Incentivos à Eficiência Energética. Isabel Damasceno Vogal Executiva do Centro 2020

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1 Incentivos à Eficiência Energética Isabel Damasceno Vogal Executiva do Centro 2020

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3 Portugal Acordo de Parceria, julho 2014 As regiões menos desenvolvidas, onde se inclui a Região Centro, vão receber 93% dos cerca de 21 mil milhões de euros do Portugal 2020.

4 PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO Dotação financeira: M FEDER: M FEDER FSE: 404 M FSE Competitividade Internacionalização - 50% Inclusão Social e Emprego - 16% Capital Humano - 14% Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos - 20% ASPETOS RELEVANTES NA AVALIAÇÃO DE MÉRITO DAS CANDIDATURAS (para além da qualidade intrínseca do projeto e da competência e capacidade dos promotores ): Alinhamento com estratégia regional Contributo para Resultados Contributo para a Coesão Territorial Alinhamento com RIS3 (quando aplicável)

5 DOTAÇÃO FINANCEIRA POR OBJETIVO TEMÁTICO PORTUGAL 2020 CENTRO ,3% Competitividade das pequenas e médias empresas ,9% Competitividade das pequenas e médias empresas Investigação, desenvolvimento tecnológico e a inovação Administração pública eficiente Ensino e aprendizagem ao longo da vida TIC ,4% 250 1% ,5% 295 1,2% Inclusão Social e combate à pobreza ,4% ,7% ,0% 845 3,4% ,8% ,3% Economia com baixas emissões de carbono Alterações climáticas e riscos Ambiente e eficiência dos recursos Transportes sustentáveis Emprego e mobilidade laboral TIC Investigação, desenvolvimento tecnológico e a inovação Administração pública eficiente 29 1,4% 169 8% 25 1,2% Ensino e aprendizagem ao longo da vida ,7% Inclusão Social e combate à pobreza 169 8,1% 177 8,4% 165 7,9% ,4% Emprego e mobilidade laboral Economia com baixas emissões de carbono Ambiente e eficiência dos recursos Milhões de

6 CENTRO 2020 POR EIXOS Eixo 1 Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDEIAS) 7,8% 169 M 2,5% 54 M Eixo 10 Assistência Técnica Eixo 2 Competitividade e Internacionalização da Economia Regional (COMPETIR) 38,0% 818 M 9,8% Eixo 9 Reforçar a rede urbana (CIDADES) 212 M Eixo 3 Desenvolver o Potencial Humano (APRENDER) 13,4% 288 M 2,5% 54 M Eixo 8 Reforçar a capacitação institucional das entidades regionais (CAPACITAR) Eixo 4 Promover e Dinamizar a Empregabilidade (EMPREGAR e CONVERGIR) 8,2% 177 M 5,9% 126 M Eixo 7 Afirmar sustentabilidade dos territórios (CONSERVAR) Eixo 5 Fortalecer a Coesão Social e Territorial (APROXIMAR e CONVERGIR) 7,2% 155 M 4,7% 102 M Eixo 6 Afirmar sustentabilidade dos recursos (SUSTENTAR)

7 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PRIORIDADE INVESTIMENTO 4.2 Promoção da eficiência energética e da utilização das energias renováveis nas empresas 4.3 Concessão de apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas 4.5. Promoção de estratégias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territórios OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aumento da eficiência energética nas empresas, apoiando a implementação de medidas de eficiência energética e racionalizando os consumos Aumento da eficiência energética nas infraestruturas públicas, apoiando a implementação de medidas de eficiência energética e de produção de energias renováveis nos edifícios públicos Aumento da eficiência energética (no setor habitacional, apoiando a implementação de medidas de eficiência energética e de produção renovável) Apoiar a mobilidade urbana sustentável e a descarbonização dos territórios

8 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS EMPRESAS Beneficiários Empresas IPSS Empresas de Serviços Energéticos (desde que não efetuem a auditoria subjacente ao projeto) Entidades Gestoras de Fundos de Instrumentos Financeiros p/ Promoção Energia (tendo por beneficiário as entidades anteriores) Critérios Elegibilidade Operações Promotor Ser Proprietário de Imóvel ou Contrato de Arrendamento c/ Duração Superior ao Projeto Investimento Suportado em Auditorias ou Diagnósticos Energéticos

9 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS EMPRESAS TIPOLOGIA PROJETO Intervenção nos Processos Produtivos das Empresas (previstas na auditoria e com ganhos financeiros líquidos) TIPOLOGIA OPERAÇÃO Otimização e instalação de tecnologia e sistemas energéticos eficiente ao nível processo produtivos e seus sistemas de suporte (centrais de ar comprimido, geradores vapor, caldeiras, instalações frigoríficas, iluminação) Intervenção na envolvente opaca de edifícios climatizados ou refrigerados (instalação isolamento térmico em paredes, pavimentos, e coberturas) Intervenções na envolvendo envidraçada de edifícios climatizados ou refrigerados (substituição de caixilharias vidro simples ou c/ vidro duplo s/ corte térmico, por vidro duplo e corte térmico ou soluções equivalente) Intervenção nos sistemas técnicos instalados, visando a eficiência energética Intervenção ao nível da implementação de sistemas de gestão técnica de energia Conversão de veículos próprios p/ gás natural veicular, comprimido ou liquefeito (não aumente frota) Intervenção na Promoção de Energia Renováveis nas Empresas p/ auto consumo (soluções integradas que visem eficiência energética) Instalação de Painéis Solares térmicos p/ produção de águas quentes sanitárias Instalação de Sistemas de produção de energia p/ autoconsumo a partir de fontes de energia renováveis

10 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS EMPRESAS Despesas Elegíveis Veículos a Gás Natural ou Elétricos (Diferença entre o custo de aquisição e o custo de veículo com motorização semelhante a gasolina, gasóleo ou GPL.) Nos Sistemas Tipificáveis ter em conta Custos Patrões Máximos definidos DGEG Investimentos Energia p/ autoconsumo a partir de fontes de energia renováveis (limite de 20%) Estudos, planos de auditoria, que concretizem operações de eficiência energética e não obrigatórios por lei (limite de 5%) Despesas Não Elegíveis Produção Energia p/ Venda Ações de Realojamento Pintura em Edifício, exceto na instalação de isolamento térmicos pela exterior da fachada Reforço Estrutura Intervenções nas redes elétricas, abastecimento água, saneamento, infraestruturas de telecomunicações (ITED), outras Pequenas Reparações

11 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS EMPRESAS TAXA FINANCIAMENTO 70% Geral 45% ESE (empresas setor energia) NATUREZA DO INCENTIVO Reembolsável, através de Instrumentos Financeiros Não reembolsável: Estudos, Planos, Projetos, Diagnostico, auditorias energéticas, atividades preparatórias e acessórias diretamente ligadas operação

12 Eficiência energética e de produção de energias renováveis nos edifícios públicos Prioridade de Investimento 4.3 / 4c Apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas, nomeadamente nos edifícios públicos e no setor da habitação. Objetivo Específico 1 Aumento da eficiência energética nas infraestruturas públicas, apoiando a implementação de medidas de eficiência energética e de produção de energias renováveis nos edifícios públicos Tipologia de Operações Intervenções ao nível do aumento da eficiência energética dos edifícios e equipamentos públicos da administração local; Intervenções ao nível da promoção de energias renováveis nos edifícios e equipamentos da administração local para autoconsumo desde que façam parte de soluções integradas que visem a eficiência energética; Auditorias, diagnósticos e outros trabalhos necessários à realização de investimentos, bem como a avaliação «ex-post» independente que permita a avaliação e o acompanhamento do desempenho e da eficiência energética do investimento. Tipo de Beneficiários Autarquias Locais e suas Associações; Empresas do setor empresarial local detidas a 100 % por entidades públicas; Entidades gestoras de instrumentos financeiros através dos quais poderão ser apoiadas as ESE no que respeita ao apoio enquanto veículos promotores da eficiência energética na Administração Pública, envolvendo a realização de parcerias entre agentes públicos e privados

13 Aumento da eficiência energética nas infraestruturas públicas Prioridade de Investimento 4.3 / 4c Apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas, nomeadamente nos edifícios públicos e no setor da habitação. Objetivo Específico 1 Aumento da eficiência energética nas infraestruturas públicas, apoiando a implementação de medidas de eficiência energética e de produção de energias renováveis nos edifícios públicos Tipologia de Operações Intervenções nos sistemas de iluminação pública: - Promoção de investimentos de eficiência energética em sistemas públicos de iluminação, nomeadamente através de energias renováveis e soluções de baixo consumo; Tipo de Beneficiários Autarquias Locais e suas Associações; Empresas do setor empresarial local detidas a 100 % por entidades públicas; Entidades gestoras de instrumentos financeiros através dos quais poderão ser apoiadas as ESE no que respeita ao apoio enquanto veículos promotores da eficiência energética na Administração Pública, envolvendo a realização de parcerias entre agentes públicos e privados

14 Eficiência energética e de produção renovável na habitação social Prioridade de Investimento 4.3 / 4c Apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas, nomeadamente nos edifícios públicos e no setor da habitação. Objetivo Específico 2 Aumento da eficiência energética no setor habitacional, apoiando a implementação de medidas de eficiência energética e de produção renovável na habitação social Tipologia de Operações Ações de apoio a eficiência energética na habitação social: - Ações que se revelem indispensáveis para a realização das intervenções em edifícios de habitação social, e que decorram da auditoria ou diagnóstico energético que demonstre os ganhos financeiros líquidos resultantes das respetivas operações -Promoção de investimentos de eficiência energética com a possível adoção de fontes renováveis nas habitações sociais para autoconsumo, incluindo aplicação de soluções de energia solar térmica para aquecimento, que tirem partido das condições climatéricas favoráveis da Região Centro. Tipo de Beneficiários Entidades da Administração Pública; Serviços da administração pública local; Outras entidades públicas gestoras ou proprietárias de habitação social.

15 Promoção da mobilidade urbana sustentável e a descarbonização dos territórios Prioridade de Investimento 4.5 / 4e Promoção de estratégias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territórios, nomeadamente as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilidade urbana multimodal sustentável e medidas de adaptação relevantes para a atenuação Objetivo Específico 1 Apoiar a mobilidade urbana sustentável e a descarbonização dos territórios Tipologia de Operações Art. 66º 1.a) da Portaria 57-B/2015 Planos de mobilidade urbana sustentável (PMUS) a) Planos de mobilidade urbana sustentável; Entidades públicas; Tipo de Beneficiários

16 Promoção da mobilidade urbana sustentável e a descarbonização dos territórios Prioridade de Investimento 4.5 / 4e Promoção de estratégias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territórios, nomeadamente as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilidade urbana multimodal sustentável e medidas de adaptação relevantes para a atenuação Objetivo Específico 1 Apoiar a mobilidade urbana sustentável e a descarbonização dos territórios Tipologia de Operações Art. 66º 1.b) f) da Portaria 57-B/2015 Construção de ciclovias ou vias pedonais [...] Zonas de Baixas Emissões: b) Construção de ciclovias ou vias pedonais, excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal, podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas; f) Ações que reduzam as emissões de gases de efeitos de estufa em zonas de elevadas concentrações; Tipo de Beneficiários Entidades públicas; As empresas e concessionárias de transportes públicos de passageiros; Outras pessoas coletivas de direito público e privado desde que envolvam a realização de parcerias entre agentes públicos e privados.

17 Promoção da mobilidade urbana sustentável e a descarbonização dos territórios Prioridade de Investimento 4.5 / 4e Promoção de estratégias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territórios, nomeadamente as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilidade urbana multimodal sustentável e medidas de adaptação relevantes para a atenuação Objetivo Específico 1 Apoiar a mobilidade urbana sustentável e a descarbonização dos territórios Tipologia de Operações Art. 66º 1.c) d) h) i) da Portaria 57-B/2015 Aplicações de Sistemas de Transporte Inteligentes c) Melhoria das soluções de bilhética integrada; d) Investimentos em equipamento de sistemas inteligentes de controlo de tráfego rodoviário, quando comprovado o relevante contributo para a redução de GEE; h) Adoção de sistemas de informação aos utilizadores em tempo real; i) Desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte, adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes. Tipo de Beneficiários Entidades públicas; As empresas e concessionárias de transportes públicos de passageiros; Outras pessoas coletivas de direito público e privado desde que envolvam a realização de parcerias entre agentes públicos e privados.

18 Promoção da mobilidade urbana sustentável e a descarbonização dos territórios Prioridade de Investimento 4.5 / 4e Promoção de estratégias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territórios, nomeadamente as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilidade urbana multimodal sustentável e medidas de adaptação relevantes para a atenuação Objetivo Específico 1 Apoiar a mobilidade urbana sustentável e a descarbonização dos territórios Tipologia de Operações Art. 66º 1.e) g) da Portaria 57-B/2015 Transportes Públicos de Passageiros e) Melhoria da rede de interfaces de transportes urbanos públicos coletivos, tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território; g) Estruturação de corredores urbanos de procura elevada, nomeadamente, priorizando o acesso à infraestrutura por parte dos transportes públicos e dos modos suaves, criando nomeadamente corredores específicos em sítio próprio ; Tipo de Beneficiários Entidades públicas; As empresas e concessionárias de transportes públicos de passageiros; Outras pessoas coletivas de direito público e privado desde que envolvam a realização de parcerias entre agentes públicos e privados.

19 Tipo de Apoio Prioridade de Investimento Prioridade de Investimento 4.3 / 4c 4.5 / 4e Mobilidade urbana sustentável Edifícios Públicos Iluminação Pública Habitação Social e a descarbonização dos territórios Taxa máxima de cofinanciamento 95% das despesas elegíveis (50% para ESE) Taxa máxima de cofinanciamento 85% das despesas elegíveis (Regra Geral) Não reembolsável (havendo no entanto lugar à entrega de 70 % das poupanças líquidas proporcionais ao montante de apoio concedido, em condições a definir pela Autoridade de Gestão em articulação com a DGEG). Não reembolsável Reembolsável 100% (ESE).

20 Apoio PO SEUR Prioridade de Investimento 4.3 / 4c APOIO À EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, À GESTÃO INTELIGENTE DA ENERGIA E À UTILIZAÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CENTRAL Organismos da Administração Central ADENE (para campanhas de sensibilização e promoção da eficiência energética na Administração Pública) Subvenções não reembolsáveis à Administração Central, mas com reembolso de 70% das poupanças líquidas. Taxa comparticipação máxima de 95% TIPOLOGIAS DE OPERAÇÕES Intervenções na envolvente opaca e envidraçada dos edifícios para melhorar o isolamento térmico e desempenho energético dos edifícios públicos Intervenções nos sistemas técnicos de AQS, sistemas de iluminação e AVAC para melhorar a sua eficiência Intervenções ao nível da promoção de energiasrenováveis para autoconsumo (máx. de 30% do investimento elegível e desde que faça parte de solução integrada para a eficiência energética) Instalação de sistemas e equipamentos para melhorar a gestão de consumos de energia Auditorias, estudos e diagnósticos e avaliação expost da eficiência energética do desempenho Campanhas de sensibilização para eficiência energética à AP

21 Instrumento Financeiro para a Energia 2020 RCM 57/2015 PO SEUR PO Regionais PO SEUR e PO RA Eficiência energética Adm. Pub Central Eficiência energética Adm. Pub Local e Regional Eficiência energética nas empresas Eficiência energética na habitação particular privada Beneficiários Finais: Entidades da Adm. Pub Central, incluindo serviços desconcentrados Beneficiários Finais: Entidades da Adm. Pub Local e Entidades da Adm. Pub Regional ( no caso das RA) Beneficiários Finais: PME e Grandes empresas Beneficiários Finais: Titulares de frações autónomas, de edifícios ou fogos de hab. particular (excluindo a hab. social) Intervenções que decorrem da auditoria energética e apenas em edifícios de propriedade e utilização da Adm. Pub Intervenções que decorrem da auditoria energética e apenas em edifícios de propriedade e utilização da Adm. Pub; Criação de Redes Urbanas de energia térmica (abastecimento de clusters de edifícios públicos maiores consumidores de calor e de frio; Equipamento para a melhoria de EE da iluminação pública. Intervenções que decorrem da auditoria energética e apenas as que incidem no processo produtivo das empresas Intervenções que decorrem da auditoria energética Continente Continente e Regiões Autónomas (RA) Territórios PARU (intervenções sem objetivo de reabilitação urbana) Fora dos territórios PARU e PAICD

22 OBRIGADO! CCDRC Rua Bernardim Ribeiro, n.º 80, Coimbra T E. W. f.

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