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1 PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA 5 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== 01- Leia: Como você já sabe, engenho era o nome que se dava ao local onde se produzia o açúcar na época colonial. Na verdade, engenho era o mecanismo, a moenda que transformava a cana-de-açúcar em caldo. Mas o termo engenho também denominava todo o local de produção açucareira ou a fazenda onde se produzia o açúcar. Por isso, o fazendeiro proprietário de terras onde se fabricava o açúcar era chamado senhor de engenho. A fazenda de açúcar tinha os campos para a lavoura e várias construções, além do engenho. O engenho era composto de várias instalações para as diferentes tarefas necessárias à agroindústria açucareira. a) Qual era a mão de obra utilizada nos engenhos de açúcar? b) Quem eram os senhores de engenho? c) O que faziam o mestre de açúcar e o feitor? Página 1 de 13-04/08/2015-4:29

2 d) Quais as principais etapas do plantio e beneficiamento do açúcar? e) Que construções havia nos engenhos de açúcar? Os escravizados: quem eram e de onde vinham. 02- Coloque (V) para as informações VERDADEIRAS e (F) para as FALSAS. ( ) Na segunda metade do século XVI, quando se iniciou a colonização no território fluminense, a maioria dos escravos eram indígenas capturados ou aldeados. ( ) Do século XVII ao XIX foram trazidos milhares de italianos para trabalhar nos engenhos. ( ) Os africanos eram capturados na terra onde viviam e trazidos para o Brasil nos porões dos chamados navios negreiros ou tumbeiros. ( ) Os capturados que vieram para o Brasil e se tornaram escravos viviam na África. 03- O africano arrancado de sua terra, de sua cultura, de sua família e trazido para realizar o trabalho na condição de escravizado procurou, rapidamente, formas de expressar sua resistência a essa condição. a) Por que os escravos eram considerados mercadorias? Como era a vida desses escravizados? Página 2 de 13-04/08/2015-4:29

3 b) O que significa trabalho escravo? c) Por que foram criados os Quilombos? d) Qual foi o mais importante, até então conhecido? e) Doce era o açúcar, amargo era o trabalho escravo. Explique. 04- A província do Rio de Janeiro e a Corte a) Que importante acontecimento marcou o ano de 1808 (início do século XIX)? Página 3 de 13-04/08/2015-4:29

4 b) Por que motivo a Corte Portuguesa mudou-se para o Brasil? c) Grandes mudanças foram necessárias para receber toda a comitiva portuguesa. O que aconteceu em 1815? d) O que significou para o desenvolvimento econômico do Brasil, a abertura dos portos às nações amigas? e) Durante os 13 anos em que permaneceu no Rio de Janeiro, D. João VI providenciou várias melhorias na cidade. O que foi criado nessa época? Página 4 de 13-04/08/2015-4:29

5 05- Em 1821, D. João VI voltou para Portugal e deixou seu filho, Pedro, como príncipe regente do Brasil. a) Que fato marcou o ano de 1822? b) Quem foi o primeiro imperador do Brasil? c) Depois da Independência do Brasil, mencione o que mudou: no país - nas capitanias - nas capitais - d) Quantos imperadores o Brasil teve? Quais? e) Qual o grau de parentesco entre eles? Página 5 de 13-04/08/2015-4:29

6 06- "A província do café com açúcar." Como você explica esse título? 07- Qual foi a área cafeeira mais importante da província? 08- Quem eram os proprietários das fazendas de café? 09- Explique os motivos que levaram a fundação de: Nova Friburgo - Petrópolis - Teresópolis - Página 6 de 13-04/08/2015-4:29

7 10- Qual era a mão de obra nas fazendas de café? 11- Explique cada etapa da colheita e beneficiamento do café: derriça - abanação - lavagem e secagem dos grãos - descascação e separação dos grãos - ensacamento e venda E o que mais os escravos faziam? a) Escravos da lavoura: b) Escravos domésticos: Página 7 de 13-04/08/2015-4:29

8 c) Escravos especializados: 13- As grandes fazendas produziam quase tudo de que precisavam. Apenas o sal e o ferro vinham de fora, além dos produtos de luxo destinados à família do fazendeiro porcelanas, cristais, vinhos, roupas finas. Os tropeiros saíam da fazenda carregados com o café. Depois, voltavam com as encomendas e as notícias da Corte. Os tropeiros eram os mensageiros da época. a) Que outras tarefas os escravos realizavam? b) Como os escravos eram tratados nas fazendas de café? Página 8 de 13-04/08/2015-4:29

9 14- Em 1880 muitos escravos eram "escravos urbanos". O que isso quer dizer? 15- E quem eram os "escravos de ganho"? 16- Os transportes do passado Antigamente, como as pessoas se deslocavam de um lugar para o outro? Leia o texto para saber mais. NOVOS TRANSPORTES NA CORTE E NA PROVÍNCIA Quando a Corte portuguesa veio para o Brasil, outras mudanças começaram a acontecer, além das que você já sabe, e continuaram por todo o século. Em 1854, partia do Porto da Estrela, a noroeste da Baía de Guanabara, a primeira estrada de ferro do país, chegando perto de Petrópolis. Pouco depois, seria construída uma nova linha de ferrovia ligando o Rio de Janeiro a Queimados e ao Vale do Paraíba. Era a Estrada de Ferro D. Pedro II (inaugurada em 1858), mais tarde chamada de Estrada de Ferro Central do Brasil. Essa ferrovia, na época, tornou-se o principal meio de transporte, por causa de sua rapidez e capacidade de carga. Na segunda metade do século XIX foram construídas outras linhas, por influência dos produtores de café e de açúcar, que tinham interesse em transportar seus produtos rapidamente. Na Corte, em 1858, e depois em Niterói, surgiram os bondes puxados por burros: eram maiores, levavam mais passageiros do que as diligências e eram mais confortáveis, pois andavam sobre trilhos. Página 9 de 13-04/08/2015-4:29

10 17- E os indígenas, como estavam? 18- Desde o início do século XIX, havia muitas pessoas que defendiam o fim da escravidão. Explique cada lei abolicionista criada: Lei Proposta Lei Eusébio de Queiroz (1850) Lei do Ventre Livre Lei dos Sexagenários (1885) Lei Aurea (1888) 01- a) Os escravos eram a principal mão de obra. 02- (V) (F) (V) (V) Gabarito b) Os senhores de engenho eram os proprietários das terras onde se fabricava o açúcar. c) O mestre de açúcar era um trabalhador livre que se encarregava de garantir a qualidade da produção de açúcar. O feitor se encarregava de fiscalizar o trabalho dos escravos e de manter a ordem. d) Plantar a cana-de-açúcar; Colher; Moer a cana-de-açúcar; Cozinhar a garapa; Colocar a garapa em fôrmas; Desenformar; Quebrar os pães de açúcar e secar ao sol. e) Havia a casa grande, a senzala, a capela, a cada da moenda, as casas dos trabalhadores livres, o canavial e o curral. Página 10 de 13-04/08/2015-4:29

11 03- a) Os escravos eram vendidos no mercado de escravos. Eles tinham uma vida de muito trabalho, maus tratos e castigos. b) Trabalho escravo significa trabalhar forçadamente sem receber nada em troca. c) Os quilombos foram organizados para receber escravos fugitivos dos engenhos. d) Quilombo de Zumbi dos Palmares. e) Para que toda a produção do açúcar fosse possível, era necessário o trabalho duro e incansável dos escravos, que eram a única mão de obra das propriedades açucareiras. 04- a) A cidade do Rio de Janeiro recebeu a Corte portuguesa, que se mudou para o Brasil e passou a viver aqui. b) A Europa estava em guerra, e o imperador da França, Napoleão Bonaparte, invadiu Portugal com suas tropas. Para defender a realeza, o príncipe regente D. João, mudou-se com todo governo português para a colônia. c) Em 1815 o Brasil deixou de ser colônia e passou à condição de reino, Reino Unido de Portugal, Brasil e a Algarves. d) Significou o livre-comércio com os outros países, movimentando economicamente a cidade do Rio de Janeiro. e) A Imprensa Régia, o primeiro banco, o Real Horto Botânico e o Arsenal de Guerra e a fábrica de pólvora. 05- a) O ano de 1822 foi muito importante, pois em 7 de setembro D. Pedro declarou o Brasil independente de Portugal. b) D. Pedro foi coroado o primeiro imperador do Brasil. c) no país - o Brasil passou a ser um império. nas capitanias - passaram a ser províncias. nas capitais - o Rio de Janeiro tornou-se a capital do Império e Niterói passou a ser a capital da província do Rio de Janeiro. d) Dois. D. Pedro I e D. Pedro II. e) Eram pai e filho que se sucederam. 06- No século XIX, a economia era agrária, com o trabalho escravo, a produção de açúcar continuava a sie desenvolver e as lavouras de café surgiam nas terras da província. 07- A área do Vale do Rio Paraíba. 08- Os proprietários de fazendas de café eram muito ricos, e recebiam títulos de nobreza do imperador, sendo chamados de "barões do café". 09- Nova Friburgo - foi fundada por colonos suíços e alemães, que foram os primeiros imigrantes a chegar no Brasil. Petrópolis - fundada para ser a residência de verão do imperador. Teresópolis - fundada em homenagem à imperatriz Teresa Cristina. 10- Os escravos. Página 11 de 13-04/08/2015-4:29

12 11- derriça - os escravos passavam a mão pelos galhos do cafeeiro para retirar os grãos. abanação - batendo os grãos em peneiras, retiravam-se os ciscos e as sujeiras. O café era, então, levado para a sede da fazenda, onde eram realizadas as etapas seguites. lavagem e secagem dos grãos - ficavam cerca de dez dias no terreiro, expostos ao sol para secagem. descascação e separação dos grãos - depois de secos, os grãos eram descascados e separados de acordo com o tipo, conforme o tamanho. ensacamento e venda - por fim, os grãos eram ensacados para ser vendidos ou, ainda, para ser torrados. 12- a) Eram os que mais sofriam, trabalhavam na lavoura e fora da casa-grande. b) Eram escolhidos entre os mais belos e inteligentes para conviver com a família do senhor. Serviam a mesa, os visitantes e cuidavam dos serviços domésticos. c) Ficavam encarregados de tarefas que requeriam amis habilidade, dentro ou fora da casagrande. 13- a) Cuidar das pastagens de da criação, das hortas e dos pomares; Fazer as velas de sebo e o sabão de cinzas; Tingir os tecidos; Tecer o algodão para as roupas dos outros escravos (os "de fora"); Preparar o azeite para as candeias (lamparinas); Preparar ervas e outros produtos medicinais. b) O tratamento dado ao escravo dependia muito do senhor, do preço do escravo e de sua rebeldia ou submissão. Não é verdade que todo senhor era cruel e que todo escravo era submissão. O problema era que o proprietário do escravo o castigava do modo que quisesse e quantas vezes considerasse necessário. Não havia proteção do escravo contra a crueldade do senhor nem do feitor, mesmo havendo leis para isso. 14- Eram escravos que trabalhavam nas ruas como vendedores, carregadores, transportadores de cargas, cabeleireiros e artesãos. Faziam tais tarefas e repassavam o que conseguiam ao dono. 15- Não eram apenas moleques de recados. Eram jovens, homens ou mulheres, que deveriam exercer algum tipo de tarefa e levar ao seu senhor um valor pré-fixado por dia. Se eles conseguissem ganhar mais, esse valor poderia ser guardado e acumulado. Muitos escravos de ganho conquistaram sua alforria comprando-a com esse dinheiro que conseguiram juntar. 16- As pessoas pobres andavam a pé; aqueles que tinham alguma posse, de pangaré; mas quem tinha realmente dinheiro se deslocava pelos lugares assim: de tipoia, cadeirinha, liteira, coche (ou sege), caleche, carruagem e diligência. 17- O número de indígenas era muito pequeno em relação ao que aqui existia na época em que os portugueses chegaram. No século XIX, com a expansão cafeeira, muitos outros indígenas foram expulsos de suas terras por proprietários de fazendas de café. Página 12 de 13-04/08/2015-4:29

13 18- Lei Lei Eusébio de Queiros (1850) Lei do Ventre Livre Lei dos Sexagenários (1885) Lei Aurea (1888) Proposta Fim do tráfico de pessoas escravizadas. Filhos de mulheres escravizadas nascidos a partir de 28/09/1871 passaram a ser livres. Escravos maiores de 60 anos seriam libertados, porém deveriam trabalhar por mais cinco anos para seus senhores a título de indenização. Fim da escravidão no Brasil, tornando-a ilegal. Página 13 de 13-04/08/2015-4:29 FM/1506/BANCO DE QUESTOES/HISTORIA E GEOGRAFIA/2015/HISTORIA E GEOGRAFIA - 5o ANO - 2a ETAPA DOC

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