III REUNIÃO CIENTÍFICA APAMT Protocolos de Urgência e Emergência em empresas Dia 20 de Abril as 09:30h - Associação Médica do Paraná.
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- Lívia Antas Campos
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1 III REUNIÃO CIENTÍFICA APAMT Protocolos de Urgência e Emergência em empresas Dia 20 de Abril as 09:30h - Associação Médica do Paraná.
2 Resolução 02/2006 Dispõe sobre requisitos mínimos dos Programas de Residência Médica e dá outras providências. Acesso Direto Medicina do Trabalho
3 Medicina do Trabalho - R1 e R2 O Programa de Residência em Medicina do Trabalho visa a preparação de médicos para o exercício da especialidade em suas múltiplas formas de inserção no mercado de trabalho, a saber:
4 Medicina do Trabalho - R1 e R2 Em empresas, por delegação dos empregadores, por meio de contratos diretos, como prestador de serviços ou assessoria técnica; Na rede pública e privada de serviços de saúde, participando da atenção integral à saúde dos trabalhadores, compreendendo ações de promoção e proteção da saúde, prevenção de doença, diagnóstico, tratamento e reabilitação;
5 Medicina do Trabalho - R1 e R2 Em organizações sociais e sindicatos de trabalhadores; Em organizações do Estado, particularmente no âmbito do Trabalho, da Saúde e Previdência Social, incluindo a normatização, auditoria, inspeção e vigilância da saúde;
6 Medicina do Trabalho - R1 e R2 Em instituições de Seguro, públicas ou privadas, realizando perícias médicas para avaliação de incapacidade para o trabalho e concessão de benefícios; Para o Sistema Judiciário, como médico perito técnico; Em instituições de formação profissional e produção do conhecimento (universidades e instituições de pesquisa).
7 Primeiro Ano R1 Estudo dos Processos de trabalho e avaliação e controle dos fatores de risco à saúde presentes no trabalho. Locais de estágio: Rede de Serviços de Saúde do trabalhador no SUS (estadual e municipal), Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) de empresas públicas e privadas; Prestadores de Serviços Especializados em Saúde e Segurança do trabalho; Organizações sindicais de trabalhadores. Carga horária anual de 20%.
8 Primeiro Ano R1 Atenção à saúde do trabalho/assistência Promoção e proteção da Saúde; Prevenção; Diagnóstico e tratamento e Reabilitação. Locais de estágios: Unidade de Cuidado básico da rede SUS 20 % da carga horária anual; Unidade de urgência e emergência 20% da carga horária anual; Unidade de cuidado Secundário e Terciário em Saúde do trabalhador 5 % da carga horária anual.
9 Primeiro Ano R1 Atividades educativas, de formação e capacidade em Saúde do trabalhador Locais de estágios: Rede de Serviços de Saúde do trabalhador no SUS, Fundacentro, entidades patronais ou de organizações de trabalhadores 10 % da carga horária anual.
10 Primeiro Ano R1 Vigilância da Saúde do trabalhador Locais de estágios: Centro de referência em saúde do trabalhador do SUS 10 % da carga horária anual; Inspeção do trabalho Delegacia Regional do Trabalhador 10% da carga horária anual.
11 Primeiro Ano R1 Cursos Obrigatórios: Controle de Infecção hospitalar, Epidemiologia, Bioestatística; Metodologia Cientifica; Fundamentos de Ergonomia; Ética Médica, Bioética 20% da carga horária anual.
12 Segundo ano R2 Atenção à saúde do trabalhador Assistência Promoção e Proteção da Saúde; Prevenção; Diagnóstico e Tratamento; Reabilitação. Locais de estágios: Unidade de Cuidado Secundário e Terciário em Saúde do trabalhador - 20 % da carga horária anual;
13 Segundo ano R2 Avaliação da Incapacidade para o trabalho e Reabilitação Locais de estágios: Serviços de Perícia Médica e Reabilitação profissional do INSS e outros órgãos públicos - 10 % da carga horária anual;
14 Segundo ano R2 Planejamento e gestão de serviços de saúde do trabalho e elaboração de políticas Locais de estágios: Coordenação de Saúde do Trabalhador no SUS (estadual e municipal), Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) de Empresas públicas e privadas, Prestadores de Serviços Especializados em saúde e Segurança no Trabalho, Organizações sindicais de trabalhadores. 20 % da carga horária anual;
15 Segundo ano R2 Atividades educativas, de formação e capacitação em Saúde do Trabalhador. Locais de estágios: Coordenação de Saúde do Trabalhador no SUS (estadual e municipal), Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) de Empresas públicas e privadas, Prestadores de Serviços Especializados em saúde e Segurança no Trabalho, Organizações sindicais de trabalhadores. 20 % da carga horária anual;
16 Segundo ano R2 Atividades Educativas, de formação e capacitação em Saúde do trabalhador Locais de estágios: Rede de Serviços de Saúde do Trabalhador no SUS, Fundacentro, entidades patronais ou de organizações de trabalhadores. 10 % da carga horária anual;
17 Segundo ano R2 Cursos Obrigatórios: Fundamentos de Higiene do Trabalho, Fundamentos de Toxicologia, Fundamentos de Segurança no Trabalho. 10 % da carga horária anual.
18 Segundo ano R2 Cursos e Estágios Optativos: Psicodinâmica do Trabalho, Poluição Ambiental e Saneamento do Meio, Gestão Integrada de Saúde, Segurança e Meio Ambiente, Processos de Certificação, Promoção da Saúde no Trabalho, Laboratório de Toxicologia Ocupacional, Dermatologia Ocupacional; Pneumopatia Ocupacional; Hematologia; Otorrinolaringologia Ocupacional; Neurologia e Neurotoxicologia Ocupacional 10% da carga horária anual;
19 Resolução CFM É obrigatória a implantação nos ambientes de prontos-socorros hospitalares de um sistema de classificação de pacientes de acordo com a gravidade do agravo à saúde que apresentam, que deve ser realizado por profissionais capacitados, não podendo o paciente ser liberado ou encaminhado à outro local sem ser consultado por médico do setor.
20 Resolução CFM A classificação deve ser feita obrigatoriamente em local que assegure a privacidade e o sigilo do paciente, podendo este ter duas ou mais salas de classificação para os momentos de maior fluxo de atendimento, resguardadas as condições de privacidade.
21 Resolução CFM Para fins de dimensionamento dos profissionais médicos necessários para o adequado atendimento nos prontos-socorros hospitalares aos pacientes agudos com e sem potencial de gravidade, portanto excluídos os médicos para atender na sala de reanimação de pacientes graves e os responsáveis pelos pacientes em observação, utilizaremos como referencia desejável o máximo de três pacientes por hora / médico.
22 Resolução CFM Para fins deste cálculo ficam excluídos os médicos residentes e os médicos especialistas de sobreaviso, presencial ou a distância, que efetivamente não participam do 1º atendimento no Pronto- Socorro.
23 Resolução CFM No que tange aos recursos humanos dos prontos-socorros hospitalares, os mesmos devem ser capazes de comprovar uma quantidade adequada de médicos, baseando-se em fórmulas recomendadas pela literatura especializada.
24 Resolução CFM O número de médicos contratados para atendimento no PS a pacientes agudos com e sem potencial de gravidade, não deve ser inferior a um médico assistente por cada 3 consultas/hora no cálculo anual.
25 Resolução CFM O número de consultórios deverá ser adequado ao número de médicos definidos acima, de forma a atender a demanda, respeitada a classificação de risco, cujo tempo para atendimento deverá ser comunicado ao paciente no momento em que o mesmo for classificado.
26 Resolução CFM O número de médicos na Sala de Observação (leitos) deve ser proporcional a 1 médico para cada 8 pacientes / leitos por turno de 6 h. Se calcula que 10% dos pacientes que vem a consultas de urgências hospitalares usarão a sala de observação, a qual deverá ser planejada conforme esta dimensão de demanda.
27 Resolução CFM A Portaria 2048 define conteúdos teóricos e práticos necessários para a habilitação de médicos e demais profissionais que atuam nos ambientes de urgência.
28 Resolução A Portaria estabelece a necessidade de certificação dessas habilidades mediante instituição pública e de igual maneira indica a necessidade que a capacitação para instalar esses conhecimentos e habilidades deva dar/se mediante instituição pública.
29
30 Resolução CFM Todo serviço de pronto-socorro hospitalar deverá ter as suas dimensões projetadas conforme a responsabilidade de cobertura populacional assignada ao serviço e segundo as especialidades que oferece na organização regional e a gravidade esperada dos pacientes que ai se dirigem ou são referenciados pela regulação regional.
31 Resolução CFM Recomenda-se que seja calculado o volume anual de pacientes e se distribua pela carga horária médica contratada.
32 PROGRAMA EMERGÊNCIAS - BÁSICO CURITIBA
33 JUSTIFICATIVA Devido o excesso de situações de emergência em qualquer momento da nossa atividade profissional, necessitamos que os conhecimentos mínimos que envolvam as emergências / urgências médicas estejam totalmente integrados com as necesidades do sistema de saúde. Todo o profissional médico deve ter a capacidade de identificar e modificar doenças, lesões ou riscos agudos e fornecer a adequada assistência inicial para o devido seguimento deste, contribuindo para o tratamento de condições agudas ou crônicas agudizadas e na vigilância em saúde. Esta visão, deve ser desenvolvida a partir das reformulações atuais do SUS, otimizando os recursos de saúde e integrando-se com outros profissionais, tanto de saúde e de segurança pública, visando melhororia global da saúde da comunidade e resultando em um uso mais adequado dos recursos.
34 PROGRAMA EMERGÊNCIAS BÁSICO TÍTULO OBJETIVOS Reconhecer, avaliar e tratar adequadamente os quadros de emergência/urgência; Reconhecer a importância de preservar ou restabelecer o estado mínimo funcional do paciente durante o atendimento emergencial; Compreender as alterações na epidemiologia das emergências em cada ciclo de vida; Reconhecer a importância da equipe multiprofissional na atuação dos casos emergenciais e a necessidade do respeito pelos outros profissionais; Reconhecer as alterações na farmacocinética e farmacodinâmica das drogas nas situações emergenciais; Reconhecer a influência das condições sociais, psicológicas, políticas e culturais sobre o estado de saúde da pessoa e suas concepções de urgência e emergência, aconselhando satisfatoriamente pacientes e familiares nos atendimentos.
35 METODOLOGIA O Programa de Capacitação BÁSICO terá uma duração de 60hs/aulas (24hs presencial + 36hs à distância). Com a utilização de metodologias problematizadora (Quiz, debates, leituras críticas e questões norteadoras), dando ênfase na resolução de casos reais. O mesmo terá uma estrutura modular, com temas interrelacionados, porém independentes, permitindo uma entrada permanente de alunos.
36 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Emergências Respiratórias 2.Emergências Cardiovasculares 3.Emergências Neurológicas 4. Doenças Infectocontagiosas 5. Emergências por Causas Externas 6. Intoxicações 7. Acidentes com Animais Peçonhentos 8. Emergências em Pediatria / Neonatologia 9. Emergências em Ginecologia e Obstetrícia 10. Emergências em Psiquiatria
37 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria no 2048, de 05 de Novembro de Aprova o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. BRASIL. Ministério da Saúde. Portal da Saúde: Cadernos da Política Nacional de Humanização PNH. PARANÁ. Secretaria do Estado da Saúde. Regulação Médica de Urgência. Curitiba, TANABE P, TRAVERS D, GILBOY N, ET AL. Refining Emergency Severity Index triage criteria. Acad Emerg Med. 2005;12: BITTENCOURT RJ, HORTALE VA. Intervenções para solucionar a superlotação nos serviços de saúde de emergência hospitalar: uma revisão sistemática. Cad Saúde Pública 2009; 25: O DWYER G, MATTA IEA, PEPE VLE. Avaliação dos serviços hospitalares de emergência do estado do Rio de Janeiro. Ciênc Saúde Coletiva 2008; 13: VECINA NETO G, MALIK AM. Tendências na assistência hospitalar. Ciênc Saúde Coletiva 2007; 12:
38 ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO ORGANIZAÇÃO: UCAMP COORDENAÇÃO: ABRAMURGEM / SBCM-PR APOIO: UNIVERSIDADE POSITIVO SESA-PR
39 OBRIGADO
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