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1 ISSN política comum das pescas Dados estatísticos de base Edição de 2014 Factos e números sobre a Pesca

2 Texto concluído em fevereiro de No que respeita ao capítulo 5, os dados do Eurostat e do Eumofa foram extraídos em dezembro de Estão disponíveis mais informações sobre a União Europeia na Internet ( No final desta publicação figura uma ficha catalográfica. Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia, 2014 ISBN doi: /59661 União Europeia, 2014 Reprodução autorizada mediante indicação da fonte Foto da capa: Javier Murcia Printed in Belgium Impresso em papel branqueado sem cloro elementar (ECF) Códigos de Estado-Membro utilizados no presente documento BE BG CZ DK DE EE IE EL ES FR HR IT CY LV LT LU HU MT NL AT PL PT RO SI SK FI SE UK Bélgica Bulgária República Checa Dinamarca Alemanha Estónia Irlanda Grécia Espanha França Croácia Itália Chipre Letónia Lituânia Luxemburgo Hungria Malta Países Baixos Áustria Polónia Portugal Roménia Eslovénia Eslováquia Finlândia Suécia Reino Unido UE-28 União Europeia (28 Estados-Membros) UE-27 União Europeia (27 Estados-Membros) antes da adesão da HR. UE-25 União Europeia antes da adesão da BG, HR e RO. UE-15 União Europeia antes da adesão da BG, CZ, EE, HR, CY, LV, LT, HU, MT, PL, RO, SI e SK. UE-12 União Europeia antes da adesão da BG, CZ, EE, HR, CY, LV, LT, HU, MT, AT, PL, RO, SI, SK, FI e SK.

3 1 Introdução Caros leitores, Enquanto comissária europeia dos Assuntos Marítimos e das Pescas, a minha abordagem dos nossos mares e oceanos foi sempre a de dar prioridade à sustentabilidade e ao crescimento, ou, melhor ainda, a um crescimento sustentável. Esta nova edição dos Factos e números sobre a política comum das pescas assume uma importância especial, uma vez que esses princípios estão agora consagrados na nossa nova política comum das pescas (PCP), que entrou em vigor em 1 de janeiro de A nova PCP abre as portas a um futuro mais sustentável: um futuro em que as unidades populacionais não serão sobreexploradas, os tubarões não serão capturados apenas para aproveitar as barbatanas e deixará de se devolver pescado ao mar; um futuro em que os pescadores serão melhor recompensados e os consumidores beneficiarão de rótulos mais claros; um futuro em que também cultivaremos pescado de elevada qualidade e em condições menos prejudiciais para o ambiente; e em que o peixe que importamos será tão seguro como o que é capturado nas nossas águas. Uma coisa não mudou este ano: esta publicação será uma fonte de consulta indispensável para todos aqueles que se interessam pelas pescas e pelos mares da Europa. A informação que encontrará nestas páginas foi elaborada por peritos que trabalham em institutos científicos, nas administrações dos países da União Europeia, nas instituições europeias e em organizações internacionais. Os dados contidos nesta edição de 2014 são os melhores de sempre em termos de qualidade e de cobertura. Este conhecimento é essencial para que sejam tomadas as decisões adequadas no que toca à gestão dos nossos mares, e estou grata por o termos ao nosso alcance.

4 2 Como é evidente, a pesca continua a ser vital para muitas regiões e comunidades em todo o nosso continente. Embora as nossas frotas pesquem de forma sustentável e rentável, as pessoas precisam de saber quais são as áreas mais promissoras e que poderão oferecer novos postos de trabalho. Não há melhor ponto de partida para começar a procurar essas respostas do que esta publicação. Maria Damanaki Comissária europeia dos Assuntos Marítimos e das Pescas

5 3 Índice 1 Uma pesca responsável e sustentável Estado das unidades populacionais 5 Organizações Regionais de Gestão das Pescas 6 Acordos de parceria no domínio das pescas e acordos do Norte 8 2 Frota de pesca 10 3 Emprego 14 4 Setor da transformação 17 5 Produção da pesca e da aquicultura Capturas Aquicultura Organizações de produtores da pesca e da aquicultura 32 6 Comércio externo 33 7 Consumo 41 8 Ajuda da União Europeia 43

6 4 Mares da Europa Oceano Atlântico Mar do Norte Mar Báltico Mar Negro Mar Mediterrâneo

7 5 1 Uma pesca responsável e sustentável 1.1. Estado das unidades populacionais Uma gestão responsável e sustentável da pesca exige decisões tomadas com base em dados científicos sólidos e uma gestão a longo prazo. As decisões sobre os totais admissíveis de capturas (TAC) e as quotas de pesca baseiam-se em pareceres científicos sabemos cada vez mais sobre as unidades populacionais que pescamos. Os conhecimentos científicos sobre o estado das unidades populacionais estão a melhorar constantemente (no Atlântico e águas adjacentes, por exemplo, o número de unidades populacionais relativamente às quais os dados existentes eram insuficientes diminuiu de 61 em 2011 para 41 em 2013). A pesca pode, por conseguinte, ser melhor adaptada ao estado das unidades populacionais. A União Europeia aceitou que, até 2015 sempre que possível e o mais tardar até 2020, todas as unidades populacionais deverão ser exploradas de forma a permitir que produzam o rendimento máximo sustentável (MSY) a longo prazo. Através da limitação das capturas em níveis cientificamente definidos, conseguiremos garantir que as unidades populacionais são capazes de se reproduzir e, em última instância, proporcionar rendimentos mais elevados para os pescadores. Muito embora se tenham registado bons progressos no Nordeste do Atlântico, que estão também na calha no Mediterrâneo e no mar Negro, um número demasiado elevado de unidades populacionais de peixes são ainda objeto de sobrepesca em relação a este objetivo. Os planos plurianuais da Comissão a longo prazo, para certas pescarias ou unidades populacionais de peixes, visam alcançar o MSY e, se necessário, facilitar a recuperação das unidades populacionais próximas do colapso. Já foram instituídos diversos planos com esse objetivo, e outros se lhes seguirão. Os efeitos não pretendidos da pesca no meio marinho e nos ecossistemas devem, por vezes, ser atenuados. Quando necessário, a União Europeia adota medidas para proteger habitats marinhos vulneráveis, como os corais de profundidade, e reduzir as capturas indesejadas de aves marinhas, focas e golfinhos A B A Atlântico Nordeste e águas adjacentes (mar do Norte, mar Báltico, Skagerrak, Kattegat, oeste do mar da Escócia, mar da Irlanda e mar Céltico) B Mediterrâneo e mar Negro Número de unidades populacionais avaliadas como estando a ser pescadas ao nível do rendimento máximo sustentável (MSY)

8 6 1 Uma pesca responsável e sustentável 1.2. Organizações Regionais de Gestão das Pescas Organizações Regionais de Gestão das Pescas (ORGP) são organizações internacionais constituídas pelos países com interesses na atividade da pesca numa determinada região. Atualmente, existem 20 ORGP, que cobrem a maior parte das águas do mundo. O seu papel consiste em assegurar a gestão, conservação e exploração sustentável das espécies marinhas do seu âmbito de competências. Em resultado do trabalho das ORGP em diferentes regiões, temos assistido a uma melhoria acentuada do estado das unidades populacionais de atum. Há seis anos, de 16 unidades populacionais existentes em todo o mundo, só 6 eram pescadas de forma sustentável em 2013, este número aumentou para 13. possibilidade de estabelecer limites para as capturas e o esforço de pesca, medidas técnicas e obrigações de controlo. A União Europeia, representada pela Comissão, desempenha um papel ativo em seis ORGP atuneiras (incluindo o Acordo sobre o Programa Internacional de Conservação dos Golfinhos AIDCP, organização irmã da IATTC) e nove ORGP não atuneiras. A União Europeia participa também em duas Organizações Regionais das Pescas (ORP) que têm um papel puramente consultivo e não dispõem de um mandato de gestão: o Comité das Pescas do Atlântico Centro-Oeste (COPACO) e o Comité das Pescas do Atlântico Centro-Este (COPACE). As ORGP estão abertas aos países locais («Estados costeiros») e aos países que pescam na região. Há dois tipos de ORGP: as que apenas gerem espécies altamente migratórias, como o atum (ORGP atuneiras) e as que gerem também unidades populacionais de outras espécies (ORGP não atuneiras). A maior parte das ORGP dispõe da

9 1 Uma pesca responsável e sustentável ORGP responsáveis por unidades populacionais de peixes altamente migradores (atum e espécies afins) WCPFC ICCAT WCPFC IATTC IOTC CCSBT CCBSP NAFO NASCO NEAFC CCBSP CCSBT Comissão para a Conservação do Atum do Sul IATTC Comissão Interamericana do Atum Tropical ICCAT Convenção Internacional para a Conservação dos Tunídeos do Atlântico WCPFC Comissão das Pescas do Pacífico Ocidental e Central IOTC Comissão do Atum do Oceano Índico ORGP para espécies distintas do atum CCAMLR Convenção para a Conservação da Fauna e da Flora Marinhas da Antártida CGPM SPRFMO SEAFO CCAMLR SIOFA SPRFMO CCBSP Convenção para a Conservação e Gestão dos Recursos de Escamudo no Mar de Bering Central CGPM Comissão Geral das Pescas do Mediterrâneo NEAFC Comissão de Pescas do Atlântico Nordeste NASCO Organização para a Conservação do Salmão no Atlântico Norte NAFO Organização das Pescarias do Noroeste do Atlântico SEAFO Organização das Pescarias do Sudeste do Atlântico SPRFMO Organização Regional de Gestão das Pescas no Pacífico Sul Fonte: Comissão Europeia, Eurostat/GISCO. Fronteiras administrativas: EuroGeographics, FAO (UN), TurkStat. SIOFA Acordo de Pesca para o Oceano Índico Sul 7

10 8 1 Uma pesca responsável e sustentável 1.3. Acordos de parceria no domínio das pescas e acordos do Norte 2 Os acordos de parceria no domínio das pescas (APP) com países terceiros são negociados e celebrados pela Comissão Europeia em nome da União Europeia. Estes acordos têm por objetivo permitir que os navios da União possam explorar os recursos excedentários na zona económica exclusiva (ZEE) do país terceiro em causa, num enquadramento regulamentado e juridicamente protegido. Os acordos atuneiros permitem aos navios europeus capturar populações de peixes altamente migradores. Os acordos mistos permitem o acesso a uma grande variedade de unidades populacionais, em especial espécies de fundo (principalmente camarões e cefalópodes) e/ou espécies pelágicas. Os APP dão ênfase à conservação dos recursos e à sustentabilidade ambiental, garantindo que todos os navios da União Europeia estão sujeitos a regras de supervisão e de transparência. Ao mesmo tempo, uma cláusula relativa ao respeito dos direitos do Homem foi já incluída em todos os protocolos dos acordos de pesca. Em troca, a União Europeia paga aos países seus parceiros uma contribuição financeira que abrange dois elementos diferentes: em primeiro lugar, um pagamento pelos direitos de acesso à ZEE e, em segundo, ajuda financeira, designada por «apoio setorial», que visa ajudar a desenvolver uma pesca sustentável em países parceiros. A ajuda financeira destina-se a reforçar a capacidade administrativa e científica do país, insistindo na gestão sustentável da pesca, bem como nos respetivos acompanhamento, controlo e vigilância Acordos multiespécies (mistos) 1 Gronelândia 2 Mauritânia 3 Marrocos Acordos atuneiros África Ocidental 4 República de Cabo Verde 5 Costa do Marfim 6 São Tomé e Príncipe 7 Gabão

11 Uma pesca responsável e sustentável 9 3 Acordos atuneiros oceano Índico 8 Comores 9 Madagáscar 10 Ilha Maurícia 11 Moçambique 12 Seicheles Acordos atuneiros oceano Pacífico 13 Quiribáti Acordos «latentes»* 14 Gâmbia 15 Guiné Equatorial 16 Guiné-Bissau 17 Micronésia 18 Senegal 19 Ilhas Salomão Acordos do Norte 20 Ilhas Faroé 21 Islândia 22 Noruega Após a criação das zonas económicas exclusivas no Nordeste do Atlântico, a União Europeia concluiu acordos de pesca com a Noruega e as ilhas Faroé, no final dos anos 1970, e com a Islândia, no início da década de Os acordos com as ilhas Faroé e a Islândia baseiam-se num intercâmbio anual recíproco de possibilidades de pesca nas águas de cada uma das Partes, em conformidade com as práticas de pesca tradicionais. Para além dessas trocas anuais e recíprocas de direitos de pesca, o acordo com a Noruega prevê a gestão conjunta de unidades populacionais partilhadas (nomeadamente totais admissíveis de capturas e quotas) no mar do Norte e na zona do Skagerrak. Atualmente, a gestão da maioria destas unidades populacionais comuns é enquadrada por planos de gestão a longo prazo. * Acordos em que não existe um protocolo em vigor.

12 10 2 Frota de pesca A gestão da capacidade da frota é uma ferramenta essencial para a exploração sustentável dos recursos haliêuticos, um dos principais objetivos da política comum das pescas. A frota de pesca da União Europeia é muito variada, com navios que oscilam entre menos de 6 metros e mais de 75. Em conformidade com a legislação da União Europeia, a capacidade total da frota de pesca não pode ser aumentada e qualquer demolição de navios ou redução da capacidade da frota com financiamento público terá de ser permanente. Unidades populacionais mais saudáveis contribuem para um setor mais sustentável. Em termos globais, a frota da União Europeia foi rentável em 2011, consolidando a lenta recuperação dos últimos anos. Tanto o rendimento como os lucros da frota da União aumentaram entre 2008 e 2011, ao passo que, em termos relativos, a sua margem de lucro líquida tem vindo a aumentar constantemente, tendo passado de 1% em 2008 para 6% em Nos últimos 19 anos, a capacidade da frota de pesca da União Europeia diminuiu tanto em termos de arqueação como de potência dos motores. Apesar dos alargamentos da União, em fevereiro de 2014 a frota da União Europeia contava navios, ou seja, menos do que em 1995.

13 2 Frota de pesca 11 Capacidade de pesca da União Europeia, por categoria de comprimento (situação em 28 de fevereiro de 2014) Comprimento Idade média Indicadores de desempenho económico dos Estados-Membros da União Europeia entre 2008 e 2011 Receitas (em milhares de milhões de euros) 7,5 7,156 6,492 6,656 6,285 Lucro líquido (em percentagem do rendimento) 6 1 % 4 % 5 % 6 % , > ,5 6,0 5, ,3 Número de navios Arqueação bruta Potência do motor em kw NB: Comprimento refere-se ao comprimento de fora a fora. Fonte: Ficheiro da frota de pesca da União Europeia. Fonte: Comité Científico, Técnico e Económico da Pesca (CCTEP), The 2013 Annual Economic Report on the EU Fishing Fleet (STECF-13-15), Luxemburgo, Serviço das Publicações da União Europeia, 2013 (Relatório EUR EN, JRC 84745).

14 12 2 Frota de pesca A frota de pesca dos Estados- -Membros (situação em 28 de fevereiro de 2014) Número de navios Arqueação bruta Potência do motor em kw Não arrastões Arrastões Fontce: Ficheiro da frota de pesca da União Europeia. Estado- Membro % % % % % BE 82 0,1 % ,9 % ,7 % 2 2 % % BG ,3 % ,4 % ,9 % % % DK ,1 % ,9 % ,4 % % % DE ,8 % ,6 % ,2 % % % EE ,7 % ,8 % ,7 % % % IE ,5 % ,7 % ,9 % % % EL ,1 % ,5 % ,8 % % % ES ,3 % ,0 % ,8 % % % FR ,2 % ,3 % ,3 % % % HR ,7 % ,0 % ,2 % % % IT ,5 % ,5 % ,2 % % % CY 894 1,0 % ,2 % ,6 % % 6 1 % LV 703 0,8 % ,7 % ,7 % % % LT 293 0,3 % ,4 % ,3 % % % MT ,2 % ,4 % ,1 % % 23 2 % NL 848 1,0 % ,7 % ,0 % % % PL 832 1,0 % ,0 % ,2 % % % PT ,4 % ,8 % ,5 % % % RO 200 0,2 % 618 0,0 % ,1 % % 10 5 % SI 170 0,2 % 598 0,0 % ,1 % % 16 9 % FI ,7 % ,0 % ,6 % % 92 3 % SE ,6 % ,7 % ,5 % % % UK ,3 % ,5 % ,0 % % % UE , , , % %

15 2 Frota de pesca 13-32, Evolução do número de navios da frota de pesca da União Europeia entre 1995 e , ,3 Redução no período em % Evolução da capacidade da frota de pesca da União Europeia entre 1995 e EU-15 EU-25 EU-27 EU , Potência total do motor em kw/1 000 Arqueação total em GT/1 000 UE-15-2,0 Redução média anual em % UE-25-2,6 UE-27-2,5 UE-28-0,5 kw UE-28 kw UE-27 kw UE-25 kw UE-15 GT UE-28 GT UE-27 GT UE-25 GT UE-15 Fonte: Ficheiro da frota de pesca da UE.

16 14 3 Emprego O setor das pescas desempenha um papel vital em várias regiões da União Europeia pela sua contribuição para o emprego local e para a atividade económica em algumas comunidades costeiras, mais de metade dos postos de trabalho locais são no setor da pesca (como indicado no mapa). O emprego no setor da pesca tende a concentrarse num pequeno número de países. A Espanha representa, por si só, um quarto do emprego na União Europeia, e os quatro países com os níveis mais elevados de emprego (Espanha, Itália, Portugal e Grécia) representam cerca de 70% do total. O setor da aquicultura é igualmente importante em termos socioeconómicos, com um volume de negócios de cerca de 3,5 mil milhões de euros e cerca de trabalhadores (a tempo parcial e a tempo inteiro). Fonte: Centro Comum de Investigação, Comité Científico, Técnico e Económico das Pescas (CCTEP), The 2013 Annual Economic Report on the EU Fishing Fleet (STECF-13-15), Luxemburgo, Serviço das Publicações da União Europeia, 2013 (Relatório EUR EN, JRC 84745). Dependência do emprego em relação à pesca nas regiões da União Europeia (2011) Dependência de pesca nas regiões NUTS 3 (medida como o rácio entre o emprego na pesca e o emprego total da região): Top 10 das regiões NUTS 3 (regiões de nível 3 da Nomenclatura das Unidades Territoriais Estatísticas): Lefkada (EL), ilhas Shetland (UK), Eilean Siar (Western Isles, UK), Samos (EL), Zadarska županija (HR), Dubrovačko-neretvanska županija (HR), ilhas Orkney (UK), Preveza (EL), El Hierro (ES), Kefallinia (EL). Até pescadores Muito baixa a baixa Baixa a moderada Até pescadores Moderada a elevada Elevada a muito elevada Emprego em função das categorias de dimensão das embarcações (a dimensão dos sectogramas depende do número total de pessoas empregadas): <12 m m m >40 m Até pescadores Até 500 pescadores

17 3 Emprego 15

18 16 3 Emprego Emprego no sector das pescas e da aquicultura (2011) (medido em equivalentes a tempo inteiro) Pescas 1 Aquicultura 4 ES IT PT EL UK FR 7447 IE 3428 NL 1768 BG 1668 DK 1661 PL 1576 DE 1258 SE 974 CY 911 LT 575 EE 521 LV 378 BE 341 FI 316 MT 155 SI 77 RO FR ES 6639 EL 5559 UK 2671 IT 2116 PT 1749 RO 1047 IE 958 FI 349 DK 299 CY 276 BG 270 SE 263 MT Não estão disponíveis dados para a AT, CZ, HR, HU, LU e SK. 2 Dados de 2010 fornecidos pelo Serviço Nacional de Estatística da Grécia. 3 Dados de Não estão disponíveis dados para a AT, BE, CZ, EE, HR, HU, LT, LU, LV, NL e SK. No que respeita aos seguintes Estados-Membros, os dados só incluem a aquicultura no mar: DE 18, PL 49 e SI Emprego total (tempo inteiro e tempo parcial). Fonte: CCTEP, The 2013 Annual Economic Report, op.cit.

19 17 4 Setor da transformação O valor global da produção da indústria de transformação ascende a cerca de 30 mil milhões de euros. O Reino Unido, a França, a Espanha, a Itália e a Alemanha são os principais países em termos de produção. O setor emprega cerca de pessoas. O eixo principal da produção europeia passa pelas conservas e pratos preparados de peixe, crustáceos e moluscos. NB: Os valores para o Luxemburgo não são relevantes. Fonte: Comité Científico, Técnico e Económico das Pescas (CCTEP), The Economic Performance Report on the EU Fish Processing Sector (STECF-13-31), Luxemburgo, Serviço das Publicações da União Europeia, 2013 (Relatório EUR EN, JRC 87692), e Eurostat para a AT, BE, CZ, HR, HU e SK Valor da produção (2011) (em milhares de euros) BE BG CZ DK DE EE IE EL ES FR HR IT CY LV LT HU MT NL AT PL PT RO SI SK FI SE UK UE Número de pessoas empregadas (2011) (medido em equivalente a tempo inteiro)

20 18 5 Produção da pesca e da aquicultura A União Europeia é o quinto maior produtor mundial. Representa cerca de 3,5% da produção mundial dos setores da pesca e da aquicultura, em comparação com 4,4% em Esta diminuição relativa deve-se tanto ao aumento da produção mundial total como a uma ligeira quebra na produção da União Europeia. A Espanha, o Reino Unido e a Dinamarca são os três maiores produtores da União Europeia, em termos de volume. Principais produtores mundiais (2011) (capturas e aquicultura) (volume em toneladas de peso vivo e em percentagem do total) Total % China ,1 % Indonésia ,7 % Índia ,0 % Peru ,7 % UE ,5 % Estados Unidos ,1 % Vietname * ,1 % Filipinas ,8 % Japão * ,7 % Chile ,5 % Rússia ,5 % Mianmar ,3 % Noruega ,0 % Coreia do Sul ,8 % Bangladeche ,8 % Tailândia ,6 % * Estimativa da FAO. Fonte: Eurostat e Eumofa para a UE-28 e FAO para os outros países.

21 5 Produção da pesca e da aquicultura 19 Produção por Estado-Membro (2011) (capturas e aquicultura) (volume em toneladas de peso vivo e em percentagem do total) ES ,46 % UK ,00 % DK ,54 % FR ,59 % NL ,65 % IT ,13 % DE ,29 % IE ,08 % PT ,65 % PL ,22 % SE ,15 % EL ,76 % LV ,55 % LT ,28 % FI ,13 % HR ,38 % EE ,28 % CZ * ,41 % BE ,36 % HU * ,35 % BG ,26 % RO ,19 % CY ,09 % MT ,08 % AT * ,05 % SK * ,04 % SI ,03 % UE ,00 % * Dados de NB: Os valores para o Luxemburgo não são relevantes. Fonte: Eurostat e Eumofa.

22 20 5 Produção da pesca e da aquicultura 5.1. Capturas A União Europeia é responsável por pouco mais de 5% do total da produção pesqueira mundial, um recuo em relação aos anos anteriores. As capturas representam cerca de 80% do volume total da produção da União Europeia. Embora a frota europeia opere a nível mundial, as capturas da União são principalmente efetuadas no Atlântico Nordeste e Centro-Leste e no Mediterrâneo, sendo principalmente compostas por espadilha, arenque e sarda. Os principais países pescadores são a Espanha, a Dinamarca, o Reino Unido e a França, que, em conjunto, representam mais de metade das capturas da União Europeia. Capturas totais da UE nas principais zonas de pesca (2011) (volumes em toneladas de peso vivo e em percentagem do total) Atlântico nordeste ,62 % Atlântico centro-leste ,88 % Mediterrâneo ,62 % Oceano Índico ocidental ,29 % Atlântico sudoeste ,10 % Atlântico noroeste ,28 % Pacífico sudeste ,55 % Atlântico sudeste ,40 % Atlântico ocidental e central ,23 % Pacífico ocidental e central ,23 % Pacífico oriental e central ,20 % Mar Negro ,20 % Pacífico sudoeste ,05 % Oceano Índico oriental ,02 % Fonte: Eurostat.

23 5 Produção da pesca e da aquicultura / 5.1. Capturas 21 Total de capturas dos principais produtores mundiais (2011) (volumes em toneladas de peso vivo e em percentagem do total) Capturas totais por Estado-Membro (2011) (volumes em toneladas de peso vivo e em percentagem do total) China ,02 % Peru ,75 % Indonésia ,06 % Estados Unidos ,47 % UE ,18 % Índia ,56 % Rússia ,52 % Japão * ,08 % Chile ,68 % Mianmar ,53 % Vietname ,65 % Noruega ,58 % Filipinas ,51 % Tailândia ,97 % Coreia do Sul ,87 % Bangladeche ,70 % México ,67 % Malásia ,46 % Islândia ,22 % Marrocos ,02 % República da China, Taiwan ,96 % * Estimativa da FAO. Fonte: Eurostat para a UE-28; FAO para os restantes países. ES ,59 % DK ,11 % UK ,26 % FR ,07 % NL ,46 % DE ,59 % PT ,39 % IT ,35 % IE ,22 % SE ,68 % PL ,47 % LV ,19 % LT ,80 % FI ,45 % EE ,59 % HR ,44 % EL ,29 % BE ,45 % BG ,18 % HU * ,13 % CZ * ,08 % RO ,07 % MT ,04 % SK * ,03 % CY ,02 % SI 719 0,01 % AT * 350 0,01 % Total UE ,00% * Dados de NB: Os valores para o Luxemburgo não são relevantes. Fonte: Eurostat.

24 22 5 Produção da pesca e da aquicultura / 5.1. Capturas 15 principais espécies capturadas pela União Europeia (2011) (volumes em toneladas de peso vivo e em percentagem do total) Arenque ,46 % Espadilha ,48 % Sardas e cavalas ,72 % Galeotas ,87 % Sardinha ,31 % Carapau ,28 % Bacalhau ,01 % Carapaus ,74 % Biqueirão ,59 % Sardinela-lombuda ,53 % Gaiado ,48 % Atum-albacora ,09 % Tintureira ,06 % Pescada ,75 % Solha ,70 % Fonte: Eurostat.

25 5 Produção da pesca e da aquicultura / 5.1. Capturas 23 Principais espécies capturadas por Estado-Membro (2011) (volumes em toneladas de peso vivo e em percentagem do total) BE Solha ,6 % Linguados ,9 % Tamboris ,8 % BG Espadilha ,2 % Peixe-caracol- -comum ,9 % CZ* Carpa ,2 % Brema 170 4,3 % DK Galeotas ,3 % Espadilha ,2 % Arenque ,8 % DE Arenque ,0 % Carapaus ,8 % Sardas e cavalas ,7 % Bacalhau ,4 % Camarão-negro ,6 % EE Espadilha ,9 % Arenque ,5 % Camarão-ártico ,7 % IE Sardas e cavalas ,9 % Carapau ,7 % Arenque ,0 % EL Biqueirão ,2 % Sardinha ,2 % Pescada ,5 % Boga-do-mar ,4 % * Dados de 2010.

26 24 5 Produção da pesca e da aquicultura / 5.1. Capturas ES Tintureira ,0 % Gaiado ,0 % Atum-albacora ,3 % Carapaus ,9 % Sardinha ,8 % FR Atum-albacora ,7 % Gaiado ,4 % Vieira ,3 % Pescada ,4 % Sardinha ,2 % HR Sardinha ,3 % Biqueirão ,4 % IT CY Atum-voador ,9 % Salmonete-legítimo ,1 % Boga-do-mar 109 9,4 % LV Espadilha ,2 % Carapaus ,3 % Arenque ,5 % LT Sardinela-ombuda ,0 % Carapau-do- -cunene ,7 % Sardinha ,7 % HU* Carpa ,2 % Ciprinídeos ,9 % Peixes de água doce 371 6,0 % Biqueirão ,7 % Pé-de-burrinho ,2 % Sardinha ,8 % * Dados de 2010.

27 5 Produção da pesca e da aquicultura / 5.1. Capturas 25 MT Espadarte ,8 % Dourado ,2 % Atum-rabilho 142 7,4 % RO Peixe-encarnado ,0 % Sável-do-mar-negro ,0 % Brema 267 8,2 % NL Carapau ,2 % Sardinha ,3 % Arenque ,4 % Sardinela-lombuda ,2 % AT* Peixes de água doce % PL Espadilha ,8 % Arenque ,3 % Carapau ,4 % PT Sardinha ,7 % Cavalas e sardas ,4 % Tintureira ,4 % Carapau ,2 % SI Sardinha ,6 % Biqueirão ,7 % Badejo 56 7,8 % SK* Carpa ,1 % FI Arenque ,6 % Espadilha ,2 % SE Arenque ,9 % Espadilha ,7 % Galeotas ,2 % UK Sardas e cavalas ,4 % Arenque ,3 % * Dados de Lagostim ,8 % Vieira ,0 % Fonte: Eurostat.

28 26 5 Produção da pesca e da aquicultura 5.2. Aquicultura A aquicultura é uma atividade importante em muitas regiões europeias. A produção aquícola da União Europeia ascende a cerca de 1,25 milhões de toneladas, mais de 20 % da produção total do setor das pescas da União, com um valor total de 3,6 mil milhões de euros. A sua parte do total da produção aquícola mundial é de 1,5 % em termos de volume e 4 % em termos de valor. Produção aquícola total por Estado-Membro (2011) (valor em milhares de euros, volume em toneladas de peso vivo e percentagem do total) NB: Os valores para o Luxemburgo não são relevantes. Fonte: Eurostat e Eumofa. valor % valor volume % volume UK ,55 % ,87 % FR ,53 % ,50 % EL ,59 % ,50 % ES ,43 % ,87 % IT ,23 % ,09 % IE ,47 % ,53 % DK ,66 % ,54 % HR ,61 % ,15 % DE ,30 % ,12 % NL ,06 % ,49 % PL ,75 % ,23 % PT ,74 % ,73 % MT ,25 % ,24 % FI ,20 % ,90 % SE ,18 % ,07 % CZ ,11 % ,68 % HU ,84 % ,24 % CY ,74 % ,37 % BG ,48 % ,57 % RO ,44 % ,67 % AT ,40 % ,20 % LT ,19 % ,26 % LV ,08 % 547 0,04 % SI ,07 % 855 0,07 % SK ,07 % 913 0,07 % EE ,05 % 419 0,03 % BE 202 0,01 % 36 0,00 % UE ,00 % ,00 %

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