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1 Abril 2014

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3 Evolução taxa de desemprego jovem Fonte: Eurostat

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5 NEET 15 aos 29 anos Not in employment, education or training Jovens que não trabalham, não estudam nem frequentam formação % % % Total: ENSINO BÁSICO ENSINO SECUNDÁRIO ENSINO SUPERIOR INE, 3ºT 2013

6 Enquadramento RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO, aos países membros UE, de 22/04/2013, relativa ao estabelecimento de uma Garantia para a Juventude Resolução do Conselho de Ministros n.º 104/2013 de 31/12 - Plano Nacional de Implementação de Uma Garantia Jovem(PNI-GJ) Alinhamento com os objetivos da Europa 2020: 75% da população de idade compreendida entre 20 e 64 anos deverá estar empregada; 3% do PIB da UE deve ser investido em Investigação e Desenvolvimento (I&D); A taxa de abandono escolar precoce deve ser inferior a 10%; Pelo menos 40% da geração mais jovem deve dispor de um diploma de ensino superior

7 Ponto de Partida Garantir que jovens com menos de 30 anos beneficiam de uma oferta de emprego, formação, educação ou estágio, no prazo de quatro meses após terem ficado desempregados ou saído do ensino formal.

8 Elevação dos níveis de educação e da melhoria das qualificações da população jovem. Desafios Planear a transição para a vida adulta, de percursos escolares mais longos e inserções profissionais tardias e instáveis, reduzindo incerteza e a dificuldade em superar os obstáculos, evitando a exclusão social. Combate ao desemprego dos jovens com reforço de medidas que apoiem a sua contratação ou de medidas de ativação, evitando ciclos longos de desemprego e que favoreçam a futura inserção no mercado de trabalho.

9 Ideias Chave Ativação precoce e combate aos ciclos de inatividade, mecanismos eficazes de sinalização, diagnóstico da sua situação particular e encaminhamento célere para respostas de ativação e combate aos ciclos de inatividade. Heterogeneidade de respostas, ajustamento da resposta às características e necessidades de cada jovem, intervenções no âmbito da orientação vocacional e a aplicação de planos personalizados de inserção. Parcerias, respostas heterógenas obrigam a lógicas de parceria, entre as instituições públicas e outros parceiros estratégicos com intervenções a diferentes níveis e em diferentes setores.

10 Ativação e combate aos ciclos de inatividade Desenvolvimento de competências Pessoais e Sociais Promoção da Autoestima Sessões esclarecimento para jovens com perfil empreendedor Formação transversal Ativação e Técnicas de Procura de Emprego Voluntariado ( )

11 Parcerias Nucleares IEFP ANQEP DGE DGES ISS DGAL IPDJ INA AICEP CASES

12 Parcerias Estratégicas Conf. Patronais Conf. Sindicais ANMP ANAFRE CRUP CNJ CCISP UMP UM CNIS

13 APOIO À INTEGRAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO Jovens que NÃO TENHAM CONCLUÍDO O ENSINO SECUNDÁRIO terão como resposta prioritária a inserção em percurso educativo e formativo; Jovens detentores de HABILITAÇÕES DE NÍVEL SUPERIOR em áreas de fraca empregabilidade poderão aceder a formação especializada melhorando perspetivas de empregabilidade, combinada com estágios; Jovens detentores de HABILITAÇÕES AO NÍVEL DO ENSINO SECUNDÁRIO E SUPERIOR privilegia-se a sua integração no mercado de trabalho, em programas de estágios e em medidas de apoio à contratação;

14 Medidas mais relevantes Educação Apoios à Contratação Formação Empreendedorismo Estágios Mobilidade

15 EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO IEFP APRENDIZAGEM VIDAATIVAJOVEM IEFP e MEC EDUCAÇÃO EFORMAÇÃO DEJOVENS EADULTOS CURSOS DEESPECIALIZAÇÃOTECNOLÓGICA(CET) MEC CURSOS PROFISSIONAIS MEC IEFP PROGRAMA RETOMAR CURSOS SUPERIORES ESPECIALIZADOS COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS OU EM PROGRAMAÇÃO EMPREGO JOVEM ATIVO

16 ESTÁGIOS PROFISSIONAIS IEFP ESTÁGIOS EMPREGO AICEP INOV-CONTACTO INA e DGAL PROGRAMA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CENTRAL(PEPAC) E LOCAL (PEPAL) MNE e INA ESTÁGIOS PROFISSIONAIS EM MISSÕES PORTUGUESAS (EMBAIXADAS ECONSULADOS)

17 COLOCAÇÃO E APOIOS À CONTRATAÇÃO IEFP IEFP IEFP COLOCAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO ESTÍMULO2013 REEMBOLSO DA TAXA SOCIAL ÚNICA

18 APOIO AO EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO IPDJ CASES REDE DEPERCEÇÃO EGESTÃO DENEGÓCIOS SOU MAIS (MICROCRÉDITO) IEFP IEFP APOIO AO EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO PRÓPRIO EMPREGO INVESTE JOVEM

19 APOIO À MOBILIDADE IEFP IEFP IEFP EURES -ESTÁGIOS ECOLOCAÇÃO YOURFIRSTEURES JOB(YFEJ) THEJOB OFMYLIFE IEFP MOBILIDADE EUROPEIA DE JOVENS DESFAVORECIDOS

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22 O meu interesse está no futuro porque é lá que quero passar o resto da minha vida Charles Kettering vitor.pinheiro@garantiajovem.pt

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24 LIVRO BRANCO DA JUVENTUDE Apostar no apoio a jovens empreendedores e no apoio à procura de emprego por parte dos jovens. Promover os encontros e intercâmbios entre jovens empreendedores. Apoiar e potenciar novas formas de empreendedorismo

25 Utilização do meio associativo como impulsionador de potenciais empreendedores, formando os dirigentes associativos para o efeito. Apoiar e estimular o empreendedorismo social, ambiental e o corporativismo por parte dos jovens.

26 O EMPREGO E O EMPREENDEDORISMO SÃO EIXOS ESTRATÉGICOS PARAAÁREADAJUVENTUDE EXIGE RESPOSTA ESPECÍFICA EXIGE INTERVENÇÃO ARTICULADA

27 OBJETIVO GLOBAL Máximo de 4 meses para que um jovem esteja envolvido num processo de formação de profissional, de educação, de emprego ou estágio ou de desenvolvimento de um projeto Articulação entre os diferentes atores Diferentes medidas Diferentes respostas Novas abordagens

28 COMO Trabalhar em rede Aproveitar conhecimentos Potenciar capacidades e competências das diferentes entidades Estar próximo dos jovens Falar a mesma linguagem Metodologia Ativa Personalizada Tutorial

29 PROSPETAR SINALIZAR CONCRETIZAR

30 PROSPETAR Detetando, motivando, estimulando, acompanhando Estamos próximos Lojas Já Associações juvenis Outros parceiros SINALIZAR Encaminhar jovens para entidades Facilitar o contato

31 CONCRETIZAR Agente ativo Intervenção com medidas concretas (RPGN) Intervenção com parceiros as associações juvenis (cerca de 1 100) Identificar jovens que estão fora dos diferentes sistemas, educativo, profissional, formativo.

32 NOVA ATITUDE Trabalhamos para promover uma nova atitude Desenvolver as capacidades dos jovens Proporcionar novas oportunidades Acompanhar os jovens na definição dos seus percursos

33 RPGN REDE DE PERCEÇÃO E GESTÃO DE NEGÓCIOS Oportunidades de negócio através de ideias de negócio Oportunidade de desenvolver as próprias ideias Oportunidade para trabalhar com entidades públicas ou privadas na identificação de oportunidades, acompanhado por facilitadores Oportunidade de desenvolver projetos sustentáveis

34 IPDJ INSTITUTO PORTUGUÊS DO DESPORTO E JUVENTUDE

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36 ORIENTAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DOS JOVENS PARA UMA TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA

37 CENTROS PARA AQUALIFICAÇÃO E OENSINOPROFISSIONAL CQEP E AGARANTIAJOVEM O desafio da qualificação e da empregabilidade O séc. XXI trouxe um grande desafio para Portugal e para a Europa, a nível da empregabilidade: há 25 milhões de desempregados na UE e 1,7 milhões de vagas de empregos para preencher, o que revela um desajuste entre a oferta e a procura. Os tempos em que uma única formação permitia aceder a empregos para toda a vida estão ultrapassados. Hoje, é expectável que cada pessoa passe por múltiplas ocupações no decurso da sua vida, necessitando de qualificações específicas, mas também de desenvolver competências transversais como comunicação e novas tecnologias, a resiliência, a adaptabilidade e a iniciativa.

38 CENTROS PARA AQUALIFICAÇÃO E OENSINOPROFISSIONAL CQEP Ser empregável é: E AGARANTIAJOVEM Saber adaptar-se às exigências e dinâmicas dos novos mercados de trabalho e ser capaz de encarar as mudanças como desafios e oportunidades, não como ameaças, sendo, simultaneamente, um agente de mudança um cidadão interveniente. O sucesso da empregabilidade Depende do reforço e do ajustamento das qualificações e a orientação tem um papel fundamental

39 CENTROS PARA AQUALIFICAÇÃO E OENSINOPROFISSIONAL CQEP E AGARANTIAJOVEM A Orientação ao longo da vida O Comunicado de Bruges sobre o Reforço da Cooperação Europeia na Educação e Formação Profissional , refere que os sistemas europeus de educação e formação profissional deverão ser mais atrativos, acessíveis, flexíveis, inovadores e orientados para a carreira, devendo contribuir para isso a existência de serviços de informação, orientação e aconselhamento ao longo da vida que constituam uma rede coerente e que permitam aos cidadãos europeus tomarem decisões conscientes e realistas e gerirem os seus percursos de aprendizagem e de trabalho.

40 CENTROS PARA AQUALIFICAÇÃO E OENSINOPROFISSIONAL CQEP E AGARANTIAJOVEM Ainda não sabes? Nós ajudamos Os CQEP São estruturas centrais do Sistema Nacional de Qualificações e assumem um papel importante na relação com os cidadãos, a educação, a formação e o emprego, sendo os pilares centrais de uma estratégia para a construção de pontes ente as empresas e os operadores de educação e formação.

41 CENTROS PARA AQUALIFICAÇÃO E OENSINOPROFISSIONAL CQEP E AGARANTIAJOVEM As atribuições dos CQEP: Desenvolver ações de informação, orientação e encaminhamento de jovens e de adultos. Desenvolver ações de informação e divulgação sobre as ofertas de educação e formação profissional disponíveis e sobre a relevância da aprendizagem ao longo da vida. Desenvolver processos de reconhecimento, validação e certificação de competências (RVCC) escolar, profissional ou de dupla certificação.

42 CENTROS PARA A QUALIFICAÇÃO E O ENSINO PROFISSIONAL CQEP E A GARANTIA JOVEM 5. MONITORIZAÇÃO aferir o cumprimento das trajetórias assumidas, acompanhando os resultados das aprendizagens e o nível de sucesso da (re)inserção no mercado de emprego (follow-up). 4. ENCAMINHAMENTO com base em todo o processo de orientação, incluindo a tomada de decisão, implicar o jovem ou o adulto nas opções que pretende efetuar. 1. ACOLHIMENTO inscrição no CQEP e esclarecimento sobre o âmbito da intervenção. 2. DIAGNÓSTICO elaboração do perfil individual vocacional através da análise do percurso escolar, profissional, experiência de vida, motivações, necessidades, expectativas, com recurso a entrevista, questionário, INFORMAÇÃO E ORIENTAÇÃO ajudar a construir uma ideia clara sobre ofertas de educação e formação, mundo do trabalho e mercado de emprego para apoiar a construção de projetos individuais de qualificação e de emprego com sentido na sua vida. Recurso a metodologia de Portefólio e Balanço de Competências e uso de materiais informativos em suporte multimédia, online, feiras, fóruns,

43 CENTROS PARA AQUALIFICAÇÃO E OENSINOPROFISSIONAL CQEP E AGARANTIAJOVEM Integração em ofertas de qualificação e outras oportunidades de carreira Na etapa de Encaminhamento, o compromisso é fundamental. Partindo da história do jovem ou adulto inscrita no Portefólio de Desenvolvimento Vocacional, bem como das ofertas de qualificação disponíveis, é formalizada a tomada de decisão do candidato, tendo por base um acordo entre ele e a equipa do CQEP. O encaminhamento por ser concretizado para ofertas de qualificação no âmbito do ensino profissional ou de educação, para o processo de RVCC (no caso de adultos com 18 anos ou mais; entre os 18 e os 23 anos se estes possuírem três anos de experiência profissional comprovada) ou outras oportunidades de educação, formação e emprego como os estágios profissionais e a mobilidade.

44 CENTROS PARA AQUALIFICAÇÃO E OENSINOPROFISSIONAL CQEP E AGARANTIAJOVEM O trabalho em rede nos CQEP Os CQEP avaliam o cumprimento da inscrição/integração do cidadão no percurso escolhido e acompanham a conclusão da qualificação iniciada, bem como o nível de sucesso da interação com o mercado de emprego. O Processo de Orientação implica uma dinâmica de complementaridade de esforços, através do estímulo de sinergias entre os CQEP e outros agentes, como os empregadores, as escolas e outros operadores de formação, municípios, associações, etc. Os CQEP contribuem para uma rede dinâmica e flexível que aproxima o mercado de trabalho e a oferta formativa Redes Locais para a Qualificação

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46 Medidas de Resposta -IEFP Formação Apoios ao Emprego Estágios Mobilidade

47 FORMAÇÃO: IEFP APRENDIZAGEM VIDAATIVAJOVEM

48 CURSOS DE APRENDIZAGEM O que são Formação profissional inicial, em alternância, de dupla certificação, constituindo uma modalidade de cumprimento da escolaridade obrigatória, privilegiando a inserção no mercado de trabalho e permitindo o prosseguimento de estudos Para Quem Jovens com menos de 25 anos Habilitações 9.º ano e < 12º ano Duração a horas Aumento progressivo da duração da FPCT

49 VIDA ATIVA JOVEM Objetivos Consolidar, integrar e aperfeiçoar um conjunto de intervenções orientadas para a ativação dos desempregados, favorecendo a aprendizagem ao longo da vida, o reforço da empregabilidade e a procura ativa de emprego Para Quem Jovens inscritos nos serviços de emprego Idade: 18 aos 29 anos (inclusive) Duração 25 a 300 horas FPCT: 3 a 6 meses (para percursos com mais de 100 horas)

50 ESTÁGIOS: IEFP ESTÁGIOS EMPREGO

51 ESTÁGIOS EMPREGO O que são Estágios de 12 meses, com vista à integração profissional dos jovens em entidades empregadoras, com ou sem fins lucrativos, incluindo autarquias, setor empresarial do estado e hospitais EPE. Para Quem Jovens inscritos nos serviços de emprego. Apoios Para o Estagiário ParaaEntidade

52 Apoios Estagiário: Bolsamensal: Estagiários com ensino superior 691,71 Estagiário com ensino secundário 503,06 Estagiário sem ensino secundário 419,22 Subsidio de alimentação 4,27 / dia Seguro acidentes de trabalho

53 Apoios Entidades Empregadoras: Comparticipação na bolsa de estágio: No caso de entidades com 10 ou menos trabalhadores: 100% do valor da bolsa para o 1.º estagiário; 80 % do valor da bolsa para o 2.º estagiário e seguintes; No caso de entidades com mais de 10 trabalhadores: 80 % do valor da bolsa; Comparticipação subsídio alimentação e prémio de seguro. Comparticipação, ainda, de despesas de transporte dos estagiários com deficiência e incapacidade.

54 APOIOS AO EMPREGO: IEFP ESTÍMULO 2013 REEMBOLSO TSU CRIAÇÃO PRÓPRIO EMPREGO

55 APOIOS À CONTRATAÇÃO DE JOVENS: Estímulo 2013 Reembolso TSU Apoio financeiro às entidades empregadoras que celebrem contratos de trabalho a tempo completo ou a tempo parcial por prazo igual ou superior a 6 meses, com desempregados inscritos nos centros de emprego ou centros de emprego e formação profissional, com a obrigação de proporcionarem formação profissional aos trabalhadores contratados Apoio financeiro às entidades empregadoras que celebrem contratos de trabalho, sem termo ou a termo certo, a tempo completo ou a tempo parcial, com desempregados inscritos nos centros de emprego ou centros de emprego e formação profissional, através do reembolso de uma percentagem da Taxa Social Única(TSU) paga pelo empregador

56 APOIOS À CONTRATAÇÃO DE JOVENS: Estímulo 2013 Reembolso TSU Jovens até aos 29 anos, inscritos como desempregados no IEFP (mínimo de 6 meses). Jovens até aos 29 anos, inscritos como desempregados no IEFP. 50% comparticipação na remuneração do jovem contratado: 6 meses contratos termo 18 meses contratos sem termo Contratos a termo: Reembolso 75% TSU do empregador (para contratos <= 18mesesoapoio teráaduração docontrato) Contratos sem termo: Reembolso 100% TSU do empregador (apoio financeiro com a duração de 18 meses) Comparticipação máxima: 419,22 / mês. Comparticipação máxima: 200 / mês.

57 APOIOS À CONTRATAÇÃO DE JOVENS: Estímulo 2013 Reembolso TSU Criação líquida de PT Medidas eventualmente cumuláveis entre si Apoios em sequência de um Estágio Emprego Para entidades privadas com ou sem fins lucrativos

58 CRIAÇÃO PRÓPRIO EMPREGO: Viabilizar o surgimento de novas empresas promovidas por desempregados inscritos no IEFP, IP; Acesso ao pagamento do subsídio de desemprego de uma só vez; Acesso ao crédito bancário, nas tipologias MICROINVEST (investimentos até ) e INVEST+ (entre os e os ); Apoio Técnico à Criação e Consolidação de Projetos: Acompanhamento do projeto aprovado; É dado nos 2 primeiros anos de atividade da nova empresa e durante um período máximo de apoio 24 meses, mínimo 9 meses; Realização de ações de formação, nomeadamente na área de gestão; Consultoria em situações de maior fragilidade na gestão ou execução da iniciativa.

59 MOBILIDADE: IEFP O TEUPRIMEIROEMPREGOEURES THEJOB OFMYLIFE

60 MOBILIDADE NA EUROPA: O teu primeiro emprego EURES : Apoiar jovens europeus a encontrar emprego noutro país da UE, minimizando algumas barreiras à mobilidade. Apoio na procura de um emprego adequado às suas qualificações e posterior colocação; Financiamento para uma deslocação/viagem para comparecer a uma entrevista de emprego e/ou para mudança para outro país por motivos profissionais; Formação (línguas, competências genéricas).

61 MOBILIDADE NA EUROPA: The Job of My Life : Programa, aprovado pelo Governo Federal Alemão, de apoio à mobilidade de jovens europeus interessados em frequentar formação profissional ou em trabalhar na Alemanha. Formação em língua alemã, em Portugal; Despesas com viagens e permanência na Alemanha e apoios durante a frequência de formação/ estágio; Despesas com deslocações, para entrevista de emprego ou celebração de contrato e com instalação no local de colocação.

62 Delegação Regional do Centro

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