DE FHC A LULA (1995/2010)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DE FHC A LULA (1995/2010)"

Transcrição

1 DE FHC A LULA (1995/2010)

2 FERNANDO HENRIQUE CARDOSO (1995/2002)

3 FERNANDO HENRIQUE CARDOSO (1995/2002) Privatização/Globaliza ão/globalização como característica. Nos dois mandatos teve como vice-presidente o senador Marcos Maciel do PFL. A política de estabilidade e da continuidade do Plano Real foi o principal apelo da campanha eleitoral. Seu adversário rio político foi LULA. FHC continuou o processo de privatização de empresas estatais iniciadas por Collor e que teve continuidade com Itamar. Privatizou estatais como: Embrater, Telebrás s e Vale do Rio Doce.

4 FERNANDO HENRIQUE CARDOSO (1995/2002) Foram privatizadas rodovias federais, bancos estatuais responsáveis pelo déficit d público p e o sistema telefônico brasileiro. Surgimento no país da internet e celular, devido ao fim do monopólio das telecomunicações. FHC conseguiu a aprovação de várias v emendas à constituição, que facilitaram a entrada de empresas estrangeiras no Brasil. Desestimulou o ensino técnico, t o que gerou falta de mão-de de-obra qualificada.

5 Lei do Petróleo leo: acaba com o monopólio do petróleo no Brasil. A Petrobrás s pode explorar o petróleo. Reforma na previdência Social. Passa a valer no Brasil a aposentadoria por idade e tempo de contribuição. Várias V fraudes contra o sistema previdenciário rio foram investigadas e nem todas apuradas com rigor. Maiores acordos comerciais com o MERCOSUL. Criação da LDB (Leis Diretrizes Básicas). B Ampliou- se o investimento privado em educação superior (faculdades e pós-graduap graduação) para abranger um maior número de brasileiros, especialmente pela criação de linhas de crédito para Instituições de Ensino. Houve um salto nos índices de brasileiros cursando nível n superior e ensino médio. m

6 Foi aprovado uma emenda constitucional que criou a reeleição para os cargos executivos. Denúncias ncias de corrupção, como na aprovação da reeleição e privatização de empresas estatais. Crise do setor energético (Escândalo do Apagão) ausência de investimentos. Implantado o gasoduto Brasil-Bol Bolívia. Criação do FUNDEF para ensino fundamental.

7 Criou o Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Vale Gás, G Remédios Genéricos ricos,, programas sociais que beneficiaram 4 milhões de família. (programas que mais tarde seriam transformados em um sós pelo presidente Lula, com o nome Bolsa Família/Fome Zero). 1999: No início de seu segundo mandato, uma forte desvalorização da moeda (Real), provocada por crises financeiras internacionais (México, Rússia R e Ásia) leva o Brasil a uma grave crise financeira que, para ser controlada, teve como consequência um aumento dos juros, o que levou aos juros reais mais altos de sua história e a um aumento enorme na dívida d interna. Tivemos que fazer mais acordos com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

8 LUÍS S INÁCIO LULA DA SILVA (2003/2010)

9 LUÍS S INÁCIO LULA DA SILVA (2003/2010) Conquistou confiança a de parte da classe média m e do empresariado, prometendo a ortodoxia econômica e reconhecendo a dívida d externa. Seu vice, o mineiro José de Alencar. Na área econômica, sua gestão é marcada pela estabilidade econômica, e uma balança comercial superavitária. ria. O endividamento interno cresceu, mas a divida externa caiu. O Brasil retirou-se do FMI. Mas a dívida d externa continua. Houve incremento na geração de empregos.

10 Na área de políticas fiscal e monetária, caracterizou-se por realizar uma política econômica conservadora. O crescimento anual ficou na média m de 3,35% do PIB. Taxas de juros elevadas para evitar um aumento da inflação e consumo. Investe parte do orçamento em programas sociais como Bolsa Família, Fome Zero, Luz para Todos, Minha casa minha vida, Pro-UNI UNI, Primeiro Emprego, ENEM. Esses e outros programas visam melhorias para população que vive abaixo da linha da pobreza.

11 LUÍS S INÁCIO LULA DA SILVA (2003/2010) Reforma da previdência: Em seu primeiro ano de governo, Lula empenhou-se em realizar uma reforma da previdência, por via de emenda constitucional, caracterizada pela imposição de uma contribuição sobre os rendimentos de aposentados do setor público. Em seu governo, houve aumento real do salário mínimo, acima dos índices inflacionários. Foi criado o programa Primeiro Emprego,, como forma de combater o trabalho infantil e escravo. Ampliaram-se, através s do ProUni,, as vagas no ensino superior para atender alunos carentes e provenientes de escolas públicas. p

12 Escândalo do Mensalão: Após s denúncias ncias do então deputado do PTB, Roberto Jefferson,, envolvido em esquema de propina na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos grafos,, houve enorme desarranjo político entre o poder executivo e sua base, aumentado o grau de ataque dos partidos de oposição. Essa crise desdobrou-se se em outras, que geraram certa paralisia no governo federal, inclusive com a queda de ministros e a cassação de deputados. Nesse período, compreendido entre abril e dezembro de 2005, o índice de aprovação do governo Lula atingiu o seu mais baixo percentual desde o começo o de seu mandato. Também m houve a demissão dos ministros José Dirceu, Benedita da Silva, Luiz Gushiken,, por suspeitas de envolvimento em casos de corrupção ou prevaricação.

13 LUÍS S INÁCIO LULA DA SILVA (2003/2010) Escândalo da Telemar: Suspeitas de enriquecimento do seu filho Fábio F Luís s que possuía a uma firma prestadora de serviço o e faturou sem licitação 15 milhões da Telemar,, da qual o governo é acionista. Cartões Corporativos: Denúncias ncias sobre irregularidades sobre o uso de cartões corporativos começaram a aparecer. As denúncias ncias levaram à demissão da Ministra da Promoção da Igualdade Racial Matilde Ribeiro,, que foi a recordista de gastos com o cartão em Crise do Senado(Atos Secretos): Denúncias ncias de corrupção envolvendo senadores e o presidente do senado José Sarney.

14 Pré-Sal: As reservas de petóleo encontradas na camada pré-sal do litoral brasileiro, são petróleo considerado de média m a alta qualidade. O conjunto de campos petrolíferos do pré-sal se estende entre o litoral dos estados do Espírito Santo até Santa Catarina, com profundidades que variam de 1000 a 2000 metros de lâmina d'água e entre quatro e seis mil metros de profundidade no subsolo, chegando portanto a até 8000m da superfície do mar, incluindo uma camada que varia de 200 a 2000m de sal. O governo tem declarado que essa é a nossa segunda independência e aproveitando sua popularidade, usa apelos nacionalistas, como a proposta de criação da Petrosal, que até o final do seu governo não foi aprovada.

15 LUÍS S INÁCIO LULA DA SILVA (2003/2010) Eleições de 2010: Com a economia em alta, indíces baixos de desemprego, com grande consumo das classes mais pobres, além m de alta popularidade, Lula nas eleições presidenciais, lança a o nome da ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff que vence as eleições e se torna a primeira mulher presidente do Brasil.

A NOVA REPÚBLICA OU REDEMOCRATIZAÇÃO ( ):

A NOVA REPÚBLICA OU REDEMOCRATIZAÇÃO ( ): A NOVA REPÚBLICA OU REDEMOCRATIZAÇÃO (1985 - ): 1. - O governo JOSÉ SARNEY (1985 1990): PMDB Desconfiança inicial (passado ligado a ditadura militar). Emendão (85) aumentar credibilidade. Eleições presidenciais

Leia mais

BRASIL REPÚBLICA (1889 ) NOVA REPÚBLICA ( ) 1 - O governo JOSÉ SARNEY ( ):

BRASIL REPÚBLICA (1889 ) NOVA REPÚBLICA ( ) 1 - O governo JOSÉ SARNEY ( ): 1 - O governo JOSÉ SARNEY (1985 1990): PMDB Desconfiança inicial passado ligado a ditadura militar. Emendão (85) aumentar credibilidade. Eleições presidenciais seriam restabelecidas. Voto para analfabetos.

Leia mais

NOVA REPÚBLICA E NEOLIBERALISMO

NOVA REPÚBLICA E NEOLIBERALISMO AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. RUBENS RAMIRO Todo exemplo JR (TODOS citado

Leia mais

Nova República - República Neoliberal

Nova República - República Neoliberal Nova República - República Neoliberal 1984 1991 1994 2003 Transição democrática Mercosul Plano Real Nacional-estatismo José Sarney (03/1985-03/1990) Planos econômicos Plano Cruzado 1986 Dílson Funaro ministro

Leia mais

HISTÓRIA. aula República Nova

HISTÓRIA. aula República Nova HISTÓRIA aula República Nova Foto: Antonio Cruz/Abr Sarney Foto: Antonio Cruz/Abr Collor Foto: Antonio Cruz/Abr FHC Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República Lula Foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência

Leia mais

3. O Plano Cruzado II: 4. O Plano Verão: 5. A nova Constituição 1988 a) Novos direitos trabalhistas (licença maternidade e paternidade

3. O Plano Cruzado II: 4. O Plano Verão: 5. A nova Constituição 1988 a) Novos direitos trabalhistas (licença maternidade e paternidade A NOVA REPÚBLICA (1985...) A. O Governo Sarney: (1985-1990) 1. O processo de redemocratização 2. O Plano Cruzado: a) Dílson Funaro b) Substituição do Cruzeiro pelo Cruzado. c) Congelamento de preços. d)

Leia mais

Brasil contemporâneo ou Nova República ( ) Contexto de redemocratização (abertura para a democracia) Emenda Dante de Oliveira: foi rejeitada

Brasil contemporâneo ou Nova República ( ) Contexto de redemocratização (abertura para a democracia) Emenda Dante de Oliveira: foi rejeitada Brasil contemporâneo ou Nova República (1985-2018) Contexto de redemocratização (abertura para a democracia) Emenda Dante de Oliveira: foi rejeitada Diretas Já: sem sucesso imediato Pós-ditadura: ideia

Leia mais

HISTÓRIA. Professor Orlando Stiebler. MÓDULO 20 Nova República II

HISTÓRIA. Professor Orlando Stiebler. MÓDULO 20 Nova República II HISTÓRIA Professor Orlando Stiebler MÓDULO 20 Nova República II No primeiro mandato FHC deu continuidade ao processo de reformas estruturais com a finalidade de evitar a volta da inflação, procurando

Leia mais

Brasil: da redemocratização aos dias atuais

Brasil: da redemocratização aos dias atuais Brasil: da redemocratização aos dias atuais Aulas De Sarney aos caras-pintadas Os governos Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Capítulo Brasil: da 44 redemocratização Brasil: da redemocratização aos

Leia mais

A DEMOCRACIA BRASILEIRA. Prof. Maurício Ghedin Corrêa

A DEMOCRACIA BRASILEIRA. Prof. Maurício Ghedin Corrêa A DEMOCRACIA BRASILEIRA Prof. Maurício Ghedin Corrêa A DEMOCRACIA BRASILEIRA Com o fim da Guerra fria, nos anos 1980, os EUA retiraram seu apoio as ditaduras latinoamericanas. A partir de 1982, as eleições

Leia mais

A redemocratização do Brasil: de 1985 aos dias de hoje

A redemocratização do Brasil: de 1985 aos dias de hoje A redemocratização do Brasil: de 1985 aos dias de hoje A fase da redemocratização teve como característica o resgate da democracia e de seu pleno funcionamento e da cidadania para os brasileiros. Presidentes

Leia mais

Eleições 2018 e o Movimento Sindical Brasileiro

Eleições 2018 e o Movimento Sindical Brasileiro Eleições 2018 e o Movimento Sindical Brasileiro Calendário 2018 Janeiro VOTO Fevereiro Março Abril Junho 24/01 - Julgamento do Lula Eleições dos Presidentes das Comissões na CD; Início da discussão e votação

Leia mais

HISTÓRIA Professor Marcelo Lameirão NOVA REPÚBLICA

HISTÓRIA Professor Marcelo Lameirão NOVA REPÚBLICA HISTÓRIA Professor Marcelo Lameirão NOVA REPÚBLICA TANCREDO NEVES (15/11/84 21/04/85) Tancredo Neves: Vitória, mas não assume (15/11/1984) 14/03/1985: Internação e sete cirurgias 21/04/1985: Falecimento

Leia mais

GOVERNOS FHC: E

GOVERNOS FHC: E GOVERNOS FHC: 1995 98 E 1999-2002 Vida Fernando Henrique Cardoso foi presidente da República Federativa do Brasil por dois mandatos consecutivos: o primeiro, de 1º de janeiro de 1995 a 1º de janeiro de

Leia mais

Votos aos Presidentes da República: de Collor a Bolsonaro

Votos aos Presidentes da República: de Collor a Bolsonaro aos Presidentes da República: de Collor a Bolsonaro Neste texto, quero destacar os votos válidos e os votos recebidos pelos presidentes da chamada Nova República: Collor, FHC, Lula, Dilma e Bolsonaro,

Leia mais

2 ANOS DE GOLPE DE ESTADO NO BRASIL: AS CONSEQUÊNCIAS ECONÔMICAS

2 ANOS DE GOLPE DE ESTADO NO BRASIL: AS CONSEQUÊNCIAS ECONÔMICAS 2 ANOS DE GOLPE DE ESTADO NO BRASIL: AS CONSEQUÊNCIAS ECONÔMICAS Prof. Lauro Mattei UFSC-IHEAL Email: l.mattei@ufsc.br Paris (Fr), 30 de Março de 2018 CONTEÚDO EXPOSIÇÃO I CENÁRIO ECONÔMICO NA GESTAÇÃO

Leia mais

DO REGIME MILITAR A NOVA REPÚBLICA

DO REGIME MILITAR A NOVA REPÚBLICA DO REGIME MILITAR A NOVA REPÚBLICA Prof. João Gabriel da Fonseca joaogabriel_fonseca@hotmail.com República Militar (1964-1985) O golpe militar (31/03/1964): Combater a corrupção e a subversão (comunismo).

Leia mais

Brasil - Nova República ( ) Webster Pinheiro

Brasil - Nova República ( ) Webster Pinheiro Brasil - Nova República (1985 -...) Webster Pinheiro 1. A transição e a redemocratização Tancredo Neves (PMDB- MG), representante da coligação Muda Brasil, venceu com sobras as últimas eleições INdiretas

Leia mais

Conjuntura política: desafios para o avanço da categoria

Conjuntura política: desafios para o avanço da categoria Reunião ampliada da Federação Nacional dos Petroleiros Conjuntura política: desafios para o avanço da categoria Cacau Pereira C L A S S E CONSULTORIA E FORMAÇÃO SINDICAL CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL 2019

Leia mais

Indicadores CNI ISSN Ano 7 Número 1 março de Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Março/2017

Indicadores CNI ISSN Ano 7 Número 1 março de Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Março/2017 Indicadores CNI ISSN 2317-712 Ano 7 Número 1 ço de 17 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Março/17 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Março / 17 17. CNI Confederação Nacional da Indústria. Qualquer

Leia mais

Regime Militar II e o Brasil Atual. História C Aula 14 Prof º Thiago

Regime Militar II e o Brasil Atual. História C Aula 14 Prof º Thiago Regime Militar II e o Brasil Atual História C Aula 14 Prof º Thiago Governo Médici 1969-1974 Criação do INCRA Programa de Integração Nacional PIN Grandes Rodovias (Cuiabá-Santarem e Transamazonica) Ampliação

Leia mais

Especificações Técnicas. Elaboração da Pesquisa

Especificações Técnicas. Elaboração da Pesquisa Especificações Técnicas Período De 12 a 15 de abril de 2019 Abrangência Nacional Universo Eleitores com 16 anos ou mais Amostra 2000 entrevistas em 126 municípios Margem de erro 2 pontos percentuais e

Leia mais

Brasil: Conjuntura política. Cristiano Noronha. 1 Arko Advice Abril 2016

Brasil: Conjuntura política. Cristiano Noronha. 1 Arko Advice Abril 2016 Brasil: Conjuntura política Cristiano Noronha 1 Arko Advice Abril 2016 Contexto Político Contexto Econômico Baixa popularidade (aprovação de 9%-11%) Dúvidas sobre conclusão do mandato Denúncias de corrupção

Leia mais

Indicadores CNI ISSN Ano 7 Número 4 Dezembro Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Dezembro/2017

Indicadores CNI ISSN Ano 7 Número 4 Dezembro Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Dezembro/2017 Indicadores CNI ISSN 2317-712 Ano 7 Número 4 Dezembro 17 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Dezembro/17 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Dezembro / 17 17. CNI Confederação Nacional da Indústria.

Leia mais

Especificações Técnicas. Elaboração da Pesquisa

Especificações Técnicas. Elaboração da Pesquisa Especificações Técnicas Período De 05 a 08 de setembro de 14 Abrangência Nacional Universo Eleitores com 16 anos ou mais Amostra 02 entrevistas em 142 municípios Margens de erro 2 pontos percentuais e

Leia mais

paixão Respondente variáveis culturais Pesquisador variáveis do cenário de mercado paixão

paixão Respondente variáveis culturais Pesquisador variáveis do cenário de mercado paixão paixão variáveis culturais Respondente paixão Briefing Planej. variáveis Campoculturais Análise Apresent. paixão Pesquisador variáveis do cenário de mercado paixão 1989 a 2014 ÍNDICE DE AVALIAÇÃO 78 105

Leia mais

As Medidas Econômicas do Governo Dilma

As Medidas Econômicas do Governo Dilma As Medidas Econômicas do Governo Dilma Em um panorama microeconômico 30/05/2017 Equipe Microeconomia Aplicada 1 O cenário global 2010: crescimento de 7,5% 2011: ponto de virada na economia global China

Leia mais

ÍNDICE DE AVALIAÇÃO. Média geral = 124

ÍNDICE DE AVALIAÇÃO. Média geral = 124 1989 a 2014 ÍNDICE DE AVALIAÇÃO 78 105 134 81 139 183 146 Fernando Collor Itamar Franco FHC - 1º mandato FHC - 2º mandato Lula - 1º mandato Lula - 2º mandato Dilma Média geral = 124 Cada índice é calculado

Leia mais

Para onde vai a crise no Brasil?

Para onde vai a crise no Brasil? Para onde vai a crise no Brasil? Wagner Pralon Mancuso - EACH-USP pralon@usp.br Universidade Federal de Rondônia 27/11/2015 1. A crise estoura. Logo após as eleições de 2014... Aspecto 1: a crise econômica...contrariando

Leia mais

QUAL O SALDO DA U.R.S.S. APÓS A GRANDE DEPRESSÃO E 2 GUERRA?

QUAL O SALDO DA U.R.S.S. APÓS A GRANDE DEPRESSÃO E 2 GUERRA? ESTUDEM!!!!!! QUAL O SALDO DA U.R.S.S. APÓS A GRANDE DEPRESSÃO E 2 GUERRA? Com grande prestígio, conseguindo vários países para seu eixo socialista(bloco SOCIALISTA) O QUE É POLITICA DE COEXISTÊNCIA PACIFICA?

Leia mais

Especificações Técnicas. Elaboração da Pesquisa

Especificações Técnicas. Elaboração da Pesquisa Especificações Técnicas Período De 05 a 08 de dezembro de 14 Abrangência Nacional Universo Eleitores com 16 anos ou mais Amostra 02 entrevistas em 142 municípios Margem de erro 2 pontos percentuais e grau

Leia mais

Conjuntura Política e Sucessão Presidencial. Murillo de Aragão e Cristiano Noronha

Conjuntura Política e Sucessão Presidencial. Murillo de Aragão e Cristiano Noronha Conjuntura Política e Sucessão Presidencial Murillo de Aragão e Cristiano Noronha Novembro de 2009 Ambiente político Governo bem avaliado Recuperação econômica Lula tem uma agenda legislativa Consolidar

Leia mais

ECONOMIA BRASILEIRA RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA

ECONOMIA BRASILEIRA RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA Criação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, constituído por representantes dos trabalhadores, dos empresários, do governo e outros setores da sociedade. Rompimento

Leia mais

HISTÓRIA - 2 o ANO MÓDULO 29 OS GOVERNOS COLLOR E ITAMAR FRANCO ( )

HISTÓRIA - 2 o ANO MÓDULO 29 OS GOVERNOS COLLOR E ITAMAR FRANCO ( ) HISTÓRIA - 2 o ANO MÓDULO 29 OS GOVERNOS COLLOR E ITAMAR FRANCO (1990-94) Fixação 1) (PUC) As eleições presidenciais brasileiras, ocorridas neste ano, envolveram oito candidatos, concorrendo por partidos

Leia mais

A sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as

A sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as A sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as condições materiais (econômicas) da vida social TODAS AS

Leia mais

DIRETORIA DE ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

DIRETORIA DE ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Expediente FGV DAPP Diretoria de Análise de Políticas Públicas Fundação Getulio Vargas DIRETOR Marco Ruediger As manifestações expressas por integrantes dos quadros da Fundação Getulio Vargas, nas quais

Leia mais

São Paulo, 30 de novembro de 2012

São Paulo, 30 de novembro de 2012 Brasil 2013: política e economia São Paulo, 30 de novembro de 2012 Há quase 20 anos, o eleitor escolhe entre PT PSDB Movimento pendular PT PSDB PSB PDT PC do B PMDB PP PSD PTB PV Por algumas razões Fadiga

Leia mais

Indicadores CNI ISSN Ano 7 Número 3 Setembro Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Setembro/2017

Indicadores CNI ISSN Ano 7 Número 3 Setembro Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Setembro/2017 Indicadores CNI ISSN 17-71 Ano 7 Número Setembro 17 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Setembro/17 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Setembro / 17 17. CNI Confederação Nacional da Indústria.

Leia mais

REGIME MILITAR ( ) Dormia a nossa Pátria mãe tão distraída. Sem perceber que era subtraída. Em tenebrosas transações.

REGIME MILITAR ( ) Dormia a nossa Pátria mãe tão distraída. Sem perceber que era subtraída. Em tenebrosas transações. REGIME MILITAR (1964 1985) Dormia a nossa Pátria mãe tão distraída. Sem perceber que era subtraída. Em tenebrosas transações. CHICO BUARQUE DE HOLLANDA MARCOS ROBERTO Construindo a ditadura Crise política:

Leia mais

Transferência de renda é a principal marca da gestão Lula

Transferência de renda é a principal marca da gestão Lula Valor Econômico 27 de dezembro de 2010 Governo: Gasto adicional de 2,2% do PIB significa que foram transferidos R$ 75 bi a mais em relação a 2002 Transferência de renda é a principal marca da gestão Lula

Leia mais

PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Bruno Leonardo

PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Bruno Leonardo PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Bruno Leonardo PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA 1 Nível de atividade Econômica: Estamos saindo da recessão? Quais as perspectivas para os próximos

Leia mais

Indicadores CNI ISSN Ano 8 Número 1 Março Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Março/2018

Indicadores CNI ISSN Ano 8 Número 1 Março Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Março/2018 Indicadores CNI ISSN 2317-712 Ano 8 Número 1 Março 18 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Março/18 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Março / 18 18. CNI Confederação Nacional da Indústria. Qualquer

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE IMPEACHMENT

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE IMPEACHMENT PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE IMPEACHMENT AGOSTO DE 2015 JOB1057 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA O principal objetivo desse projeto é monitorar o conhecimento e a opinião da população

Leia mais

Sumário. Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1

Sumário. Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1 Sumário Prefácio à 8 a edição, xxiii Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1 1 Aspectos Demográficos, 11 1.1 Transição demográfica brasileira, 16 1.2 Estrutura etária,

Leia mais

30 ANOS DE GOVERNOS CIVIS - BRASIL

30 ANOS DE GOVERNOS CIVIS - BRASIL 30 ANOS DE GOVERNOS CIVIS - BRASIL 1990-1992 1992-1994 1995-2002 2002-2010 2010 -... Sarney Vice de Tancredo (eleito pelo colégio eleitoral); ARENA (suporte a ditadura); Combate a inflação (plano cruzado)

Leia mais

Os Governos da Nova República

Os Governos da Nova República Os Governos da Nova República Gov. José Sarney - PMDB (1985 1990) crise econômica e Const. De 1988 Gov. Fernando Collor - PRN (1990 1992) início do Neoliberalismo no Brasil (privatizações e abertura econômica),

Leia mais

ECONOMIA BRASILEIRA * * Política Monetária e Fiscal ativa:

ECONOMIA BRASILEIRA * * Política Monetária e Fiscal ativa: *1985-1989* Política Monetária e Fiscal ativa: 1)Aumento das tarifas. 2)Cortes nos gastos do Governo. 3)Corte nos investimentos públicos. 4)Taxas de juros reais positivas. direcionamento do investimento

Leia mais

2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981

2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981 13º FÓRUM DE ECONOMIA DA FGV 2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981 MARIO BERNARDINI 12 de setembro de 2016 O Brasil desaprendeu a crescer a partir dos anos 80 O BRASIL NÃO CRESCE DE FORMA

Leia mais

Indicadores CNI ISSN Ano 6 Número 3 setembro de Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Setembro /2016

Indicadores CNI ISSN Ano 6 Número 3 setembro de Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Setembro /2016 Indicadores CNI ISSN 2317-712 Ano 6 Número 3 setembro de 16 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Setembro /16 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Setembro / 16 16. CNI Confederação Nacional da

Leia mais

CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2015

CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2015 CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2015 Elementos da conjuntura Contexto internacional de crise; PIB brasileiro em estagnação Inflação mais alta Mercado de trabalho. Desemprego com sinais de alta; Taxa

Leia mais

BRASIL BREVE HISTÓRIA RECENTE E COMO VOLTAR A CRESCER? Carlos Alberto Sardenberg São Paulo, 16 de setembro de

BRASIL BREVE HISTÓRIA RECENTE E COMO VOLTAR A CRESCER? Carlos Alberto Sardenberg São Paulo, 16 de setembro de BRASIL BREVE HISTÓRIA RECENTE E COMO VOLTAR A CRESCER? Carlos Alberto Sardenberg São Paulo, 16 de setembro de 2015 www.sardenberg.com.br FIM D0 CCCC Real e ajuste China Comodities Crédito Consumo 1997

Leia mais

Brazilian Economic Outlook

Brazilian Economic Outlook PET-Economia UnB 23 de Setembro de 2011 Crescimento Econômico Crescimento Econômico Investimento Emprego e Renda Desigualdade Inflação O PIB brasileiro cresceu 0,8% no segundo trimestre de 2011 em relação

Leia mais

Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra

Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Hildo Meirelles de Souza Filho Ciclos do crescimento 1947-1980, taxas de crescimento do PIB 15,0 10,0 5,0-1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968

Leia mais

PESQUISA NACIONAL AGOSTO DE 2011

PESQUISA NACIONAL AGOSTO DE 2011 PESQUISA NACIONAL AGOSTO DE 2011 COMO FOI FEITA A PESQUISA? ü Amostra: 2.000 entrevistas; ü Distribuição da amostra: Região Amostra Peso Eleitoral Norte/ Centro-Oeste 400 14,4% Nordeste 400 27,0% Sudeste

Leia mais

Redemocratização Brasileira: Sarney à FHC

Redemocratização Brasileira: Sarney à FHC Redemocratização Brasileira: Sarney à FHC 1. (ENEM) Movimento dos Caras-Pintadas Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 17 abr. 2010 (adaptado). (Foto: Reprodução/Enem) O movimento representado

Leia mais

TOTALITARISMO AUTORITARISMO

TOTALITARISMO AUTORITARISMO TOTALITARISMO & AUTORITARISMO Totalitarismo Tipo de Estado difundido na Europa entre as duas grandes guerras mundiais, que exerce um enorme controle sobre todas as atividades sociais, econômicas, políticas,

Leia mais

Indicadores CNI ISSN Ano 7 Número 2 Julho Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Julho/2017

Indicadores CNI ISSN Ano 7 Número 2 Julho Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Julho/2017 Indicadores CNI ISSN 2317-712 Ano 7 Número 2 Julho 17 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Julho/17 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Julho / 17 17. CNI Confederação Nacional da Indústria. Qualquer

Leia mais

História do planejamento no Brasil

História do planejamento no Brasil História do planejamento no Brasil 1. Um marco iniciador: o Plano de Metas de JK 2. Alguns antecedentes de 1909 a 1947-54 3. O contexto dos anos 1950 que implicava numa maior intervenção do Estado na economia

Leia mais

Especificações Técnicas. Elaboração da Pesquisa

Especificações Técnicas. Elaboração da Pesquisa Especificações Técnicas Período De 18 a 21 de junho de 2015 Abrangência Nacional Universo Eleitores com 16 anos ou mais Amostra 2002 entrevistas em 141 municípios Margem de erro 2 pontos percentuais e

Leia mais

Realidade sócio-econômica e

Realidade sócio-econômica e Realidade sócio-econômica e política brasileira i Prof. Antonio Carlos Mota Discurso de posse de Fernando Collor, 1990 A cultura da inflação se nutre do egoísmo, do individualismo vicioso, do imediatismo

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 88 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 88 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 88 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lucros dos bancos: pequena síntese comparativa com três governos 1 Governo Dilma foi o que mais

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 19 fevereiro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 19 fevereiro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 19 fevereiro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Uma contribuição ao debate sobre o Fator Previdenciário e as perdas salariais dos aposentados

Leia mais

Estabilização, Reformas e Desequilíbrios Macroeconômicos: Os anos FHC (Primeira Parte)

Estabilização, Reformas e Desequilíbrios Macroeconômicos: Os anos FHC (Primeira Parte) Estabilização, Reformas e Desequilíbrios Macroeconômicos: Os anos FHC (Primeira Parte) José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília O Governo FHC Eleições

Leia mais

As reformas do estado brasileiro e os servidores públicos. Cacau Pereira

As reformas do estado brasileiro e os servidores públicos. Cacau Pereira As reformas do estado brasileiro e os servidores públicos Cacau Pereira SETEMBRO / 2017 Introdução A palavra reforma está entre as mais faladas nesse momento. O senso comum associa reforma a melhorar algo,

Leia mais

Apresentação - 30/03/2016

Apresentação - 30/03/2016 Apresentação - 30/03/2016 1 Especificações Técnicas Período De 17 a 20 de março de 2016. Abrangência Nacional Universo Eleitores com 16 anos ou mais Amostra 2002 entrevistas em 142 municípios Margem de

Leia mais

Eleição presidencial e recessão econômica: presente e futuro

Eleição presidencial e recessão econômica: presente e futuro CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 13 setembro de 2014

Leia mais

RADIOGRAFIA DAS ELEIÇÕES GERAIS DE 2010 Mandatos: Câmara dos Deputados Senado Federal

RADIOGRAFIA DAS ELEIÇÕES GERAIS DE 2010 Mandatos: Câmara dos Deputados Senado Federal RADIOGRAFIA DAS ELEIÇÕES GERAIS DE 2010 Mandatos: 2011-2015 Câmara dos Deputados 2011-2019 Senado Federal Antônio Augusto de Queiroz Analista Político e Diretor de Documentação do Departamento Intersindical

Leia mais

Indicadores CNI ISSN Ano 5 Número 3 Setembro de Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Setembro / 2015

Indicadores CNI ISSN Ano 5 Número 3 Setembro de Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Setembro / 2015 Indicadores CNI ISSN 237-702 Ano 5 Número 3 Setembro de 205 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Setembro / 205 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI Presidente: Robson Braga de Andrade DIRETORIA

Leia mais

Infraestrutura estagnada: o nó da economia brasileira

Infraestrutura estagnada: o nó da economia brasileira Boletim Econômico Edição nº 51 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Infraestrutura estagnada: o nó da economia brasileira 1 Situação atual da infraestrutura no

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES PB4/4B

ATIVIDADES COMPLEMENTARES PB4/4B COLÉGIO ALMIRANTE TAMANDARÉ Credenc. e autorização de funcionamento do Ens. Fundamental. 2002 Deliberação CEE/MS Nº 10.278, de 19 de dezembro de 2013. Educ. Infantil Aut. Del. CEE/MS Nº 1872 de 04 de fevereiro

Leia mais

Elaboração da Pesquisa

Elaboração da Pesquisa Agosto / 2011 Especificações Técnicas Período 28 a 31 de julho de 2011 Abrangência Nacional Universo Eleitores com 16 anos e mais Amostra 2.002 entrevistas em 141 municípios Margem de erro 2 pontos percentuais

Leia mais

Eleições 2010: a crença na ausência de risco (fácil de elaborar, difícil de exercer)

Eleições 2010: a crença na ausência de risco (fácil de elaborar, difícil de exercer) Leonardo Trevisan Etapas: Eleições 2010: a crença na ausência de risco (fácil de elaborar, difícil de exercer) De volta para o futuro a predominância das idéias de fortalecimento do Estado (mais uma idéia

Leia mais

ILAESE. ANÁLISE ECONÔMICA Janeiro de 2015

ILAESE. ANÁLISE ECONÔMICA Janeiro de 2015 ILAESE ANÁLISE ECONÔMICA Janeiro de 2015 CONJUNTURA ECONÔMICA ECONOMIA MUNDIAL CONTINUA A DESACELERAR Todas as projeções econômicas realizadas por entidades burguesas até o presente momento apontam para

Leia mais

AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Setembro/2018. Pesquisa CNI-Ibope SUPLEMENTO ESPECIAL SOBRE INTENÇÃO DE VOTO NESTA EDIÇÃO:

AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Setembro/2018. Pesquisa CNI-Ibope SUPLEMENTO ESPECIAL SOBRE INTENÇÃO DE VOTO NESTA EDIÇÃO: Indicadores CNI ISSN 2317-7012 Ano 8 Número 3 Setembro NESTA EDIÇÃO: SUPLEMENTO ESPECIAL SOBRE INTENÇÃO DE VOTO Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Setembro/ Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO

Leia mais

CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO PROF. DR. FERNANDO LIMONGI (USP E CEBRAP)

CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO PROF. DR. FERNANDO LIMONGI (USP E CEBRAP) PROF. DR. FERNANDO LIMONGI (USP E CEBRAP) Motivação Com o correr desta campanha eleitoral cresceram as dúvidas sobre os rumos do sistema político brasileiro: Para alguns analistas, a competição política,

Leia mais

BRASIL: DA REDEMOCRATIZAÇÃO AOS DIAS ATUAIS

BRASIL: DA REDEMOCRATIZAÇÃO AOS DIAS ATUAIS CAPÍTULO 36 BRASIL: DA REDEMOCRATIZAÇÃO AOS DIAS ATUAIS Mais uma eleição indireta! Abril de 1984: a emenda Dante de Oliveira, que previa a realização de eleição direta para a escolha do próximo presidente

Leia mais

AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Junho/2018. Pesquisa CNI-Ibope SUPLEMENTO ESPECIAL SOBRE INTENÇÃO DE VOTO NESTA EDIÇÃO:

AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Junho/2018. Pesquisa CNI-Ibope SUPLEMENTO ESPECIAL SOBRE INTENÇÃO DE VOTO NESTA EDIÇÃO: Indicadores CNI ISSN 2317-7012 Ano 8 Número 2 Junho NESTA EDIÇÃO: SUPLEMENTO ESPECIAL SOBRE INTENÇÃO DE VOTO Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Junho/ Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Junho

Leia mais

PESQUISA CNT/MDA RELATÓRIO SÍNTESE

PESQUISA CNT/MDA RELATÓRIO SÍNTESE PESQUISA CNT/MDA RELATÓRIO SÍNTESE Rodada 128 12 a 16 de julho de 2015 ÍNDICE 1 DADOS TÉCNICOS... 03 2 AVALIAÇÃO DO GOVERNO... 04 3 EXPECTATIVA... 09 4 CONJUNTURAIS... 12 4.1 ELEIÇÕES 2018... 12 4.2 LAVA

Leia mais

Veja como a história de Eduardo Campos se funde com a história do PSB

Veja como a história de Eduardo Campos se funde com a história do PSB Biografia de Eduardo Henrique Accioly Campos (Eduardo Campos) Veja como a história de Eduardo Campos se funde com a história do PSB 2014 UNIDOS PELO BRASIL Em 28 de junho, a Coligação Unidos pelo Brasil

Leia mais

Carta Econômica Mensal-Julho de Ver para Crer

Carta Econômica Mensal-Julho de Ver para Crer Cuiabá, 07 de Agosto de 2017. Carta Econômica Mensal-Julho de 2017 Ver para Crer Em julho ainda continuamos a assistir à divulgação de alguns índices econômicos que apenas nos sugerem a melhoria de algum

Leia mais

COMO AS ELEIÇÕES AFETAM A ECONOMIA?

COMO AS ELEIÇÕES AFETAM A ECONOMIA? COMO AS ELEIÇÕES AFETAM A ECONOMIA? FERNANDO B. MENEGUIN 1 A relação entre flutuações econômicas e decisões eleitorais de uma população constitui um dos tópicos mais estudados tanto em economia como em

Leia mais

Pesquisa CNI - Ibope Abril 2007

Pesquisa CNI - Ibope Abril 2007 Pesquisa CNI - Ibope Abril 7 1 A MCI - Marketing, Estratégia e Comunicação Institucional, consultoria contratada pela CNI, apresenta a análise dos dados de pesquisa quantitativa nacional realizada pelo

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 23 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 23 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 23 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Perfil da economia brasileira nos governos Lula e Dilma 1 A economia brasileira no ciclo de governo

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

Avaliação da presidente Dilma Rousseff PO e 03/12/2014

Avaliação da presidente Dilma Rousseff PO e 03/12/2014 Avaliação da presidente Dilma Rousseff PO813781 02 e 03/12/2014 AVALIAÇÃO DO GOVERNO DILMA ROUSSEFF DATAFOLHA/ DEZEMBRO DE 2014 DILMA É APROVADA POR 42% AO FINAL DE 1º MANDATO; 50% TÊM EXPECTATIVA POSITIVA

Leia mais

Licença para gastar CORREIO BRAZILIENSE. 07mar16. Rosana Hessel

Licença para gastar CORREIO BRAZILIENSE. 07mar16. Rosana Hessel CORREIO BRAZILIENSE 07mar16 Licença para gastar Rosana Hessel Receita subiu 398,8% entre 2000 e 2015, enquanto gastos públicos aumentaram 582,9%. Conquista do grau de investimento e crise global de 2008

Leia mais

A polêmica Dilma e The Economist

A polêmica Dilma e The Economist Dilma e The Economist Programa de Educação Tutorial Departamento de Economia Universidade de Brasília 14 de dezembro de 2012 1 The Economist Dilma Bastidores 2 Quando tudo começou Problemas de hoje Questionamentos

Leia mais

Indicadores CNI ISSN Ano 6 Número 4 dezembro de Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Dezembro /2016

Indicadores CNI ISSN Ano 6 Número 4 dezembro de Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Dezembro /2016 Indicadores CNI ISSN 2317-7012 Ano 6 Número 4 dezembro de 16 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Dezembro /16 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Dezembro / 16 16. CNI Confederação Nacional da

Leia mais

Prof. Alan Carlos Ghedini

Prof. Alan Carlos Ghedini DE GETÚLIO VARGAS AO PETROLÃO Prof. Alan Carlos Ghedini Dados Gerais da Empresa Empresa de Capital Aberto Sociedade Anônima Sede: Rio de Janeiro, RJ Funcionários: mais de 81 mil Fundação: em 03 de Outubro

Leia mais

INFORME ESPECIAL ASSESSORIA PARLAMENTAR Nº 01

INFORME ESPECIAL ASSESSORIA PARLAMENTAR Nº 01 INFORME ESPECIAL ASSESSORIA PARLAMENTAR Nº 01 Elaborado em 09 de julho de 2013 REFORMA POLÍTICA DEPUTADOS DESCARTAM REFORMA POLÍTICA VÁLIDA PARA 2014 O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, afirmou

Leia mais

Indicadores CNI ISSN Ano 9 Número 1 Abril Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Abril/2019

Indicadores CNI ISSN Ano 9 Número 1 Abril Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Abril/2019 Indicadores CNI ISSN 2317-7012 Ano 9 Número 1 Abril 2019 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Abril/2019 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Abril / 2019 2019. CNI Confederação Nacional da Indústria.

Leia mais

Objetivos e instrumentos de política econômica, 1

Objetivos e instrumentos de política econômica, 1 Sumário Prefácio, xiii i Objetivos e instrumentos de política econômica, 1 1. Objetivo do estudo de economia, 2 2. Objetivos de política econômica, 3 2.1 Crescimento da produção e do emprego, 3 2.2 Controle

Leia mais

Apresentação: Durval Junior Elaboração: Durval Junior, Eric Gil Dantas e Daniel Romero

Apresentação: Durval Junior Elaboração: Durval Junior, Eric Gil Dantas e Daniel Romero ILAESE Apresentação: Durval Junior Elaboração: Durval Junior, Eric Gil Dantas e Daniel Romero Brasília, 14/11/2014 A partir da crise de 2008, houve uma radicalização das políticas de ajuste, aprofundando

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 3D

CADERNO DE EXERCÍCIOS 3D CADERNO DE EXERCÍCIOS 3D Ensino Fundamental Ciências Humanas Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Oceania H8 2 Oriente Médio H8 3 Campanha das Diretas Já H33 4 FHC Neoliberalismo e Privatizações

Leia mais

Indicadores CNI ISSN Ano 6 Número 1 março de Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Março /2016

Indicadores CNI ISSN Ano 6 Número 1 março de Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Março /2016 Indicadores CNI ISSN 237-702 Ano 6 Número ço de 6 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Março /6 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Março / 6 6. CNI Confederação Nacional da Indústria. Qualquer

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS HISTÓRIA

LISTA DE EXERCÍCIOS HISTÓRIA LISTA DE EXERCÍCIOS HISTÓRIA P2-4º BIMESTRE 9º ANO Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2015 QUESTÃO 01 Nesses 25 anos, acompanhei com entusiasmo cada fase da vida política nacional. Depositei fé

Leia mais

AS MULHERES NA POLÍ TÍCA EM NU MEROS

AS MULHERES NA POLÍ TÍCA EM NU MEROS AS MULHERES NA POLÍ TÍCA EM NU MEROS Número de deputados Federais Eleitos em 2006, 2010 e 2014 MULHERES % HOMENS % TOTAL 2006 45 8,8 468 91,2 2010 45 8,8 468 91,2 513 2014 51 9,9 462 90,1 Número de Senadores

Leia mais

Crise, Lucratividade e Distribuição:

Crise, Lucratividade e Distribuição: Crise, Lucratividade e Distribuição: Uma Análise da Economia Política Brasileira Adalmir Marquetti PUCRS Setembro, 2017 1. Introdução Maior crise política e econômica desde a redemocratização Divisão de

Leia mais

GEOGRAFIA SÉRIE: 2º ano Previdência Social Profº Luiz Gustavo Silveira

GEOGRAFIA SÉRIE: 2º ano Previdência Social Profº Luiz Gustavo Silveira GEOGRAFIA SÉRIE: 2º ano Previdência Social Profº Luiz Gustavo Silveira Prof. Luiz Gustavo - Profão RELAÇÃO PEA POPULAÇAO ECONOMICAMENTE ATIVA X PEI POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE INATIVA BÔNUS DEMOGRÁFICO IDEAL:

Leia mais

Perspectivas para 2012

Perspectivas para 2012 Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,

Leia mais