Postos de Transformação de Clientes Soluções Técnicas EEM. Edição de Janeiro de 2010

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1 Clientes Soluções Técnicas EEM Edição de Janeiro de 2010 DEP Direcção de Estudos e Planeamento 2010

2 Índice 1 Introdução Domínio de Aplicação Processo de Concepção Considerações Gerais Ligações à Rede Ligação de um PTC alimentado em Anel Com PT de Serviço Público Anexo Com contagem em MT (P>1000kVA) Sem PT de Serviço Público Anexo Com contagem em MT (P>1000kVA) Ligação de um PTC Alimentado em Antena (não existência de anel definido pela EEM) Com contagem em BT (P 1000kVA) Com contagem em MT (P>1000kVA) Ligação de um PTC Alimentado a Partir de uma Rede Aérea com Passagem a Cabo Subterrâneo Rede existente na propriedade do cliente Ramal aéreo a construir até ao limite de propriedade Ligação de um PTC Alimentado a Partir de uma Rede Aérea Aspectos Construtivos Área de Acesso Reservado à EEM Divisória Dimensões da divisória Porta 16 7 Especificações Técnicas dos Equipamentos a Instalar Transformadores de Potência Transformadores a óleo Transformadores secos Celas de Média Tensão Cela motorizada do tipo interruptor-seccionador (IS), Un=12 kv, entrada/saída de cabos Cela do tipo combinado interruptor-seccionador fusível (CIS), Un=12 kv, protecção de transformador com disparo por fusão de fusível Cela motorizada do tipo interruptor com saída lateral por barras (Interbarras), Un=12 kv, Seccionamento de barramento de QMT Cela do tipo disjuntor (DC), Un=12 kv, protecção de transformador Cela motorizada do tipo interruptor-seccionador (IS), Un=36 kv, entrada/saída de cabos Cela do tipo combinado interruptor-seccionador fusível (CIS), Un=36 kv, protecção de transformador com disparo por fusão de fusível Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 2

3 8 Recomendações e Orientações para Manutenção Acções de Manutenção Manutenção Preventiva Sistemática (MPS) Manutenção Preventiva Condicionada Recomendações de Exploração Fiscalização Responsabilidade do Promotor Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 3

4 Anexos Anexo I Figura 1 (Esquema da Ligação em Anel) e Figura 2 (Esquema da Ligação em Antena) Anexo II Solução 1 (Disposição Possível para o PTC com PS Planta e Alçado Principal) Anexo III Solução 2 (Disposição Possível para o PTC com PS Planta e Alçado Principal) Anexo IV Solução 3 (Disposição Possível para o PTC com PS Planta e Alçado Principal) Anexo V Relatório PTC_1 Anexo VI Relatório PTC_2 Anexo VII Relatório PTC_2 Anexo VII Auto de Recepção Provisória Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 4

5 1 Introdução O presente documento destina-se a indicar as Soluções Técnicas Normalizadas relativas à concepção e ligação de Clientes (PTC s) para efeitos do disposto no Artigo 6º do Anexo I do Despacho Nº A/2002 datado de 7 de Agosto, na redacção introduzida pelo Despacho Nº B/2003, de 16 de Dezembro, que a seguir se transcreve. A entidade concessionária da RNT e os distribuidores vinculados devem disponibilizar aos interessados e através das suas páginas na internet informações relativas às soluções técnicas normalizadas para efeitos de ligação à rede, nomeadamente para os diferentes tipos de rede e níveis de tensão. Para efeitos de enquadramento, referem-se de seguida alguns excertos da regulamentação geral aplicável ao SEPM, bem como aspectos particulares referentes às Redes de Distribuição de Energia Eléctrica. Regulamento da Relações Comerciais Cap. XII; artigo 122º, ponto 3 No âmbito das actividades de Distribuição de Energia Eléctrica compete à concessionária do transporte e distribuidor vinculado: c) Indicar às entidades ligadas às redes de transporte e distribuição ou que a elas se pretendem ligar, as características e parâmetros essenciais para o efeito. d) Planear e promover o desenvolvimento das redes de transporte e distribuição de forma a veicular a energia eléctrica dos pontos de recepção até aos clientes em adequadas condições técnicas. Resolução nº 1369/85 do Governo Regional da Madeira, Capitulo I, artigo 2º O serviço público que incumbe à EEM é explorado em regime de exclusividade em todo o território da Região Autónoma da Madeira, salvas as excepções previstas na lei e é de duração indeterminada. Na elaboração deste documento foram tidas em consideração a legislação vigente, Normas Nacionais e Internacionais referentes a cada campo de aplicação e as especificidades do SEPM. Assim, no que diz respeito à concepção de Clientes, a EEM apenas define e normaliza as instalações na área reservada a manobras e seccionamento de MT no que diz respeito à rede de serviço público, designada por Posto de Seccionamento. 2 Domínio de Aplicação Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 5

6 Este documento destina-se às entidades envolvidas nas várias fases da concepção das instalações de Clientes (PTC s), desde a fase de projecto até à sua execução e exploração e tem como objectivo proporcionar uma maior eficácia na ligação EEM Promotores Projectistas Empreiteiros/Instaladores. Os pontos abordados neste documento são os seguintes: Processo de concepção; Condicionamentos: o o Considerações gerais; Ligações à rede; Posto de transformação de serviço público (PTD) e de cliente (PTC): o o Aspectos construtivos; Recomendações e orientações para manutenção; Fiscalização e ligação à rede; Responsabilidades do Promotor da Obra. 3 Processo de Concepção O processo de concepção da instalação eléctrica de um empreendimento compreende 3 fases encadeadas mas distintas, iniciando-se no projecto, passando pela execução/construção e finalmente terminando na respectiva ligação à rede de serviço público e respectiva entrada em exploração. Definidas as potências previstas para a instalação eléctrica do empreendimento, o Técnico Projectista deverá, junto do distribuidor vinculado (EEM), solicitar os respectivos condicionamentos de ligação á rede de serviço público. O distribuidor com base na potência prevista pelo Técnico Projectista, na localização do empreendimento e na disponibilidade da rede no local, deverá indicar o ponto e as condições de ligação à rede. Eventualmente poderá ser necessário incluir no empreendimento a construção e instalação de um posto de transformação de serviço público (PTD) ou posto de transformação de cliente (PTC). Entende-se por ponto de ligação à rede, o elemento da rede de serviço público onde será consumada a ligação do ramal de alimentação do empreendimento ao nível de tensão de BT ou MT. As condições da ligação à rede definem as características do ramal de alimentação tais como o tipo de rede (aérea, subterrânea ou mista) e modo de execução. Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 6

7 Outras informações adicionais poderão ser fornecidas ao Técnico Projectista, nomeadamente a potência de curto-circuito do ponto de ligação à rede e o traçado estimado para o ramal de alimentação. Os condicionamentos fornecidos pelo distribuidor, deverão constar do projecto das infra-estruturas eléctricas do empreendimento, a enviar às entidades competentes para apreciação e aprovação. Na construção do empreendimento, o Técnico Responsável pela Execução das instalações eléctricas deverá ter em consideração os condicionamentos fornecidos pelo distribuidor para a respectiva ligação à rede e que deverão constar do respectivo projecto. Nesta fase sugere-se ao Técnico Responsável pela Execução que contacte os serviços competentes do distribuidor, para proceder ao acompanhamento dos trabalhos relativos ao ponto de entrega de energia (elemento que define a fronteira entre a instalação do cliente e a rede de serviço público), e relativos à construção e instalação de PTD s e PTC s, se necessários. Uma vez determinada a necessidade de ligação à rede de uma instalação (instalação em fase de conclusão e ponto de entrega de energia definido), o Técnico Responsável pela sua execução deverá enviar ao distribuidor público o formulário PIT Pedido de Informação Técnica, para efeitos de confirmação dos condicionamentos de ligação à rede e orçamentação dos respectivos encargos. Se executado pelo requerente, a construção do ramal de alimentação deverá ser devidamente coordenada e acompanhada pelos serviços competentes do distribuidor. Concluída a execução do ramal de alimentação, pagos os respectivos encargos e efectuadas as vistorias, quando aplicável (PTC s), efectivar-se-á a ligação à rede de serviço público e a instalação estará habilitada para entrar em exploração. 4 Considerações Gerais As ligações dos PTC s à rede de serviço público serão executadas exclusivamente pelos serviços competentes da EEM. Os encargos com a construção dos PTC s, serão da exclusiva responsabilidade do requisitante. Nos PTC s, deverá prever-se uma área reservada à EEM para manobras e seccionamento de MT, designada por Posto de Seccionamento. O Posto de Seccionamento (PS) deverá ter acesso franco 24 horas por dia. Essa área poderá ficar, eventualmente no compartimento do Posto de Transformação de Cliente (PTC), através de uma separação de rede ou outro material, desde que não ponha em causa a acessibilidade, conforme anteriormente referido. Quando a acessibilidade do local não for garantida, a EEM poderá exigir a construção e instalação de um PS, anexo ao PTC, salvo se a alimentação do PTC se fizer em antena (sem anel), a partir de um posto de Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 7

8 transformação público próximo. Neste último caso, poderá haver, eventualmente, necessidade de dotar o posto de transformação de interligação, com cela de seccionamento. A potência de curto-circuito máxima a considerar ao nível da rede de 6,6 KV é, salvo indicação em contrário, de 250 MVA. Ao nível dos 30 kv esta potência terá o valor máximo de 750 MVA, podendo ser indicada, caso a caso pela EEM A concepção de PTC s deve respeitar toda a regulamentação existente, nomeadamente: 1. Regras Técnicas de Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (R.T.I.E.B.T.); 2. Regulamento de Segurança de Subestações, Postos de Transformação e Seccionamento; 3. Regulamento de Segurança de Linhas Eléctricas de Alta Tensão; 4. Normas Nacionais e Internacionais. Apesar de não ter carácter vinculativo, as Soluções Técnicas Normalizadas referentes à construção de postos de transformação de serviço público (PTD s) poderão servir como base de trabalho para a concepção dos PTC s. 5 Ligações à Rede 5.1 Ligação de um PTC alimentado em Anel Nas redes subterrâneas, para ligações em anel, deverá ser montado um Posto de Seccionamento (PS) com um quadro de média tensão (QMT) equipado com celas motorizadas de corte em carga, modulares ou compactas, com isolamento a SF6 ou vácuo. Deverá também existir uma separação física entre o PS e área reservada à instalação do cliente do PTC, que permita o acesso à área reservada à instalação do cliente do PTC a partir do PS, mas sem permitir o acesso inverso (só se existir contagem na MT). Esta separação pode ser obtida por meio de uma rede metálica, uma parede de betão, uma parede de alvenaria ou outro material de resistência mecânica adequada. No PS, o QMT a instalar deverá prever, no mínimo, duas celas do tipo interruptor-seccionador, expansíveis e motorizadas, para ligação dos cabos de entrada e saída, mais uma cela destinada ao corte da instalação do cliente. No PS deverá prever-se igualmente espaço de reserva para uma futura ampliação do QMT por parte da EEM, em caso de necessidade. Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 8

9 Quando a contagem for feita em MT (para potências superiores a 1000kVA, ou quando o PT contemplar 3 ou mais transformadores), a cela destinada ao corte da instalação do cliente, deverá ser do tipo seccionamento e medida. Os equipamentos deverão dispor sempre de seccionadores para fazer a ligação à terra. O PS deverá ser acedido a partir da via pública por meio de uma porta ou de um meio equivalente, devendo o acesso deve ser directo, fácil e seguro 24h. A fronteira com a rede da EEM efectuar-se-á nos terminais de entrada da cela destinada ao corte da instalação do cliente. O cliente deverá facultar aos serviços da EEM o acesso aos cabos de alimentação em todo o seu comprimento e compromete-se a não colocar nada no solo nem no subsolo que impeça ou dificulte o seu acesso Com PT de Serviço Público Anexo Quando houver necessidade de instalar um PT de Serviço Publico, na área destinada ao PS, anexo a um PTC (exemplo: centro comercial composto por instalações eléctricas de categoria C lojas e instalações eléctricas de categoria B serviços comuns), os esquemas com os equipamentos do PTC e do PT de serviço público anexo, poderão ser os indicados nas figuras seguintes: Com contagem em BT (P 1000kVA) Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 9

10 5.1.2 Com contagem em MT (P>1000kVA) Sem PT de Serviço Público Anexo Com contagem em BT (P 1000kVA) Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 10

11 5.1.4 Com contagem em MT (P>1000kVA) 5.2 Ligação de um PTC Alimentado em Antena (não existência de anel definido pela EEM) Nas ligações em antena, não será necessário montar um PS, desde que alimentação do PTC se faça de um posto de transformação público próximo. O posto de transformação público, mencionado anteriormente, deverá estar equipado com uma cela do tipo interruptor seccionador para ligação, corte e seccionamento do cabo de alimentação do PTC. Não é necessário haver acesso a partir da via pública ao PTC. No entanto o cliente é obrigado a facultar à EEM o acesso aos cabos de alimentação em todo o seu comprimento, bem como à caixa de fim de cabo, comprometendo-se a não colocar posteriormente nada no solo ou subsolo que impeça ou dificulte o seu acesso. Quando não for possível assumir esse compromisso ou quando o cliente manifestar esse interesse e a EEM o aceitar, pode o cabo em causa ser propriedade do cliente, fixando-se então em protocolo, a assinar por ambas as partes, definindo a fronteira entre instalações. Deverá ser garantido, obrigatoriamente, igual acesso ao equipamento de contagem, para efeitos de verificação, manutenção e leitura, devendo ambas as partes acordar as formas de o fazer Com contagem em BT (P 1000kVA) No esquema tipo, a representação das celas do PTC deve ser considerado a título meramente indicativo. Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 11

12 Quando existirem facas de terra no seccionador da cela de entrada, deverá ser obrigatoriamente garantido que a sua manobra não possa ser realizada com o cabo de alimentação em tensão Com contagem em MT (P>1000kVA). Quando houver facas de terra no seccionador da cela de entrada, deverá ser obrigatoriamente garantido que a sua manobra não possa ser realizada com o cabo de alimentação em tensão. 5.3 Ligação de um PTC Alimentado a Partir de uma Rede Aérea com Passagem a Cabo Subterrâneo Nas alimentações derivadas de redes MT e em que a alimentação aos PTC seja subterrânea, aplicam-se as regras indicadas nos pontos 4.1, 4.2 e 4.3. Quando a alimentação ao PTC for efectuada a partir de rede aérea poderá ocorrer uma das situações descritas nos pontos e Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 12

13 5.3.1 Rede existente na propriedade do cliente Quando existir um apoio de rede aérea localizado na propriedade do cliente, a fronteira entre as instalações será efectuada nos terminais de entrada do interruptor-seccionador ou seccionador aéreo montado no apoio existente, ou em novo apoio de transição, sendo propriedade do cliente o cabo subterrâneo e os demais equipamentos e acessórios (interruptor-seccionador, seccionador, descarregadores de sobretensão (DST), caixa de fim de cabo, etc.) Ramal aéreo a construir até ao limite de propriedade Quando se verificar a necessidade de construir ramal aéreo, o ultimo apoio da rede ficará localizado no limite de propriedade do cliente, efectuando-se nesse apoio a transição de aéreo para subterrâneo. A fronteira entre as instalações é a considerada nos termos do ponto Para efeitos de protecção do cabo contra sobretensões, deverão ser instalados descarregadores de sobretensão (DST) no apoio de transição. A montagem dos DST será efectuada na travessa de fixação do cabo subterrâneo. Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 13

14 Quando existirem facas de terra no seccionador da cela de entrada, deverá ser obrigatoriamente garantido que a sua manobra não possa ser realizada com o cabo de alimentação em tensão. Deverá ser garantido o acesso ao interruptor-seccionador do apoio para desligação do PTC em caso de avaria no cabo ou em qualquer um dos equipamentos referidos. Para tal, o apoio de fim de linha deverá ficar localizado junto a via ou caminho público ou particular. 5.4 Ligação de um PTC Alimentado a Partir de uma Rede Aérea Sendo o PTC aéreo, alimentado por rede aérea (e nunca por um cabo subterrâneo), a fronteira entre as instalações será feita nos terminais de entrada do interruptor-seccionador ou seccionador aéreo montado no apoio, sendo propriedade do cliente os equipamentos e acessórios do PT (poste, interruptorseccionador ou seccionador, fusíveis MT, transformador, DST, QGBT, cabo BT aéreo ou subterrâneo, etc.), conforme figura. Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 14

15 Deve ser garantido o acesso ao seccionador do apoio para desligação do PTC em caso de avaria em qualquer um dos equipamentos referidos. 6 Aspectos Construtivos 6.1 Área de Acesso Reservado à EEM Esta área, reservada à instalação dos equipamentos destinados à entrada e saída de cabos e corte da instalação do cliente (celas de MT), servirá para que a EEM, através de técnicos habilitados, possa alterar a configuração da rede, por questões de exploração. As celas previstas deverão permitir pelo menos as seguintes ligações: entrada, saída (se o PT estiver ligado em anel) com possibilidade de expansão. As dimensões da cabina deverão prever esta possibilidade. O dono da obra terá apenas acesso à área onde ficarão alojados os equipamentos da instalação do cliente: transformador, quadro geral de baixa tensão (QGBT) e o(s) aparelho(s) de protecção do(s) transformador(es). A separação física entre o PS e a área onde ficarão localizados os equipamentos da instalação do cliente deverá ser efectuada conforme mencionado nos pontos 4.1, 4.2 e 4.4. Sempre que o PTC inclua uma área reservada à EEM (PS), o mesmo deverá possuir duas portas independentes para o exterior, uma que servirá a área onde ficarão alojados os equipamentos da instalação do cliente e a outra que irá servir a área reservado à EEM (PS), Anexo II, III e IV. A porta destinada ao acesso à área reservada à EEM deverá ser constituída conforme o ponto Divisória A divisória servirá para dividir fisicamente a área onde ficarão alojados os equipamentos da instalação do cliente, da área reservada à EEM, Anexo III e IV. Se a divisória for realizada através de estrutura metálica, a mesma deverá ser fixada adequadamente ao pavimento e às paredes da cabina, de forma a assegurar a rigidez suficiente que permita suportar os esforços. Deverá ser protegida contra a corrosão com um tratamento de galvanização, com uma espessura mínima de 40 m, por imersão a quente (I-1327) ou por projecção à pistola com duas demãos de primário de 20 m de espessura mínima cada uma e uma de acabamento de igual espessura Dimensões da divisória A divisória deverá ter dimensões que permitam manobrar e proceder a operações de manutenção e substituição das celas em condições de segurança. Para isso a área reservada não deverá ter uma largura inferior a duas vezes e meia a dimensão da cela mais larga. Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 15

16 6.1.3 Porta A porta deverá ser de chapa em alumínio anodizado, lisa ou canelada, de cor verde, com a espessura mínima de 2 mm, devendo, quando aberta, deixar um vão livre de 1.0 m x 2,20 m. A porta poderá ter apenas uma folha e deverá abrir para o exterior e, sempre que possível, ser rebatível sobre a parede adjacente. Deverá possuir um dispositivo que não permita o fecho intempestivo da mesma quando se encontra aberta. Na face exterior da porta deverão ser reservados locais para (afixar) serem afixados uma ou mais placas de sinalização de segurança, de acordo com as Normas Portuguesas NP-608 e NP-609; de numeração do PT e de identificação do distribuidor. A porta deverá ser protegida contra a corrosão com um tratamento de galvanização, com uma espessura mínima de 40 µm, por imersão a quente (I-1327) ou por projecção à pistola com duas demãos de primário de 20 m de espessura mínima cada uma e uma de acabamento de igual espessura. 7 Especificações Técnicas dos Equipamentos a Instalar 7.1 Transformadores de Potência Transformadores a óleo A Potência igual ou superior a 800 kva Transformador trifásico de potência de média/baixa tensão, enrolamentos com isolamento uniforme, separados, em cobre, imersos em óleo mineral, herméticos à penetração do ar exterior, do tipo para cabine (interior). Tipo de arrefecimento: ONAN (óleo natural, ar natural). Tensão nominal do primário: 6.6kV. Tensão nominal do secundário: 420V. Frequência: 50Hz. Regulação em vazio na AT através de comutador de 5 posições para modificação da respectiva relação de transformação, permitindo 4 escalões de ±2,5% do valor nominal de tensão. Grupo de ligação: DYn 11. Tensão de curto-circuito: 6%. Nível de isolamento: 12 kv. Termómetro de contactos. Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 16

17 Níveis de perdas máximas admissíveis standard (No acto de contratação de energia deverá ser apresentada a ficha técnica do transformador para efeitos de facturação das respectivas perdas em vazio). No restante os transformadores deverão ser construídos de acordo com normas IEC B Potência igual ou inferior a 630 kva Transformador trifásico de potência de média/baixa tensão, enrolamentos com isolamento uniforme, separados, em cobre, imersos em óleo mineral, herméticos à penetração do ar exterior, do tipo para poste (exterior) e do tipo para cabine (interior). Tipo de arrefecimento: ONAN (óleo natural, ar natural). Tensão nominal do primário: 6.6 kv e 30 kv. Tensão nominal do secundário: 420V. Frequência: 50Hz. Regulação em vazio na AT através de comutador de 5 posições para modificação da respectiva relação de transformação, permitindo 4 escalões de ±2,5% do valor nominal de tensão. Grupo de ligação: DYn 11. Nível de isolamento: 12 kv para Un=6,6 kv; 36 kv para Un=30 kv. Termómetro de contactos (só para transformadores de interior). Níveis de perdas máximas admissíveis standard (No acto de contratação de energia deverá ser apresentada a ficha técnica do transformador para efeitos de facturação das respectivas perdas em vazio). No restante os transformadores deverão ser construídos de acordo com DMA-C52-125/N da EDP Transformadores secos Transformador trifásico de potência de média/baixa tensão, do tipo seco, encapsulado em resina e enrolamentos com isolamento uniforme. Tipo de arrefecimento: AN (arrefecimento por ar com circulação natural). Tensão nominal do primário: kva. Tensão nominal do secundário: 420V. Frequência: 50Hz. Regulação em vazio na AT através de comutador de 5 posições para modificação da respectiva relação de transformação, permitindo 4 escalões de ±2,5% do valor nominal de tensão. Grupo de ligação: DYn 11. Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 17

18 Sensores (2 termorresistências PTC) montados em cada enrolamento de baixa tensão, um para alarme e outro para disparo. Níveis de perdas máximas admissíveis standard (No acto de contratação de energia deverá ser apresentada a ficha técnica do transformador para efeitos de facturação das respectivas perdas em vazio). No restante os transformadores deverão ser construídos de acordo com DMA-C52-130/N da EDP. 7.2 Celas de Média Tensão Cela motorizada do tipo interruptor-seccionador (IS), Un=12 kv, entrada/saída de cabos Características construtivas e equipamento Cela construída em chapa de aço de 2 mm de espessura com tratamento anti-corrosão e pintura electrostática de epoxy-poliester; Índices de protecção mínimos: Compartimentos de MT - IP3X; Compartimento de mecanismos IP2XC; Barramento e compartimento de cabos e fusíveis IP3X; IK07; Comandos manuais localizados na face frontal da cela; Compartimento superior com barramento tripolar em tubo de cobre; Espaço para caixa de cabos unipolares do tipo termoretráctil; Compartimento de BT para instalação equipamento destinado à electrificação e telecomando da cela; Sistema de encravamento mecânico entre seccionador de terra e a porta de acesso ao compartimento dos cabos; 1 interruptor-seccionador tripolar rotativo de duplo corte em SF6 de tês posições (fechado aberto terra), com motorização para a abertura e fecho; 3 isoladores divisores capacitivos para sinalização de presença de tensão no cabo (tensão de serviço de 6,6 kv); Betoneiras e sinalizadores para comando eléctrico localizados na face frontal da cela; Micro-contactos para sinalização e indicação de posição do interruptor seccionador. Características eléctricas Cela Tensão nominal, Un=12 kv; Tensão de ensaio: à frequência industrial 28 kvef; Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 18

19 ao choque 75 kvcrista; Corrente de curta duração admissível (3s) 16 kaef; Corrente nominal do barramento, In=630 A; Tensão do equipamento destinado à motorização 48 V DC; Interruptor-seccionador Corrente nominal, In=400 A; Corrente de curta duração admissível (3s) 16 kaef; Poder de corte 40 kacrista Cela do tipo combinado interruptor-seccionador fusível (CIS), Un=12 kv, protecção de transformador com disparo por fusão de fusível Características construtivas e equipamento Cela construída em chapa de aço de 2 mm de espessura com tratamento anti-corrosão e pintura electrostática de epoxy-poliester; Índices de protecção mínimos: Compartimentos de MT - IP3X; Compartimento de mecanismos IP2XC; Barramento e compartimento de cabos e fusíveis IP3X; IK07; Comandos manuais localizados na face frontal da cela; Compartimento superior com barramento tripolar em tubo de cobre; Espaço para caixa de cabos unipolares do tipo termoretráctil; 1 interruptor-seccionador tripolar rotativo de duplo corte em SF6 de tês posições (fechado aberto terra); 1 seccionador de terra ligado a jusante dos fusíveis para garantir que ambas as extremidades dos fusíveis fiquem ligados à terra; Coquilha superior e inferior para suporte de fusíveis do tipo APC (segundo normas CEI 282 e DIN ); Sistema de abertura tripolar do interruptor em caso de fusão de fusível; Sistema de encravamento mecânico entre seccionador de terra e a porta de acesso ao compartimento dos cabos; 3 isoladores divisores capacitivos para sinalização de presença de tensão no cabo (tensão de serviço de 6,6 kv); Características eléctricas Cela Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 19

20 Tensão nominal, Un=12 kv; Tensão de ensaio: à frequência industrial 28 kvef; ao choque 75 kvcrista; Corrente de curta duração admissível (3s) 16 kaef; Corrente nominal do barramento, In=630 A; Interruptor-seccionador Corrente nominal, In=200 A; Corrente de curta duração admissível (3s) 16 kaef; Poder de corte 40 kacrista Cela motorizada do tipo interruptor com saída lateral por barras (Interbarras), Un=12 kv, Seccionamento de barramento de QMT Características construtivas e equipamento Cela construída em chapa de aço de 2 mm de espessura com tratamento anti-corrosão e pintura electrostática de epoxy-poliester; Índices de protecção mínimos: Compartimentos de MT - IP3X; Compartimento de mecanismos IP2XC; Barramento e compartimento de cabos e fusíveis IP3X; IK07; Comandos manuais localizados na face frontal da cela; Compartimento superior com barramento tripolar em tubo de cobre; Espaço para caixa de cabos unipolares do tipo termoretráctil; Espaço para montagem de 2 TI s; Espaço para montagem de 2 TT s; Compartimento de BT para instalação equipamento destinado à electrificação e telecomando da cela; Sistema de encravamento mecânico entre seccionador de terra e a porta de acesso aos transformadores de medida; 1 interruptor-seccionador tripolar rotativo de duplo corte em SF6 de tês posições (fechado aberto terra), com motorização para a abertura e fecho; 3 isoladores divisores capacitivos para sinalização de presença de tensão (tensão de serviço de 6,6 kv); Betoneiras e sinalizadores para comando eléctrico localizados na face frontal da cela; Micro-contactos para sinalização e indicação de posição do interruptor seccionador. Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 20

21 Características eléctricas Cela Tensão nominal, Un=12 kv; Tensão de ensaio: à frequência industrial 28 kvef; ao choque 75 kvcrista; Corrente de curta duração admissível (3s) 16 kaef; Corrente nominal do barramento, In=630 A; Tensão do equipamento destinado à motorização 48 V DC; Interruptor-seccionador Corrente nominal, In=630 A; Corrente de curta duração admissível (3s) 16 kaef; Poder de corte 40 kacrista Cela do tipo disjuntor (DC), Un=12 kv, protecção de transformador Características construtivas e equipamento Cela construída em chapa de aço de 2 mm de espessura com tratamento anti-corrosão e pintura electrostática de epoxy-poliester; Índices de protecção mínimos: Compartimentos de MT - IP3X; Compartimento de mecanismos IP2XC; Barramento e compartimento de cabos e fusíveis IP3X; IK07; Comandos manuais localizados na face frontal da cela; Compartimento superior com barramento tripolar em tubo de cobre; Espaço para caixa de cabos unipolares do tipo termoretráctil; Sistema de encravamento mecânico entre seccionador de linha e o disjuntor, entre o seccionador de linha e a terra e entre o seccionador de terra e a porta de acesso ao interior da cela; 1 interruptor-seccionador tripolar rotativo de duplo corte em SF6 de tês posições (fechado aberto terra); 1 disjuntor tripolar seccionável em SF6 com comando manual, bloco de contactos auxiliares (2NA+2NF) e bobines de disparo por envio de tensão instalados a montante e a jusante do disjuntor; 1 seccionador de terra ligado a jusante do disjuntor, para garantir que ambas as extremidades deste fiquem ligados à terra; Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 21

22 3 TI s; 3 isoladores divisores capacitivos para sinalização de presença de tensão (tensão de serviço de 6,6 kv); Unidade de controlo (relé) sem alimentação auxiliar incorporada; Características eléctricas Cela Tensão nominal, Un=12 kv; Tensão de ensaio: à frequência industrial 28 kvef; ao choque 75 kvcrista; Corrente de curta duração admissível (3s) 16 kaef; Corrente nominal do barramento, In=630 A; Disjuntor Corrente nominal, In=400 A; Corrente de curta duração admissível (3s) 16 kaef; Poder de corte 40 kacrista Cela motorizada do tipo interruptor-seccionador (IS), Un=36 kv, entrada/saída de cabos Características construtivas e equipamento Cela construída em chapa de aço de 2 mm de espessura com tratamento anti-corrosão e pintura electrostática de epoxy-poliester; Índices de protecção mínimos: Compartimentos de MT - IP3X; Compartimento de mecanismos IP2XC; Barramento e compartimento de cabos e fusíveis IP3X; IK07; Comandos manuais localizados na face frontal da cela; Compartimento superior com barramento tripolar em tubo de cobre; Espaço para caixa de cabos unipolares do tipo termoretráctil; Compartimento de BT para instalação equipamento destinado à electrificação e telecomando da cela; Sistema de encravamento mecânico entre seccionador de terra e a porta de acesso ao compartimento dos cabos; 1 interruptor-seccionador tripolar rotativo de duplo corte em SF6 de tês posições (fechado aberto terra), com motorização para a abertura e fecho; Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 22

23 3 isoladores divisores capacitivos para sinalização de presença de tensão no cabo (tensão de serviço de 30 kv); Betoneiras e sinalizadores para comando eléctrico localizados na face frontal da cela; Micro-contactos para sinalização e indicação de posição do interruptor seccionador. Características eléctricas Cela Tensão nominal, Un=36 kv; Tensão de ensaio: à frequência industrial 70 kvef; ao choque 170 kvcrista; Corrente de curta duração admissível (3s) 16 kaef; Corrente nominal do barramento, In=630 A; Tensão do equipamento destinado à motorização 48 V DC; Interruptor-seccionador Corrente nominal, In=400 A; Corrente de curta duração admissível (3s) 16 kaef; Poder de corte 40 kacrist Cela do tipo combinado interruptor-seccionador fusível (CIS), Un=36 kv, protecção de transformador com disparo por fusão de fusível Características construtivas e equipamento Cela construída em chapa de aço de 2 mm de espessura com tratamento anti-corrosão e pintura electrostática de epoxy-poliester; Índices de protecção mínimos: Compartimentos de MT - IP3X; Compartimento de mecanismos IP2XC; Barramento e compartimento de cabos e fusíveis IP3X; IK07; Comandos manuais localizados na face frontal da cela; Compartimento superior com barramento tripolar em tubo de cobre; Espaço para caixa de cabos unipolares do tipo termoretráctil; 1 interruptor-seccionador tripolar rotativo de duplo corte em SF6 de tês posições (fechado aberto terra); 1 seccionador de terra ligado a jusante dos fusíveis do tipo APC, para garantir que ambas as extremidades dos fusíveis fiquem ligados à terra; Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 23

24 Coquilha superior e inferior para suporte de fusíveis do tipo APC; Sistema de abertura tripolar do interruptor em caso de fusão de fusível; Sistema de encravamento mecânico entre seccionador de terra e a porta de acesso ao compartimento dos cabos; 3 isoladores divisores capacitivos para sinalização de presença de tensão no cabo tensão de serviço de 30 kv); Características eléctricas Cela Tensão nominal, Un=36 kv; Tensão de ensaio: à frequência industrial 70 kvef; ao choque 170 kvef. Corrente de curta duração admissível (3s) 16 kaef; Corrente nominal do barramento, In=630 A; Interruptor-seccionador Corrente nominal, In=400 A; Corrente de curta duração admissível (3s) 16 kaef; Poder de corte 40 kacrista. 8 Recomendações e Orientações para Manutenção No sentido de dar cumprimento ao estabelecido legalmente, apresentam-se, de modo sucinto, as recomendações, e orientações técnicas, que permitirão garantir as melhores condições de funcionamento das instalações consideradas. De acordo com as disposições legais em vigor, os Postos de Transformação deverão ser inspeccionados com a frequência exigida pelas características de exploração, no mínimo duas vezes por ano, a fim de se proceder às verificações, ensaios e medições regulamentares a registar e apresentar em relatório Acções de Manutenção No presente ponto definem-se as Acções de Manutenção preventiva a levar a cabo em Postos de Transformação (Cabinas e Aéreos) e os documentos de suporte (Relatórios de Inspecção) a serem utilizados. Para efeitos de aplicação prática, consideram-se dois tipos de PT. Aéreos Cabinas Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 24

25 AS; Al De alvenaria (CB, CA) C/ invólucro metálico (CM) Inspecção Observação visual do estado da instalação. Termovisão sobre todas as ligações eléctricas existentes. Medição das resistências dos eléctrodos de terra: 1. Terra de Serviço 2. Terra de Protecção Verificação dos sistemas de protecção Manutenção Preventiva Sistemática (MPS) A Manutenção Preventiva Sistemática contempla a realização de dois tipos de Acções para os Postos de Transformação: Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 25

26 Manutenção Integrada Observação visual do estado da instalação Termovisão de todas as ligações eléctricas existentes Medição das resistências dos eléctrodos de terra: 1. Terra de Serviço 2. Terra de Protecção Revisão (afinação, lubrificação, ensaio de funcionamento) dos dispositivos de manobra. Verificação e ensaios dos sistemas de protecção A Inspecção Observação visual do estado das instalações e equipamentos eléctricos, identificação e registo, em ficha própria, das anomalias detectadas e o grau de prioridade que deve ser considerado para a sua correcção. Termovisão de todas as ligações eléctricas, com recurso a equipamento especial de medida de temperatura sem contacto, para detecção de eventuais pontos quentes. Medição das resistências de terra do PT com recurso a processo expedito (pinça para medição de terras sem necessidade de interrupção do circuito de terra e sem necessidade de montagem de eléctrodos auxiliares). Verificação dos sistemas de protecção. Documento de suporte: Relatórios PTC_1 (Aéreos) e PTC_2 (Cabinas), Anexo V e VI. Meios e equipamentos necessários: -pinça para medição de terras, sem interrupção dos circuitos; - equipamento simplificado para termovisão. B Manutenção Integrada Termovisão de todas as ligações eléctricas, limpeza geral do PT e respectivos equipamentos, revisão dos dispositivos de manobra (afinação, lubrificação, ensaios de funcionamento) medição da resistência dos eléctrodos de terra e preenchimento do Relatório PTC_2. A realização desta acção poderá ser executada com recurso a corte de corrente. De uma forma mais detalhada, a Acção de Manutenção Integrada contempla: Limpeza geral do Posto de Transformação; Limpeza geral do barramento MT e respectivos elementos de suporte de isolamento (PT com barramento à vista); Limpeza de todos os órgãos de corte e/ou protecção; Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 26

27 Limpeza dos Transformadores de Potência; Limpeza do Quadro Geral de Baixa Tensão; Manutenção geral (afinações, lubrificações, etc.) dos órgãos de corte e respectivos comandos; Verificação de ligações e apertos; Verificação e lubrificação de dobradiças, fechaduras e fechos das portas de acesso à instalação; Verificação do bom funcionamento da iluminação do PT, com substituição do material avariado ou danificado; Medição das resistências dos eléctrodos de terra do PT; Eventual substituição da sílica-gel; Análise físico-química do óleo do Transformador; Eventual reposição do nível de óleo do TP; Verificação e ensaios dos sistemas de protecção. Documentos de Suporte: Relatório PTC_2 (Cabinas), Anexo VI Meios e equipamentos necessários: -pinça para medição de terras, sem interrupção dos circuitos; -equipamento simplificado para termovisão Periodicidade das Acções de MPS Tendo em consideração o disposto nos pontos anteriores, é da responsabilidade do Técnicos Responsáveis pela Exploração da instalação o estabelecimento da frequência com que deverão ser executadas as acções de Manutenção sobre Postos de Transformação, podendo ser consideradas como referencial as periodicidades abaixo indicadas. Acções Inspecções Manutenção Integrada Periodicidade Pelo menos 2 vezes / Ano (Disposição regulamentar) Pelo menos 1 vez / Ano Pode coincidir com uma acção de Inspecção Documentos de suporte Nas Inspecções dos PT (Aéreos e Cabinas) podem usar-se os impressos designados por Relatórios de Inspecção PTC_1 e PTC_2 que se apresentam nos Anexos V e VI. Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 27

28 8.1.2 Manutenção Preventiva Condicionada A Manutenção Preventiva Condicionada consiste na resolução das anomalias detectadas no âmbito das acções de Manutenção Preventiva Sistemática, nomeadamente na Inspecção. Estas anomalias deverão ser resolvidas em função da sua gravidade e de acordo com uma prioridade (1-2-3), que deverá ser estabelecida com base nos seguintes critérios: 1. Anomalias graves com forte probabilidade de originar, no curto prazo, uma avaria com interrupção de corrente. 2. Anomalias de média gravidade que não evoluam, no curto prazo, para uma situação de risco de avaria. 3. Anomalias menos graves que não ponham em risco a segurança das instalações e pessoas. A título de exemplo, os prazos máximos de resolução dessas anomalias, em função das prioridades indicadas, poderão ser os seguintes: Prioridades Prazos de Resolução (dias) Imediata Recomendações de Exploração 1. Verificar se a ponta máxima (kw) atingida pelo Transformador de Potência, se enquadra nos parâmetros do seu dimensionamento (kva). 2. Controlar a energia reactiva (cos ). 3. Efectuar periodicamente a medição das tensões secundárias e, se necessário, adequar a respectiva tomada (operação a ser executada sem tensão e, por pessoal habilitado). 9 Fiscalização A construção e instalação das áreas reservadas ao distribuidor (EEM) para manobras e seccionamento da rede pública de MT (PS) por empreiteiro/instalador devidamente qualificado deverão obedecer às seguintes etapas: Comunicação à EEM, com a antecedência tida por conveniente, do início dos trabalhos. Identificação das etapas crítica da obra para efeitos de fiscalização. Fiscalização e verificação da boa execução dos trabalhos. Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 28

29 A ligação à rede pública das infra-estruturas de energia eléctrica (PTC) compreenderá a instalação/execução dos elementos de ligação de uso exclusivo (ramal de alimentação) e a sua ligação à rede. Os elementos de ligação de uso exclusivo, da responsabilidade do requisitante, poderão ser instalados/executados por empresa devidamente qualificada ou pelos serviços de distribuição da EEM. A ligação efectiva à rede será executada exclusivamente pelos serviços de distribuição da EEM e após vistoria, a cargo dos mesmos serviços. Os elementos de ligação (ramal de alimentação), deverão ser executados de acordo com estudo e projecto a elaborar pela EEM e soluções preconizadas no documento denominado Soluções Técnicas EEM Ramais de MT, aplicando-se para a repartição dos respectivos encargos o previsto no Regulamento de Relações Comerciais - Encargos com a ligação. Assim, a construção dos elementos de ligação à rede destas infra-estruturas, quando executadas por empreiteiro devidamente qualificado, deverá obedecer às seguintes etapas: Comunicação à EEM, com a antecedência mínima de uma semana, do início dos trabalhos de instalação/execução dos elementos de ligação de uso exclusivo (ramal de alimentação), de modo a permitir o respectivo planeamento e acompanhamento; Marcação conjunta (responsável da obra, técnicos EEM e técnicos autarquia), de trabalhos no terreno, de forma a identificar e esclarecer dúvidas e situações específicas relacionadas com a obra e as condições no terreno. Identificação das etapas crítica da obra para efeitos de fiscalização. Fiscalização e verificação da boa execução dos trabalhos. Não será permitida a ligação à rede enquanto subsistirem irregularidades na execução dos trabalhos, excepto casos excepcionais, devidamente justificados e onde não esteja posta em causa a segurança de bens e/ou pessoas. Nesta situação o Promotor da Obra terá de assegurar, previamente, o pagamento dos encargos relativos à regularização dos trabalhos, através de um orçamento ou apresentação de caução, numa das formas legais em vigor. Após verificação da conformidade das instalações relativamente a todas as especificações constantes deste documento e das indicações por parte dos serviços competentes, a EEM procederá à ligação da infra-estrutura à rede eléctrica. 10 Responsabilidade do Promotor Competirá ao promotor a definição e elaboração do Plano de Segurança e Saúde a adoptar na obra, inerente aos trabalhos a realizar. Este plano deverá estar disponível no local da obra. Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 29

30 O Promotor deverá indicar previamente a identificação do técnico responsável pela execução da obra, reservando-se à EEM o direito de aceitação ou não do nome proposto, em face da qualidade de trabalhos já efectuados. O promotor deverá entregar aos serviços de distribuição da EEM, as plantas definitivas dos traçados das infra-estruturas, no prazo máximo de um mês, a contar da data de ligação à rede. Em alternativa, poderão ser entregues aos serviços da distribuição, todas as plantas do projecto, referentes às infra-estruturas em causa, em formato digital, acompanhadas do esboço das alterações em papel. Soluções Técnicas EEM Clientes Pág. 30

31 ANEXO I Figura 1 Ligação em Anel Figura 2 Ligação em Antena Soluções Técnicas Normalizadas Clientes ANEXOS

32 ANEXO II Solução 1 Planta Alçado Principal Soluções Técnicas Normalizadas Clientes ANEXOS

33 ANEXO III Solução 2 Planta com equipamento Alçado Principal Soluções Técnicas Normalizadas Clientes ANEXOS

34 ANEXO IV Solução 3 Planta com equipamento Alçado Principal Soluções Técnicas Normalizadas Clientes ANEXOS

35 ANEXO V Relatório PTC_1 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO AÉREO RELATÓRIO DE INSPECÇÃO N.º Entidade PT Empresa Executante O Técnico Responsável Nº Insc. DRCIE Data Rubrica / Data PRIORIDADE DE TRAVESSA INTERVENÇÃO A) PINTURA ESTADO GERAL OBSERVAÇÕES APOIO 2 ESTADO GERAL 3 ACESSOS PLATAFORMA 4 DO SECCIONADOR ESTADO GERAL 5 DO QUADRO ESTADO GERAL 6 LIGAÇÃO À TERRA DE PROTECÇÃO SECCIONADOR/INTERRUPTOR-SECCIONADOR 7 PINTURA ESTADO GERAL 8 ISOLADORES BIELAS 9 FACAS MAXILAS 10 COMANDOS REENVIOS BARRAMENTO 11 BARRAMENTO ESTADO GERAL TRANSFORMADOR 12 ESTADO GERAL DA PINTURA 13 ISOLADORES PRIMÁRIO 14 ISOLADORES SECUNDÁRIO Soluções Técnicas Normalizadas Clientes ANEXOS

36 ANEXO V 15 NÍVEL DE ÓLEO FUGAS 16 SUPORTE DST (PÁRA-RAIOS) 17 ESTADO GERAL 18 CONSOLA ESTADO GERAL TUBOS DE PROTECÇÃO 19 ESTADO GERAL 20 FIXAÇÃO AO APOIO QUADRO GERAL DE BT 21 INVÓLUCRO ESTADO GERAL 22 INVÓLUCRO PINTURA 23 PLACA DE INDENTIFICAÇÃO E DE PERIGO DE MORTE 24 CADEADO / CHAVE 25 DOBRADIÇAS 26 INTERRUPTOR GERAL 27 RELÉS TÉRMICOS 28 IDENTIFICAÇÃO DE SAIDAS BT 29 BASES FUSÍVEIS 30 FUSÍVEIS 31 ENSAIO E COMANDO DA ILUMINAÇÃO EXTERIOR 32 CÉLULA FOTOELÉCTRICA 33 INTERRUPTOR HORÁRIO 34 CONTACTOR(ES) 35 EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES BARRAMENTO/LIGAÇÕES B) SISTEMAS DE PROTECÇÃO 36 VERIFICAÇÃO / ENSAIOS Soluções Técnicas EEM Clientes ANEXOS

37 ANEXO V MAPAS 37 MAPAS DE REGISTO DE TERRAS C) TP: TS: 38 MAPA DE PRIMEIROS SOCORROS EQUIPAS DE CONTAGEM PRÓPRIAS 39 CONTADOR 40 CONTADOR 41 TI LIMPEZA 42 ESTADO GERAL - LIMPEZA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO A Assinalar com X a prioridade (1, 2, 3) na quadricula respectiva para a resolução das anomalias detectadas Prazos de resolução (dias): 1:imediata; 2:<30; 3<60 B Identificar em observações a localização exacta dos pontos quentes C Terras (TP e TS): normal 20 ; necessita de intervensão > 20 OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Soluções Técnicas Normalizadas Clientes ANEXOS

38 ANEXO VI Relatório PTC_2 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO CABINAS RELATÓRIO DE INSPECÇÃO N.º Entidade PT Empresa Executante O Técnico Responsável Nº Insc. DRCIE Data Rubrica / Data PR.INT. EDIFÍCIO / INVÓLUCRO OBSERVAÇÕES A) ACESSO AO PT 2 ESTADO GERAL CONST. CIVIL (RACHAS / HUMIDADE) 3 PINTURA EXTERIOR 4 VENTILAÇÃO 5 JANELAS / VIDROS 6 PORTA(S) / FECHADURA(S) / PUXADOR(ES) / PINTURA 7 CHAVE / DOBRADIÇAS 8 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO E DE PERIGO DE MORTE 9 PINTURA INTERIOR 10 LIMPEZA INTERIOR 11 VEDAÇÃO DAS CELAS 12 TAMPAS DAS CALEIRAS 13 PLACA PASSA MUROS 14 PASSA MUROS 15 ILUMINAÇÃO DO PT 16 MAPA DE REGISTO DE TERRAS B) TP: TS: 17 QUADRO DE PRIMEIROS SOCORROS 18 ESTRADO / TAPETE ISOLANTE PAINEL / CELA 1 2 TP CAIXAS DE FIM DE CABO FUGAS/LIMPEZA/DERRAME DE ÓLEO/CONTORNAMENTOS LIGAÇÕES DAS BAINHAS À TERRA DE PROTECÇÃO EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES NOS TERMINAIS PAINEL / CELA 1 2 TP SECCIONADORES, INTERRUPTORES, COMBINADOS ESTADO DOS COMANDOS MECÂNICOS LUBRIFICAÇÃO 23 CORROSÃO NAS PARTES METÁLICAS 24 ESTADO DOS CONTACTOS 25 ESTADO DOS ISOLADORES 26 EXISTÊNCIA DE PONTO QUENTES NAS LIGAÇÕES Soluções Técnicas Normalizadas Clientes ANEXOS

39 ANEXO VI PAINEL / CELA 1 2 TP DISJUNTORES NIVÉL DE ÓLEO ISOLANTE/FUGAS DE ÓLEO 28 COMANDO: ESTADO GERAL / LUBRIFICAÇÃO 29 CORROSÃO NAS PARTES METÁLICAS 30 EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES BARRAMENTO MT OBSERVAÇÕES 31 ESTADO GERAL DE CONSERVAÇÃO 32 ISOLADORES DE SUPORTE RACHADOS/CONTORNADOS 33 EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES NAS LIGAÇÕES B) TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA (MT/BT) I II 34 NIVEL DO ÓLEO ISOLANTE NO CONSERVADOR 35 FUGAS DE ÓLEO E ESTADO DAS JUNTAS DE VEDAÇÃO 36 ESTADO DA SÍLICA GEL C) 37 EXISTÊNCIA DE FOCOS DE CORROSÃO 38 EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES LIGAÇÃO MT/BT B) QUADRO GERAL BT OBSERVAÇÕES 39 ESTADO GERAL, LIMPEZA, APERTOS 40 INTERRUPTOR GERAL 41 ESTADO DAS BASES FUSIVEL 42 ENSAIO DO COMANDO DA ILUMINAÇÃO EXTERIOR 43 EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES NAS LIGAÇÕES B) SISTEMAS DE PROTECÇÃO VERIFICAÇÃO / ENSAIOS EQUIPAS DE CONTAGEM PRÓPRIAS CONTADOR 40 CONTADOR 41 ESTADO GERAL DOS TT/TI INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO A Assinalar com X a prioridade (1,2,3) na quadrícula respectiva, para a resolução das anomalias detectadas Prazos de resolução (dias) 1: imediata; 2:< 30; 3:<60 B Identificar, em observações, a localização exacta dos pontos quentes C Estado da sílica-gel: normal > 40% azul; necessidade de intervenção < 40% azul D Terras (TP e TS): normal 20 ; necessita de intervenção > 20 OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Soluções Técnicas Normalizadas Clientes ANEXOS

40 ANEXO VII MEDIÇÃO E REGISTO RESISTÊNCIA TERRAS FICHA DE REGISTO DE VALOR OHMICO DE TERRAS Posto de Transformação Nº Concelho Designação. Data entrada em exploração. / / 1. TERRA DE PROTECÇÃO 2. TERRA DE SERVIÇO Valor óhmico Valor óhmico Data O Técnico.. Ω. Ω.../ /... Ω. Ω.../ /... Ω. Ω.../ /... Ω. Ω.../ /... Ω. Ω.../ /... Ω. Ω.../ /... Ω. Ω.../ /... Ω. Ω.../ /... Ω. Ω.../ /... Ω. Ω.../ /... Ω. Ω.../ /... Ω. Ω.../ /. Soluções Técnicas EEM Clientes ANEXOS

41 ANEXO IX AUTO DE RECEPÇÃO PROVISÓRIA Infra-estruturas de Abastecimento de Energia Eléctrica Identificação da Obra: : Promotor da obra: Empreiteiro/Instalador: Aos dias do mês de de 2007, realizou-se uma reunião no local da obra, de modo a ser executada a Recepção Provisória da Obra denominada, localizada à Rua/Sítio, Freguesia de e Concelho de, nomeadamente no que se refere aos seguintes itens: Trabalhos relativos à instalação de redes de MT Trabalhos relativos à instalação de redes de BT Trabalhos relativos à instalação de redes de IP Trabalhos relativos ao fornecimento e instalação de equipamentos eléctricos em postos de transformação e postos de seccionamento Trabalhos de construção civil associados Nesta reunião, procedeu-se à vistoria dos trabalhos realizados, tendo-se verificado que, os mesmos se encontravam de acordo com as soluções técnicas da EEM e em condições de serem provisoriamente recepcionados. Os prazos de garantia dos trabalhos realizados (construção civil e fornecimento e instalação de equipamentos), decorrem da legislação aplicável consoante os casos, findo os quais e não apresentando tais obras quaisquer anomalias, as mesmas consideram-se tacitamente recepcionadas a título definitivo. Termos em que vai lavrado o presente Auto, que depois de lido e achado conforme vai ser assinado pelos presentes em representação das respectivas entidades. Observações: Assinaturas dos presentes: Promotor da Obra; Empresa de Electricidade da Madeira, S.A.; Anexo: Auto de Entrega Soluções Técnicas EEM Clientes ANEXOS

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