SOFID: Instrumentos de Apoio à Internacionalização
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- Denílson Leão Castelhano
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1 SOFID: Instrumentos de Apoio à Internacionalização por João Real Pereira Seminário de Oportunidades de Negócio Banco Europeu de Investimento Lisboa, 23 de novembro de 2012
2 Sumário 1. O que é a SOFID? 2. Prioridades Estratégicas 3. Critérios de Elegibilidade 4. O que tem a SOFID para oferecer?
3 1. O que é a SOFID? Instituição financeira de desenvolvimento portuguesa regulada pelo Banco de Portugal Sedeada em Lisboa Funciona como um banco para empresas, tratando diretamente com investidores Mandato duplo: Apoiar empresas portuguesas e seus parceiros em investimentos em países emergentes ou em desenvolvimento Promover o desenvolvimento do sector privado nesses países
4 1.1 Estrutura Acionista
5 1.2 Pilares Adicionalidade: não concorrência com os bancos e as agências governamentais, atuando sempre numa ótica de complementaridade, em mercados onde não há facilidade em obter crédito Solidez: situação operacional e financeira forte Eficiência: gestão racional de recursos de forma a maximizar resultados
6 1.3 Diferenciação Orientação para o investimento sustentável: responsabilidade social e ambiental, criação de emprego, transferência de competências, distribuição de riqueza Conforto político: natureza público-privada Flexibilidade: adaptação às necessidades do cliente Qualidade: serviços de excelência Especialização em: Parcerias (privadas, institucionais e internacionais) Produtos (dívida, garantias e capital) Mercados (emergentes e em vias de desenvolvimento) Maturidade: até 10 anos
7 1.4 Rede Alargada Acionistas (Estado e 4 maiores bancos) Bancos locais Instituições multilaterais (Banco Mundial, Banco Africano de Desenvolvimeno, Banco Europeu de Investimento, etc.) EDFI European Development Finance Institutions (associação de congéneres europeias) Outras congéneres (África do Sul, Brasil, etc.)
8 SOFID
9 2. Prioridades Estratégicas Por países CPLP: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé & Príncipe e Timor-Leste. Proximidade geográfica: Argélia, Marrocos e Tunísia Grandes economias: China e Índia Comunidades empresarias portuguesas significativas: África do Sul e Venezuela Por sectores Agricultura, indústria, infraestruturas (incluindo energias renováveis e tecnologias da informação), turismo e o sector financeiro Por empresas PME Grandes empresas Empresas públicas (geridas de forma comercial)
10 3. Critérios de Elegibilidade Empresas com um mínimo de 20% de participação portuguesa Projetos para a constituição, expansão ou modernização de empresas Viabilidade económica e financeira de projetos com preocupações sociais e ambientais Sempre que possível em parceria com outros bancos, nomeadamente bancos locais
11 4. O que tem a SOFID para oferecer? Produtos financeiros à medida Empréstimos Garantias Capital Fundos Serviços financeiros: Aconselhamento a empresas Mobilização de recursos adicionais junto de multilaterais e instituições congéneres
12 4.1 Empréstimos Moedas: EUR e USD Taxas de juro: fixas e variáveis Períodos de pagamento: flexíveis Limite máximo de intervenção: 2,5 milhões Maturidades: até 10 anos
13 4.2 Garantias Denominações em EUR e USD Disponível para empréstimos Disponível em obrigações denominadas também em moedas locais Cobertura do risco político (95% sobre o montante financiado pela SOFID) Substituição do risco da empresa pelo risco SOFID (risco equivalente ao risco soberano de Portugal) permite melhores condições de financiamento e à redução de risco das operações
14 4.3 Fundos Fundo UE-África para as Infraestruturas Facilidade de Investimento para a Vizinhança Facilidade de Financiamento para a América Latina InvestimoZ Fundo Português para o Apoio ao Investimento em Moçambique
15 InvestimoZ Instrumento de capital de risco em Moçambique
16 Sumário 1. O que é o InvestimoZ? 2. Objetivos 3. Setores 4. Modalidades e Critérios 5. Condições do InvestimoZ 6. Estrutura 7. Comissão Conjunta 8. Entidade Gestora - SOFID
17 1. O que é o InvestimoZ? Fundo Português de Apoio ao Investimento em Moçambique Criado em 2010 (Decreto-lei nº 42/2010 de 30 de Abril e a Portaria nº 815/2010 de 30 de Agosto) Capital de EUR 94 milhões (a realizar a 5 anos) Duração de 15 anos Capital totalmente subscrito pela Direcção-Geral do Tesouro e das Finanças (Portugal) Financiamento de projetos de investimento de empresas portuguesas e de parcerias luso-moçambicanas em Moçambique
18 2. Objetivos do InvestimoZ Financiamento de projetos de investimento de iniciativa pública ou privada em Moçambique Promovidos por empresas portuguesas, por parcerias luso-moçambicanas Promovendo a partilha de risco e transferência de competências
19 3. Setores do InvestimoZ Todos os setores económicos que sejam estruturantes, com mais-valias para a economia e o tecido empresarial moçambicanos Setores que respeitem os critérios de sustentabilidade económica, financeira e ambiental, em particular energias renováveis, ambiente, infraestruturas e turismo.
20 4. Modalidades e Critérios de Financiamento do InvestimoZ Modalidade 1: Participações com empresas portuguesas InvestimoZ PROMOTOR Participação de capital Participação de capital EMPRESA Sede em Moçambique Capital A USD 250 mil Capital português > 33% Capital lusomoçambicano > 51%
21 4. Modalidades e Critérios de Financiamento do InvestimoZ (cont.) Modalidade 2: Participações em consórcios luso-moçambicanos InvestimoZ Participação de capital CONSÓRCIO Sede em Moçambique Capital USD 250 mil Capital português > 33% Capital lusomoçambicano > 51%
22 4. Modalidades e Critérios de Financiamento do InvestimoZ (cont.) Modalidade 3: Empréstimos para participações em Moçambique InvestimoZ Empréstimo PROMOTOR Participação de capital EMPRESA Sede em Moçambique Capital USD 250 mil Capital português > 51%
23 5. Condições do InvestimoZ Complementaridade: o Fundo é complementar a contribuições de beneficiários e ao financiamento de outras instituições financeiras Taxa de juro: em linha com financiamento não concecional, podendo beneficiar de uma redução face ao custo médio ponderado Prazos: 3 a 7 anos Exitstrategy: tem de ficar definida à partida uma forma do Fundo alienar a sua posição
24 6. Estrutura do InvestimoZ Participante Comissão Conjunta Entidade Gestora Gestão do InvestimoZ
25 7. Comissão Conjunta Composição: 3 membros nomeados por Portugal (inclui Presidente) 3 membros nomeados por Moçambique Periodicidade das reuniões: trimestrais Competências: Definir a estratégia de investimentos Garantir que investimentos estão em linha com a estratégia Aprovar projetos Aprovar a prestação anual de contas e submetê-la ao Participante
26 8. Entidade Gestora - SOFID Competências: Gerir o Fundo Promover e informar acerca do Fundo Realizar protocolos visando o cofinanciamento de projetos Submeter propostas à Comissão Conjunta para aprovação de projetos Dar seguimento à contratação de projetos aprovados Acompanhar a execução de projetos contratados Informar a DGTF sobre investimentos realizados e responsabilidades em carteira Elaborar e submeter relatório de gestão e contas
27 Fundos da União Europeia para o Sector Privado: ITF, LAIF e NIF
28 ITF: Fundo UE-África para as Infraestruturas
29 ITF História do ITF 2000: Declaração do Milénio da ONU (Cimeira do Milénio) 2005: Nova Estratégia para África (Conselho Europeu): Infraestruturas prioritárias 2006: ITF fica operacional (CE e BEI) 2007: Acordo entre CE, BEI e 9 estados-membros Hoje BEI + 12 estados-membros financiadores
30 ITF Objetivo Captar e mobilizar recursos e competências técnicas para, através de doações, apoiar o investimento em Infraestruturas transfronteiriças na África subsariana Potencia o efeito de alavanca das doações da UE
31 ITF Origem dos Fundos Recursos da Comissão Europeia e de Estadosmembros Contribuições ITF Recursos financeiros e técnicos das Instituições Financeiras Investimento Projetos
32 ITF Estrutura de Governação Comité Diretor da Parceria UE-África para as Infraestruturas Comité Executivo Grupo dos Financiadores
33 ITF Papel da SOFID Instituição financeira nomeada pelo Estado Português para fazer parte do Grupo de Financiadores: Identificar projetos Interagir com os promotores Apresentar propostas Acompanhar projetos aprovados e cofinanciados pela SOFID
34 ITF Instrumentos Bonificação de taxas de juro Assistência técnica e Estudos de Viabilidade Subvenções diretas às componentes sociais ou ambientais do projeto
35 ITF Sectores Elegíveis Energia: geração, redes, etc. Transporte: rodoviário, ferroviário, aeroportuário, portuário etc. Água e Saneamento: abastecimento de água, etc. Tecnologias de Informação (TIC): telecomunicações, etc.
36 ITF Critérios de Elegibilidade Princípio da apropriação africana dos projetos Princípio da sustentabilidade dos projetos Investimentos em infraestruturas com impacte regional em África Promovidos por entidades públicas, privadas ou de capitais mistos
37 ITF Exemplo ITF 1 Seicheles: cabo submarino de telecomunicações Líderes: BEI e BAD Custo Total: $35 M Doação ITF : $5,5 M Promotores: Governo, C&W Seychelles e Airtel Melhorar a velocidade da comunicação e informação, reduzindo os custos associados, habitualmente via satélite
38 Exemplo ITF 2 Moçambique: Projeto de desenvolvimento regional de transmissão de eletricidade (CESUL) ITF Líder: BEI Custo Previsto: M Doação ITF : 0,7 M Promotor: EDM Estudo estratégico para a região austral, para avaliar impactes da construção de uma rede de transmissão de energia que ligue o centro ao sul
39 ITF Exemplo ITF 3 Vários Países: Corredor de Nacala Reabilitação Líder: AFD Outras IF: BEI Custo Total: 250 M Doação ITF : 10,8 M Promotores: Governos de vários países Bonificação de taxa de juro, ajudando a melhorar os indicadores económicos e financeiros da secção de ligação à Zâmbia
40 ITF 1 Como Apresentar Projetos Promotores Submissão de propostas de projetos de investimento à SOFID A SOFID analisa o projeto e sugere ajustes para enquadramento 2 3 Grupo de Financiadores / Financiador Principal Análise e avaliação do projeto Controlo da elegibilidade Apresentação do pedido de Subvenção Comité Executivo do Fundo Aprovação ou rejeição da subvenção O projeto beneficia de subvenções, para além da capacidade financeira e técnica do BEI e de outros financiadores do desenvolvimento
41 ITF Pipeline de Projetos ITF Projeto Região Instrumento Financiador principal Ponte de Kazungula África Austral Assistência Técnica Cofinanciador Participação Investimento total AfDB JICA, Governos 2,0 193,5 Hidroeléctrica de Bumbuna - Fase II África Ocidental Assistência Técnica PIDG AfDB 2,5 378,9 Barragem Ruzizi África Oriental Subsídio BEI BEI, AfDB, AFD, KfW, IFC, Proparco, FMO e EU 30,0 300,0 Aeroporto de Maputo África Austral Bonificação de Juros AFD a.a. 10,0 35,0 Instalação de valorização energética África Oriental Assistência técnica e bonificação de Juros BEI IFC 8,0 50,0
42 Pipeline de Projetos ITF Cont. ITF Projeto Região Instrumento Financiador principal Cofinanciador Participação Investimento total Programa GET FIT África Oriental Subsídio KfW BMZ, DFID, NORAD, privados e bancos comerciais 29,9 345,0 CLSG Interconector África Ocidental Assistência Técnica BEI BEI, AfDB, KfW, BM 5,0 374,4 Proteção e saneamento no Lago Victoria - Kampala África Oriental Subsídio KfW KfW, AfDB, FMO, privados 12,0 96,0 Reabilitação de aeroportos regionais - Tanzânia África Oriental Bonificação de Juros BEI BM 12,4 82,5
43 Pipeline de Projetos ITF Cont. Projeto Região Instrumento LVWATSAN Kisumu Corredor rodoviário África Central- Ocidental Interconector Etiópia- Quénia Reestruturação de companhia de transportes no Lago Victoria LVWATSAN Mwanza África Oriental África Central África Oriental África Ocidental África Oriental Montante total solicitado ao ITF em 2012: 425,9 milhões de euros Assistência técnica e bonificação de Juros Bonificação de Juros Assistência técnica e bonificação de Juros Assistência Técnica Assistência técnica e bonificação de Juros Financiador principal Cofinanciador Participação ITF Investimento total BEI AFD 17,5 50,0 BEI AFD, EU 30,0 300,0 AFD AFD, AfDB, BM, EEPCo, Min.F. do Quénia 15,6 898,0 PIDG a.a. 3,0 100,0 BEI AFD 28,5 90,0
44 Oportunidades nos Transportes BAD Transport Sector Review / Estratégias de País SOFID Critérios ITF Critérios
45 Projeto Países Instrumentos potenciais Oportunidades nos Transportes Ango-ferro 2000 (3ª Fase) Reabilitação da Estrada Kuito-Luau Ligação rodoviária RD Congo-Zâmbia Angola, Zâmbia Angola, RD Congo Angola, RD Congo, Zâmbia Bonificação Taxa Juro, Assistência Técnica Bonificação Taxa Juro / Doação Bonificação, Assistência Técnica, Doação Reconversão do Porto de Buba Guiné, Senegal, Mali, G. Conacri Bonificação, Assistência Técnica, Doação Remoção de destroços do Porto do Mindelo África Ocidental (Cabo Verde) Bonificação, Assistência Técnica, Doação Programa Nacional de Aeroportos África Ocidental (Cabo Verde) Bonificação, Assistência Técnica, Doação
46 Oportunidades na Energia Projeto Países Instrumentos potenciais Plano Director Nacional Angolano para a Electricidade Plano Director Nacional Angolano para as Energias Renováveis Instalação de Central Hidroeléctrica (Fase I) Instalação de Central Eléctrica Solar e Eólica Projeto de Interligação de Electricidade Centralização da produção de Energia Angola, Namíbia, Zâmbia Angola, Namíbia, Zâmbia Moçambique, África do Sul Angola, Zâmbia, Namíbia África Ocidental (Cabo-Verde) África Ocidental (Cabo-Verde) Bonificação Taxa Juro, Assistência Técnica Bonificação Taxa Juro / Doação, Assistência Técnica Bonificação, Assistência Técnica, Doação Bonificação, Assistência Técnica, Doação Bonificação, Assistência Técnica, Doação Bonificação, Assistência Técnica, Doação
47 ITF Conclusão Acesso a infraestruturas é fundamental para reduzir a pobreza e estimular o desenvolvimento económico e um crescimento inclusivo. Défice crónico de infraestruturas é um desafio para África e para os seus parceiros. ITF é um instrumento complementar criado pela Europa para promover os projetos transfronteiriços. Portugal potencia cooperação e negócio, através da participação no ITF. Empresas portuguesas podem e devem utilizar o ITF como vantagem comparativa em relação a concorrentes.
48 LAIF LAIF: Facilidade de Financiamento para a América Latina
49 LAIF LAIF Síntese Programa regional, criado pela Comissão Europeia em Dezembro de 2009, destinado a incentivar os governos beneficiários e instituições públicas a realizar investimentos essenciais na América Latina. Lançado oficialmente em Maio de 2010 em Madrid. Contexto: Mecanismo de financiamento que visa a mistura desubsídios (contribuições financeiras não reembolsáveis da Comissão Europeia e de outros doadores) com empréstimos de instituições financeiras públicas de desenvolvimento europeias, multilaterais ou bilaterais e bancos latinoamericanos regionais.
50 LAIF Síntese (Cont.) Objetivos: Mobilizar financiamentos adicionais para apoiar investimentos na América Latina, incentivando os governos beneficiários e instituições públicas a realizar os investimentos essenciais, que não poderiam ser financiados isoladamente pelo mercado ou pelas instituições financeiras de desenvolvimento.
51 LAIF Setores Elegíveis INFRAESTRUTURAS Infraestruturas básicas; Ambiente, incluindo adaptações climáticas; Transportes; Energia. SECTOR PRIVADO Apoio a pequenas e médias empresas e criação de emprego.
52 LAIF Instrumentos Doações: Em projetos de cofinanciamento de infraestruturas públicas Subsídio para o custo de Garantias Subsídio da Taxa de Juro Assistência Técnica: No âmbito de uma operação específica de investimento (pré-investimento), ou no decorrer normal da atividade da empresa, a qual será acompanhada por uma das Instituições Financeiras elegíveis Operação de Capital de Risco: No âmbito de uma operação específica de investimento (pré-investimento), ou por necessidade da própria empresa em requerer uma operação de capital de risco para o decorrer da sua atividade, a qual será acompanhada por uma das Instituições Financeiras elegíveis
53 LAIF Cobertura Geográfica PAÍSES DA AMÉRICA LATINA Argentina Bolívia Brasil Colômbia Costa Rica Cuba Chile Equador El Salvador México Nicarágua Panamá Perú Paraguai Uruguai Venezuela Guatemala Honduras
54 LAIF Financiamento e Orçamento A Comissão Europeia, no âmbito de estratégia regional para a América Latina, estimou um montante de EUR 125 milhões para o período
55 LAIF Origem dos Fundos Recursos da Comissão Europeia e de Estadosmembros Contribuições LAIF Recursos financeiros e técnicos das Instituições Financeiras Investimento Projetos
56 LAIF 1 2 Como Apresentar Projetos Promotores Submissão de propostas de projetos de investimento à SOFID A SOFID analisa o projeto e sugere ajustes para enquadramento Grupo de Instituições Financeiras Análise e avaliação do projeto Controlo da elegibilidade Apresentação do pedido de Subvenção 3 Conselho da LAIF Aprovação ou rejeição do PROJETO O projeto beneficia de subvenções e da experiência e financiamento de outras instituições financeiras
57 LAIF Exemplo LAIF 1 El Salvador Extensão da Central Hidroeléctrica 5 de Noviembre Líder: KfW Outras: BCIE Custo Total: 122 Mio Apoio LAIF: 6,0 Mio
58 LAIF Exemplo LAIF 2 México Apoio ao Programa REDD+ (Programa das UN para a redução de gases nocivos, pelo combate à Desflorestação) Líder: AFD Outras: AECID Custo Total: 337 Mio Apoio LAIF: 2,0 Mio
59 LAIF Exemplo LAIF 3 Nicarágua Construção de infraestruturas energéticas Programa para as Energias Renováveis Líder: BEI Outras: BID, AECID, BCIE Custo Total: 309 Mio Apoio LAIF: 7,0 Mio
60 LAIF Pipeline de Projetos - LAIF Projeto País Instrumento Financiador principal Cofinanciador Participação Investimento total Expansão e modernização do Brasil Assistência AFD IDB 1,5 180,0 sistema de distribuição de técnica eletricidade do CEEE Programa para a energia solar Chile Garantia KfW IDB e Governo 15,0 350,0 Infraestruturas municipais Colômbia Assistência técnica AFD IDB 5,0 205,0 Programa habitação sustentável para todos México Garantias AFD IDB 7,0 294,0
61 LAIF Pipeline de Projetos LAIF (cont.) Projeto País Instrumento Financiador principal Cofinanciador Participação Investimento total Infraestrutura de saneamento em Lima Perú Assistência técnica KfW IDB 3,0 144,0 Programa para a melhoria da qualidade da água potável e saneamento Nicarágua Assistência técnica e subsídio AECID CABEI, BEI 49,8 252,0 Facilidade para o Regional desenvolvimento de novos mecanismos de mercado Programa de água e Regional saneamento Montante total solicitado ao LAIF em 2012: 124 milhões de euros Assistência técnica e subsídio Assistência técnica KfW CAF 10,0 90,0 KfW CAF 4,0 200,0
62 NIF: Facilidade de Investimento para a Vizinhança (Apresentação baseada na exposição do Diretor da Neighbourhood/EuropeAid)
63 NIF -Síntese Financiado pelo orçamento da UE ( 700 milhões para ), assim como por contribuições bilaterais Enfoque em investimentos em países vizinhos da UE Mandato governamental para a SOFID ser o financier Infraestruturas (energia, água, saneamento, transporte, infraestruturas sociais e ambientais), assim como de apoio ao Sector Privado (especialmente a PME) Produtos: doações, assistência técnica e capital Enfoque regional da SOFID: Argélia, Marrocos e Tunísia
64 NIF LESTE Bielorrússia Ucrânia Moldávia Geórgia Arménia Azerbaijão NIF SUL Marrocos Argélia Tunísia Líbia Egipto Israel Líbano Territórios Palestinianos Síria Jordânia
65 Em operações aprovadas num total de milhões apoiados pela NIF Projetos apoiados representam um total de investimento de 4.3 biliões Mais de 2 biliões financiados por EFIs Um total de 119 milhões foi desembolsado para 16 projetos
66 Realizações entre 2008 e :15 1:33
67 Portfolio NIF ( ) (31 projetos com o apoio da NIF no valor de milhões (53% do total) contribuem para a adaptação ou mitigação das alterações climatéricas.)
68 Comparaçãodos recursosdisponíveise pipelinesexistentes A necessidade de fundos adicionais será maior à medida que as instituições financeirasapresentemmaisoperaçõesem2013 e se determinarmelhoro envolvimento financeiro da NIF.
69 Pipeline de Projetos NIF Projeto País Instrumento Financiador principal Cofinanciador Participação Investimento total LESTE Metro Yerevan - Fase II Arménia Subsídio BERD BEI 5,0 16,6 Modernização de infraestrutura de águas Sistema de transportes citadinos Geórgia Subsídio BEI ADB, Governo 8,0 80,0 República da Moldávia Infraestruturas municipais Ucrânia Assistência técnica e subsídio Modernização de infraestruturas fronteiriças Subsídio BERD - 1,6 4,6 KfW OeEB e BEI 11,5 56,0 Arménia Subsídio BEI BERD, EU SCIBM, UNDP Infraestruturas municipais Arménia Assistência técnica e subsídio 12,0 60,6 KfW BEI, Governo 15,0 88,0 Apoio para PME's Regional Assistência técnica BERD - 5,3 -
70 Pipeline de Projetos NIF (cont.) Projeto País Instrumento Financiador principal Cofinanciador Participação Investimento total SUL Programa da EU para a habitação e comunidade Reabilitação da rede de águas de Miyahuna Egipto Assistência técnica e subsídio AFD, BEI - 30,0 133,0 Jordânia Subsídio BEI AFD, KfW 12,0 107,0 Programa eólico integrado Marrocos Subsídio KfW BEI, ONEE e outras IF's Central elétrica termo solar Tunísia Assistência técnica e subsídio Facilidade de garantias para PME's Fundo verde para o Regional crescimento Montante total solicitado ao NIF em 2012: 177 milhões de euros 15,0 790,0 KfW AFD, BEI 15,0 321,0 Regional Subsídio BEI AfD 24,0 320,0 Assistência técnica e subsídio KfW/BEI BERD 12,0 166,0
71 Obrigado! João Real Pereira
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