relatório de gestão 2010
|
|
- Luísa Carmona Sabrosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 r elatório de g estão 2010
2 Presidenta da República Dilma Rousseff Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão Miriam Belchior INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes DiretorExecutivo Sérgio da Costa Côrtes ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES Diretoria de Pesquisas Wasmália Socorro Barata Bivar Diretoria de Geociências Luiz Paulo Souto Fortes Diretoria de Informática Paulo César Moraes Simões Centro de Documentação e Disseminação de Informações David Wu Tai Escola Nacional de Ciências Estatísticas Solange Corrêa Onel UNIDADE RESPONSÁVEL DiretoriaExecutiva Sérgio da Costa Côrtes Coordenação de Planejamento e Supervisão Gylcilene Ribeiro Storino
3 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística RELATÓRIO DE GESTÃO 2010 Rio de Janeiro Abril 2011
4
5 Av. Franklin Roosevelt, 166 Centro Rio de Janeiro RJ Brasil Diretoria Executiva Relatório de Gestão do exercício de 2010 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU n 63, de , da Decisão Normativa TCU n 107 de , da Portaria TCU nº 277, de e da Portaria CGU nº 2546, de Coordenação Gylcilene Ribeiro Storino Gerente do Projeto Fábio Thomaz Barbosa Equipe Técnica Ana Maria Martins Neves Mônica Mendanha Piquet de Alcantara Nelson Baptista Moreira Programação Visual e Diagramação da Publicação Mauro Emílio Araújo Revisão Sandra Marcia de Melo Colaboradores Ângela Maria Francisco de Paula Antonio Fernando de Andrade Alves Antonio Ferreira Antunes Antonio Carlos Mantuano Dulce Maria Teixeira Elizabeth de Carvalho Faria Franklin Moreira de Almeida Kellen Gomes de S.Almeida Padrones La Fayette Cortes Neto Leandro Okamoto Luiz Gutman Maria Letícia Duarte Warner Maria Vilma Salles Garcia Marise Maria Ferreira Massashige Takiguchi Paula Dias de Azevedo Paulo César de Souza Quintslr Sandra Cavalcanti de Barros Sandra Furtado Taurino de Vasconcelos Millen Valdir Fortunato Junior
6
7 Apresentação Este relatório tem por objetivo prestar contas e dar transparência à gestão dos recursos orçamentários, financeiros, patrimoniais e humanos empregados no desenvolvimento das diversas Ações desempenhadas pela Instituição, bem como informar sobre o cumprimento das metas estabelecidas na Lei Orçamentária Anual de O relatório de gestão resulta da conjugação de esforços das várias áreas do IBGE incluindo gerências, coordenações e diretorias no levantamento das informações, de modo a fornecer uma leitura completa e consolidada da dinamicidade dos trabalhos e do direcionamento na alocação de recursos. Sua estrutura permite um panorama de tudo o que o IBGE desenvolveu ao longo do exercício e a estratégia de atuação adotada frente às responsabilidades institucionais. Cabe esclarecer que este relatório está disponível para toda a sociedade no endereço virtual e para os servidores na intranet do IBGE. Eduardo Pereira Nunes Presidente ente do IBGE
8
9 Sumário INTRODUÇÃO 1 O IBGE 2 OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS 2.1 Responsabilidades Institucionais 2.2 Estratégia de atuação frente às Responsabilidades Institucionais 2.3 Programas e Ações sob a Resposabilidade do IBGE 2.4 Desempenho Operacional 3 RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS 4 MOVIMENTAÇÃO E SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 5 RECURSOS HUMANOS 6 TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO 7 ATUALIZAÇÃO DE REGISTROS: SIASG e SICONV DECLARAÇÃO 8 DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS 9 ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DO IBGE 10 GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS
10
11 Sumário 11 GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO BENS DE USO ESPECIAL 12 GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TI 13 UTILIZAÇÃO DE CARTÕES DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL 14 RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB A GESTÃO DO IBGE 15 DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO 16 RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO 17 RECOMENDAÇÕES DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO 18 INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA A AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA GESTÃO 19 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO 20 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES NA MODALIDADE PRODUTO NO ÂMBITO DOS PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COM ORGANISMOS INTERNACIONAIS 21 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ANEXO 245
12
13 Introdução para a iniciativa privada o que a faz mover é a disputa de Se mercado e a necessidade de sobrevivência, para o serviço público é a profunda mudança de paradigma e de consciência quanto à responsabilidade na utilização dos recursos públicos, na qualidade dos serviços prestados e na transparência dos propósitos e prioridades governamentais impulsionadas pela demanda de uma sociedade. Não é por acaso que o Governo vem implantando projetos de melhoria da qualidade e do gasto público, em que o IBGE, em consonância com essa tendência, também se mobiliza nesse sentido. O relatório de gestão, além de trazer as informações requeridas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e da Controladoria Geral da União (CGU), órgãos responsáveis pela fiscalização e garantia da correta e eficaz gestão dos recursos públicos, cumpre a função de tornar transparente, para o Governo e a sociedade, os trabalhos implantados pela Instituição. O documento está estruturado em 21 capítulos. O leitor encontrará a identidade do IBGE, em que são apresentados o órgão a que está vinculado, os códigos nos sistemas governamentais, sua localização física, telefones, endereço virtual e normas relacionadas. Em seguida estão apresentados os objetivos e metas institucionais, onde são explanadas as responsabilidades institucionais e a estratégia de atuação. A partir daí são apresentados o Programa Informações Estatísticas e Geocientíficas e os resultados das Ações sob sua responsabilidade, bem como, um panorama da gestão dos recursos utilizados pela Instituição orçamentários, financeiros, humanos e patrimoniais. São apresentadas informações contábeis e os conteúdos específicos da gestão. Por fim, estão os anexos que complementam e elucidam a forma como a instituição administrou os recursos públicos em prol do atendimento à demanda do governo e da sociedade. Concluindo, o documento apresentará ao leitor as atividades desenvolvidas e as respectivas práticas de gestão adotadas pela Instituição no exercício de
14
15 1 13
16
17 Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é uma fundação A pública do Poder Executivo, de direito público, vinculada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituído nos termos do DecretoLei n 161, de 13 de fevereiro de 1967, com duração indeterminada, e sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro, regese pela Lei n 5.878, de 11 de maio de 1973, pelo Estatuto aprovado pelo Decreto no 4.740, de 13 de junho de 2003, publicado no DOU 114, de 16 de junho de 2003, pelo Regimento Interno aprovado na Portaria MP n 215 de 12 de agosto de 2004 e publicado no DOU n 156, de 13 de agosto de 2004, e demais disposições que lhe sejam aplicáveis. Os atos normativos de criação do IBGE conferiramlhe por missão retratar o Brasil com informações necessárias ao conhecimento da sua realidade e ao exercício da cidadania 1, por meio da produção, análise e disseminação de informações de natureza estatística demográfica e socioeconômica e geocientífica geográfica, cartográfica, geodésica e ambiental, sendo ainda de sua competência propor a revisão periódica do Plano Geral de Informações Estatísticas e Geográficas (PGIEG); atuar nos Planos Geodésico Fundamental e Cartográfico Básico e no Sistema Estatístico Nacional, mediante a produção de informações e a coordenação das atividades técnicas, em consonância com o PGIEG, sob sua responsabilidade, instituído pela Lei n 5.878, de 1973, e aprovado pelo Decreto n , de 20 de maio de 1974, como também acompanhar a elaboração da proposta orçamentária da União referente ao previsto no Plano. O órgão consta na tabela institucional da Lei Orçamentária Anual (LOA) sob o código 47205, e encontrase cadastrado no Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal (SIORG) sob o número 29813, e no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) sob o número 11301, com todas as suas Unidades Gestoras (UG) em funcionamento, tendo como principal atividade econômica a produção de informações geográficas e estatísticas; federal, estadual e municipal, classificada na Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE) sob o código 84116/2000. O IBGE conta com o Sistema de Informações Administrativas (SIAD), disponível na intranet, que agrega os atos deliberativos, estabelecidos no seu Regimento Interno,
18 classificados por assunto, tipo, data e área, conformando as normas regulamentadoras da gestão e estrutura da instituição. A Presidência do IBGE está situada na cidade do Rio de Janeiro, na Avenida Franklin Roosevelt n 166, Centro, CEP , de onde são articuladas, coordenadas e supervisionadas, por meio de suas Unidades Estaduais, as atividades da Fundação nas 27 unidades da federação e nas 538 agências espalhadas em todo o território nacional, podendo ser contactada pelos telefones (21) , (21) e e facsímile: (21) O endereço da página institucional na internet é e está voltado para atender um conjunto diversificado de usuários, com canais de conteúdos direcionados aos jovens e adolescentes, canais de banco de dados e downloads de resultados de estudos e pesquisas, canais de conteúdo histórico, loja virtual, além das informações sobre metodologias e tecnologias utilizadas nas atividades que desenvolve, bem como disponibilizar de forma transparente os processos de contas anuais dos quais este Relatório de Gestão faz parte. Em relação à gestão, cabe também informar que, paralelamente à distribuição aos líderes estratégicos da Casa, todos os relatórios se encontram disponíveis a todos os servidores, na rede interna do IBGE, precisamente na página da DiretoriaExecutiva. A Fundação IBGEAdministração Central/RJ, sob o número , é a unidade gestora onde é centralizado o orçamento, cujo código de gestão no SIAFI é A seguir são apresentadas todas as Unidades Gestoras relacionadas ao IBGE. 16
19 Quadro 1 Unidades gestoras e gestões relacionadas ao IBGE UNIDADES GESTORAS RELACIONADAS À UNIDADE JURISDICIONADA Código SIAFI Nome IBGE DiretoriaExecutiva ATUFOLHA Fundação IBGE Administração Central/RJ Unidade Estadual do IBGE em Rondônia Unidade Estadual do IBGE no Acre Unidade Estadual do IBGE no Amazonas Unidade Estadual do IBGE em Roraima Unidade Estadual do IBGE no Pará Unidade Estadual do IBGE no Amapá Unidade Estadual do IBGE no Maranhão Unidade Estadual do IBGE no Piauí Unidade Estadual do IBGE no Ceará Unidade Estadual do IBGE no Rio Grande do Norte Unidade Estadual do IBGE na Paraíba Unidade Estadual do IBGE em Pernambuco Unidade Estadual do IBGE em Alagoas Unidade Estadual do IBGE em Sergipe Unidade Estadual do IBGE na Bahia Unidade Estadual do IBGE em Minas Gerais Unidade Estadual do IBGE no Espírito Santo Unidade Estadual do IBGE no Mato Grosso Sul Coordenação de Recursos Materiais Unidade Estadual do IBGE em São Paulo Unidade Estadual do IBGE no Paraná Unidade Estadual do IBGE em Santa Catarina Unidade Estadual do IBGE no Rio Grande do Sul Unidade Estadual do IBGE no Mato Grosso Unidade Estadual do IBGE em Goiás Unidade Estadual do IBGE no Distrito Federal Unidade Estadual do IBGE no Rio de Janeiro Presidência/IBGE Escola Nacional de Ciências Estatística Diretoria de Informática/IBGE Diretoria de Pesquisas/IBGE Diretoria de Geociências/IBGE Centro Documentação e Disseminação da Informações/IBGE Unidade Estadual do IBGE em Tocantins Reforma para o setor Desenvolvimento Humano BIRD Contrato de Empréstimo Ext. BID991/OC/BR/BRA/97/013 Fonte: SIAFI/
20
21 2 19
22
23 2.1 Responsabilidades Institucionais O IBGE, coordenador das atividades do sistema estatístico nacional, e das de natureza geográfica e cartográfica, realiza levantamentos e estudos nesses campos, para assegurar informações necessárias ao conhecimento da realidade física, econômica e social do País, visando, especificamente, ao planejamento econômico e social e à segurança nacional. Daí, constituirse no principal provedor de dados e informações imprescindíveis ao diagnóstico e monitoramento da dinâmica econômica, demográfica, social, política e espacial de uma sociedade, à fundamentação de ações de planejamento, tanto na área pública como na iniciativa privada, e à contribuição para o processo de consolidação da cidadania. O Programa Informações Estatísticas e Geocientíficas, contribui para o alcance das orientações estratégicas do governo e encontrase alinhado aos objetivos setoriais definidos pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), participando, também, no Plano Plurianual (PPA) com Ações em Programas desenvolvidos em outros ministérios como o da Educação e o da Previdência Social. O exercício de 2010 foi especialmente marcante para o IBGE tanto no que diz respeito à gestão institucional quanto à produção estatística e geocientífica. No tocante à capacidade de governança institucional, a inserção de novas tecnologias e metodologias de gestão propiciou a implementação do Programa de Melhoria da Qualidade do Gasto (PMQG) com o objetivo de criar uma consciência corporativa sobre a qualidade do gasto, reforçando atitudes cooperativas que favoreçam e estimulem a identificação e a correção de rotinas e situações irregulares, antieconômicas, ineficientes e ineficazes. Os projetos que compõem o Programa de Melhoria da Qualidade Institucional (PMQGI) tiveram continuidade com ênfase no Planejamento Estratégico, Gestão por Processos, Gestão por Competências, Desenvolvimento de Lideranças e Indicadores de Gestão, todos com informações atualizadas e documentações de cada projeto no portal da Diretoria Executiva. Em relação à produção estatística e geocientífica, cabe enfatizar a divulgação de resultados de alta relevância para a sociedade, como o XII Censo Demográfico do Brasil, que permitirá analisar as mudanças estruturais do país nesta década e, a partir daí, identificar novas ações estratégicas para promoção de um modelo de desenvolvimento sustentável com redução das desigualdades sociais e regionais, tendo como base as informações demográficas e socioeconômicas disponíveis para todos os municípios brasileiros e até para detalhamentos espaciais menores. 21
24 Novas tecnologias de informação e comunicação foram implementadas para a operação censitária, como o uso de computadores de mão na coleta de dados, acompanhamento da coleta e supervisão online, mapas digitais georreferenciados, metodologias e ferramentas digitais, além de um ambiente complementar de correio eletrônico com mais de 20 mil contas, o que possibilitou a necessária integração e acesso rápido de todas as instâncias gerenciais e operacionais envolvidas nas atividades censitárias. No que se refere à Atualização Contínua da Base Territorial, houve a geração de uma base única de mapeamento digital para o Censo 2010, integrando as vertentes urbana e rural, o que permitiu a disponibilização de mapas digitais nos computadores de mão equipados com GPS (Global Positioning System) utilizados pelos recenseadores, tecnologia essa que, associada aos mapas georreferenciados, proporcionou maiores facilidades de localização dos recenseados nas áreas rurais. Cabe ressaltar que a migração da Base Territorial e do Cadastro de Endereços para um ambiente gráfico estruturado em banco de dados geoespaciais, é um dos aperfeiçoamentos implantados no Censo. Os resultados do Censo 2010 também serão a base das pesquisas domiciliares da próxima década. O Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares, que compreende a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), Pesquisa Mensal de Emprego (PME), Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) e Pesquisa de Economia Informal Urbana (ECINF), utilizará, para a seleção de suas amostras, a malha de setores censitários e o Cadastro de Endereços atualizado em A par da produção corrente e regular do IBGE, merecem destaque outras realizações relativas às informações estatísticas e geocientíficas. Foi dada continuidade ao testepiloto da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), iniciado em 2009, com atividades de supervisão e acompanhamento às áreas envolvidas, visando avaliar a aplicabilidade das ferramentas gerenciais e aplicativos de entrada de dados. No que se refere às informações agropecuárias, em 2010, foi dada continuidade ao projeto Sistema Nacional de Pesquisas por Amostragem de Estabelecimentos Agropecuários (SNPA) que se inscreve no processo de implantação da Estratégia Global para Aprimoramento das Estatísticas Agropecuárias, aprovada pela Comissão de Estatística das Nações Unidas. Merece ainda destaque a implementação da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) com a responsabilidade de implantar e manter a infraestrutura 22
25 nacional de dados espaciais de forma a reunir eletronicamente produtores, gestores e usuários de dados geoespaciais, com vistas a facilitar e ordenar a geração, o armazenamento, o acesso, o compartilhamento, a disseminação e o uso dos dados geoespaciais de origem federal, estadual, municipal e distrital atendendo ao Decreto n 6.666, de 27 de novembro de A Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) está sendo implantada sob a coordenação da Comissão Nacional de Cartografia (CONCAR), órgão colegiado coordenado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, contando com a participação de diversos ministérios, instituições federais e estaduais e associações de empresas envolvidos na produção e uso de informações geoespaciais. Compete ao IBGE, como entidade responsável pelo apoio técnico e administrativo à CONCAR, construir, disponibilizar e operar o Diretório Brasileiro de Dados Geoespaciais (DBDG) e o portal de acesso à INDE, o SIG Brasil. 2.2 Estratégia de Atuação Frente às Responsabilidades Institucionais A existência de informações estatísticas e geográficas públicas, confiáveis e atualizadas é essencial à consolidação de uma sociedade democrática e indispensável ao aumento da eficiência na concepção e execução das políticas públicas e transparência nas ações de governo. Ao revelar o estado de suas economias e de suas populações, as informações estatísticas fazem um retrato objetivo do País, promovendo, assim, uma relação mais democrática entre governantes e governados. Desta forma, as atividades desenvolvidas pelo IBGE têm função de fundamental relevância para a consecução do Plano Plurianual do Governo Federal, uma vez que as informações produzidas subsidiam a formulação do planejamento estratégico nacional de médio e longo prazos, a avaliação dos impactos socioeconômicos de programas de governo e os estudos especiais em apoio às definições de políticas públicas. Cabe ressaltar que as informações estatísticas e geocientíficas devem ser produto de uma estratégia de atuação do IBGE na implementação das atividades com foco intenso na qualidade do trabalho, na transparência das ações, na modernização dos processos de trabalho e no melhor atendimento às demandas, tanto dos governos quanto da sociedade em geral. 23
26 Atendendo a essas premissas, neste exercício, o IBGE dinamizou o Programa de Melhoria da Qualidade do Gasto (PMQG), disponibilizando sistemas informatizados para monitoramento e avaliação dos gastos, que podem ser acessados por qualquer servidor em qualquer parte do Brasil, via internet. Ao agregar e interligar informações, o PMQG também dá transparência a seus processos, permite comparações, avaliações e correções e presta conta dos resultados alcançados, tendo culminado, em 2010, com a realização do 1 Fórum Nacional de Melhoria da Qualidade do Gasto possibilitando a geração de um ambiente institucional de discussão sobre a qualidade do gasto. Foram realizados uma série de eventos em continuidade ao Programa de Melhoria da Gestão Institucional, visando consolidação do documento de Identidade Cultural e Alinhamento Estratégico, e foram também realizados workshops ao longo do ano para o desenvolvimento dos projetos Gestão por Processos, Gestão de Pessoas por Competência e Indicadores de Gestão. O exercício de 2010 foi especialmente marcado pela gigantesca operação censitária. Foram recrutados pelo IBGE 225 mil profissionais, dentre recenseadores, supervisores, pessoal administrativo e operacional. Foram utilizados pelos recenseadores cerca de 150 mil PDAs (Personal Digital Assistant) para coletar dados nos mais de 67 milhões de domicilios brasileiros e instalados quase sete mil postos de coleta informatizados, garantindo a representação do órgão em todos os municípios. Uma atividade desta magnitude significou, no decorrer do ano, canalizar os recursos humanos, no sentido de criar uma forçatarefa voltada à preparação da logística fundamental à realização do Censo Demográfico em No exercício vale destacar a execução de forma integrada do Censo Demográfico 2010 com a Implantação do Cadastro de Endereços para Fins Estatísticos, inclusive com operações de campo simultâneas e conjuntas. Ressaltese que este foi um censo que utilizou mapas georreferenciados, muitos deles atualizados com o apoio de imagens de satélite e associados a um cadastro de endereços, o que permitirá a divulgação de informações georreferenciadas e em recortes diversos municípios, bairros, quarteirões ou até por logradouros, guardadas as garantias do sigilo da informação individual. Foram instaladas as Comissões Censitárias Estaduais (CCEs) nas 27 Unidades da Federação, bem como a instalação das Comissões Municipais de Geografia e Estatística (CMGEs) e 60 Comissões Censitárias Locais que funcionaram em comunidades, grandes condomínios, dentre outros locais, fechando um ciclo de 24
27 inclusão na parceria do IBGE com as comunidades nos trabalhos do Censo As Comissões Municipais já funcionaram em operações anteriores de forma menos estruturada e com menor abrangência; contudo, pretendese que tenham caráter permanente após o Censo 2010, propiciando um maior envolvimento das comunidades locais nas pesquisas estatísticas e geocientíficas desenvolvidas pelo IBGE. Realizaramse ações de divulgação, interna e externa, visando à motivação do público interno e à sensibilização da população para atender e responder corretamente ao Censo, por meio de campanhas publicitárias criadas pelo IBGE e por empresas contratadas. Foram produzidos vídeos institucionais sobre o Censo 2010, uma exposição que relatava a história dos Censos desde 1920, e foi feita a reedição completa do Projeto Vamos Contar, que consistiu na divulgação do Censo Demográfico 2010 nas escolas em convênio com o Ministério de Educação (MEC), que atingiu escolas, sendo públicas e particulares, com distribuição de material pedagógico para alunos do ensino fundamental e do ensino médio. No âmbito da Tecnologia de Informação e Comunicação, uma estratégia foi a implementação da ferramenta HyperV, que possibilita a criação de máquinas virtuais no ambiente Intel, diminuindo significativamente a necessidade de aquisição de hardware e de infraestrutura de CPD. Este ambiente encontrase em processo de upgrade com a utilização de equipamentos adquiridos para o Censo, na fase de coleta, e servirão ao IBGE para as próximas pesquisas e substituição de mais de 200 servidores físicos por servidores virtuais. No âmbito da publicidade de utilidade pública, foram feitas ações de divulgação dos processos seletivos para contratação de recenseadores, com a criação e produção de peças audiovisuais spot, cartaz, filipeta e painel. Para veiculação da campanha de divulgação do Censo 2010, houve processo licitatório para escolha e contratação de uma agência de publicidade. A criação e aprovação de todas as peças publicitárias e a gestão do contrato ficaram sob responsabilidade do IBGE, bem como todos os trâmites de aprovação da campanha junto à Secretaria de Comunicação do Governo Federal (SECOM). No que diz respeito aos acordos de cooperação técnica, na área de estatísticas, foi celebrado, entre a União Européia e os países membros do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai), o primeiro convênio de cooperação desenvolvido no período O referido projeto foi retomado em novembro de 2005 e teve como objetivo geral contribuir para o processo de integração do Mercosul e para o fortalecimento de suas instituições nacionais e regionais, mediante o desenvolvimento, 25
28 melhoramento, harmonização e integração da produção e difusão de estatísticas. Seu objetivo específico foi a harmonização e o desenvolvimento estatístico dos temas priorizados pelos institutos nacionais de estatística dos países do Mercosul. Ele se encerrou em dezembro de O IBGE, representante do Brasil no 7º Encontro do Comitê de Estatística da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), apoiou os esforços do Ministério das Relações Exteriores no que se refere à análise dos documentos de adesão do Brasil à OCDE; deu continuidade ao Projeto Factbook, na sua edição 2011; tendo participado também das três reuniões regulares do Bureau da Conferência dos Estatísticos Europeus, respectivamente em Nova Iorque, Paris e Genebra. O presidente do IBGE foi reeleito, para o biênio , como presidente do Comitê de Estatística e Análise Macroeconômica do Turismo da Organização Mundial do Turismo, que tem por objetivo permitir a comparabilidade internacional das estatísticas de turismo e prestar apoio à análise macroeconômica do turismo no mundo, garantindo a legitimidade e a credibilidade das Contas Nacionais Satélites de Turismo. O IBGE foi convidado a integrar o Comitê Executivo da Rodada 2011 do Programa de Cooperação Internacional (PCI), que visa à comparação da paridade do poder de compra dos diversos países. Na qualidade de representante dos países participantes do Programa, participou das reuniões do Comitê Interino em fevereiro de 2010 em Nova Iorque. O caráter público das informações estatísticas e geográficas pressupõe longo prazo de maturação e antecipação, como estratégia para assegurar a contemporaneidade da produção institucional. Por conseguinte, as parcerias com outras organizações assumem papel estratégico por representarem demandas institucionais concretas e oportunidades de abordagem de novas agendas e temas. O exercício dessas práticas e articulações contribui para que o IBGE atenda de forma não fragmentada às necessidades diferenciadas da sociedade, das organizações sociais, empresas e governos. No exercício de 2010, foram desenvolvidos diversos trabalhos frutos de parcerias e cooperações técnicas estabelecidas, bem como de convênios firmados, com diversas instituições como: Ministério das Cidades; Ministério da Saúde; Conselho Nacional de Justiça; Financiadora de Estudos e Projetos; 26
29 Ministério de Ciência e Tecnologia; Ministério do Turismo; Ministério de Educação e Cultura; Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria de Planejamento do Estado do Paraná e; Secretaria do Estado do Ambiente do Rio de Janeiro. Avaliando os fatores de sucesso do conjunto de ações do Programa, podese mencionar a Rede de Coleta da Instituição, de abrangência nacional, com representação em cada unidade da federação, o que possibilita manter o nível de qualidade de todas as pesquisas dentro de um mesmo padrão, além da descentralização das atividades nas Unidades Estaduais, o que viabiliza ações ágeis que permitem o cumprimento dos prazos. Outros fatores de sucesso são a abrangência espacial e temática de informações estatísticas consistentes ao longo do tempo, permitindo a comparabilidade dos resultados; recursos tecnológicos mais modernos utilizados nas pesquisas; e, fundamentalmente, o quadro técnico de funcionários especializados e comprometidos com as atividades e projetos desenvolvidos no IBGE. No tocante aos pontos críticos que vêm impactando o desenvolvimento de algumas ações, podese registrar a falta de recursos humanos especializados, problema que vem sendo sanado com a inserção de concursados públicos, tendo em vista o grande número de aposentadorias que vêm ocorrendo ao longo dos últimos anos. Cabe ressaltar que a redução do número de pessoas traz a consequente sobrecarga de tarefas em muitos dos servidores e passa a se constituir em dificuldades na gestão dos recursos humanos vindo a comprometer, inclusive, o desempenho de alguns projetos da instituição. 2.3 Programas e Ações sob a Responsabilidade do IBGE O IBGE, em 2010, atuou no Plano Plurianual do Governo Federal por meio do Programa Informações Estatísticas e GeocientíficasIEG. Destacase, ainda, sua atuação em Ações de Programas do Ministério da Educação, do Ministério da Previdência Social e do Ministério da Fazenda. 27
30 2.3.1 Programa Informações Estatísticas e Geocientíficas Código: 0796 O Programa está voltado ao governo e à sociedade em suas necessidades de conhecer as realidades física, humana, social e econômica do Brasil, por meio de estatísticas sóciodemográficas e econômicas, mapeamentos e análises geográficas, bem como através da representação sistemática do País, em linguagem cartográfica, com mapas e cartas que retratam a paisagem natural e social do território nacional, a delimitação de áreas legais e operacionais, fundamentando ações imprescindíveis à atuação de planejamento, tanto na área pública quanto na iniciativa privada, de forma a contribuir para o processo de desenvolvimento e de consolidação da cidadania. Os principais beneficiários são o governo e a sociedade, compostos por tomadores de decisão no âmbito das políticas públicas e pelos cidadãos em geral que precisam de informações para conhecerem o contexto em que vivem. Dados Gerais Quadro 2 Dados Gerais do Programa Tipo de Programa: Programa classificado no tipo finalístico, por resultar em bens ou serviços ofertados diretamente à sociedade.. Objetivo: O Programa tem por objetivo geral elaborar e disseminar informações de natureza estatística demográfica e socioeconômica e de natureza geocientífica: geográfica, cartográfica, geodésica e ambiental. Gerente: Eduardo Pereira Nunes Gerente executivo: Sergio da Costa Côrtes Indicadores utilizados para a avaliação do Programa:Taxa de Resultados Alcançados (RA), Taxa de Variação de Demanda por Informações Estatísticas e Geocientíficas (TDI), Tempo de Resposta Médio (TR), Taxa de Satisfação do Usuário (S), Expectativa do Usuário (E) e Avaliação do Usuário (A), conforme detalhamento apresentado no item Fonte: SigPlan dez/ Ações do Programa As Ações que compõem o Programa estão voltadas à obtenção de informações estatísticas e geocientíficas, necessárias à compreensão das realidades nacionais, por meio de pesquisas conjunturais, estruturais, mapeamentos, estudos e análises diversas de indicadores. A tabela 1, a seguir, mostra as Ações de responsabilidade do IBGE, codificadas, no Programa Informações Estatísticas e Geocientíficas, no PPA 2010 e sua execução física. 28
31 Tabela 1 Execução Física das Ações do IBGE LOA 2010 EXECUÇÃO FÍSICA DAS AÇÕES DO IBGE LOA 2010 Prio META F Sf Progr Cód. Tipo rida Ação de U. Medida Prevista Realizada Pesquisas Conjunturais A unidade Pesquisas Estruturais da Área Econômica A unidade Pesquisas Estruturais da Área Sociodemográfica A unidade Pesquisas e Análises Geográficas e Ambientais A unidade Mapeamento Terrestre de Referência A unidade Sistema Geodésico Brasileiro A unidade J Atualização Contínua da Base Territorial A unidade C51 Revisão do Plano Geral de Informações Estatísticas e Geográficas A unidade Disseminação de Informações de Dados Estatísticos e Geocientíficos A unidade Sistema Informatizado de Dados Estatísticos e Geocientíficos A unidade Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação A unidade Publicidade de Utilidade Pública A Gestão e Administração do Programa A Assistência Médica e Odontológica aos Servidores,Empregados e seus Dependentes A unidade AuxílioAlimentação aos Servidores e Empregados A unidade CW Assistência Médica aos Servidores e Empregados Exames periódicos A unidade AuxílioTransporte aos Servidores e Empregados A unidade Assistência Préescolar aos Dependentes dos Servidores,Empregados A unidade Implantação do Novo Modelo Nacional de Índices de Preços ao Consumidor P % exec. fís. 4 2, Implantação do Índice de Preços ao Produtor IPP P % exec. fís. 7 4, GU Pesquisa de Orçamentos Familiares P % exec. fís G Implantação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua P % exec. fís. 1 0, IA Estudo da Modalidade de Censo Demográfico Contínuo P % exec. fís EF Mudança do Referencial Geodésico P % exec. fís Implantação do Sistema de Geoprocessamento e Modernização da Cartografia P % exec. fís K32 Desenvolvimento do Sistema de Informações Geográficas do Brasil P % exec. fís Censo Demográfico 2010 P % exec. fís RY Implantação do Sistema Nacional de Pesquisas Agropecuárias P % exec. fís. 1 0, Contribuição à Previdência Privada OP HB Contribuição à União,de suas Autarquias e Fundações p/o Custeio do Regime de Previdência OP Fonte: SIGPlan, dez/ 2010 Legenda: FFunção ; Sf Subfunção ; Progr. Programa ; Cód. Código da Ação ; Tipo Tipo da Ação ; Prio Prioridade da Ação ; 2011 Metas a serem realizadas em 2011; AAtividade;PProjetp;OPOperação Especial 29
32 Ação Pesquisas Conjunturais Código: 4227 Dados Gerais ATRIBUTO DA AÇÃO Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Coordenador nacional da Ação Unidade executora Fonte: SIGPlan fev/2011 Quadro 3 Dados gerais da Ação 4227 INFORMAÇÃO Atividade Produzir indicadores, em curto prazo, que permitam analisar o comportamento socioeconômico do país. Realização de pesquisas mensais, trimestrais e semestrais, elaboradas com base em coleta de dados e/ou compilação de registros administrativos divulgadas em curto prazo. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Wasmália Socorro Barata Bivar Diretoria de Pesquisas Resultados As Pesquisas Conjunturais garantiram o acompanhamento da evolução de curto prazo da economia e da sociedade brasileiras, com pesquisas mensais, trimestrais e semestrais. Para o acompanhamento conjuntural da economia, o IBGE, por meio das pesquisas contínuas, divulgou uma série de resultados que cobrem vários setores. Além das Contas Nacionais Trimestrais, foram disponibilizados resultados mensais para o comércio (Pesquisa Mensal de Comércio PMC), para a indústria (Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física PIMPF e Pesquisa de Emprego e Salário PIMES), e, ainda, um conjunto de pesquisas com resultados relativos ao setor agropecuário, onde se destaca o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola LSPA, além das Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais, do Leite, do Couro e da Produção de Ovos de Galinha. Os índices mensais do Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor (SNIPC) revelaram a variação dos preços na economia, merecendo ainda menção, nessa área, as informações provenientes do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Para o acompanhamento conjuntural do mercado de trabalho, foram divulgados os resultados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME). No contexto da PME, foram divulgados, em 2010, dois estudos especiais: Pesquisa Mensal de Emprego: Principais destaques da evolução do mercado de trabalho nas regiões metropolitanas 30
33 de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre, e Mulher no Mercado de Trabalho: Perguntas e Respostas. Em 2010, a Ação contou com recursos orçamentários no valor de ,00, sendo ,00 na fonte 0100 (recursos do tesouro) e ,00 na fonte 0281 recursos do convênio entre a Caixa Econômica Federal e o IBGE, objetivando a produção, o aprimoramento e a divulgação contínua e sistemática das estatísticas do SINAPI. Foram executados ,45, sendo ,13 na fonte 0100 e ,32 na fonte 0281, o que significa 63,88% dos recursos autorizados no exercício. Por outro lado, encontrase inscrito em Restos a Pagar o valor de ,98 o que totaliza o comprometimento financeiro da Ação em ,43 e eleva o percentual desse comprometimento ao patamar de 71,11%. Não houve aplicação de recursos de financiamento externo. As despesas de maior vulto financeiro encontramse relacionadas no quadro a seguir, mostrando a representatividade de cada uma em relação ao total dos gastos da Ação. Tabela 2 Principais despesas da Ação 4227 LOA2010 Despesa Valor Executado % % Acumulado Diárias no país ,89 28,89 Combustíveis e lubrificantes automotivos ,99 43,88 Locomoção urbana ,07 50,95 Locação de meios de transporte ,11 57,06 Manutenção e conservação de veículos ,08 62,14 Passagens para o país ,89 66,03 Apoio administrativo, técnico e operacional ,61 69,64 Material para manutenção de veículos ,31 72,95 Indenizações a servidores exec. trab. campo ,24 75,19 Outras despesas ,81 100,00 Total ,00 Fonte: SAG fev/2011 Como órgão responsável pela produção e disseminação de informações estatísticas e geocientíficas em nível nacional, o IBGE está estruturado em todo o território nacional. A extensão e complexidade da missão que lhe é conferida requerem uma infraestrutura física de grande porte, com representação em todas as unidades da federação em cerca de 538 agências de coleta cobrindo todos os municípios 31
34 brasileiros, demandando despesas de diárias e passagens que se justificam na medida em que o trabalho de campo exige o deslocamento de técnicos para o treinamento dos agentes de coleta em todo o país e estes, por sua vez, necessitam se locomover para o levantamento de dados das pesquisas, o que incorre, por outro lado, numa concentração de gastos com combustíveis e manutenção de veículos, nos casos de a locomoção ser realizada pela frota da Instituição. Cabe frisar que o IBGE envidou esforços para compatibilizar o levantamento de campo do Censo com os dessas pesquisas. Os quadros das unidades estaduais do IBGE, responsáveis por tais pesquisas, aproveitaram o deslocamento para as atividades do Censo Demográfico sempre que compatíveis, acarretando, dessa forma, redução nos custos de passagens e locomoção em relação ao ano antecedente. Tabela 3 Metas e resultados da Ação 4227 em 2010 Execução/Previsão Meta Previsão Execução % Financeira , ,45 63,88 Física ,00 Fonte: SIGPlan e SIAFI fev/ Ação Pesquisas Estruturais da Área Econômica Código: 4228 Dados Gerais Quadro 4 Dados gerais da Ação 4228 ATRIBUTO DA AÇÃO Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Coordenador da Ação Unidade executora Fonte: SIGPlan fev/2011 INFORMAÇÃO Atividade Produzir, contínua e sistematicamente, um conjunto de resultados necessários à caracterização e ao conhecimento da situação estrutural econômica do País. Realização de pesquisas anuais elaboradas com base em coleta de dados e/ou compilação de registros administrativos divulgados no médio prazo. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Wasmália Socorro Barata Bivar Diretoria de Pesquisas Resultados As Pesquisas Estruturais Econômicas garantiram o acompanhamento da evolução estrutural da economia e da sociedade brasileiras por meio de um conjunto de pesquisas anuais. Para esta Ação, a previsão de execução física foi de 14 resultados 32
35 divulgados conforme a Lei Orçamentária Anual 2010 (LOA2010), entretanto, houve um ajuste na previsão inicial passando para 15 resultados no ano. Para o acompanhamento da evolução estrutural da economia do país, o IBGE desenvolve uma gama de pesquisas contínuas, disponibilizando séries de resultados de pesquisas anuais voltadas para vários setores. Foram divulgadas as informações da Pesquisa Anual de Serviços (PAS2008); da Pesquisa Anual do Comércio (PAC2008); da Pesquisa Industrial Anual (PIA/Empresa e PIA/Produto2008); da Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC2008); da Pesquisa da Produção Agrícola Municipal (PAM2009); da Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM2008); e da Pesquisa da Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS2009). Ademais, no âmbito do Sistema de Contas Nacionais, foram divulgadas tanto as Contas Nacionais do Brasil quanto as Contas Regionais do Brasil , contemplando, entre várias outras informações nessa área, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, dos Estados e Municípios. A par dessa produção corrente, em 2010, merecem destaque outras realizações no contexto das informações de natureza econômica como a publicação Demografia das Empresas, elaborada com base nas informações do Cadastro Central de Empresas (CEMPRE), do IBGE, disponibilizando, pela primeira vez, informações sobre as empresas de alto crescimento na economia brasileira, no período de 2005 a Foram divulgados os resultados da Pesquisa de Inovação Tecnológica (PINTEC 2008), realizada pelo IBGE, que visam fornecer informações para a construção de indicadores setoriais, nacionais e regionais das atividades de inovação tecnológica. No que tange à divulgação de estudos sobre o tema Turismo, visando à elaboração de um sistema integrado de estatísticas com vistas à construção da Conta Satélite de Turismo, incorporada ao Sistema de Contas Nacionais, contextualizando, assim, a dimensão econômica dessa atividade, o IBGE, em parceria com o Ministério do Turismo (MTur), publicou o volume Economia do Turismo: uma perspectiva macroeconômica , atualizando os resultados divulgados em Em relação aos recursos previstos na LOA 2010, a Ação contou com recursos orçamentários no valor de ,00, todos na fonte 0100 (recursos do tesouro). Foram executados ,21 o que significa 80,39% dos recursos autorizados no exercício. Por outro lado, encontrase inscrito em Restos a Pagar o valor de ,19 o que totaliza o comprometimento financeiro da Ação em ,40 e eleva o percentual desse comprometimento ao patamar de 87,59%. Não houve aplicação de recursos de convênios nem de financiamento externo. 33
36 As despesas de maior vulto financeiro estão relacionadas no quadro a seguir, mostrando a representatividade de cada uma em relação ao total dos gastos da Ação. Tabela 4 Principais despesas da Ação 4228 LOA2010 Valor Despesa % % Acumulado Executado D iárias ,12 40,12 Combustíveis e lubrificantes automotivos ,27 53,39 Locomoção urbana ,10 60,49 Passagens para o país ,52 67,00 Locação de meios de transporte ,32 72,32 Manutenção e conservação de veículos ,53 75,85 Locação de máquinas e equipamentos ,39 78,24 Assessoria e consultoria técnica ou jurídica Apoio administrativo, técnico e operacional ,22 80, ,75 82,22 Material para manutenção de veículos ,66 83,88 Outras despesas ,12 100,00 Total ,00 Fonte: SAG fev/2011 Os principais gastos como diárias, passagens e combustíveis e lubrificantes automotivos se justificam na medida em que os técnicos do IBGE precisam se deslocar para o treinamento dos agentes de coleta em todo o país. As despesas com assessoria e consultoria técnica se referem à manutenção de bancos de dados e reformulação do processo de coleta, com vistas à melhoria desses procedimentos. Quanto às despesas com apoio administrativo, locação de máquinas e equipamentos, o IBGE utilizou recursos com tais despesas dentro desta Ação, a fim de viabilizar a divulgação dos 15 resultados (meta física corrigida). Cabe frisar que o IBGE envidou esforços para compatibilizar o levantamento de campo do Censo com os dessas pesquisas. Os quadros das unidades estaduais do IBGE, responsáveis por tais pesquisas, aproveitaram o deslocamento para as atividades do CensoDemográfico sempre que compatíveis, acarretando, dessa forma, redução nos custos de locomoção. 34
37 Tabela 5 Metas e resultados da Ação 4228 em 2008 Meta Previsão Execução Execução/Previsão % Financeira , ,21 80,3 Física ,14 Fonte: SIGPlan e SIAFI fev/ Ação Pesquisas Estruturais da Área Sociodemográfica Código: 2228 Dados Gerais Quadro 5 Dados gerais da Ação 2228 ATRIBUTO DA AÇÃO Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Coordenador da Ação Unidade executora Fonte: SIGPlan fev/2011 INFORMAÇÃO Atividade Produzir informações de natureza estatística, por meio de implementação de estudos, pesquisas e trabalhos voltados ao conhecimento da realidade estrutural sociodemográfica do país. Realização de pesquisas anuais elaboradas com base em coleta de dados e/ou compilação de registros administrativos divulgados no médio prazo. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Wasmália Socorro Barata Bivar Diretoria de Pesquisas Resultados As pesquisas estruturais da área sociodemográfica viabilizaram a realização de um conjunto de pesquisas estruturais regulares e especiais que garantiu a geração de indicadores referentes às condições socioeconômicas e demográficas do País. Em 2010, foi dada continuidade ao projeto de construção do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares (SIPD), que visa produzir indicadores socioeconômicos e demográficos, tendo como fundamentos a PNAD Contínua e o programa de POFs contínuas. O planejamento do SIPD está fundado em três estratégias básicas: (a) implantação paulatina de melhoria dos processos das pesquisas em curso, visando testes e ajustes desses procedimentos para a implementação das futuras pesquisas; (b) testes de campo, apuração, codificação e análise de resultados das pesquisas novas, comparandoas àquelas realizadas segundo o modelo atual; (c) contato permanente com usuários para validação dos modelos de trabalho propostos, através de canal para recebimento de demandas, assim como de críticas e sugestões ao novo sistema. 35
38 Com relação às pesquisas estruturais da área sociodemográfica destacase a divulgação dos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e de seus suplementos. O volume Brasil 2009 apresenta um importante conjunto de informações sobre a população brasileira em seus múltiplos aspectos, desde 1992, introduzindo na edição de 2009, o uso de telefone celular e internet, o estado civil, a frequência à escola, desagregada por estabelecimentos municipal, estadual ou federal, entre outras novidades. Ainda com base no corpo básico da PNAD, foi também divulgado o volume Síntese de Indicadores Sociais 2009, com os principais indicadores da pesquisa em vários períodos, além de indicadores socioeconômicos para o Brasil e as Grandes Regiões, e indicadores básicos para as unidades da federação. A edição 2010 da Síntese de Indicadores Sociais Uma análise das condições de vida da população brasileira, além de apresentar os indicadores elaborados a partir da PNAD, incorporou, ainda, estatísticas da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic) e da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), além de registros de fontes externas. Cabe ainda mencionar a divulgação de resultados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic 2009), realizada junto às prefeituras dos municípios brasileiros, reunidos na publicação Perfil dos Municípios Brasileiros 2009 e do Suplemento de Assistência Social 2009, realizado em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Foi lançado o estudo Evolução dos Registros de Nascimentos por Unidades da Federação 2008, com divulgação exclusiva pela Internet, onde se destacam as comparações entre as informações provenientes das Estatísticas do Registro Civil e as oriundas do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, do Ministério da Saúde, para o ano de Em 2010, a Ação contou com recursos orçamentários no valor de ,00 na fonte 100 (recursos do tesouro). Foram executados ,78 na fonte 0100, o que significa 70,82 % dos recursos autorizados no exercício. Por outro lado, encontrase inscrito em Restos a Pagar o valor de ,49 o que totaliza o comprometimento financeiro da Ação em ,27 e eleva o percentual desse comprometimento ao patamar de 73,65%. Não houve aplicação de recursos de convênio e de financiamento externo. 36
39 As despesas de maior vulto financeiro encontramse relacionadas no quadro a seguir, mostrando a representatividade de cada uma em relação ao total dos gastos da Ação. Tabela 6 Principais despesas da Ação 2228 LOA2010 Despesa Valor Executado % % Acumulado Di árias no país ,85 31,85 Combustíveis e lubrificantes automotivos ,32 44,17 Locomoção urbana ,22 53,40 Locação de meios de transporte ,83 60,23 Passagens para o país ,60 65,82 Manutenção e conservação de veículos ,52 70,34 Material para manutenção de veículos ,07 74,41 Estagiários ,19 76,60 Material de processamento de dados ,88 78,48 Material de expediente ,48 79,97 Comissões e corretagens ,36 81,32 Apoio administrativo, técnico e operacional ,24 82,56 Outras despesas ,44 100,00 Total ,00 Fonte: SAG fev/2011 Os principais gastos nesta Ação, como diárias no país e locomoção urbana, justificamse na medida em que nossos técnicos precisam se deslocar para ministrar treinamento aos agentes de coleta em todo o país que, por sua vez, precisam se locomover para levantar os dados em campo, o que também incorre, por outro lado, numa concentração de gastos com combustíveis e manutenção de veículos, nos casos de a locomoção ser realizada pela frota da Instituição. Quanto às despesas com material de processamento de dados, expediente e apoio administrativo, técnico e operacional, o IBGE utilizou recursos com tais despesas nesta Ação, a fim de viabilizar a execução das metas físicas previstas. O IBGE envidou esforços para compatibilizar o levantamento de campo do Censo 2010 com o dessas pesquisas. Os servidores, lotados nas unidades estaduais do IBGE, responsáveis por tais pesquisas, aproveitaram o deslocamento para as atividades do Censo2010 sempre que compatíveis, acarretando, dessa forma, redução nos custos de locomoção. A meta prevista para o exercício foi integralmente cumprida, como registra o quadro a seguir. 37
2004 - Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus Dependentes
Programa 2123 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Esporte Número de Ações 10 Tipo: Operações Especiais 09HB - Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime
Leia maisImplantação de Sistema Integrado de Gerenciamento da Execução da Reforma Agrária e Agricultura Familiar
Programa 0139 Gestão da Política de Desenvolvimento Agrário Objetivo Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área de desenvolvimento agrário
Leia maisMinistério da Cultura
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia mais2101 Programa de Gestão e Manutenção da Presidência da República
2101 Programa de Gestão e Manutenção da Presidência da República Objetivo específico: Prover as unidades da Presidência dos meios administrativos para a implementação e gestão de seus programas temáticos.
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia mais3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 15.506, de 31 de julho de 1991; Decreto nº 15.813, de 24 de abril de 1992; Lei nº 15.738, de
Leia maisMinistério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2014
Programa 2123 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Esporte 00M1 - Benefícios Assistenciais decorrentes do Auxílio-Funeral e Natalidade Tipo: Operações Especiais Número de Ações 11 Despesas
Leia maisMETA FÍSICA. UNIDADE RESPONSÁVEL GGEP Gerência de Gestão de Pessoas. - Sem meta. física da União. Pessoal Ativo empregados ativos civis da União.
Gerente: Diretor-Presidente 20TP Pagamento de Pagamento de espécies remuneratórias devido servidores e Garantir o pagamento de - Sem meta Pessoal Ativo empregados ativos civis da União. espécies remuneratórias
Leia maisAs ações estratégicas relacionadas com a implementação do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares - SIPD
As ações estratégicas relacionadas com a implementação do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares - SIPD 6o. Fórum do SIPD Rio de Janeiro, 10 de julho de 2009 SIPD - motivações O SIPD é a resposta
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisContribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais
Programa 0641 Inteligência Federal Objetivo Desenvolver Atividades de inteligência e de Segurança da Informação no interesse do Estado e da Sociedade Indicador(es) úmero de Ações 14 Taxa de Relatórios
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Paulo Bernardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes
Leia maisMinistério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI
Secretaria de Articulação Institucional SAI Seminário Metas do Plano e dos Sistemas Municipal, Estadual e Nacional de Cultura Vitória-ES 05/Dez/2011 Secretaria de Articulação Institucional SAI A Construção
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO
Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia maisPROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense
PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisGestão de Finanças Públicas
APRESENTAÇÃO Desde a primeira edição deste livro mencionamos como os avanços no arcabouço institucional e instrumental de gestão financeira foram relevantes para que o governo brasileiro, efetivamente,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisTribunal de Contas da União. Controle Externo
Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional
Leia maisDetalhamento da Implementação Concessão de Empréstimos, ressarcimento dos valores com juros e correção monetária. Localizador (es) 0001 - Nacional
Programa 2115 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde 0110 - Contribuição à Previdência Privada Tipo: Operações Especiais Número de Ações 51 Pagamento da participação da patrocinadora
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisDesenvolvimento e Implantação do Criptossistema da Autoridade Certificadora Raiz da ICP-Brasil
Programa 1109 Massificação da Certificação Digital ICP-Brasil Ações Orçamentárias Número de Ações 18 72640000 Produto: Sistema implantado Desenvolvimento e Implantação do Criptossistema da Autoridade Certificadora
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação
Leia maisGESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA
GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisPRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2015/PRODIN de 01 de Julho de 2015.
PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2015/PRODIN de 01 de Julho de 2015. Assunto: Dispõe sobre a elaboração do Planejamento Estratégico e do Plano de Desenvolvimento
Leia maisGestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09. 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para aprimoramento das estratégias e metodologias
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisCARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA
APRESENTAÇÃO A CARTA DE SERVIÇOS atende a uma indicação do Programa Nacional de Gestão Pública, aderido pela Prefeitura do Município de Porto Velho, cujo programa é coordenado pela Secretaria Municipal
Leia maisIdentificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.
TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisLiziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional
CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO
Leia maisPROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032)
PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação de Agroecologia / PROBIO II.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PROJETO NACIONAL DE AÇÕES INTEGRADAS PUBLICO-PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II FUNDO NACIONAL PARA O MEIO AMBIENTE (Global Environmental Facility
Leia maisMinistério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2013
Programa 2101 - Programa de Gestão e Manutenção da Presidência da República 0110 - Contribuição à Previdência Privada Tipo: Operações Especiais Número de Ações 121 Esfera: 10 - Orçamento Fiscal Função:
Leia maisO CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA
O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG
Leia maisTrabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira
Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar
Leia maisAgenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal
SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal Mapa de obras contratadas pela CEF, em andamento com recursos do Governo Federal 5.048
Leia maisRelação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013
Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva
Leia maisOrientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural
Orientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural 1. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural no bioma Amazônia... 2 2. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento
Leia maisSistema Integrado de Pesquisas Domiciliares SIPD. Oitavo fórum com usuários Rio de Janeiro, 09 de julho de 2010
Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares SIPD Oitavo fórum com usuários Rio de Janeiro, 09 de julho de 2010 SIPD resposta para as seguintes questões Otimizar recursos frente à demanda crescente Assegurar
Leia maisRESUMO DOS PROGRAMAS POR TIPO
Tipo: 1 - Finalístico Programa: 5140 - ESPAÇO ABERTO Objetivo: PROMOVER A INTEGRAÇÃO ENTRE O PODER PÚBLICO MUNICIPAL E OS MUNÍCIPES EM CONJUNTO COM OS DEMAIS ORGÃOS QUE COMPÕE A ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL.
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisFinalidade Proporcionar aos servidores, empregados, seus dependentes e pensionistas condições para manutenção da saúde física e mental.
Programa 0390 Metrologia, Qualidade e Avaliação da Conformidade Numero de Ações 13 Ações Orçamentárias 09HB Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência
Leia maisMinistério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI
Secretaria de Articulação Institucional SAI O Processo de Construção do SNC Teresina-PI 04/Dez/2012 A Importância Estratégica do SNC Após os inúmeros avanços ocorridos nos últimos anos no campo da cultura
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2108 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 20/03/2013-17:37:38 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2108 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia maisPROCESSOS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS
1 Ficha Técnica Proposto por: Presidente Des. Cássio Rodolfo Sbarzi Guedes Vice-Presidente Des. Marcos Alaor Diniz Grangeia Corregedor-Geral da Justiça Des. Paulo Kiyochi Mori Coordenação Juiz Francisco
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisEsfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC
Programa 0630 Desenvolvimento da Aviação Civil Numero de Ações 14 Ações Orçamentárias 0B09 Apoio a Aeroclubes e Escolas de Aviação Civil Produto: Entidade apoiada Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional
Leia maisImplantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública
Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisLançamento do Planejamento Estratégico Nacional Brasília, 09 de novembro de 2011
Lançamento do Planejamento Estratégico Nacional Brasília, 09 de novembro de 2011 1 Lançamento do Planejamento Estratégico Nacional Brasília, 09 de novembro de 2011 2 Planejamento Estratégico Nacional do
Leia maisPORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012
PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre orientações às unidades jurisdicionadas ao Tribunal quanto à elaboração dos conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2012. O
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisProjeto de Desenvolvimento de Capacidade de Governança no Brasil 2008-2011
Projeto de Desenvolvimento de Capacidade de Governança no Brasil 2008-2011 Plano de Implementação do Projeto Maio de 2008 Março de 2011 Índice Plano de Implementação do Projeto (PIP): i. Sumário Executivo
Leia maisCARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA
CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,
Leia mais1. Escopo ou finalidade da iniciativa
1. Escopo ou finalidade da iniciativa Esta iniciativa busca a modernização e a ampliação das ações e dos instrumentos de Comunicação para atender às necessidades de divulgação e alinhamento de informações
Leia maisLEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007.
LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007. Dispõe sobre a criação do Instituto Escola de Governo e Gestão Pública de Ananindeua, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE ANANINDEUA estatui, e eu
Leia maisGovernança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti
e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração
Leia maisGoverno do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE
Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O
Leia maisPLANO NACIONAL DE DANÇA
PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES
Leia maisApresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA
Leia maisPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia maisA EXPERIÊNCIA DO TRT DA 10ª REGIÃO NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA
A EXPERIÊNCIA DO TRT DA 10ª REGIÃO NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA Fabiana Alves de Souza dos Santos Diretora de Gestão Estratégica do TRT 10 1/29 O TRT da 10ª Região Criado em 1982 32 Varas do Trabalho
Leia maisObjetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)
Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)
Leia maisMINAS GERAIS 12/04/2008. Diário do Judiciário. Portaria 2.176/2008
MINAS GERAIS 12/04/2008 Diário do Judiciário Chefe de Gabinete: Dalmar Morais Duarte 11/04/2008 PRESIDÊNCIA Portaria 2.176/2008 Institucionaliza o Programa Conhecendo o Judiciário do Tribunal de Justiça.
Leia maisAnexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)
Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas
Leia maisDIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA
DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA 1 APRESENTAÇÃO Este conjunto de diretrizes foi elaborado para orientar a aquisição de equipamentos
Leia maisDECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;
DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política
Leia maisAuditoria Interna. Planejamento Estratégico 2014
Auditoria Interna Planejamento Estratégico 2014 1 Sumário APRESENTAÇÃO... 3 METODOLOGIA DO PLANEJAMENTO... 4 MISSÃO... 5 VISÃO... 5 VALORES... 5 ANÁLISE AMBIENTAL... 6 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 6 MACROPROCESSO
Leia maisEsfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Numero de Ações 16 Ações Orçamentárias 0511 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Produto: Projeto apoiado UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /
Leia maisPlanejamento Estratégico de TIC
Planejamento Estratégico de TIC Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe 2010 a 2014 Versão 1.1 Sumário 2 Mapa Estratégico O mapa estratégico tem como premissa de mostrar a representação visual o Plano
Leia maisEdital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01
Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA
Leia maisApresentação. Módulos integrantes
Apresentação O Sistema de Informações Gerenciais de Acompanhamento de Projetos (SIGAP) tem por objetivo organizar informações referentes ao acompanhamento da execução de projetos de cooperação técnica
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES
Leia mais