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1 Socinal S.A. Crédito Financiamento e Investimento Demonstrações Financeiras, referente ao 2º Semestre de Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 1

2 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2º SEMESTRE DE 2011 Senhores Acionistas, Colaboradores, Clientes e Investidores. Os administradores da SOCINAL S.A Crédito Financiamento e Investimento, em conformidade com as disposições legais e estatutárias, apresentam suas demonstrações financeiras relativas ao 2º semestre de 2011 comparativamente ao do mesmo período de 2010, juntamente com o Parecer dos Auditores Independentes. 1- A Empresa A SOCINAL manteve seu foco nas operações de crédito pessoal consignado público municipal, conforme estratégia estabelecida no seu Plano de Negócios, buscando manterse entre as instituições mais atuantes neste segmento no interior do Estado do Rio de Janeiro. Com um resultado de R$ mil e patrimônio de mil ao fim do exercício de 2011, apresentamos uma rentabilidade anualizada de 21,60% sobre o patrimônio liquido do exercício anterior, o que denota o nível de rentabilidade no segmento mesmo em condições adversas. A carteira de crédito totalizou R$ mil e sofreu retração de 26,59% em relação ao mesmo período de 2010 refletindo o acirramento da concorrência no crédito consignado com os grandes bancos gestores da folha de pagamento nos municípios. A crise do mercado internacional refletiu no recrudescimento das regras de crédito e de risco no mercado domestico, o que prejudicou a atuação no mercado foco com o aumento do custo de capital de longo prazo para as pequenas e médias instituições financeiras. 2- Panorama Econômico e segmentação Num cenário de crise nos mercados europeus e pouco ou nenhum crescimento dos EUA neste ano, o Banco Central do Brasil iniciou um ciclo de afrouxamento na política monetária com a queda da taxa SELIC e a reversão parcial e continua das medidas macro prudenciais adotadas ao final de A conseqüência foi a maior concentração do mercado de crédito nos grandes bancos de varejo e a redução da participação dos pequenos no mercado de crédito. Instrumentos de captação como as cessões de crédito praticamente paralisaram por força da restrição de crédito aos pequenos, nova regulamentação contábil e sistematização dos processos de cessão em câmara de liquidação independente. Tal cenário culminou com ajustes e adequação as novas regras de escrituração contábil e registro das operações com enquadramento patrimonial e a redefinição estratégica de atuação, fusões e aquisições de instituições de pequeno porte, aumentando a concentração no setor. 3- Controles Internos, Gestão de Riscos e Governança Corporativa A SOCINAL detém uma estrutura de controles internos compatível com seus processos e procedimentos de segurança para o crédito, para o controle de liquidez e segurança da Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 2

3 informação. O comitê de Controles Internos avalia periodicamente os controles eletrônicos e de processos, contribuindo assim para que este se atualize conforme demandam suas necessidades e prevenções. A Gestão de Riscos se dá através de uma estrutura simples e objetiva, os integrantes do comitê de controles internos e riscos reúnem-se periodicamente, deliberando sobre os assuntos pertinentes a normas e procedimentos (risco operacional), e sobre captação, liquidez, e mercado (risco de liquidez, e de mercado). As decisões ali tomadas são postas em prática imediatamente, mitigando assim os níveis de riscos a que estaria exposta a instituição. A SOCINAL conta ainda com um o Comitê de Governança Corporativa que visa proteger o patrimônio da entidade, incrementar, sugerir e apoiar ações éticas e de boa governança entre todos os participantes diretos e indiretos da empresa, incentivando, facilitando e monitorando praticas de disclousure em todos os meios formais de comunicação. A Administração agradece o apoio dos acionistas nas decisões tomadas e aos seus colaboradores, clientes, investidores e parceiros, pela confiança depositada nesta instituição. Cordialmente, A Administração. Araruama, 31 de dezembro de Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 3

4 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Balanço Patrimonial Em milhares de reais ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades Depósitos Aplicações interfinanceiras de liquidez Depósitos a Prazo Aplicações em depósitos interfinanceiros Recursos e Aceites Cambiais Operações de créditos Recursos e Aceites Cambiais Operações de créditos - setor privado Obrigações por Empréstimos e Repasses Provisão para crédito de liquidação duvidosa (722) (669) Empréstimos no País - Outras Instituições Outras Obrigações NÃO CIRCULANTE Cobranças e Arrec. de Tributos e Assemelhados 3 3 Sociais e Estatutárias Realizável a Longo Prazo Fiscais e Previdenciárias Operações de créditos Diversas Operações de créditos - setor privado Provisão para crédito de liquidação duvidosa (425) (784) NÃO CIRCULANTE Outros Créditos Diversos Exigível a Longo Prazo Outros Valores e Bens Depósitos Despesas Antecipadas Depósitos a Prazo Recursos e Aceites Cambiais Imobilizado de uso Recursos e Aceites Cambiais Imobilizado de uso Obrigações por Empréstimos e Repasses Depreciação Acumulada (135) (103) Empréstimos no País - Outras Instituições PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Lucros T O T A L D O A T I V O T O T A L D O P A S S I V O Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 4

5 . Demonstração de Resultado Em milhares de reais 2º Semestre RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (+/-) Operações de Crédito (+/-) ReResultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários (+/-) DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (+/-) (2.511) (4.861) (5.141) Operações de Captação no Mercado (+/-) (2.145) (4.253) (3.421) Operações de Empréstimos e Repasses (+/-) (165) (789) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (+/-) (366) (443) (931) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (+/-) OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS (+/-) (1.337) (3.271) (8.038) Despesas de Pessoal (+/-) (394) (960) (778),Outras Despesas Administrativas (+/-) (330) (888) (1.020) Despesas Tributárias (-) (136) (327) (419) Outras Despesas Operacionais (+/-) (477) (1.096) (5.821) RESULTADO OPERACIONAL (+/-) (145) RESULTADO NÃO OPERACIONAL (+/-) 5 RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO (145) E PARTICIPAÇÕES (+/-) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (+/-) (626) (1.397) (336) Provisão para Imposto de Renda (387) (864) (201) Provisão para Contribuição Social (+/-) (239) (533) (135) Ativo Fiscal Diferido (+/-) PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO (-) LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) (+/-) (481) Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 5

6 .Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Em milhares de Reais E V E N T O S CAPITAL REALIZADO RESERVAS DE LUCROS LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS TOTAL LEGAL OUTRAS SALDOS EM 30/06/ LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO PERÍODO (1.585) (1.585) DESTINAÇÕES: Reservas Bonificações em Dinheiro Juros sobre o Capital Próprio SALDOS EM 31/12/ MUTAÇÕES DO PERÍODO (1.585) (1.585) Dividendos p/ Ação Juros sobre o Capital Próprio p/ Ação SALDOS EM 30/06/ LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO PERÍODO DESTINAÇÕES: Reservas 24 (24) Bonificações em Dinheiro (100) (100) SALDOS EM 31/12/ MUTAÇÕES DO PERÍODO Dividendos p/ Ação Juros sobre o Capital Próprio p/ Ação Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 6

7 . Demonstração do Fluxo de Caixa (Método Indireto) Em milhares de reais Segundo Exercício Semestre Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais: Lucro líquido (481) Ajustes ao Lucro Líquido 41 (374) 558 Provisão para créditos de liquidação duvidosa 125 (305) 831 Depreciação e amortizações Lucro Distribuído no Exercício (100) (100) (300) Ajustes ao Lucro Líquido no semestre Créditos Baixados como Prejuízo Variação em Ativos e Passivos (11.819) Redução (aumento) de Operações de Crédito (15.648) Redução (aumento) em Relações Interfinanceiras e Interdependências (1.650) Aumento (redução) em Outros Créditos (2.779) (7.049) (2.399) Aumento (redução) em Outros Valores e Bens Aumento (redução) em Outras Obrigações (724) Caixa Líquido Utilizado nas Atividades Operacionais (11.742) Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos Adição em Bens Não de uso Próprio Aquisição de Imobilizado de Uso (56) (7) Caixa Líquido Proveniente/(Aplicado) em Atividades de Investimento (56) (7) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento Aumento (redução) em Depósitos a prazo Aumento (redução) de recursos de aceites e emissões de títulos (982) (2.109) 187 Aumento (redução) em Obrigações por empréstimos e Repasses (3.537) 988 Caixa Líquido Proveniente/(Utilizado) em Atividades de Financiamento (649) (5.470) REDUÇÃO/AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA 23 (81) (10) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período REDUÇÃO/AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA (23) (81) (10) Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 7

8 Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro 2011 e em 31 de Dezembro de 2010 em milhares de reais, exceto quando indicado. 1- Contexto Operacional A SOCINAL S.A Crédito, Financiamento e Investimento é uma instituição financeira de capital fechado e vem operando como instituição de crédito, financiamento e investimento desde abril/2009. O seguimento mais forte da sua carteira de operações é o de crédito pessoal com desconto consignado em folha de pagamento, além de fomentar as atividades de pequenos e micro-empresários regionais com o capital de giro e o desconto de cheques e duplicatas. Alavancamos nossa fonte de captação utilizando da emissão de RDB s, além de mantermos as emissões de DPGE s e o Aceite de Recursos Cambiais. 2- Apresentação das Demonstrações Financeiras e descrição das principais práticas contábeis. As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que consideram as diretrizes contábeis emanadas da Lei nº 6.404/76, bem como as alterações introduzidas pelas Leis nº /07 e nº /09, para a contabilização das operações, associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central do Brasil (BACEN), no que for aplicável. Assim, as informações contábeis contidas nas demonstrações financeiras dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 31 de dezembro de 2010, foram elaboradas de acordo com instruções específicas do BACEN e em conformidade com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. (a) Apuração do resultado A SOCINAL apura o seu resultado pelo regime contábil de competência, ajustando o mesmo com a apuração do imposto de renda e da contribuição social, incidentes sobre o lucro tributável do período. (b) Caixa O Caixa é representado pelas disponibilidades em depósitos bancários, utilizado diariamente mediante necessidade da instituição. (c) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Registram-se aqui os investimentos dos recursos aplicados no mercado interbancário de curto prazo com liquidez diária (CDI s). O saldo apresentado é o somatório do valor presente de cada investimento, calculado pro rata die pelos respectivos indexadores e taxas de juros. Item (3) (d) Operações de Crédito Carteira composta dos produtos de Crédito Pessoal - Consignado em Folha e Micro-Crédito (94,27%), Capital de Giro (5,10%), e Desconto de Títulos (0,63%). Desse total, 4,04% estão provisionados como créditos de liquidação duvidosa, considerando os níveis e percentuais de provisão conforme Resolução BACEN nº 2.682/1999. O aumento da competitividade no segmento de créditos consignados com consequente readequação operacional e estratégica neste 1º semestre levou a uma redução da carteira na ordem de 26,59% em relação ao mesmo período de Todas as operações de crédito possuem classificação de risco a critério da administração, considerando o momento da economia no país, e os riscos específicos de cada operação, seus devedores e garantidores, conforme parâmetros estabelecidos pela Resolução nº do Conselho Monetário Nacional CMN. (Item 4). Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 8

9 (e) Outros Créditos Valores correspondentes ao saldo de adiantamento a funcionários; devedores diversos país, e; impostos e contribuições a compensar. (Item 5) (f) Outros Valores e Bens Valores correspondentes ao saldo despesas antecipadas vale-transporte, e; despesas antecipadas comissões a pagar. (Item 6) (g) Imobilizado Para a depreciação do seu ativo imobilizado utiliza-se o método de cálculo linear, com base na taxa anual de 10% para instalações e móveis e equipamentos de uso, e de 20% para os sistemas de processamento de dados e de transporte. (h) Passivo Circulante e Exigível à Longo Prazo Demonstrados por valores conhecidos, considerando nestes os encargos incorridos com base em cálculo pro rata die, deduzidos das correspondentes despesas a apropriar, e/ou atualização por correção monetária, quando aplicável. Incluídos neste contexto os saldos das contas Depósitos a Prazo, Recursos de Aceites Cambiais, Empréstimos no País Outras Instituições e, Outras Obrigações. (Item 7) (i) Imposto de Renda e Contribuição Social Nos exercícios de 2011 e de 2010 foram constituídas as provisões para o imposto de renda à alíquota-base de 15% do resultado tributável, acrescida do adicional de 10%, e a provisão para contribuição social sobre o lucro líquido ajustado foi constituída à alíquota de 15%, conforme Regulamento do Imposto de Renda e atualizações. (Item 8) (j) Patrimônio Líquido O Capital Social subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2011 está representado por de ações no valor de R$ 1,00 cada uma, permanecendo o mesmo desde 31 de dezembro de O saldo da conta Reserva de Lucros (R$ mil), compõe com o Capital Social (R$ mil), o total do Patrimônio Líquido da Instituição. Item (9) 3- Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Demonstrativo simplificado do saldo: CERT. DEP. INTERBANCÁRIO VENC VALOR BANCO PAULISTA 03/02/ Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 9

10 4- Operações de Crédito Quadro demonstrativo distribuição das carteiras de crédito, da composição do PDD, e das operações lançadas para prejuízo. Distribuição da Carteira de Crédito Por Setor, Atividade Econômica ATIVIDADE ECONOMICA VENCIDA ATE 3 M 3 A 12 M 12 A 36 M 36 A 60M 60 A 180M 180M < Dez-2011 Dez-2010 SETOR PUBLICO MUNICIPAL ADMINISTRAÇÃO DIRETA - PF SETOR PRIVADO COMERCIO OUTROS SERVICOS PESSOA FISICA POR TIPO DE PESSOA TOTAL TIPO DE PESSOA VENCIDA ATE 3 M 3 A 12 M 12 A 36 M 36 A 60M 60 A 180M 180M < Dez-2011 Dez-2010 PJ PF TOTAL POR REGIAO POR PRODUTO REGIAO Dez-2011 Dez-2010 CARTEIRAS Dez-2011 Dez-2010 NORTE - CRÉDITO PESSOAL NORDESTE - CAPITAL DE GIRO CENTRO-OESTE - TÍTULOS DESCONTADOS SUL - SUDESTE TOTAL TOTAL RISCO PROVISÃO Dez-2011 Dez-2010 OPERAÇÕES LANÇADAS PARA PREJUÍZO CARTEIRA PDD CARTEIRA PDD SALDO 2º SEM AA 0% BAIXAS PARA PREJUÍZO A 0,50% RENEGOCIADAS B 1,00% RECUPERADAS 29 C 3,00% D 10,00% SALDO FIM 2º SEM E 30,00% F 50,00% G 70,00% H 100,00% TOTAL Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 10

11 5- Outros Créditos OUTROS CRÉDITOS Dez-2011 Dez-2010 Adiantamento e Antecipações Salariais 2 59 Cheques a Receber Impostos e Contribuições a Compensar 282 Devedores Diversos - Pais Outros Valores e Bens Outros Valores e Bens Dez Dez Despesas Antecipadas - Vale Transporte - - Despesas Antecipadas - Comissões a Pagar - 7- Passivo Circulante e Exigível à Longo Prazo Os valores registrados nos subgrupos estão representando as rubricas abaixo descritas, conforme nota 2(h). Dez-2011 Dez-2010 Depósito a Prazo RDB - Recibo de Depósito Bancário DPGE - Depósito Prazo c/ Garantia Especial Letras de Cambio LC - Recurso de Aceite Cambial Obrig. Emprést. País Banco Cédula S.A Outras Obrigações Cobrança e Arrecadação Tributárias 3 3 Fiscais e Previdenciárias (a) Diversas (b) (a) Valores correspondentes ao saldo da provisão de IRPJ e CSLL, Pis e Cofins, Impostos e Contribuições sobre salários, e Contribuição ao FGC. (b) Valores referentes à provisão de férias, repasses e outras obrigações. Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 11

12 8- Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Resumo da apuração do IRPJ e CSLL, conforme RIR/99. Cálculo IRPJ e CSLL Dez-2011 Dez Receitas (+) Despesas (-) (8.483) (13.291) Resultado Adições (+) Exclusões (-) (122) (312) Base Tributável I.R. 15% I.R. Adicional 10% IRPJ Devido CSLL Devida 15% Lucro do Exercício Patrimônio Líquido Resumo da apresentação do Patrimônio Líquido Ajustado Dez-2011 Dez-2010 Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de Lucros Basiléia Limites Operacionais Adequação ao novo acordo de capitais (Basiléia II) - Resolução Nº 3.490/07 Com a entrada em vigor do Novo Acordo de Capital, proposto pelo Comitê de Basiléia para a Supervisão Bancária, foi editada pelo Conselho Monetário Nacional a Resolução 3.464/2007, que versa sobre a estrutura de gerenciamento de risco de mercado. Para compatibilização dos novos requerimentos, o Conselho Monetário Nacional editou a Resolução nº /2007, que define o Patrimônio de Referência (PR) e a Resolução nº /2007, que trata da apuração do Patrimônio de Referência Exigido (Basiléia II), cuja vigência deu-se a partir de 1º de julho de Oportunamente, o BACEN, editou a normatização das metodologias de apuração das parcelas de capital para a cobertura de Riscos Financeiros (Riscos de Crédito, Mercado e Operacional), cuja abordagem foi usada para evidenciar os impactos desta adequação na SOCINAL, conforme descrito no quadro abaixo, de forma comparativa entre os exercícios findos em Dez-2011 e Dez-2010: Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 12

13 Descrição Dez-2011 Dez-2010 Patrimônio de Referência - Nível I ( a ) Patrimônio de Referência - Nível II ( b ) Alocação Capital - Res (+) Risco Crédito (PEPR) (+) Risco Mercado (PJUR+PCAM+PACS+PCOM) (+) Risco Operacional (POPR) (=) Patrimônio Referência Exigido (PRE) ( c ) Posição fora da carteira de negociação (RBAN) ( d ) Margem (a+b-c-d) Índice de Basiléia II 17,91% 20,42% Para apuração do índice de Basiléia II, adotou-se a seguinte fórmula: Onde: PR = Patrimônio de Referência (Resolução nº /2007); PRE = Patrimônio de Referência Exigido (Resolução nº /2007); F = Fator de ponderação 11%. O Patrimônio de Referência (PR) apurado no período foi de R$ mil contra um Patrimônio de Referência Exigido de R$ mil e parcela RBAN de R$ 374 mil, o que implica em uma margem, em relação à alocação do capital, de R$ mil. Desta forma, a exigência mínima de Capital e Patrimônio Liquido para o funcionamento da SOCINAL encontra-se em conformidade com a regulamentação do BACEN e com as melhores práticas de mercado. Considerando os valores apurados em Dez-2011 e Dez-2010, registraram-se coeficientes de Basiléia II (adequação ao Patrimônio de Referência Exigido) de 17,91% e 20,42%, respectivamente, portanto em conformidade com a exigência de adequação mínima de 11% pelo BACEN. Gerenciamento de risco A gestão de riscos financeiros da SOCINAL é resultado do esforço constante de modernização dos processos integrados há ações de controle sistêmicos e gerenciais, de forma a contemplar risco de mercado, risco de crédito e risco de liquidez. A área de gestão de riscos financeiros está subordinada ao comitê de Controles Internos da instituição. I - Risco de Mercado A SOCINAL utiliza de políticas e estratégias para o gerenciamento do risco de mercado, com limites operacionais e de exposição definidos em normativos específicos e aprovados pelo comitê de controles internos e risco, dentro de critérios aceitáveis e compatíveis com a estrutura patrimonial da empresa, controlados e gerenciados periodicamente pela área de compliance e risco. A empresa, até o presente momento, não tem posições ativas em moeda estrangeira, índice de preços ou taxas flutuantes. Seus ativos são a taxas prefixadas e seus passivos atrelados a variação do CDI (certificado de deposito interbancário). II - Risco de Crédito - As ações que norteiam as políticas de risco de crédito baseiam-se em regras de concessão, limites operacionais, controles sistêmicos, critérios de classificação de clientes, análise da evolução da carteira, credit score e níveis de inadimplência e taxas de retorno. Adota-se a prática de constituição de provisões para perdas de crédito para cada operação considerando a classificação do cliente e condição de atraso da operação. Todas as operações são classificadas por alçada e submetidas ao comitê de crédito respectivo para avaliação qualitativa e quantitativa, levando em conta os aspectos determinantes do risco de crédito do cliente, da operação e do grupo econômico. Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 13

14 III- Risco de Liquidez - A política de gestão do risco de liquidez visa administrar e prover a solvência da empresa estabelecendo os parâmetros mínimos de caixa a serem observados e mantidos, bem como as ferramentas necessárias para sua gestão em cenários normais ou de crise. O acompanhamento diário visa mitigar possíveis descasamentos dos prazos, permitindo, se necessário, ações corretivas. IV- Risco Operacional A SOCINAL considera a gestão do Risco Operacional de grande relevância pela massificação e pulverização de seus créditos consignados. A melhoria dos controles e internos e o treinamento e suporte às áreas de negócio tem permitido que a gestão do risco operacional contribua para o aprimoramento da eficiência operacional e conseqüentemente na redução do comprometimento do capital. Quanto à segurança da informação a empresa conta com processos adequados e compatíveis com seu porte no tocante a geração e guarda de backups e documentação de suas operações. A SOCINAL adota a abordagem padronizada alternativa simplificada para efeito de apuração da parcela de patrimônio de referência exigido para risco operacional (Popr). A descrição da estrutura de gerenciamento de risco operacional previsto na Resolução 3380 do BACEN, bem como o relatório anual fruto deste trabalho, estão disponíveis em nosso site DIRETORIA Ângela Maria Martins da Silva Maria Madalena América Marinho Jorge Lage Campos TEC. EM CONTABILIDADE Maria Madalena América Marinho CRC: /O-5 Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 14

15 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores e Acionistas da SOCINAL S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Examinamos as demonstrações contábeis individuais da SOCINAL S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO ("Instituição") que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e as demais notas explicativas. Essas demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas de acordo com a opção I da Carta-Circular nº do Banco Central do Brasil BACEN, utilizando as práticas contábeis descritas na nota explicativa nº 2, sendo consideradas para propósito especial porque não atendem a todos os requerimentos constantes do IFRS 1. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil BACEN, descritas na nota explicativa nº 2, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente de ser causada por fraude ou por erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Instituição. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras Com base em relatório de avaliação dos riscos dos controles internos da Instituição, a auditoria constatou a impossibilidade de confirmar os saldos existentes na contabilidade de determinados ativos a receber oriundos de créditos consignados. A extensão das prováveis inconsistências ainda está em processo de reconciliação e mensuração pela própria administração da Instituição. Como consequência, não nos foi possível concluir e avaliar o efetivo efeito de eventuais riscos. Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 15

16 Apesar da existência do sistema de informações adotado na Instituição, incluindo políticas e procedimentos para concessão de créditos e classificação dessas operações, que permitem a adequada classificação das operações de crédito, bem como a constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa, a auditoria, no curso dos trabalhos, pôde identificar que os mesmos não asseguram o efetivo controle interno das operações de crédito realizadas pela Instituição, em consonância com o determinado na Resolução CMN Nesse sentido, à vista da nota explicativa nº 2 (d) e dos quadros demonstrativos da provisão para devedores duvidosos (Item 4), é possível constatar que a provisão para devedores duvidosos na ordem de 4,04% do montante das operações de crédito totais da Instituição não se afigura adequada a oferecer cobertura ao risco da eventual inadimplência de recebíveis, cuja classificação de risco dessas operações de créditos resulta prejudicado em razão da necessidade da reconciliação acima mencionada. Opinião com ressalvas Em nossa opinião, exceto quanto aos possíveis efeitos dos assuntos mencionados nos parágrafos Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras, as demonstrações contábeis referidas anteriormente apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da SOCINAL S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício e semestre findos nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Ênfase sobre a Base de Elaboração das Demonstrações Financeiras Consolidadas para Propósito Especial A Instituição possui registrado no Realizável a Longo Prazo, na conta Outros Créditos, conforme a nota explicativa n 2 letra (d) a Receber, o valor de R$ mil correspondentes aos empréstimos consignados. A Instituição não pôde circularizar as partes interessadas em razão de encontrar-se a mesma procedendo à reconciliação da referida rubrica. A forma e tempestividade quanto à utilização que a Instituição considera que equacionará a identificação dos recursos baixados e não recebidos se dará no percurso do 1 trimestre de Sem modificar nossa opinião, chamamos a atenção para a nota explicativa nº 2 às demonstrações financeiras consolidadas, que descreve sua base de elaboração. As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas pela Administração da Instituição para cumprir os requisitos da Carta-Circular BACEN nº Conseqüentemente, essas demonstrações financeiras consolidadas podem não ser adequadas para outro fim. Araruama, RJ, 26 de março de Francisco de Souza Carvalho Contador -CRC RJ /O CNAI Nº 600 Vania Barbosa Contadora -CRC-RJ /O-6 Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 16

SOCINAL S.A CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO CNPJ nº 03.881.423/0001-56

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