SILAGEM DE COLOSTRO RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SILAGEM DE COLOSTRO RESUMO"

Transcrição

1 Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009 Universidade Federal de Santa Catarina - Colégio Agrícola de Camboriú SILAGEM DE COLOSTRO Gilton Emanuel Teixeira 1, Indianara Hugen 1, Paulo Henrique Fodi 1, Stelamaris Dezen 2, Erica Perez Marson 3 RESUMO Para criar um bezerro leiteiro se gasta, em média, 200 litros de leite, porém, devido ao preço do leite estar atualmente elevado, diminui-se a quantidade fornecida, comercializando-se o restante, prejudicando o desenvolvimento destes animais. Pela riqueza de seus constituintes, principalmente anticorpos, recomenda-se aos bezerros a ingestão do colostro, primeira secreção produzida pela vaca pós-parto até o 5 dia de lactação. Por não poder ser comercializado, o colostro excedente acaba sendo descartado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a possibilidade de substituir o oferecimento do leite normal pela silagem de colostro na criação de bezerros leiteiros do CASCGO, avaliando a aceitação deste novo substituto de leite pelos mesmos, de modo a divulgar também aos produtores da região uma forma prática e econômica de criar adequadamente seus bezerros. Obtém-se a silagem de colostro após o armazenamento de colostro em garrafas do tipo pets, sem a presença do oxigênio, durante 21 dias, tempo necessário para que ocorra a fermentação anaeróbica, não sendo necessário manter as garrafas sob refrigeração. Após este período de acondicionamento, a silagem de colostro foi administrada a bezerros, de raça Holandesa, a partir do 5º dia de vida. Embora não tenha sido possível avaliar o desempenho produtivo destes animais, constatou-se ser a silagem de colostro uma excelente alternativa para a produção de bezerros leiteiros, inclusive de machos, devido a sua aceitabilidade e facilidade de execução, gerando além de benefícios econômicos, pelo maior volume de leite a ser comercializado, como também de ordem ambiental, pela reutilização de garrafas plásticas, viabilizando sua difusão. Palavras-chave: colostro, silagem, bezerros 1 INTRODUÇÃO Na criação de bezerros leiteiros objetiva-se obter um animal sadio, bem desenvolvido, com o mínimo de gastos e esforços. A dieta líquida, seja ela composta por leite ou substitutos, é parte essencial para o desenvolvimento dos bezerros, sendo, no entanto, o componente mais caro na avaliação do custo final desta criação. 1 Alunos do Curso Técnico em Agropecuária do Colégio Agrícola Senador Carlos Gomes de Oliveira (CASCGO); 2 Co-Orientadora, Médica Veterinária, Mestranda em Sanidade Animal e Professora do CASCGO. ssdezen@yahoo.com.br; 3 Orientadora, Médica Veterinária, Doutora em Qualidade e Produtividade Animal, Professora do CASCGO. epmarson@gmail.com.

2 2 Na maioria das explorações leiteiras do país, os bezerros recebem o colostro, primeira secreção produzida pela vaca após o parto até o 5º dia de lactação, passando a partir de então a serem alimentados com leite normal. Em média, os produtores de leite gastam em torno de 200 litros de leite para criar um bezerro até a sua desmama, leite este que poderia ser comercializado, caso alternativas viáveis pudessem ser implementadas, já que os produtores muitas vezes, pela necessidade de comercialização, acabam alimentando os bezerros de forma incorreta, obtendo prejuízos no desenvolvimento final de suas futuras vacas leiteiras (Saafeld, 2008a). O colostro apresenta características químicas e nutritivas semelhantes ao leite normal, diferindo deste último principalmente por sua alta concentração de proteínas, dentre estas as imunoglobulinas ou anticorpos, minerais, vitaminas, gordura, sólidos totais e cinzas (Tabela 1). Tabela 1 Composição do colostro Ao parto 24 h 72 h Leite Sólidos (%) 23,9 17,9 14,1 12,9 Proteína (%) 14 8,4 5,1 3,1 Gordura (%) 6,7 5,4 3,9 3,7 Lactose (%) 2,7 3,9 4,4 5,0 Minerais (%) 1,1 0,95 0,87 0,74 Densidade Imunoglobulinas 6,0 4,2 2,4 0,09 Fonte: Foley & Otterby (1978) Devido a esta composição, em particular, o colostro apresenta valor comercial nulo, não podendo ser aproveitado pela indústria. E como a maioria das vacas produz colostro em quantidades acima da capacidade de ingestão de seus bezerros, o excedente acaba sendo descartado, contaminando o ambiente. Por este motivo, considerando sua riqueza em nutrientes, principalmente anticorpos, diversas alternativas foram estudadas para o seu armazenamento buscando a elaboração de um banco de colostro, com auxílio de refrigeração, congelamento e até mesmo fermentação (Campos et al., 1986; Saafeld, 2008b). Saafeld (2006) empregou o processo de fermentação anaeróbica para armazenar o colostro produzindo o que denominou de silagem de colostro. Na

3 3 fermentação anaeróbica, ocorre a transformação da lactose em ácido lático, promovendo a queda do ph o que contribui para a conservação do colostro por impedir o crescimento de microorganismos indesejáveis (Revista DBO, 2008). O emprego desta tecnologia em bezerros da raça Holandesa promoveu ganhos de peso médio de 823 gramas/dia no primeiro mês de vida e de 667 gramas/dia até os 6 meses de vida (Saafeld, 2008b), graças aos elevados teores de proteína e matéria-seca presentes no colostro quando comparados ao leite normal. O objetivo deste trabalho foi avaliar a possibilidade de substituir o oferecimento do leite normal pela silagem de colostro na criação de bezerros leiteiros do CASCGO, avaliando a aceitabilidade deste novo substituto do leite pelos mesmos; incrementar o retorno econômico da atividade leiteira e divulgar posteriormente esta tecnologia aos produtores da região, como uma alternativa prática e econômica de criar adequadamente seus bezerros. 2 METODOLOGIA 2.1 Local O presente trabalho foi conduzido no Colégio Agrícola Senador Carlos Gomes de Oliveira (CASCGO)/UFSC, em Araquari, SC, nas dependências da Unidade de Produção de Gado Leiteiro, que consta atualmente com uma produção média de leite 450 a 500 litros/dia. Devido à pequena quantidade de vacas com idade próxima ao parto no plantel do CASCGO, o colostro também foi coletado em uma propriedade rural deste mesmo município e em mais duas propriedades rurais situadas no município de Jaraguá do Sul, SC, que se propuseram a cooperar com este projeto. 2.2 Materiais Garrafas do tipo Pets de 300 mililitros a 2,5 litros. 2.3 Animais

4 4 Foram testados três bezerros, de raça Holandesa, dois machos e uma fêmea, sendo um macho utilizado como controle, ou seja, que não recebeu a silagem de colostro e um macho e uma fêmea como tratamentos, isto é, recebendo a silagem de colostro a partir do 5º dia de idade. 2.4 Coleta e processamento da silagem de colostro O colostro foi coletado de vacas entre um a cinco dias após o parto e armazenado nas garrafas pets, previamente higienizadas com água limpa e detergente neutro. O ponto crucial a ser observado no momento do acondicionamento do colostro, como enfatizado por Saafeld (2008a) era evitar totalmente a presença de ar dentro das garrafas, já que o processo de ensilagem se dá pela fermentação anaeróbica, o que pode ser conseguido apertando-se a garrafa no momento de fechá-la. Após serem devidamente identificadas com o número ou nome do animal, data da coleta e dia pós-parto, as garrafas foram guardadas em locais limpos, secos, sem incidência de raios solares e sem refrigeração, durante 21 dias, tempo mínimo necessário para que ocorra a fermentação. Esta identificação se faz necessária porque as concentrações de proteínas e demais constituintes do colostro vão se alterando com o passar dos dias, exemplificando, o colostro do 1º dia é mais rico em proteínas do que o do 5º dia, e assim por diante. Segundo Saafeld (2008a), o tempo total de armazenamento das garrafas não pode exceder o período de 2 anos, e após terem sido abertas, devem ser mantidas sob refrigeração. 2.5 Administração do colostro aos bezerros Após a fase inicial de quatro dias de vida recebendo o colostro da mãe os bezerros passaram a receber a silagem de colostro, que foi administrada durante um período de 27 dias, havendo, entretanto uma pequena interrupção de sete dias devido à ausência da mistura na unidade, totalizando 20 dias de experimento. Previamente à sua administração, a silagem de colostro foi diluída em água limpa e a mistura devidamente homogeneizada, como recomendado por Saafeld (2006), procedimento necessário para acostumar os animais ao sabor

5 5 salgado da silagem de colostro. De acordo com autora supracitada, há também a necessidade introduzir progressivamente esta nova dieta na alimentação dos bezerros, o que se consegue adicionando-se à silagem de colostro, previamente diluída em água, quantidades gradativas de leite normal até que o animal passe a receber a silagem de colostro pura, procedendo-se da seguinte forma: 1º dia Administrar 0,5 litros da mistura (silagem de colostro + água) + 1,5 litros de leite normal; 2º dia 1,0 litro da mistura + 1,0 litro de leite normal; 3º dia - 1,5 litros da mistura + 0,5 litro de leite normal; 4º dia - Administrar a mistura pura. 2.6 Avaliação da administração da silagem de colostro Por ocasião da administração da silagem de colostro avaliou-se a aceitabilidade desta nova dieta pelos bezerros. O peso corporal dos animais foi registrado desde o nascimento, sendo estimado semanalmente durante os 27 dias de execução do experimento, por meio da medição do perímetro torácico utilizandose fita de pesagem. Porém, devido à diferença de idade e sexo entre os bezerros avaliados, bem como da interrupção inesperada do fornecimento da silagem aos mesmos, o resultado de desempenho produtivo por meio do ganho de peso semanal não se mostrou confiável. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES O processo de fermentação anaeróbica do colostro foi estudado pela Dra. Mara Helena Saalfeld, pesquisadora da Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural ASCAR-RS/EMATER e o emprego da tecnologia de silagem de colostro vêm sendo então difundida em propriedades leiteiras brasileiras desde 2006, com resultados satisfatórios. Em nossas condições, vários resultados mostraram-se similares. No dia da coleta o colostro apresentou-se uniforme após ser acondicionado dentro das garrafas e estas se apresentaram de consistência maleável. Porém, durante o

6 6 processo da fermentação foi possível visualizar a separação dos constituintes do colostro na garrafa, que se mostrou de consistência dura, sendo, a parte inferior constituída pelos sólidos totais, como as proteínas, a parte intermediária, o soro e a parte sobrenadante, a gordura (Figura 1; APÊNDICE). Após o processo de ensilagem de 21 dias, a silagem de colostro apresentou uma coloração semelhante ao colostro fresco, com odor ácido e sabor bastante salgado, como demonstrado por Saafeld (2008b) em experimentação pessoal. É importante destacar que os dados de peso corporal obtidos semanalmente mostraram uma pequena vantagem para os bezerros alimentados com silagem de colostro em relação ao animal controle, porém tais resultados não indicam um melhor desempenho produtivo para os animais tratados. Entretanto, Saalfeld (2006; 2008b) confirmou que o ganho de peso de animais alimentados com a silagem de colostro tem sido equivalente ou, muitas vezes maior do que aqueles alimentados com leite integral. A adoção desta tecnologia pode trazer benefícios econômicos aos produtores, já que, em média, 200 litros de leite que seriam normalmente empregados no aleitamento de um bezerro passam a ser comercializados. Atualmente, com um custo do leite em torno de R$ 0,69 (MILKPOINT, 2008) no estado de Santa Catarina, esse dado significa uma economia equivalente a R$ 138,00 por cada bezerro criado pelo produtor. Além dos benefícios acima citados, é importante ressaltar a aceitabilidade da silagem do colostro pelos bezerros em todos os dias de seu fornecimento, não sendo constatadas dificuldades em sua administração nem no decorrer do aleitamento, nem posterior a este, o que viabiliza a sua utilização no CASCGO. Além disso, o emprego da silagem de colostro torna-se ainda uma excelente alternativa econômica para a criação de bezerros machos e também como terapia auxiliar na recuperação de bezerros doentes ou debilitados, por fornecer um banco de colostro. Outra vantagem constatada é a possibilidade de se utilizar as garrafas plásticas que acabam sendo um problema de poluição ambiental, por demandar aproximadamente 450 anos para se decompor naturalmente no ambiente (NATURLINK, 2008).

7 7 4 CONCLUSÃO Embora não tenha sido possível avaliar significativamente o desempenho produtivo dos animais em ganho de peso corporal, constatou-se ser a silagem de colostro uma excelente alternativa para a produção de bezerros leiteiros, inclusive de machos, devido a sua aceitabilidade e facilidade de execução, não exigindo uso de energia elétrica e mão-de-obra especializada. Do ponto de vista econômico, com o emprego da silagem de colostro os produtores passam a vender o leite que seria destinado aos bezerros, incrementando sua renda. Além disso, a adoção desta tecnologia permite a reutilização de garrafas plásticas e o aproveitamento do colostro (rejeitado pela agroindústria), contribuindo com a preservação do meio ambiente. Os resultados aqui obtidos confirmam os que vêm sendo obtidos com a difusão da silagem de colostro em diversas propriedades leiteiras, traduzindo esta tecnologia como um sinônimo de economia para o produtor, saúde para o rebanho e sustentabilidade, o que viabiliza sua adoção no CASCGO. REFERÊNCIAS CAMPOS, O. F; LIZIEIRE S. R.; RODRIGUES, A. A., et al.colostro fermentado a temperatura ambiente, sem aditivos para bezerros leiteiros. Rev. Soc. Bras. Zoot., v.15, n.4, p , DURÁN, H. Uso de colostro acidificado na criação de terneiras de raças leiteiras. La propaganda Rural. Estação Experimental La Estanzuela: CIAAAB, MGAP, FOLEY, J. A. & OTTERBY, D.E. Availability, storage, treatment, composition, and feeding value of surplus colostrums: a review. Journal of Dairy Science, v.61, p , MILKPOINT O ponto de encontro da cadeia produtiva do leite. Disponível em: Acesso em 18 de setembro de NATURLINK A ligação à natureza. Disponível em: Acesso em 01 de agosto de REVISTA DBO. Eureca: Silagem de colostro. Ano 26, n.328, fevereiro de 2008.

8 8 SAALFELD, M.H. Silagem de colostro. 2008a. Disponível em: Acesso em 07 de julho de SAALFELD, M.H. Uso da silagem de colostro como substituto do leite na alimentação de terneiras leiteiras. A hora veterinária, n.162, p , março/abril, 2008b. SAALFELD, M.H. Uso de silagem de colostro como substituto do leite na alimentação de terneiras leiteiras. Informativo Emater/RS - Pelotas, edição 01, p.01-04, agosto, APÊNDICE Figura 1 - Separação dos constituintes do colostro nas garrafas pets. (Gentilmente cedida pela Dra. Mara Helena Saalfeld. Disponível em )

Silagem de colostro:

Silagem de colostro: Silagem de colostro: Uma alternativa para alimentação de Terneiras leiteiras na Agricultura Familiar Mara Helena Saalfeld Médica Veterinária EMATER-RS/ASCAR A assistência técnica e extensão rural têm como

Leia mais

Comparação do ganho de peso de bezerras alimentadas com leite de descarte e de leite normal durante a fase de aleitamento

Comparação do ganho de peso de bezerras alimentadas com leite de descarte e de leite normal durante a fase de aleitamento Comparação do ganho de peso de bezerras alimentadas com leite de descarte e de leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria Silva 2,

Leia mais

Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 165. v.9, n 03 p Maio/Junho 2012 SILAGEM DE COLOSTRO

Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 165. v.9, n 03 p Maio/Junho 2012 SILAGEM DE COLOSTRO Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 165 v.9, n 03 p.1816-1830 Maio/Junho 2012 1726 Artigo Número 165 NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES Pedro Augusto Dias Andrade¹; Iran Borges²; Leonardo de Rago Nery Alves³;

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO

AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO FERREIRA, F.O.B. 1 ; BARBOSA, K.A. 1 ; SENE, G.A. 1 ; JAYME, D.G.

Leia mais

Pesquisa Institucional desenvolvida no Departamento de Estudos Agrários, pertencente ao Grupo de Pesquisa Produção e Bem Estar Animal, da UNIJUÍ 2

Pesquisa Institucional desenvolvida no Departamento de Estudos Agrários, pertencente ao Grupo de Pesquisa Produção e Bem Estar Animal, da UNIJUÍ 2 QUALIDADE E COMPOSIÇÃO DE COLOSTRO BOVINO DE PROPRIEDADES RURAIS DO RIO GRANDE DO SUL 1 QUALITY AND COMPOSITION OF BOVINE COLOSTRUM OF RURAL PROPERTIES OF THE RIO GRANDE DO SUL Camila Frantz Heck 2, Denize

Leia mais

Alimentação das Crias: Aleitamento

Alimentação das Crias: Aleitamento Alimentação das Crias: Aleitamento Profa. Dra. Aurora M. G. Gouveia Médica Veterinária Sanitarista. Professora da Escola de Veterinária da UFMG aurora@vet.ufmg.br Dra. Heloisa H. Magalhães Médica Veterinária.

Leia mais

Aleitamento de vitelos; o colostro como alimento lácteo substituto do leite materno

Aleitamento de vitelos; o colostro como alimento lácteo substituto do leite materno Concurso de provas públicas para recrutamento de um Professor coordenador para a área científica de Zootecnia, grupo disciplinar de Nutrição e Alimentação Animal, para a Escola Superior Agrária de Castelo

Leia mais

Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.

Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite. VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.

Leia mais

Defesa de estágio extracurricular em NUTRIÇÃO ANIMAL

Defesa de estágio extracurricular em NUTRIÇÃO ANIMAL Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Defesa de estágio extracurricular em NUTRIÇÃO ANIMAL Acadêmica: Patrícia Mattei Orientador de estágio: Henrique Mendonça

Leia mais

Qualidade do soro de leite integral na alimentação de suínos em fase de creche.

Qualidade do soro de leite integral na alimentação de suínos em fase de creche. VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Qualidade do soro de leite integral na alimentação de suínos em fase

Leia mais

Manejo e nutrição de bezerras e novilhas. Luciana Ferri Frares Médica Veterinária

Manejo e nutrição de bezerras e novilhas. Luciana Ferri Frares Médica Veterinária Manejo e nutrição de bezerras e novilhas Luciana Ferri Frares Médica Veterinária Introdução 1. Manejo pré-parto 2. Cuidados iniciais com o recém-nascido 3. Bezerreiro 4. Doenças 5. Aleitamento 6. Período

Leia mais

Importância da transferência da imunidade passiva para a sobrevivência de bezerros neonatos

Importância da transferência da imunidade passiva para a sobrevivência de bezerros neonatos 1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Importância da transferência da imunidade passiva para a sobrevivência de bezerros neonatos Guilherme Nunes Bolzan Graduando

Leia mais

Influência da qualidade do leite no desempenho de bezerras durante a fase de aleitamento

Influência da qualidade do leite no desempenho de bezerras durante a fase de aleitamento Influência da qualidade do leite no desempenho de bezerras durante a fase de aleitamento Vinícius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria Silva 2, Renison Teles Vargas 3, Cássia Maria

Leia mais

TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO

TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO Juntamente com a Fiagril e o Summit Agricultural Group, a F&S Agri Solutions foi criada para produzir etanol de milho e coprodutos na cidade de Lucas do Rio Verde, MT. A Fiagril e o Summit Agricultural

Leia mais

Uma das maneiras de reduzir os efeitos da

Uma das maneiras de reduzir os efeitos da Uma das maneiras de reduzir os efeitos da baixa disponibilidade de forragem sobre o desempenho dos animais é conservar a forragem de uma estação de crescimento para períodos de escassez de alimentos. A

Leia mais

Universidade Federal de São João del-rei UFSJ Campus Santo Antônio Praça Frei Orlando, nº 170 Centro São João del-rei Minas Gerais CEP:

Universidade Federal de São João del-rei UFSJ Campus Santo Antônio Praça Frei Orlando, nº 170 Centro São João del-rei Minas Gerais CEP: 2015 InfoVer São João del-rei, fevereiro de 2013 InFover InfoVer Informativo sobre o Mercado de Leite de Vaca do Campo Uma publicação do DCECO- UFSJ Ano VIII Nº 82 Novembro de 2015 Universidade Federal

Leia mais

Tecnologia de Leite e derivados

Tecnologia de Leite e derivados Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia de Leite e derivados Prof. Wladimir Padilha da Silva 2018 Produção

Leia mais

Planejamento Alimentar na Bovinocultura Leiteira

Planejamento Alimentar na Bovinocultura Leiteira Edwin Baur Planejamento Alimentar na Bovinocultura Leiteira 1O que é. É uma estratégia que o produtor pode utilizar para melhorar o desempenho da atividade leiteira. O planejamento alimentar deverá ser

Leia mais

Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras. Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia

Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras. Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia ltcosta80@yahoo.com.br Capacidade agrícola Balança comercial Brasileira Qual o objetivo com sua empresa rural?

Leia mais

Prof. João Darós Malaquias Júnior CRIAÇÃO DE BEZERRAS

Prof. João Darós Malaquias Júnior CRIAÇÃO DE BEZERRAS Prof. João Darós Malaquias Júnior CRIAÇÃO DE BEZERRAS CRIAÇÃO DE BEZERRAS ALEITAMENTO ARTIFICIAL ALEITAMENTO NATURAL CRIAÇÃO DE BEZERRAS Cuidados com a VACA GESTANTE: no terço final da gestação é que há

Leia mais

Estruturar é o negócio!

Estruturar é o negócio! Estruturar é o negócio! Agropecuária / Notícia 3 de setembro de 2014 Diagnósticos realizados em várias regiões do Brasil descrevem o excesso de animais improdutivos como um dos principais problemas da

Leia mais

Criação de Novilhas Leiteiras

Criação de Novilhas Leiteiras Criação de Novilhas Leiteiras Introdução Tópicos Objetivos da criação de novilhas Estimativa do número de novilhas no rebanho Manejo da Novilha Considerações Econômicas (Criar ou Terceirizar?) Salvador,

Leia mais

Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto

Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto A produção de leite no Brasil está baseada principalmente em sistemas que exploram pastagens tropicais ao longo da maior parte do ano. Quando essas

Leia mais

Aluna do Curso de Graduação em Medicina Veterinária da UNIJUÍ, Bolsista PIBIC/UNIJUÍ, 3

Aluna do Curso de Graduação em Medicina Veterinária da UNIJUÍ, Bolsista PIBIC/UNIJUÍ, 3 COMPOSIÇÃO DO LEITE DE TANQUES DE RESFRIAMENTO EM DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO 1 COIL MILK COMPOSITION OF COOLING TANKS IN DIFFERENT STATIONS OF THE YEAR Eduarda Pautes Damian 2, Denize Da Rosa Fraga 3,

Leia mais

Vantagens e Benefícios: Vantagens e Benefícios:

Vantagens e Benefícios: Vantagens e Benefícios: Proteinados Independente da época do ano, a suplementação proteica tem se mostrado uma excelente ferramenta para aumentar o ganho de peso dos animais. O fornecimento do Proteinado agpastto melhora o padrão

Leia mais

Efeito de uma alimentação intensiva sobre o crescimento de bezerras, idade da puberdade, idade ao parto, produção de leite e economia

Efeito de uma alimentação intensiva sobre o crescimento de bezerras, idade da puberdade, idade ao parto, produção de leite e economia Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Efeito de uma alimentação intensiva sobre o crescimento de bezerras, idade

Leia mais

O papel da suplementação na Pecuária Leiteira

O papel da suplementação na Pecuária Leiteira O papel da suplementação na Pecuária Leiteira Nutrição e Suplementação... São a mesma coisa? Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição É o processo biológico pelo qual

Leia mais

Produção e Composição Bromatológica de Cultivares de Milho para Silagem

Produção e Composição Bromatológica de Cultivares de Milho para Silagem Produção e Composição Bromatológica de Cultivares de Milho para Silagem Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1,ISRAEL A. PEREIRA FILHO. 1, JOSÉ J. FERREIRA. 2 1 Embrapa Milho e Sorgo,

Leia mais

Comprimento de cocho para novilhas leiteiras

Comprimento de cocho para novilhas leiteiras Comprimento de cocho para novilhas leiteiras Por Carla Maris Bittar 1 e Vanessa Pillon dos Santos 2 A manutenção do adequado desempenho de lotes de novilhas, assim como o desempenho individual de cada

Leia mais

Avaliação da recria de Novilhas Leiteiras nas propriedades assistidas pelo Programa Mais Leite

Avaliação da recria de Novilhas Leiteiras nas propriedades assistidas pelo Programa Mais Leite Avaliação da recria de Novilhas Leiteiras nas propriedades assistidas pelo Programa Mais Leite André da Mata CARVALHO 1 ; Jéssica Samara Leão SIMÕES²; Marlon Moraes MARTINS 2 ; Joiciane Maria ALVES 3 ;

Leia mais

CALCULEITE - GUIA DO USUÁRIO

CALCULEITE - GUIA DO USUÁRIO CALCULEITE - GUIA DO USUÁRIO Embrapa Gado de Leite, 2015. Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. ACESSO AO SISTEMA... 3 4. ESCOLHA DOS ALIMENTOS... 4 4.1.CADASTRO DE NOVOS

Leia mais

CONTROLE ZOOTÉCNICO EM PROPRIEDADES LEITEIRAS DIEGO CRUZ. Uso de ferramentas gerencias na produção eficiente de leite

CONTROLE ZOOTÉCNICO EM PROPRIEDADES LEITEIRAS DIEGO CRUZ. Uso de ferramentas gerencias na produção eficiente de leite CONTROLE ZOOTÉCNICO EM PROPRIEDADES LEITEIRAS DIEGO CRUZ Uso de ferramentas gerencias na produção eficiente de leite CONTROLE ZOOTÉCNICO EM PROPRIEDADES LEITEIRAS 1 O mercado de leite no Brasil é historicamente

Leia mais

TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA. Cleandro Pazinato Dias

TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA. Cleandro Pazinato Dias TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA Cleandro Pazinato Dias Apresentação Introdução: Tecnologias de produção mais limpa Sistemas produtivos da Pecuária Intensiva Bovinos de leite: Free

Leia mais

Fatores que afetam a quantidade e a composição do leite

Fatores que afetam a quantidade e a composição do leite 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Fatores que afetam a quantidade e a composição do leite Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL vbeloti@uel.br lipoa.uel@gmail.com 13 de Dezembro de 2016 Leite Produto

Leia mais

BENEFÍCIOS E recomendações nutricionais

BENEFÍCIOS E recomendações nutricionais BENEFÍCIOS E recomendações nutricionais Alimentando Vacas Leiteiras com hidropônico verde de forragem (FVH). Deve fornecer de 12 a 18 kg de forragem hidropônica Verde (FVH), divididos em duas partes, geralmente

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ZOO483 Nutrição e Alimentação de Bovinos de Leite

Programa Analítico de Disciplina ZOO483 Nutrição e Alimentação de Bovinos de Leite 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos - oferecimento:

Leia mais

Nome: Paulo Fortes Função: Gerente de Território Regional: Sudeste. Prova de Resultado Lactance Terneira

Nome: Paulo Fortes Função: Gerente de Território Regional: Sudeste. Prova de Resultado Lactance Terneira Nome: Paulo Fortes Função: Gerente de Território Regional: Sudeste Prova de Resultado Lactance Terneira Desempenho de bezerros alimentados à base de ração peletizada x farelada Desempenho de bezerros alimentados

Leia mais

Passo a passo para fazer uma silagem com máxima qualidade e o mínimo de perdas

Passo a passo para fazer uma silagem com máxima qualidade e o mínimo de perdas Passo a passo para fazer uma silagem com máxima qualidade e o mínimo de perdas Thiago Carvalho da Silva Professor adjunto (Forragicultura e Pastagens) UFG Barreiras, BA 2017 Sistema produtivo Empresas

Leia mais

Organização e gestão da pecuária bovina da Epamig

Organização e gestão da pecuária bovina da Epamig Organização e gestão da pecuária bovina da Epamig José Reinaldo Mendes Ruas 1 Alberto Marcatti Neto 1 José Joaquim Ferreira 1 HISTÓRICO Conforme diz o Prof. Fernando Madalena, da Escola de Veterinária

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2017/1 Mestrado Nutrição e Produção Animal Campus Rio Pomba ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA. Leia, com atenção, antes de começar!

PROCESSO SELETIVO 2017/1 Mestrado Nutrição e Produção Animal Campus Rio Pomba ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA. Leia, com atenção, antes de começar! ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA Leia, com atenção, antes de começar! 1. Este Caderno de Prova contém 10 (dez) questões: 5 (cinco) questões: Linha de Pesquisa 1. Nutrição e Produção de Bovinos; 5 (cinco) questões:

Leia mais

Efeito da Alimentação com Farinha de Peixe e Ácido Graxo n-3 na Produção e Respostas Metabólicas no Início da Lactação em Vacas Leiteiras

Efeito da Alimentação com Farinha de Peixe e Ácido Graxo n-3 na Produção e Respostas Metabólicas no Início da Lactação em Vacas Leiteiras Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Efeito da Alimentação com Farinha de Peixe e Ácido Graxo n-3 na Produção

Leia mais

Composição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem

Composição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem Composição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1,ISRAEL A. PEREIRA FILHO. 1, JOSÉ J. FERREIRA. 2 1 Embrapa

Leia mais

Influências da primiparidade no tamanho ao nascimento, crescimento, eixo somatotrófico e fertilidade em novilhas leiteiras.

Influências da primiparidade no tamanho ao nascimento, crescimento, eixo somatotrófico e fertilidade em novilhas leiteiras. Influências da primiparidade no tamanho ao nascimento, crescimento, eixo somatotrófico e fertilidade em novilhas leiteiras. Apresentadores: Guilherme Nunes Bolzan Igor Santa Bárbara Araújo Orientação:

Leia mais

Defesa de Estágio Extracurricular em Nutrição de Bovinos Leiteiros

Defesa de Estágio Extracurricular em Nutrição de Bovinos Leiteiros Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Defesa de Estágio Extracurricular em Nutrição de Bovinos Leiteiros Apresentação:

Leia mais

PRODUÇÃO ANIMAL TENDO COMO BASE ALIMENTAR A PALMA FORRAGEIRA

PRODUÇÃO ANIMAL TENDO COMO BASE ALIMENTAR A PALMA FORRAGEIRA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Avenida Bom Pastor, s/nº - Boa Vista - Garanhuns/PE 55.296-901 - Telefone: (87) 3764.5555 PRODUÇÃO ANIMAL

Leia mais

Bebida Fermentada de Soja

Bebida Fermentada de Soja AGR OIN DÚSTRIA F A M I L I A R Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria de Alimentos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Bebida Fermentada de Soja Sônia Couri

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ZOO416 Caprinocultura

Programa Analítico de Disciplina ZOO416 Caprinocultura 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 5 Períodos - oferecimento:

Leia mais

MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO

MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO LINHA LINHA BRANCA PROTEÍNADOS CONCENTRADOS ENERGÉTICOS RAÇÕES NÚCLEOS PRODUTO Tech Sal Reprodução ADE Tech Sal 40 Tech Sal 45 Tech Sal 65 Tech Sal 80 Tech Sal 87 Tech Sal

Leia mais

ALTERNATIVAS DE MANEJO ALIMENTAR, DE ORDENHA E DE CRIA PARA VACAS F1 HZ EM REGIME DE PASTAGENS

ALTERNATIVAS DE MANEJO ALIMENTAR, DE ORDENHA E DE CRIA PARA VACAS F1 HZ EM REGIME DE PASTAGENS ALTERNATIVAS DE MANEJO ALIMENTAR, DE ORDENHA E DE CRIA PARA VACAS F1 HZ EM REGIME DE PASTAGENS Clarice Bechara Meurer (1), José Reinaldo Mendes Ruas (2) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, claricebechara@yahoo.com.br;

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ZOO436 Produção de Bovinos de Leite

Programa Analítico de Disciplina ZOO436 Produção de Bovinos de Leite 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos - oferecimento:

Leia mais

Avaliação da eficiência alimentar de novilhas Gir Leiteiro em lactação

Avaliação da eficiência alimentar de novilhas Gir Leiteiro em lactação Avaliação da eficiência alimentar de novilhas Gir Leiteiro em lactação 1. OBJETIVOS 1.1. Avaliar a variabilidade fenotípica da eficiência alimentar via consumo alimentar residual em sistema de produção

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA CADEIA PRODUTIVA LEITEIRA NO ESTADO DE MATO GROSSO. Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária

DIAGNÓSTICO DA CADEIA PRODUTIVA LEITEIRA NO ESTADO DE MATO GROSSO. Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária DIAGNÓSTICO DA CADEIA PRODUTIVA LEITEIRA NO ESTADO DE MATO GROSSO Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária Abril/2012 Colaboradores do Projeto Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO LEITEIRA

MODELAGEM MATEMÁTICA: OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO LEITEIRA MODELAGEM MATEMÁTICA: OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO LEITEIRA Autores : Leonardo Geremias MADEIRA 1, Julian da Silva LIMA 2, Rita de Albernaz GONÇALVES 3. Identificação autores: Acadêmico do curso de Engenharia

Leia mais

Otimizando o uso da cana de açúcar fresca em fazendas leiteiras de pequeno porte. Thiago Bernardes

Otimizando o uso da cana de açúcar fresca em fazendas leiteiras de pequeno porte. Thiago Bernardes Otimizando o uso da cana de açúcar fresca em fazendas leiteiras de pequeno porte Thiago Bernardes II SIMLEITE Dracena, SP 07 de setembro de 2013 Área plantada (milhões ha) 1. A cana agrícola 28 27,7 24

Leia mais

Efeitos dos sais de cálcio de ácidos graxos poliinsaturados nos parâmetros produtivos e reprodutivos de vacas holandesas em lactação

Efeitos dos sais de cálcio de ácidos graxos poliinsaturados nos parâmetros produtivos e reprodutivos de vacas holandesas em lactação Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Efeitos dos sais de cálcio de ácidos graxos poliinsaturados nos parâmetros produtivos e reprodutivos de vacas holandesas

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA Márcia T. K. Pegoraro 1, Andressa Gilioli 2 INTRODUÇÃO Há milênios,

Leia mais

A utilização da silagem de Milho na alimentação de ruminantes. Aspetos nutricionais

A utilização da silagem de Milho na alimentação de ruminantes. Aspetos nutricionais Manuel Cancela de Abreu Universidade de Évora A utilização da silagem de Milho na alimentação de ruminantes. Aspetos nutricionais 35ª Reunião da Primavera da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens

Leia mais

Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí

Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Chrystiano Pinto de RESENDE 1 ; Everto Geraldo de MORAIS 2 ; Marco Antônio Pereira

Leia mais

Avaliação da produção de leite e da porcentagem de gordura em um rebanho Gir leiteiro

Avaliação da produção de leite e da porcentagem de gordura em um rebanho Gir leiteiro Avaliação da produção de leite e da porcentagem de gordura em um rebanho Gir leiteiro Gabriel Borges Pacheco¹; Laís Cristine Costa¹; Gian Carlos Nascimento¹; Camila Alves Romualdo¹; Marco Antônio Faria¹;

Leia mais

Tecnologia de Leite e derivados

Tecnologia de Leite e derivados Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia de Leite e derivados Prof. Wladimir Padilha da Silva 2017 Tabela 1 Comparação

Leia mais

ELABORAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA ACIDIFICADA

ELABORAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA ACIDIFICADA ELABORAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA ACIDIFICADA DE CARLI, E. M. 1, TIRLONI, A. 1, PIETTA, G.M. 2. 1 Universidade do Oeste de Santa Catarina, Docentes do Curso de Engenharia de Alimentos. 2 Universidade do Oeste

Leia mais

A Energia que vem do campo Linha de Produtos

A Energia que vem do campo Linha de Produtos A Energia que vem do campo Linha de Produtos CASTELHANO Santa Cecília 10 anos Visão Estar entre os três maiores produtores de biodiesel no Brasil Missão Participar do desenvolvimento sustentável do planeta

Leia mais

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA CHÁCARA BEZERRA,

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA CHÁCARA BEZERRA, INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA CHÁCARA BEZERRA, 2011-2012 Christopher Junior Tavares Cardoso 1 ; André Rozemberg Peixoto Simões 2 ; Mário Sérgio Malheiros 2 1 Estudante do Curso de Zootecnia da UEMS, Unidade

Leia mais

(1) Qual a proporção kg de ração por litro leite produzido? (2) Qual a quantidade de volumoso por peso de vaca leiteira? (3) Existe diferença na quantidade de alimentação em relação às raças leiteiras,

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO COM MANEJO DE BEZERROS BUBALINOS

EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO COM MANEJO DE BEZERROS BUBALINOS EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO COM MANEJO DE BEZERROS BUBALINOS Mirian Lima da Silva 1 ; Ruth Lima da Silva 2 ; Carlos Magno Bezerra de Azevedo Silva 3 ; Carlos Augusto Alanis Clemente 4 INTRODUÇÃO O manejo tradicional

Leia mais

Colágeno hidrolisado como aditivo para inoculação de Bradyrhizobium em sementes de soja

Colágeno hidrolisado como aditivo para inoculação de Bradyrhizobium em sementes de soja 266 DOCUMENTOS 401 Colágeno hidrolisado como aditivo para inoculação de Bradyrhizobium em sementes de soja PINTO, D.B.B. 1 ; FERREIRA, E. 2 ; HUNGRIA, M. 3 NOGUEIRA, M.A. 3 1 2 3 Pesquisador, Embrapa Soja.

Leia mais

Curso Online: Índices Zootécnicos: como calcular, interpretar, agir. Texto Complementar 3b Como a genética pode alterar a composição do leite

Curso Online: Índices Zootécnicos: como calcular, interpretar, agir. Texto Complementar 3b Como a genética pode alterar a composição do leite Texto Complementar 3b Como a genética pode alterar a composição do leite Prof. Dr. Rodrigo de Almeida UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Observação: Artigo publicado no site MilkPoint em 05/05/2004 em Radares

Leia mais

ACIDIFICANTES NA DIETA DE LEITÕES EM FASE DE CRECHE

ACIDIFICANTES NA DIETA DE LEITÕES EM FASE DE CRECHE ACIDIFICANTES NA DIETA DE LEITÕES EM FASE DE CRECHE Autores: Bruna Rubi ALVES 1, Julia Helena MONTES 2, Cristiano TWARDOWSKI 3, Ivan BIANCHI 4, Elizabeth SCHWEGLER 4, Fabiana MOREIRA 4, Juahil Oliveira

Leia mais

O FUTURO DA RUTER O FUTURO DA NUTRIÇÃO RUMINAL EFICIENTE NUTRIÇÃO RUMINAL EFICIENTE

O FUTURO DA RUTER O FUTURO DA NUTRIÇÃO RUMINAL EFICIENTE NUTRIÇÃO RUMINAL EFICIENTE O FUTURO DA RUTER O FUTURO DA NUTRIÇÃO RUMINAL EFICIENTE NUTRIÇÃO RUMINAL EFICIENTE O QUE É O RUTER? É UM SISTEMA INOVADOR DE CRIAÇÃO DE BEZERROS, PRESENTE NO MERCADO DESDE OUTUBRO DE 2002. A CHAVE DO

Leia mais

Resultado do Gabarito MONOGÁSTRICOS após Julgamento dos Recursos Interpostos

Resultado do Gabarito MONOGÁSTRICOS após Julgamento dos Recursos Interpostos Resultado do Gabarito MONOGÁSTRICOS após Julgamento dos Recursos Interpostos CONHECIMENTOS GERAIS QUESTÃO 1 Solicitação de anulação indeferida considerando que: a) Os dados possuem uma data de referência

Leia mais

PRODUÇÃO DE LEITE A PASTO NO CERRADO BRASILEIRO. RESULTADOS ECONÔMICOS. Edmundo Benedetti. Introdução

PRODUÇÃO DE LEITE A PASTO NO CERRADO BRASILEIRO. RESULTADOS ECONÔMICOS. Edmundo Benedetti. Introdução PRODUÇÃO DE LEITE A PASTO NO CERRADO BRASILEIRO. RESULTADOS ECONÔMICOS Edmundo Benedetti Introdução O Brasil possui o maior efetivo bovino comercial do mundo, sendo que, deste efetivo, cerca de 21 milhões

Leia mais

Nutrição do Gado de Cria no Inverno e no Período Reprodutivo

Nutrição do Gado de Cria no Inverno e no Período Reprodutivo Grupo de Nutrição Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Nutrição do Gado de Cria no Inverno e no Período Reprodutivo Apresentadores: Ingrid Camargo Velho Vinícius Boechel

Leia mais

Silagem de colostro: Lucro certo no bolso do produtor

Silagem de colostro: Lucro certo no bolso do produtor Silagem de colostro: Lucro certo no bolso do produtor Mara Helena Saalfeld Médica Veterinária EMATER-RS/ASCAR Situação Leite Brasil tem 20.000.000 de vacas em lactação; Rio Grande do Sul tem 1.200.000

Leia mais

Trabalho vinculado ao projeto de extensão: " O DEAg - UNIJUÍ na Rede Leite: Contribuição nas Ações Interdisciplinares" 2

Trabalho vinculado ao projeto de extensão:  O DEAg - UNIJUÍ na Rede Leite: Contribuição nas Ações Interdisciplinares 2 AVALIAÇÃO DO PESO E ALTURA DE BEZERRAS EM UMA PROPRIEDADE RURAL DO MUNICÍPIO DE AUGUSTO PESTANA - RS 1 EVALUATION OF WEIGHT AND HEIGHT OF HEIFERS IN A RURAL PROPERTY IN THE MUNICIPALITY OF AUGUSTO PESTANA

Leia mais

Airon Aparecido Silva de Melo

Airon Aparecido Silva de Melo PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Airon Aparecido Silva de Melo Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL. Tabela 5 Desempenho de vacas da raça Holandesa

Leia mais

Processamento artesanal do leite e seus derivados

Processamento artesanal do leite e seus derivados Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Engenharia Agronômica LINS/SP Processamento artesanal do leite e seus derivados Profa. MsC. Fernanda Paes de Oliveira Zootecnista e Médica Veterinária INTRODUÇÃO

Leia mais

Menor custo de Produção de Bezzeras Mais leite para a indústria

Menor custo de Produção de Bezzeras Mais leite para a indústria Menor custo de Produção de Bezzeras Mais leite para a indústria Os Produtos Neolac é uma linha de sucedâneos de leite para bezerras lactantes. São produtos completos, com 20% de proteína bruta e alta energia,

Leia mais

APLICAÇÃO DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO EM UMA PROPRIEDADE FAMILIAR 1. Rozelaine Rubia Bueno D Almeida 2.

APLICAÇÃO DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO EM UMA PROPRIEDADE FAMILIAR 1. Rozelaine Rubia Bueno D Almeida 2. APLICAÇÃO DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO EM UMA PROPRIEDADE FAMILIAR 1 Rozelaine Rubia Bueno D Almeida 2. 1 Parte integrante do Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Desenvolvimento Rural Sustentável

Leia mais

PÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU

PÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU PÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU Pós-Colheita e Agroindustrialização do Cupuaçu Maria Fernanda Berlingieri Durigan O formato e o tamanho do fruto de cupuaçu podem variar muito quanto ao comprimento

Leia mais

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DAS AVES. Aula 7 Profa Me Mariana Belloni

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DAS AVES. Aula 7 Profa Me Mariana Belloni ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DAS AVES Aula 7 Profa Me Mariana Belloni ALIMENTAÇÃO O objetivo econômico da alimentação das aves produtoras de carne e de ovos é a conversão de alimentos para animais em alimentos

Leia mais

Nome dos autores: Rafael de Sousa Carneiro Rafael de Sousa Carneiro 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2

Nome dos autores: Rafael de Sousa Carneiro Rafael de Sousa Carneiro 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2 Produção e qualidade do leite de vacas em pastejo, recebendo milheto (Pennisetum americanum) em substituição parcial e total ao grão de milho no concentrado Nome dos autores: Rafael de Sousa Carneiro Rafael

Leia mais

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos 1/9 /9 3/9 POLPA CÍTRICA Coproduto do processamento de laranjas, limões, tangerinas e outras frutas cítricas; É o resíduo que permanece depois da extração do suco, representam 50-70% do peso da fruta original;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUPEEC-Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUPEEC-Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUPEEC-Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Resistência à insulina em duas linhagens de vacas leiteiras da raça holandês mantidas à

Leia mais

SILAGEM DE GRÃOS ÚMIDOS GIOVANI RODRIGUES CHAGAS ZOOTECNISTA

SILAGEM DE GRÃOS ÚMIDOS GIOVANI RODRIGUES CHAGAS ZOOTECNISTA SILAGEM DE GRÃOS ÚMIDOS GIOVANI RODRIGUES CHAGAS ZOOTECNISTA IMPORTÂNCIA DO MILHO 70% DA ALIMENTAÇÃO DOS NÃO RUMINANTES 40% DA ALIMENTAÇÃO DOS RUMINANTES PRINCIPAIS DIFICULDADES FALTA DE CONDIÇÕES PARA

Leia mais

EFEITO DOS DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE LACTUCA SATIVA RESUMO

EFEITO DOS DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE LACTUCA SATIVA RESUMO Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar II MICTI Camboriú, SC, 17, 18 e 19 de outubro de 2007. EFEITO DOS DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE LACTUCA SATIVA

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Leite de Côco Desidratado

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Leite de Côco Desidratado na 1 de 5 1. DESCRIÇÃO Leite de côco Desidratado é um ingrediente alimentício que contém o leite do côco e maltodextrina, sem uso de outros aditivos ou conservantes. As matérias primas foram selecionadas

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina AGF473 Produção de Ruminantes

Programa Analítico de Disciplina AGF473 Produção de Ruminantes Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina AGF7 Produção de Ruminantes Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

Sistemas de produção de

Sistemas de produção de Sistemas de produção de leite Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento Zootecnia Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais sandragesteiracoelho@gmail.com Sistema extensivo- gado mantido

Leia mais

CONTROLE ZOOTÉCNICO - TÉCNICA EFICIENTE E NECESSÁRIA

CONTROLE ZOOTÉCNICO - TÉCNICA EFICIENTE E NECESSÁRIA 1 CONTROLE ZOOTÉCNICO - TÉCNICA EFICIENTE E NECESSÁRIA O mercado de leite no Brasil é historicamente conhecido por apresentar tendências instáveis e impondo, principalmente, estreitas margens ao produtor.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: ZOOTECNIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) ZOT 1050 BOVINOCULTURA DE LEITE (2-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina

Leia mais

MANUAL DE CAMPO RELATÓRIOS RELATÓRIO 4 SUMÁRIO DO REBANHO

MANUAL DE CAMPO RELATÓRIOS RELATÓRIO 4 SUMÁRIO DO REBANHO MANUAL DE CAMPO RELATÓRIOS RELATÓRIO 4 SUMÁRIO DO REBANHO Este relatório tem por finalidade apresentar mensalmente os índices do rebanhos para o controle atual, medias dos últimos 12 meses e de 12 a 24

Leia mais

Análise da qualidade no processo produtivo de leite pasteurizado do tipo C em um laticínio de pequeno porte

Análise da qualidade no processo produtivo de leite pasteurizado do tipo C em um laticínio de pequeno porte Análise da qualidade no processo produtivo de leite pasteurizado do tipo C em um laticínio de pequeno porte Alyne Resende Piassi ¹; Ana Carolina de Oliveira 1 ; Bianca Ribeiro de Moura¹; Bruna Beatriz

Leia mais

Criação e Manejo de Bezerras. Leovegildo Lopes de Matos Embrapa Gado de Leite

Criação e Manejo de Bezerras. Leovegildo Lopes de Matos Embrapa Gado de Leite Criação e Manejo de Bezerras Leovegildo Lopes de Matos Embrapa Gado de Leite Mortalidade de Bezerros Deficiências pré-natais Fornecimento de colostro Exigências nutricionais peculiares Regime alimentar

Leia mais

PRODUÇÃO DE LEITE DAS VACAS HOLANDESAS CONFORME O PERIODO DE LACTAÇÃO EM DIFERENTES NÍVEIS DE PROTEINA NA PASTAGEM DE AZEVÉM 1

PRODUÇÃO DE LEITE DAS VACAS HOLANDESAS CONFORME O PERIODO DE LACTAÇÃO EM DIFERENTES NÍVEIS DE PROTEINA NA PASTAGEM DE AZEVÉM 1 PRODUÇÃO DE LEITE DAS VACAS HOLANDESAS CONFORME O PERIODO DE LACTAÇÃO EM DIFERENTES NÍVEIS DE PROTEINA NA PASTAGEM DE AZEVÉM 1 Rafael Cardoso Dos Santos 2, Denize Da Rosa Fraga 3, Ana Paula Huttra Klemann

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa / Departamento de Zootecnia / Castro-PR. Palavras chaves: Avicultura, Lactobacillus sp, probióticos.

Universidade Estadual de Ponta Grossa / Departamento de Zootecnia / Castro-PR. Palavras chaves: Avicultura, Lactobacillus sp, probióticos. BIOMETRIA E ph DO TRATO DIGESTÓRIO DE FRANGOS DE CORTE SOB DESAFIO DE CAMA REUTILIZADA E ALTA DENSIDADE Liliane Heuert (PROVIC/UEPG), Bruno Machado, Kátia Nagano, Shivelly Galetto, Bruna Fittkau, Felipe

Leia mais

Cajuína. Fernando Antônio Pinto de Abreu Raimundo Marcelino da Silva Neto

Cajuína. Fernando Antônio Pinto de Abreu Raimundo Marcelino da Silva Neto Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Cajuína Fernando Antônio Pinto de Abreu Raimundo Marcelino da Silva Neto Embrapa

Leia mais

Sistemas de produção de suínos

Sistemas de produção de suínos Sistemas de produção de suínos Sistemas de produção de suínos Produtor; Genética; Nutrição; Manejo alimentar; Sanidade; Instalações; Mão-de-obra. Sistemas de produção de suínos Objetivos da produção: Atividade

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE DA UNIDADE DIDÁTICA DE BOVINOCULTURA LEITEIRA DA UNICENTRO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE DA UNIDADE DIDÁTICA DE BOVINOCULTURA LEITEIRA DA UNICENTRO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE DA UNIDADE DIDÁTICA DE BOVINOCULTURA LEITEIRA DA UNICENTRO Área Temática: Produção ou Trabalho Deonisia Martinichen (Coordenador da Ação de Extensão) Palavras-chave: Bovinos,

Leia mais

Análise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena

Análise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena Análise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena Duarte Carvalho Minighin 1, Wallacy Augusto de Oliveira 1, Túlio Gomes Justino 1, Thaylene Maria do Amaral 1, Luis Fernando de Moraes

Leia mais

Projeto de Lei nº, de 2006 (Do Sr. Leonardo Moura Vilela)

Projeto de Lei nº, de 2006 (Do Sr. Leonardo Moura Vilela) Projeto de Lei nº, de 2006 (Do Sr. Leonardo Moura Vilela) Altera a Lei nº 11.265, de 04 de janeiro de 2006, que Regulamenta a comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância

Leia mais