SCHENGEN. A porta de acesso à livre circulação na Europa. Conselho da União Europeia

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1 SCHENGEN A porta de acesso à livre circulação na Europa Conselho da União Europeia

2 Aviso A presente publicação é produzida pelo Secretariado Geral do Conselho a título meramente informativo. Não implica a responsabilidade das instituições da União Europeia nem dos Estados Membros. Para mais informações sobre o Conselho Europeu e sobre o Conselho, pode consultar o seguinte sítio Internet: ou dirigir se ao serviço «Informação ao Público» do Secretariado Geral do Conselho: Rue de la Loi/Wetstraat Bruxelles/Brussel BEIGIQUE/BELGIË Tel. +32 (0) Fax +32 (0) public.info@consilium.europa.eu Estão disponíveis mais informações sobre a União Europeia na Internet ( Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia, 2015 Edições anteriores: 2011, 2012, 2013 Edição impressa ISBN doi: /60384 QC PT-C PDF ISBN doi: /5762 QC PT-N União Europeia, 2015 É autorizada a reutilização, mediante identificação da fonte. Fotos: Fotolia.com, Frontex Mapa: Lovell Johns, Oxford, UK, Para qualquer reutilização do presente material, terá de ser pedida autorização diretamente ao titular dos direitos de autor. Printed in Belgium Impresso em papel ecológico

3 SCHENGEN A porta de acesso à livre circulação na Europa

4 ÍNDICE Introdução 3 Direito à livre circulação sem controlos nas fronteiras internas 5 Cooperação policial e aduaneira 5 Fronteiras internas 5 Fronteiras externas 6 Sistema de Informação Schengen 6 Cooperação judiciária 7 Vistos 8 Asilo 9 Y.L. Photographies Fotolia.com Mapa do Espaço Schengen 10

5 INTRODUÇÃO Schengen, pequena localidade no sul do Luxemburgo junto ao rio Mosela, situada no ponto de encontro dos territórios das partes contratantes iniciais no Acordo de Schengen (Alemanha, França e países do Benelux), tornou se sinónimo de abolição dos controlos nas fronteiras internas e de liberdade de circulação na Europa. O Espaço Schengen foi evoluindo gradualmente. União Europeia A sua criação remonta a 14 de junho de 1985, com a assinatura do Acordo de Schengen por cinco países (Alemanha, Bélgica, França, Luxemburgo e Países Baixos). Cinco anos mais tarde, a Convenção de Schengen definiu a forma como a abolição dos controlos nas fronteiras internas seria aplicada na prática. Estabeleceu também uma série de medidas compensatórias necessárias para reforçar os controlos nas fronteiras externas, definir procedimentos para a emissão de vistos uniformes, lutar contra o tráfico de droga e instituir um sistema comum de partilha de informações, o Sistema de Informação Schengen (SIS). A abolição dos controlos nas fronteiras tornou se efetiva em 26 de março de 1995, quando sete países (os cinco iniciais, a que se juntaram Espanha e Portugal aboliram os controlos nas suas fronteiras internas. Desde então, o Espaço Schengen tem vindo a expandir se continuamente, e inclui Junho de 2015 PT SCHENGEN 3

6 atualmente a Bélgica, a República Checa, a Dinamarca, a Alemanha, a Estónia, a Grécia, a Espanha, a França, a Itália, a Letónia, a Lituânia, o Luxemburgo, a Hungria, Malta, os Países Baixos, a Áustria, a Polónia, Portugal, a Eslovénia, a Eslováquia, a Finlândia e a Suécia, e ainda quatro países que não são membros da União Europeia: a Islândia, a Noruega, a Suíça e o Listenstaine. No futuro, com a plena adesão da Bulgária e da Roménia ao Espaço Schengen, passará a contar com 28 países europeus. Há quatro Estados Membros da União Europeia que não fazem parte do Espaço Schengen, embora apliquem algumas das suas regras: Croácia, Chipre, Irlanda e Reino Unido. Cada um dos países do Espaço Schengen é objeto de uma avaliação periódica efetuada pela União Europeia, com o objetivo verificar se as regras acordadas são por todos devidamente aplicadas. Rob Pitmann Fotolia.com A abolição dos controlos nas fronteiras internas tem consequências noutros domínios de ação, como sejam a luta contra a criminalidade transfronteiras, as deslocações, o comércio e a justiça transfronteiras. Como tal, as regras relativas ao Espaço Schengen dizem respeito não só à livre circulação de pessoas, mas também aos vistos, ao asilo ( 1 ) e à cooperação nos domínios policial, aduaneiro e judiciário. ( 1 ) Muito embora o asilo estivesse inicialmente abrangido pela Convenção de Schengen, deixou já de ser formalmente considerado parte do acervo de Schengen. 4 SCHENGEN PT Junho de 2015

7 DIREITO À LIVRE CIRCULAÇÃO SEM CONTROLOS NAS FRONTEIRAS INTERNAS O direito à livre circulação no Espaço Schengen constitui um direito, não só para mais de 500 milhões de cidadãos europeus, mas também para todos os nacionais de países terceiros que se encontram legalmente no Espaço Schengen. Os cidadãos estrangeiros que nele residem gozam desse direito sem precisarem de vistos, desde que possuam um título de residência válido. Os cidadãos estrangeiros que viajam dentro do Espaço Schengen podem também circular livremente durante um período máximo de 90 dias em cada seis meses. O direito à livre circulação significa acabar com as filas nos aeroportos, nas fronteiras marítimas ou terrestres, e com os controlos nas fronteiras internas. Foram também suprimidas as infraestruturas de controlo, como os postos de controlo dos guardas de fronteiras e outras barreiras físicas. Todavia, todos os países participantes têm o direito de efetuar controlos de pessoas e controlos aduaneiros em qualquer ponto do seu território nacional, no âmbito do trabalho de rotina dos serviços de polícia, das alfândegas ou do controlo da imigração. Dos controlos da circulação rodoviária à luta contra o crime organizado, não faltam exemplos desse tipo de operações. COOPERAÇÃO POLICIAL E ADUANEIRA FRONTEIRAS INTERNAS Os países vizinhos cooperam de forma estreita e podem efetuar controlos e operações conjuntos de ambos os lados da fronteira comum. São disso exemplo as entregas vigiadas de droga e os patrulhamentos policiais conjuntos. Os agentes responsáveis pela aplicação da lei podem também efetuar operações de vigilância e perseguição transfronteiras no território dos Estados Membros vizinhos, por exemplo quando uma pessoa suspeita tenta fugir de um país atravessando a fronteira do país vizinho. Em caso de ameaça grave à ordem pública ou à segurança interna, um Estado Membro pode, a título excecional e durante um período muito limitado, que não exceda, em princípio, 30 dias, reintroduzir controlos em todas ou em algumas das suas fronteiras internas. Esses casos abrangem, por exemplo, as grandes manifestações desportivas suscetíveis de representar um risco para a segurança. Junho de 2015 PT SCHENGEN 5

8 FRONTEIRAS EXTERNAS A fronteira externa do Espaço Schengen, que se estende por mais de km (dos quais, aproximadamente, 80% de fronteiras marítimas e 20% de fronteiras terrestres), inclui centenas de aeroportos e portos marítimos, bem como pontos de passagem das fronteiras terrestres. Cada um dos países Schengen é responsável pelo controlo das suas fronteiras externas. As normas e o nível de controlo aplicados dentro do Espaço Schengen são idênticos em todos os pontos de passagem das fronteiras externas, independentemente da sua localização. O «Código das Fronteiras Schengen» estabelece as regras comuns a aplicar. Em 2005, foi criada a Agência Europeia de Gestão da Cooperação Operacional nas Fronteiras Externas (Frontex) ( 2 ), que começou a funcionar no mesmo ano. Compete lhe essencialmente complementar os sistemas de gestão das fronteiras dos Estados Membros pertencentes ao Espaço Schengen promovendo a gestão integrada de todos os tipos de fronteiras externas e coordenando a cooperação operacional a nível da União Europeia. O objetivo consiste em reforçar a segurança na fronteira externa do Espaço Schengen. Podem ser destacados guardas de fronteiras de um país para outro, a fim de participarem em operações conjuntas e prestarem apoio aos Estados Membros que se vejam confrontados com situações de especial pressão. De acordo com as regras da União Europeia em matéria de pequeno tráfego fronteiriço nas fronteiras externas, vários foram os países Schengen que celebraram acordos bilaterais com países terceiros vizinhos, nomeadamente com vista à obtenção de uma autorização do tráfego fronteiriço local, de modo a facilitar o comércio, o intercâmbio social e cultural e a cooperação regional nas zonas em causa. SISTEMA DE INFORMAÇÃO SCHENGEN O Sistema de Informação Schengen (SIS) constitui uma das principais medidas compensatórias adotadas para a abolição dos controlos nas fronteiras internas. Trata se de uma base de dados comum de que dispõem, nos países participantes, os serviços de fronteiras, de migração e as autoridades responsáveis pela aplicação da lei. A ela têm acesso as autoridades presentes nas fronteiras, no interior do território nacional e nos consulados no estrangeiro, bem como a Eurojust e a Europol. São aplicáveis ao SIS regras rigorosas e específicas em matéria de proteção de dados. Em janeiro de 2014, o SIS continha mais de 50 milhões de entradas respeitantes a: pessoas (cerca de 1 milhão): não autorizadas a entrar e permanecer no Espaço Schengen (72%), procuradas tendo em vista a sua detenção (Mandado de Detenção Europeu) (4%), desaparecidas (7%), ( 2 ) 6 SCHENGEN PT Junho de 2015

9 Frontex Frontex notificadas a comparecerem perante uma autoridade judicial (12%), a submeter a vigilância discreta ou a controlos específicos (5%); e objetos perdidos ou roubados (cerca de 49 milhões) destinados a serem apreendidos ou a servirem de meio de prova em processos penais: documentos em branco ou já emitidos (86%), nomeadamente passaportes, bilhetes de identidade, cartas de condução, títulos de residência, documentos de viagem, documentos de registo de veículos, veículos, embarcações, motores fora de borda, reboques, contentores, caravanas, aeronaves e chapas de matrícula (11%), armas de fogo (1%), e notas de banco, valores mobiliários e meios de pagamento (2%). Em 2013, verificaram se mais de respostas positivas, permitindo detetar cerca de pessoas e objetos, incluindo quase veículos roubados. Significa isto que todos os dias se obtiveram cerca de 320 respostas positivas (incluindo, em média, a descoberta diária de 43 veículos roubados). COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA Os países do Espaço Schengen aplicam uma série de regras específicas para facilitar os procedimentos de cooperação judiciária. Entre elas conta se o princípio ne bis in idem, que impede que uma pessoa seja julgada e punida mais de uma vez pelos mesmos factos em diferentes países do Espaço Schengen. A grande maioria das disposições Schengen inicialmente adotadas em matéria de cooperação policial e judiciária já foi integrada em atos da União Europeia aplicáveis a todos os seus Estados Membros. Junho de 2015 PT SCHENGEN 7

10 Anyka Fotolia.com VISTOS O visto Schengen comum (visto do tipo C) é emitido aos nacionais de países terceiros que entram no Espaço Schengen (território dos países Schengen) e que se encontram sujeitos à obrigação de visto por força do Regulamento (UE) n.º 539/2001. Esse visto garante a liberdade de circulação em todo o Espaço Schengen, durante o período da sua validade. Esse período não pode ultrapassar os 90 dias por cada período de 180 dias. As estadias com uma duração superior a 90 dias, bem como as condições de residência nos países Schengen, regem se pela legislação nacional, à exceção da permanência legal de categorias específicas de pessoas, por exemplo estudantes e investigadores ou trabalhadores sazonais, as quais se regem por diretivas europeias específicas. 8 SCHENGEN PT Junho de 2015

11 Em 2013, foram emitidos, a nível mundial, mais de 16 milhões de vistos Schengen. A título comparativo, o número de vistos de longa duração (vistos do tipo D, para estadias superiores a 90 dias) emitidos por países Schengen foi apenas ligeiramente superior a 1 milhão. Os países Schengen cooperam no sentido de facilitar aos requerentes a apresentação dos pedidos de visto Schengen nos seus próprios países ou regiões. Todos os consulados dos países Schengen existentes a nível mundial aplicam as mesmas regras de emissão de vistos. O Sistema de Informação sobre Vistos (VIS), que liga os Estados Membros e os pontos de passagem das fronteiras externas a uma base de dados comum, ficou operacional em outubro de 2011, e está a ser gradualmente implantado a fim de cobrir todas as regiões do mundo. O sistema facilita o tratamento de pedidos de visto nos consulados dos países Schengen em todo o mundo e contribui para tornar mais eficazes os controlos nas fronteiras externas. ASILO ( 3 ) Em 2013, no conjunto dos 28 Estados Membros da União Europeia foram proferidas cerca de decisões em primeira instância sobre pedidos de asilo. Cerca de um terço dessas decisões foi favorável, o que significa que dois terços dos pedidos foram rejeitados. Existe um mecanismo (o Regulamento de Dublim e o Regulamento Eurodac) para determinar qual o Estado responsável pelo tratamento dos pedidos de asilo, a fim de impedir que uma mesma pessoa apresente múltiplos pedidos de asilo em diferentes países Schengen e de evitar que se corra o risco de nenhum desses países analisar os pedidos. Para o efeito, foi criada uma base de dados destinada a transmitir e comparar impressões digitais (Eurodac). Em 2013, O Parlamento Europeu e o Conselho concluíram as negociações relativas a um novo quadro legislativo do Sistema Europeu Comum de Asilo (SECA), que contém reformulações do Regulamento de Dublim e do Regulamento Eurodac, e das diretivas «Condições a preencher pelos requerentes de asilo», «Condições de acolhimento» e «Procedimentos de asilo». O objetivo do SECA é o de criar uma área com elevados padrões de segurança e solidariedade, baseada em procedimentos de asilo comuns, equitativos e eficazes, condições de acolhimento equivalentes e um estatuto uniforme de proteção internacional. Tendo em vista o reforço da cooperação prática, foi criado em 2010 o Gabinete Europeu de Apoio em matéria de Asilo. ( 3 ) Muito embora o asilo estivesse inicialmente abrangido pela Convenção de Schengen, deixou já de ser formalmente considerado parte do acervo de Schengen. Junho de 2015 PT SCHENGEN 9

12 Estados Membros da União Europeia que fazem parte do Espaço Schengen (*) 1995: Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal 1997: Áustria, Itália 2000: Grécia 2001: Dinamarca, Finlândia, Suécia 2007: Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta, Polónia, República Checa MADEIRA (PT) AÇORES (PT) AÇORES MADEIRA CANÁRIAS Estados não membros da União Europeia que fazem parte do Espaço Schengen (*) DK CANÁRIAS (ES) 2001: Islândia, Noruega 2008: Suíça 2011: Listenstaine Estados Membros da União Europeia em vias de adesão ao Espaço Schengen (*) NL LU Bulgária, Roménia Estados Membros da União Europeia que não fazem parte do Espaço Schengen (*) Croácia, Chipre, Irlanda, Reino Unido LI SI (*) Março de SCHENGEN PT Junho de 2015

13 COMO OBTER PUBLICAÇÕES DA UNIÃO EUROPEIA Publicações gratuitas: um exemplar: via EU Bookshop ( mais do que um exemplar/cartazes/mapas: nas representações da União Europeia ( nas delegações em países fora da UE ( contactando a rede Europe Direct ( ou pelo telefone (gratuito em toda a UE) (*). (*) As informações prestadas são gratuitas, tal como a maior parte das chamadas, embora alguns operadores, cabinas telefónicas ou hotéis as possam cobrar. Publicações pagas: via EU Bookshop (

14 QC PT-N Rue de la Loi/Wetstraat Bruxelles/Brussel BEIGIQUE/BELGIË Tel. +32 (0) ISBN doi: /5762

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