discrepância significativa por grupo etário quanto a adoção de procedimentos relacionados a gestão ambiental. Enquanto 26% dos jovens empreendedores (18 a 36 ) adotam estes procedimentos, este percentual sobe para 51% para o outro grupo (37 a 60 ). (prática de responsabilidade social: 65% não) Em relação a realização de ações de responsabilidade social, 35% dos empreendedores praticam estas ações. IEL Pesquisas/2010 Pág. 13

14 Ocorreu associação expressiva entre a prática destas ações e os grupos etários participantes da pesquisa, com menor proporção de jovens empreendedores (27%), quando comparado aos demais (41%). Recursos hum (programa ligados a área de saúde que são oferecidos aos funcionários: 73% não oferece) Apenas 27% das indústrias pesquisadas oferecem aos seus funcionários programas ligados à área de saúde. Houve diferença expressiva se analisado os 2 grupos pesquisados (faixa etária), com maior proporção de jovens empreendedores que não oferecem a seus funcionários programas ligados à área de saúde (86%), se comparado ao outro grupo (64%). O tempo que a indústria está em operação é inversamente proporcional à existência de programas de saúde nas empresas pesquisadas (menos de 1 ano: 82% associadas; de 1 a 7 : 80% e mais de 7 : 68%). (ginástica laboral: 97% não praticam) Dentre as 260 indústrias sondadas, em apenas 9 existe a prática da ginástica laboral. Destas, 8 estão há mais de 7 no mercado e 4 são micro indústrias. Informações gerais (fatores de sucesso das empresas: 60% bom conhecimento do mercado onde atua) De forma espontânea, os entrevistados manifestaram sua opinião sobre quais são os maiores fatores de sucesso das empresas, e as ocorrências com maior frequência foram as seguintes: bom conhecimento do mercado onde atua (60%); empresário perseverante (33%); boa estratégia de vendas (31%). Para os empreendedores de 18 a 35, 32% citaram o reinvestimento dos lucros na empresa como fator de sucesso das empresas, contra 22% citado pelo grupo de 37 a 60. Este foi o item que apresentou maior diferença entre os 2 grupos. (definição de jovem empresário no mercado: 60% corajoso) O empreendedor vê de várias formas o jovem empresário no mercado, mas as citações ocorridas com maior incidência foram: corajoso (60%); batalhador (45%); empreendedor (40%); faz tudo (36%) pessoa que tem pouco tempo para se qualificar (23%) e bem sucedido (8%). IEL Pesquisas/2010 Pág. 14

15 Apesar de apenas 12% dos jovens (de 18 a 36 ) definirem o jovem empreendedor como bem sucedido no mercado, este percentual foi ainda menor que para o grupo dos empreendedores mais velhos (5%). (principais pontos do gestor que precisam ser melhorados: 45% dificuldade de acesso a novas tecnologias) Questionado aos empresários sobre os pontos principais que eles precisam melhorar, constatou-se o seguinte: dificuldade de acesso a novas tecnologias (45%); estratégia de vendas (33%); dificuldade de assumir riscos (31%) aproveitamento das oportunidades de negócios (27%). Nota-se na sondagem que os jovens empresários têm maior dificuldade em assumir riscos (39%) e aproveitar as oportunidades de negócio (22%). Já para o outro grupo estes percentuais foram iguais a 29% e 33%, respectivamente. (apoio que falta ao jovem empreendedor: 34% qualificação para o gerenciamento da empresa) Os empresários tiveram a oportunidade de opinar em relação ao tipo de apoio que hoje falta ao jovem empreendedor. Constatou-se certa diferença quando observado a opinião dos 2 grupos pesquisados (faixa etária). O apoio para qualificação quanto ao gerenciamento da empresa foi o item mais mencionado (34%), seguido pela necessidade de redução da carga tributária (18%). Vale ressaltar que 19% dos jovens empreendedores (de 18 a 36 ) citaram a redução dos juros nos financiamentos, como um dos apoios que faltam ao jovem empreendedor, contra um percentual menor (11%) para o grupo de 37 a 60. IEL Pesquisas/2010 Pág. 15

16 A base de dados para as entrevistas contemplou 10 municípios goi. A maioria das indústrias sondadas se localiza em Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia. Municípios pesquisados Municípios Faixa etária dos entrevistados De 18 a 36 De 37 a 60 Goiânia Anápolis Rio Verde Aparecida de Goiânia Catalão Luziânia Jataí Caldas Novas Formosa Itumbiara Perfil dos gestores pesquisados De 37 a 60 59% Idade do gestor De 18 a 36 41% 47% dos gestores que têm entre 18 e 36 montaram seu negócio há menos de 5, contra 6% daqueles que possuem de 37 a 60. Já 34% dos mais jovens abriram a indústria há mais de 7, contra 78% dos outros. Base: 260 indústrias IEL Pesquisas/2010 Pág. 16

17 Sexo (em %) De 37 a 60 De 18 a 36 Sexo De 18 a 36 Masculino Feminino De 37 a 60 Masculino Feminino A sondagem apontou maior proporção de empreendedorismo masculino que feminino, e a predominância de homens é ainda maior para o grupo de 37 a 60 (maior faixa etária). Vale também ressaltar que 64% das mulheres empreendedoras, montaram indústria de confecção, seguido por 13% que optaram pelo segmento de alimentos e bebidas Estado civil (em %) Casado Solteiro Divorciado Outro Estado civil De 18 a 36 De 37 a 60 Casado Solteiro Divorciado Outros De forma geral, a maioria dos empreendedores entrevistados é casada, em maior proporção para o grupo que tem mais de IEL Pesquisas/2010 Pág. 17

18 Escolaridade (em %) De 18 a 36 De 37 a Escolaridade De 18 a 36 De 37 a 60 Fundamental 1ª fase Fundamental 2ª fase Ensino médio Ensino superior incompleto Ensino superior completo Pós graduação Cursos de pós-graduação: 1. Engenharia em Segurança do Trabalho (2 citações) 2. Gestão Empresarial (2 citações) 3. Marketing (2 citações) 4. Engenharia de Estrutura 5. Direito Público, Privado e do Trabalho 6. Tecnologia da Informação Obs.: Admite mais de uma resposta De 18 a 36 (41%) Graduação > De 37 a 60 (30%) Cursos Administração de Empresas Cursos de graduação dos gestores Faixa etária dos pesquisados De 18 a 36 De 37 a Ciências Contábeis Direito Engenharia Administração (outros) Economia Marketing Outros Comparando os 2 grupos o percentual de administradores de empresas é maior entre os jovens empreendedores (de 18 a 36 ). Por outro lado, analisando o curso de Engenharia, o percentual é menor que para o grupo de 37 a Obs.: A questão admitia mais de uma resposta IEL Pesquisas/2010 Pág. 18

19 Apenas 4 entrevistados contratam profissional para administrar a indústria. Destes profissionais 3 são homens, 2 são graduandos em Administração de Empresas, 1 é graduado em Engenharia Civil e 3 possuem menos de 30. Quem administra a indústria? Administrador da indústria Faixa etária dos entrevistados De 18 a 36 De 37 a 60 Profissional contratado 2% Sócio-proprietário Profissional contratado Sócio proprietário 98% Apesar de 13% dos entrevistados serem proprietários das indústrias, não foram eles os responsáveis pela abertura do negócio, conforme demonstra a tabela abaixo. Quem montou o negócio? (em %) De 18 a 36 De 37 a Empreendedor De 18 a 36 De 37 a 60 Próprio gestor Pais Outros familiares Outros Apenas 9% dos empreendedores mais velhos (37 a 60 ) não foram os responsáveis pela abertura da indústria, contra 18% dos jovens (18 a 36 ). IEL Pesquisas/2010 Pág. 19

20 21 Perfil das indústrias pesquisadas 2.1 Segmento Predominou na sondagem realizada o segmento de vestuário e acessórios, o que pode ser explicado pelo maior número de indústrias deste segmento nos municípios em análise. Segmentos pesquisados Segmentos De 18 a 36 De 37 a 60 Vestuário e acessórios Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos Alimentos e bebidas Móveis Minerais não metálicos Gráfico Produtos químicos Preparação de couros e fabricação de artefatos de couros Construção civil Outros Produtos fabricados: 1. Artigos de borracha e plástico (3 indústrias) 2. Calçados de couro (2 indústrias) 3. Carrocerias de madeira (2 indústrias) 4. Peças de artesanato 5. Artigos de poliuretano (banco de moto, acento e encosto de cadeiras) 6. Barracas de camping 7. Canetas fixas 8. Fábrica de papel reciclado 9. Palmilhas, solados e tamancos de madeira 10. Jóias 11. Semi jóias 12. Cobertura em policarbonato 13. Produtos saneantes, cosméticos e frascos 14. Capas para travesseiro e sofá e lençóis Os segmentos gráfico e mineral não metálico registraram o maior índice de indústrias abertas por pais ou familiares, sendo um percentual de 33% e 28%, respectivamente. A família teve maior influência na constituição do próprio negócio, principalmente para o setor gráfico (25%) e químico (22%). IEL Pesquisas/2010 Pág. 20

21 2.2 Tempo em operação A maioria (60%) das indústrias estão instaladas há mais de 7 no mercado. Contudo, analisando os grupos separadamente, os mais jovens tiveram menor influência neste resultado, pois apenas 34% deles estão no mercado há mais de 7. Já para o outro grupo de empreendedores (de 37 a 60) este percentual sobe para 78%. Tempo que a indústria está em operação (em %) De 18 a 36 De 37 a Tempo em operação De 18 a 36 De 37 a 60 Menos de 1 ano De 1 a De 3 a De 5 a Mais de Como era de se esperar, as indústrias pertencentes aos jovens estão instaladas há menos tempo no mercado Em outra análise, 47% dos gestores que têm entre 18 e 36 montaram seu negócio há menos de 3, contra 6% daqueles que possuem de 37 a 60. IEL Pesquisas/2010 Pág. 21

22 2.3 Porte De 37 a 60 De 18 a 36 Porte das indústrias, por número de funcionários (em %) Porte (número de funcionários) Micro Pequena Média Faixa etária dos pesquisados De 18 a 36 De 37 a 60 Micro (de 1 a 19 funcionários) Pequena (de 20 a 99 funcionários) Média (de 100 a 499 funcionários) Predominou na realização da sondagem, micro e pequenas indústrias. Isto, devido a dificuldade de acesso ao proprietário das indústrias, pois na metodologia utilizada ele deveria ser respondente da pesquisa. Grande parte dos empreendedores (46%) informou estabilidade no número de empregados, quando comparado dezembro/2009 a dezembro/2008, e 17 não responderam, pois estão há pouco tempo no mercado (em 2008 a indústria ainda não existia) Analisando os 2 grupos (idade dos gestores) percebe-se melhor situação quanto ao número de empregados, ou seja, aumento ou aumento acentuado, para o grupo de jovens empreendedores (18 a 36 ). Variação no número de pessoas ocupadas, comparando dezembro/2009 a dezembro/2008 (em %) De 18 a De 37 a Queda acentuada Queda Estabilidade Base: 245 respondentes Base: 94 respondentes Base: 151 respondentes Aumento Aumento acentuado IEL Pesquisas/2010 Pág. 22

23 2.4 Receita bruta 69% das indústrias administradas por gestores que possuem de 18 a 36 faturaram até R$ em 2009, contra um percentual bem menor (37%) para as demais (37 a 60 ). Faixa de faturamento das indústrias no ano de 2009 (em %) De 18 a 36 De 37 a Faixa de faturamento (em R$1.000) De 18 a 36 De 37 a 60 Até Mais de 100 a Mais de 430 a Mais de 800 a Mais de a Mais de e Obs.: 24 indústrias não informaram seu faturamento em % das indústrias respondentes informaram receita bruta anual de até R$ no ano de 2009, conforme demonstra a tabela ao lado. 21 indústrias não informaram a variação no seu faturamento quando comparado dezembro/2009 a dezembro/2008 (17 não responderam por estar há menos de 1 ano no mercado). Grande parte (46%) dos respondentes informaram estabilidade, e não houve divergência significativa quando analisado os 2 grupos de gestores (faixa etária). Variação no faturamento, comparando dezembro/2009 a dezembro/2008 (em %) De 18 a De 37 a Queda acentuada Queda Estabilidade Aumento Base:239 respondentes Base: 90 respondentes Base: 149 respondentes Aumento acentuado IEL Pesquisas/2010 Pág. 23

24 2.5 Associação a entidades de classe A seguir é possível analisar o percentual de indústrias que são associadas a entidades de classe, assim como o principal motivo apontado pelos gestores como razão de não se associarem. Associação das indústrias a entidades de classe (em %) Para as indústrias onde os De 37 a empreendedores são mais De 18 a Sim Não velhos (37 a 60 ), constatou-se maior percentual de associação à entidades de classe, conforme explícito no gráfico. Motivo pelo qual não é associado De 18 a 36 De 37 a 60 Não existe vantagem para o associado Falta de informação sobre as entidades Contenção de gastos Nunca foi procurado Não pensou nisso ainda Falta de tempo para participar Outros Outros motivos: 1. Na cidade não tem sindicato. (2 citações) 2. Não vejo necessidade, pois a empresa é pequena. (2 citações) 3. A empresa está em processo de filiação. (2 citações) 4. Não tenho interesse em sindicato. (2 citações) 5. Não tenho interesse, já tenho o Sebrae. 6. É muito burocrático para se associar. 7. Acho muito burocrático. Falta a empresa ter melhor orientação. Não tenho paciência para vai lá e vem cá. 8. Não entramos em contato com mais pessoas que trabalham neste segmento. 9. Não existe um acordo entre marceneiros. 10. Estamos abrindo a indústria no pólo industrial em Goianira. Posteriormente pretendemos nos filiar. 11. O contador disse que não era necessário, mas se precisar eu associo. 12. No ramo de papelões ondulados não tem sindicato, por isso não somos filiados. Da análise das respostas depreende-se que parte das empresas não filiadas a associações ou sindicatos não o fizeram por falta de conhecimento dessas instituições ou por falta de convencimento de sua importância. IEL Pesquisas/2010 Pág. 24

25 No quadro a seguir é possível visualizar o total de indústrias pesquisadas por segmento industrial e o percentual de associação a entidades de classe. Associação a entidades de classe, por segmento industrial Segmento industrial de indústrias pesquisadas É associada a entidades de classe? Sim Não Nº % Nº % Artigos de borracha e plástico Gráfica Produtos químicos Alimentos e bebidas Minerais não metálicos Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos Móveis Outros Vestuário e acessórios Preparação de couros e fabricação de artefatos de couros Os segmentos menos mobilizados para a participação em entidades de classe são os de couro e calçados e os de vestuário e acessórios, demandando esforço especial das lideranças para reverter tal situação. Também pode-se verificar que o tempo que a indústria está em operação está diretamente ligado à sua associação a entidades de classe. Quanto menos tempo no mercado, também menor é o percentual de indústrias associadas (menos de 1 ano: 24% associadas; de 1 a 5 : 42% e mais de 5 : 61%). IEL Pesquisas/2010 Pág. 25

26 31 Principal motivo pelo qual constituiu o próprio negócio Vários são os motivos que causam a decisão de empreender, e ela pode variar de acordo com aspectos demográficos, com o setor da atividade econômica pretendida, além de aspectos relativos ao próprio empreendedor, como gênero, idade e escolaridade. A tabela a seguir apresenta o resultado obtido quando questionado aos empreendedores sobre o principal motivo que os levaram a constituir o próprio negócio. Principal motivo pelo qual constituiu o próprio negócio Motivação De 18 a 36 De 37 a 60 Importância de ser independente Retorno financeiro Realização pessoal Falta de opções de emprego no mercado Influência da família Visão de um mercado promissor Outro motivo Outros motivos: 1. Obter status social. (2 citações) 2. Não queríamos fazer nada ilegal. 3. Desejo de introduzir tratamento fitoterápico no mercado. 4. Sonho de crescer e dar emprego para outros. 5. Aposentei e não consigo ficar parado. 6. Incentivo fiscal (Produzir). 7. Não informou (em%) 29 %) 26 IEL Pesquisas/2010 Pág. 26

27 41 Dificuldades enfrentadas para constituir o próprio negócio De forma estimulada, ou seja, apresentando as alternativas, foi solicitado aos entrevistados que apontassem até 3 das principais dificuldades enfrentadas para constituir seu próprio negócio. O resultado pode ser visualizado no gráfico abaixo. Principais dificuldades para constituir o próprio negócio (em %) De 18 a 36 De 37 a Burocracia junto aos órgãos públicos Falta de mão de obra qualificada Dificuldade para obter financiamento Falta de recursos Falta de conhecimento em como criar e gerir uma empresa Falta de orientação de órgãos empresáriais Outras dificuldades Nennhuma Dificuldades enfrentadas De 18 a 36 De 37 a 60 Burocracia junto aos órgãos públicos Falta de mão de obra qualificada Dificuldade para obter financiamento Falta de recursos Falta de conhecimento em como criar e gerir uma empresa Falta de orientação de órgãos empresariais Outras dificuldades Nenhuma dificuldade Base : 260 indústrias Base de 18 a 36 : 107 indústrias Base de 37 a 60 : 153 indústrias Obs.: A questão admitia mais de uma resposta Outras dificuldades: 1. Impostos altos. 2. Falta de legislação para negócio específico. 3. Burocracia junto a ANVISA. 4. Tarifas tributárias altíssimas. 5. Oposição da família. Constatou-se que a falta de conhecimento em como criar e gerir uma empresa está relacionada com a escolaridade dos pesquisados, porém não exerce muita influência, pois 30% dos entrevistados que são graduados ou pós-graduados informaram que esta foi uma das principais dificuldades enfrentadas para abrir o seu negócio, seguido por 35% dos que possuem ensino médio e 37% para aqueles que têm até o ensino fundamental. IEL Pesquisas/2010 Pág. 27

28 Os números demonstram um certo desconhecimento e despreocupação sobre a importância estratégica da boa qualidade da gestão para o sucesso das MPE s. Percebe-se também que a falta de recursos é mais freqüente entre os jovens empreendedores. Os empreendedores que constituíram o seu negócio há mais de 7 visualizam, em menor proporção, que a falta de recursos foi uma das principais dificuldades na constituição do próprio negócio, registrando uma diferença de 15 pontos percentuais em relação àqueles que empreenderam há menos de 3. De forma contrária a falta de orientação de órgãos empresariais foi um problema mais frequente na abertura de indústrias mais antigas, registrando uma diferença de 21 pontos percentuais em relação as indústrias que estão há menos de 3 no mercado. No gráfico abaixo é possível identificar as principais dificuldades enfrentadas pelos empreendedores, conforme o tempo que a indústria está em operação, assim como maiores detalhes sobre o assunto. Principais dificuldades para constituir o próprio negócio, por tempo em operação da indústria (em %) Burocracia junto aos órgãos públicos Falta de orientação de órgãos empresariais Falta de conhecimento em como criar e gerir uma empresa Dificuldade para obter financiamento Falta de mão de obra qualificada Falta de recursos Menos de 3 De 3 a 7 Mais de 7 IEL Pesquisas/2010 Pág. 28

29 51 Gestão das indústrias 5.1 Referência para tomada de decisão Independente da faixa etária, os empreendedores utilizam como referência para tomada de decisões, principalmente, a demanda dos clientes, o próprio mercado e as ações dos concorrentes. Contudo, foi maior o percentual de jovens empreendedores (de 18 a 36 ) que preferem fundamentar como referência para tomada de decisões a demanda dos clientes. A baixa utilização do planejamento e de informações estruturadas, confirmam tendência para a prática do empirismo nos processos decisórios, já apurada em outras pesquisas. Principais referências adotadas para tomada de decisões De 18 a 36 De 37 a Demanda dos clientes Mercado Ação dos concorrentes Planejamento informal Planejamento formal Indicadores de desempenho Sistemas de informações gerenciais Outro Referências adotadas para tomada de decisão Faixa etária dos pesquisados De 18 a 36 De 37 a 60 Demanda dos clientes Mercado Ação dos concorrentes Planejamento informal Planejamento formal Indicadores de desempenho Sistemas de informações gerenciais Outro Base : 260 indústrias Base de 18 a 36 : 107 indústrias Base de 37 a 60 : 153 indústrias Obs.: A questão admitia até 3 respostas Apesar dos 2 grupos (faixa etária) adotarem a demanda dos clientes como a principal referência para tomada de decisão, nota-se um percentual maior para o grupo dos jovens empreendedores. IEL Pesquisas/2010 Pág. 29

30 5.2 Programas de gestão implantados ou em implantação Apenas 37 indústrias, ou seja, 13% do total de entrevistadas, possuem programa de gestão implantados ou em implantação. Vale lembrar que 81% do universo pesquisado são micro indústrias, 17% são pequenas e 2% são de médio porte (classificação, por número de empregados). Considerando o porte, teve-se que 17% das micro indústrias têm algum programa de gestão implantado ou em implantação, contra 30% das demais. 88 Programa formal de gestão implantados ou em implantação (em %) ,4 0,4 0,4 2 Nenhum Qualidade Boas Práticas Sistemas de Gestão Integrada Alimento Seguro 5S Tecnologia da Informação ISO 9000 SA 8000 Outro Programas formais implantados ou em implantação De 18 a 36 De 37 a 60 Nenhum Qualidade Boas Práticas Sistemas de Gestão Integrada Alimento Seguro S Tecnologia da Informação 1 0, ISO , SA , Outro Base : 260 indústrias Base de 18 a 36 : 107 indústrias Base de 37 a 60 : 153 indústrias Obs.: A questão admitia mais de uma resposta IEL Pesquisas/2010 Pág. 30

31 5.3 Controle de fluxo de caixa Dentre 260 indústrias pesquisadas, 96% dos empreendedores informaram que fazem controle das entradas e saídas financeiras da empresa. Sabendo que, o conceito utilizado para controle de fluxo de caixa no momento da aplicação da pesquisa foi o seguinte: controle das entradas e saídas financeiras da empresa, para prever o que se poderá gastar no futuro, dependendo do que é consumido hoje. Controle do fluxo de caixa (em %) De 37 a De 18 a Sim Não Controle do fluxo de caixa De 18 a 36 De 37 a 60 Sim Não Como supre a ausência deste controle? 1. Controla tudo de cabeça. (6 citações) 2. Não controla. (3 citações) 3. Anota na agenda. (2 citações) IEL Pesquisas/2010 Pág. 31

32 5.4 Exportação Somente 3% das indústrias pesquisadas informaram que exportam seus produtos. O quadro abaixo apresenta os motivos pelos quais as empresas não exportam. Percebe-se maior percentual de jovens empreendedores (18 a 36 ) que ainda não pensaram na possibilidade de exportar e, o outro grupo etário (37 a 60 ), apresenta maior percentual de resposta de não tem interesse em crescer mais. Motivos pelos quais as indústrias não exportam Descrição Base : 253 indústrias Base de 18 a 36 : 107 indústrias Base de 37 a 60 : 147 indústrias Obs.: A questão admitia mais de uma resposta Outros motivos: O opinião dos empresários evidenciam a 1. Já pensamos, mas decidimos focar só no mercado interno. necessidade de conscientizar as 2. Falta oportunidade. 3. Inviável exportar com a China exportando. 4. Não começamos a exportar por causa da crise. 5. Vendemos para outra empresa que exporta. lideranças em relação aos benefícios da exportação, como o aperfeiçoamento 6. A empresa é pequena. dos processos produtivos, reduzindo o 7. Estamos analisando esta possibilidade. 8. Pela dificuldade em adquirir a matéria-prima. custo de seus produtos e tornando as 9. Receio de ser uma decisão errada. (2 citações) 10. A indústria é nova no mercado. (2 citações) empresas mais competitivas e 11. Obtenção de financiamento para exportação. (2 citações) 12. Estamos em preparação para exportar. (2 citações) lucrativas. De 18 a 36 De 37 a 60 Ainda não pensou nesta possibilidade Incapacidade produtiva para atender o mercado externo Complexidade dos processos Não sabe onde procurar informações sobre exportação Desconhecimento do mercado externo Não tem interesse em crescer mais Deficiência quanto aos aspectos tecnológicos Custos na exportação Exigência de certificação do produto Produto impróprio para exportação Já exportou, porém não exporta mais Produz sob encomenda Câmbio Outros IEL Pesquisas/2010 Pág. 32

33 5.5 Fontes de financiamento A sondagem confirmou que as instituições financeiras continuam sendo a principal fonte de financiamento utilizadas pelas indústrias. Também foi observado que o percentual de jovens empreendedores (18 a 36 ) que não utilizam financiamentos é maior que os empreendedores mais velhos, sendo 40% e 33%, respectivamente. Fontes de financiamento utilizadas pelas indústrias (em%) Não utiliza financiamento Bancos Familiares Agiotas Factoring Outros 2 Outras fontes de financiamento utilizadas: 1. Goiás Fomento (2 citações) 2. FCO 3. BNDES Descrição De 18 a 36 De 37 a 60 Não utiliza financiamento Bancos Familiares Agiotas Factoring Outros Base : 260 indústrias Base de 18 a 36 : 107 indústrias Base de 37 a 60 : 153 indústrias Obs.: A questão admitia mais de uma resposta IEL Pesquisas/2010 Pág. 33

34 5.6 Pl de investimento futuro Grande parte das indústrias pesquisadas (73%) possui plano de investimento para os próximos 3. De forma separada 76% dos empreendedores de 37 a 60 planejam investir, contra 70% dos mais jovens (de 18 a 36 ). Compras de máquinas e construção lideram o ranking do direcionamento dos investimentos futuros. Existência de plano de investimento futuro (em%) De 37 a De 18 a Sim Não Finalidade dos investimentos Faixa etária dos pesquisados De 18 a 36 De 37 a 60 Outras finalidades: Compras de máquinas Construção (reforma/novo imóvel) Compras de equipamentos Capacitação/treinamentos Compras de software Capital de giro Compra de veículos Outras Base : 191 indústrias Base de 18 a 36 : 75 indústrias Base de 37 a 60 : 116 indústrias Obs.: A questão admitiu mais de uma resposta 1. Montar uma serigrafia. 2. Divulgação e contratação de mais mão de obra. 3. Desenvolver novos produtos fitoterápicos. 4. Adequação de produção. 5. Criação de nova indústria para fabricação de caixa d'água em polietileno. 6. Contratação de mais mão de obra. IEL Pesquisas/2010 Pág. 34

35 5.7 Principais dificuldades enfrentadas para a gestão no negócio Com uma diferença bem expressiva a carga tributária elevada e a falta de mão de obra foram apontadas como as principais dificuldades enfrentadas pelos empresários. Principais dificuldades enfrentadas (em %) Nenhuma Carga tributária elevada Falta de mão de obra Falta de financiamento Inadimplência Dificuldades gerenciais Falta de capital de giro Concorrência Concorrência desleal Outras Dificuldades De 18 a 36 De 37 a 60 Carga tributária elevada Falta de mão de obra Falta de financiamento Inadimplência Dificuldades gerenciais Falta de capital de giro Concorrência Concorrência desleal Outras Nenhuma A falta de financiamento está em 3º lugar no ranking das dificuldades enfrentadas pelos empresários, e é menos expressiva para os jovens (28%) que para os demais (37%) Obs.: Admite mais de uma resposta Outras dificuldades: 1. Falta de demanda. (2 citações) 2. Alto custo de matéria prima. 3. Falta de cursos oferecidos pelo governo. 4. Rotatividade de funcionários. 5. Estratégias de vendas. 6. Burocracia na prefeitura (documentação). 7. Falta de incentivo do governo. 8. Falta divulgação. 9. Poucas vendas. 10. Acompanhar a tecnologia (máquinas). 11. Cumprir as regras da CLT e do MTE. 12. Demora do governo para liberar a licença. 13. Estradas ruins implicam em alto custo do transporte cobrado pelos fornecedores. 14. Alta taxa de juros para financiamento. 15. Dificuldade de qualificar os funcionários que são pouco instruídos e desinteressados no trabalho. 16. Falta matéria prima para o crescimento da empresa. 17. As Leis trabalhistas favorecem somente os funcionários. 18. Terem cortado o incentivo do Produzir. 19. Muita burocracia, e às vezes os funcionários governamentais não sabem nos orientar corretamente. IEL Pesquisas/2010 Pág. 35

36 5.8 Dificuldades enfrentadas na comercialização dos produtos Em relação a comercialização dos produtos, a maioria dos empreendedores citaram a concorrência como sendo a principal dificuldade. Os detalhes estão apresentados no gráfico abaixo. Dificuldades para comercialização dos produtos (em %) Concorrência Preços Aspectos fiscais legais Falta de divulgação Logística Falta de qualidade Outros Nenhuma Dificuldades De 18 a 36 De 37 a 60 Concorrência Preços Aspectos fiscais legais Falta de divulgação Logística Falta de qualidade Outros Nenhuma Na análise dos 2 grupos pesquisados, observa-se que não houve diferenças significativas quanto as principais dificuldades enfrentadas na comercialização dos produtos Outras dificuldades: 1. Falta de vendedores. (2 citações) 2. Alto custo da matéria prima. 3. Falta mão de obra para entregar o produto no prazo estabelecido. 4. Falta mão de obra qualificada na produção. 5. Incapacidade produtiva. 6. Nossas vendas são antecipadas. 7. Concorrência desleal. 8. Inadimplência. 9. Quase todo o meu lucro fica na taxa que pago para o CREA. IEL Pesquisas/2010 Pág. 36

37 5.9 Produto inovador ou significativamente aperfeiçoado A sondagem constatou que, em 2009, 22% dos empreendedores pesquisados introduziram no mercado um produto inovador, ou um produto significativamente aperfeiçoado. O quadro abaixo especifica as áreas de inovação destes produtos. Introdução de produto inovador ou significativamente aperfeiçoado não existente no mercado nacional Área do produto inovador ou significativamente aperfeiçoado Não 78% Base: 260 indústrias Sim 22% Área que inovou De 18 a 36 De 37 a 60 Molde Design Fórmula Embalagem Novo produto no mercado Base : 57 indústrias Base de 18 a 36 : 24 indústrias Base de 37 a 60 : 33 indústrias Obs.: A questão admitiu mais de uma resposta Por outro lado, em 2009, 43% das indústrias pesquisadas aperfeiçoaram ou iniciaram a produção de novos produtos, apesar de já existirem no mercado nacional. Introdução de produto inovador ou significativamente aperfeiçoado para a empresa, apesar de existente no mercado nacional Área do produto inovador ou significativamente aperfeiçoado Não 57% Base: 260 indústrias Sim 43% Área que inovou De 18 a 36 De 37 a 60 Design Molde Fórmula Embalagem Novo produto no mercado Base : 112 indústrias Base de 18 a 36 : 44 indústrias Base de 37 a 60 : 68 indústrias IEL Pesquisas/2010 Pág. 37

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