Ass. de Comunicação Veículo: Correio Braziliense Data: 1 /10/2009 Seção: Cidades Pág.: 35 Assunto: Desemprego é o menor em 15 anos
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1 Veículo: Correio Braziliense Data: 1 /10/2009 Seção: Cidades Pág.: 35 Assunto: Desemprego é o menor em 15 anos
2 Veículo: Correio Braziliense Data: 1 /10/2009 Seção: Cidades Pág.: 44 Assunto: Desemprego é o menor em 15 anos TRABALHO Desemprego é o menor em 15 anos Em agosto, a taxa foi de 15,5%, a mais baixa de A redução ocorreu pela maior oferta de vagas e por desistência de brasilienses em busca de uma colocação Mariana Flores O desemprego atingiu no mês passado o menor índice de 2009 e o mais baixo desde 1994 para agosto. A taxa chegou a 15,5% da População Economicamente Ativa (PEA), contra 15,9% registrado em julho, mesmo patamar de agosto do ano passado. A redução se deu pela criação de postos de trabalho, mas, também, pela desistência de alguns brasilienses em procurar emprego. Apenas em agosto, 4 mil pessoas foram empregadas e outras 2 mil saíram da PEA. Das vagas criadas, 2 mil estão na indústria, 2 mil em serviços e 1 mil na administração pública. O comércio fechou 1 mil postos. Paulo de Araújo/CB/D.A Press A historiadora Julianne Costa voltou à ativa, depois de um ano e meio fora do mercado Os principais beneficiados no mês passado foram os moradores das cidades do DF. Os números levantados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) para compor a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) mostram redução na taxa de desemprego, apesar de no acumulado do ano o mercado de trabalho estar prestigiando mais os moradores do Plano Piloto. Agosto foi o quinto mês consecutivo de aumento na oferta de empregos no Distrito Federal. Desde abril, foram criados 40 mil postos de trabalho, compensando os 28 mil fechados no primeiro trimestre deste ano. A baixa participação da indústria na economia local, emprega apenas 4,1% dos trabalhadores, justifica o bom resultado brasiliense, apesar da crise econômica que atingiu o mercado internacional. A indústria foi o segmento mais afetado pelo desaquecimento no restante do país. A configuração da economia brasiliense foi favorável neste período de crise, afirma o economista do Dieese Tiago Oliveira. O governo não pisou no freio neste momento de crise, não cancelou contratações e manteve os investimentos, o que teve reflexo no setor público e uma repercussão grande na economia do DF, completa o economista Júlio Miragaya, especialista em mercado de trabalho.
3 Mesmo com a melhora, ainda há 213 mil pessoas desempregadas na capital federal. Foi na onda de otimismo que a brasiliense Julianne Costa, de 25 anos, conseguiu um emprego, após um ano e meio parada. Desde o dia 10 último, ela trabalha como assistente administrativa de uma rede de laboratórios. É o primeiro emprego desde que deixou de ser professora de história da rede pública de ensino. Estava muito difícil. Eu mandava currículo, mas nada aparecia ou os salários eram muito baixos, ainda mais para mim, que sou portadora de necessidades especiais, conta a historiadora, que possui um problema visual. Recém-formado, o professor de educação física Vinícius Pereira, de 22 anos, passou três meses entre o último estágio e o primeiro emprego, após concluir a graduação. No meio do ano, ele conseguiu uma vaga em uma academia que estava inaugurando no Lago Norte. Quando me formei fiquei com medo porque as academias estão trocando os profissionais por estagiários, mão de obra mais barata. Mas ainda bem que consegui, e, por cima, na academia que eu mais sonhava trabalhar. Renda menor A melhoria no mercado de trabalho, no entanto, não foi repassada para os salários. O rendimento médio dos brasilienses diminuiu 0,4% em relação ao mês anterior, mas registra uma variação de 5% no acumulado dos últimos 12 meses. A renda média no mês foi de R$ 1.835, contra R$ no mês anterior. No mesmo período de 2008, o brasiliense ganhava, em média, R$ A queda da renda é pontual, segundo Oliveira. Um dos motivos é que os postos criados em agosto foram ocupados por moradores das cidades do Distrito Federal, que ganham, em média, rendimentos menores do que os pagos à população do Plano Piloto. A queda da taxa de desemprego se deu, exclusivamente, entre as famílias que moram fora do centro de Brasília. A taxa no grupo 2, que reúne as cidades de renda intermediária, passou de 14,6% a 14% de julho para agosto. No grupo 3, que possui renda mais baixa, o índice caiu de 18,8% para 18,4% no período. Por outro lado, entre os moradores do Plano, a taxa subiu, passando de 7,5% a 7,6%. No acumulado do ano, no entanto, são os moradores das asas e dos lagos Norte e Sul que conseguiram mais empregos. A taxa de desemprego deles no fim de 2008 era de 8,6%. Enquanto as dos grupos 2 e 3 eram maiores do que as atuais, de 14,0% e 18,4%, respectivamente. E EU COM ISSO Uma taxa de desemprego menor significa que mais pessoas estão tendo acesso a rendimentos mensais, o que significa mais trabalhadores consumindo na cidade. Há um efeito multiplicador, com mais renda, as famílias passam a consumir mais serviços nas empresas locais, que, consequentemente, precisam de mais funcionários para atender à demanda crescente. O NÚMERO
4 Mão de obra 213 mil Total de desempregados na capital federal
5 Veículo: Site RH Central Data: 25/09/2009 Seção: Notícias Pág.: Assunto: Qualidade de vida para os funcionários e mais lucros para a empresa Qualidade de vida para os funcionários e mais lucros para a empresa 25/9/2009 Ninguém duvida de que investir em qualidade de vida para os colaboradores é uma ótima ferramenta de motivação e, consequentemente, mais lucros para a organização. Por este motivo o que não falta são exemplos de como programas, vistos como simples, podem mudar a satisfação dos funcionários. O Grupo Caixa Seguros acertou ao criar a "Corrida Viva Bem", que rendeu muitos frutos. O efeito imediato dessa política de qualidade de vida foi a redução pela metade dos atendimentos médicos e das faltas ao serviço em dois anos, além do aumento da produtividade e dos lucros", afirma Denise Dantas, superintendente de Recursos Humanos do Grupo Caixa Seguros. De acordo com Dantas, o efeito positivo para os negócios é mais impactante se o ramo de atuação da empresa está relacionado à promoção de boas condições de vida ao cliente. "Ao promover a qualidade de vida dos funcionários, a companhia desperta neles uma percepção mais profunda sobre os objetivos dos negócios ali
6 desenvolvidos. E, ao mesmo tempo, chama a atenção dos clientes para sua política ou filosofia de promover o bem-estar coletivo, o que gera um retorno à imagem de valor incalculável", opina. Assim como o Grupo Caixa Seguros, outras companhias organizam para os funcionários clubes de corrida, programas antitabagistas, ações culturais, assistência psicológica e jurídica, entre outras. O Laboratório Sabin também colhe os frutos de uma política de bem-estar laboral consistente, com investimento anual de R$ 3,5 milhões. Grupo de corrida, ações de auxílio à maternidade e ao casamento, previdência privada, realização de exames, educação superior a até Dia de Noiva são algumas iniciativas da empresa para promover a qualidade de vida dos seus 751 colaboradores. Essas ações trouxeram resultados expressivos: em 2008, o índice de faltas de funcionários nas 56 unidades do laboratório foi de apenas 0,85%. Para a psicóloga e analista de RH, Raquel Vilas Boas, tanto no Laboratório Sabin quanto no Grupo Caixa Seguros, o investimento para o bem-estar da equipe é uma prioridade e está sempre aliado à estratégia do negócio. Isso fortalece a cultura organizacional. Faz com que os colaboradores compreendam melhor a estratégia da empresa e sintam-se reconhecidos, conclui Vilas Boas.
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