Proposta Pedagógica. Curricular. Educação Infantil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Proposta Pedagógica. Curricular. Educação Infantil"

Transcrição

1 Proposta Pedagógica 2013 Curricular Educação Infantil

2 PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR PARA EDUCAÇÃO INFANTIL Secretaria Municipal de Educação Departamento de Ensino Gerência da Educação Infantil Pinhais 2013

3

4 PINHAIS, Secretaria Municipal de Educação de. Proposta Pedagógica Curricular, Educação Infantil Pinhais Paraná: SEMED, páginas Departamento de Ensino (Trabalho Pedagógico, Histórico-Critico, Interação e Ludicidade, Desenvolvimento)

5

6 Prefeito Municipal de Pinhais Luiz Goularte Alves Secretária Municipal de Educação Andrea Franceschini Diretor do Departamento de Ensino Kelly Panini Fonseca de Souza Gerente da Educação Infantil Adriana Colombo Gonçalves Chefe da Seção de Apoio e Desenvolvimento da Creche Chefe da Seção de Apoio e Desenvolvimento da Pré-Escola Haline Siroti Andruszewicz Chefe da Seção de Apoio e Desenvolvimento da Pré-Escola II Juliana Cordeiro Coordenação Geral Adriana Colombo Gonçalves Capa Claudiane do Rocio Quaglia Nunes

7 Princípios Norteadores da Proposta Autores: Kelly Panini Fonseca de Souza Louize Mari da Rocha Simone Gualberto Susi Cristie Rebello da Silva Viviane Monteiro de Almeida Luchezi Fundamentos Filosóficos Coordenadora: Neiva Constante Autores: Adriana Cristina Zielinski Do Nascimento Luciana Pacheco Klamas Nadir Fernandes dos Santos Olinda de Cássia Curupaná Patrícia Sales de Souza Renata Alves dos Santos Sirlane Miranda Valdo de Souza Melo Fundamentos Pedagógicos Coordenadora: Kelly Panini Fonseca de Souza Autores: Ana Carolina Fischer Ana Caroline Schloegel Flavia Liszyk Jaqueline Salamek Maria Amélia das Neves Maria Aparecida Vargas Vanessa Queiros

8 Fundamentos Psicológicos Coordenadora: Cynthia Simoni Goulart Cancelli Autores: Edson Luis de Paula Taques Keila Marilei da Silva Marcia Regina Lucas de Lima Marelis de Fátima Rodrigues de Lima Concepções Teóricas que Norteiam a Prática Pedagógica na Educação Infantil Coordenadora: Viviane Monteiro de Almeida Luchezi Autores: Adrianny Zimermann Moreira Beatriz Ferreira Lemos Elaine Cristina Ferreira Morais Elen Del Rocio Escoto Elias Antônio Bueno Elizangela Brugge Fabíola Aparecida Prestes Almeida Flávia Petry Brenner Gabriela De Sousa Tóffoli Leda Cristiane De Almeida Luciane Cristina Bueno Luciane Da Costa Silva De Souza Margareth Regina Chiuratto Agustinho Maria Izabel Gonella Mariana Marques Cardoso Patricia Kelli Fernandes De Souza Paula Cristina Paulon Rosangela Alves De Godoy Gregório Roseli Portela Vanessa Queiros

9 O Trabalho com a Diversidade na Educação Infantil Coordenadora: Louize Mari da Rocha Autores: Edson Luis de Paula Taques Eliane Kutski de Lara Elsa Cristina Magalhães Machado Juliana Fernandes Pinto de Souza Karina Rodrigues Silveira Organização do Trabalho Pedagógico Coordenadora: Viviane Monteiro de Almeida Luchezi Autores: Adrianny Zimermann Moreira Beatriz Ferreira Lemos Elaine Cristina Ferreira Morais Elen Del Rocio Escoto Elias Antônio Bueno Elizangela Brugge Fabíola Aparecida Prestes Almeida Flávia Petry Brenner Gabriela De Sousa Tóffoli Leda Cristiane De Almeida Luciane Cristina Bueno Luciane Da Costa Silva De Souza Margareth Regina Chiuratto Agustinho Maria Izabel Gonella Mariana Marques Cardoso Patricia Kelli Fernandes De Souza Paula Cristina Paulon Rosangela Alves De Godoy Gregório Roseli Portela Vanessa Queiros

10 Organização Curricular Coordenadoras e autoras da versão preliminar: Claudiane do Rocio Quaglia Nunes Jussara Silvana Romeike Representantes da Equipe Docente das Unidades de Ensino para discussão do texto preliminar e elaboração dos textos de Sugestões de Encaminhamentos Metodológicos: Alexsandro Garcia Andréa Demeterco Andressa Montilla dos Santos Carmem Simone de Carvalho Carolina Soares Bilbao Claudia Thomasi Cléa Cecilia Gonçalves Antunes Cleudimar dos Santos Cristiane Ribeiro Souza Daniela Ortega Pereira Denise Gonçalves Figueira Fernanda Leopoldino da Silva Chaves Flávia Guadalupe Miranda Coelho Francielle Topia Borges Gildo Berlarmino Kátia Ferreira Ramos de Araujo Liara Cristina Biss Rosilaine Maria Bachini Bombacini Silvia de Fátima da Costa Stela Maris Hirt da Silva Taiza Aparecida Sorendino Tatiane do Rocio Botelho Vivian do Rocio Carvalho de Souza Revisão da Língua Portuguesa Susi Cristie Rebello da Silva

11 Organização Curricular 2013 Coordenadoras e autoras da versão revisada Adriana Colombo Gonçalves Haline Siroti Andruszewicz Juliana Cordeiro Representantes da Equipe Docente das Unidades de Ensino para discussão do texto revisado e reelaboração dos textos de Sugestões de Encaminhamentos Metodológicos Manuela Souza Jonas Bettero Pereira Machado Cristiane Maciel da Silva do Prado Daniela Negrão de Mello Cardoso Inara Martins Ferreira Nadir Fernandes dos Santos Roselene Maria Aparecida Pires Michaloski Silmara Aparecida Franco Dulcinéia Alves Edilene Susan Fabiane Borges Rodrigues Tanay Rigoni Patricia da Silva Claudia Cristina dos Santos Luzia Sebastiana Silva Almeida Rosecler Aparecida S.W. Medeiros Katiliane Padilha de Souza Larissa Elias Cardoso Amanda Mara Passos Beatriz Ferreira Lemos Maria Madalena Pereira

12

13 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO... Referências... CONTETO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PINHAIS... Referências... PRINCÍPIOS NORTEADORES DA PROPOSTA... I - Educação de Qualidade... II - Gestão Democrática e Participativa... III - Autonomia para Cidadania... IV - Escola para Todos... V - Acesso, Permanência e Sucesso... VI - Formação Integral do Educando... VII - Qualificação Profissional... VIII - Respeito à Diversidade... I Interações Significativas e Brincadeiras... Referências... FUNDAMENTOS DA PROPOSTA... I Fundamentos Filosóficos... II - Fundamentos Pedagógicos... III - Fundamentos Psicológicos... Referências... CONCEPÇÕES TEÓRICAS QUE NORTEIAM A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL... I Concepção de Infância... II Aprendizagem e Desenvolvimento Infantil... III A Pedagogia Histórico-Crítica e a Educação Infantil... IV A Pedagogia de Projetos na Educação Infantil... V A Importância dos Jogos e Brincadeiras na Educação Infantil... VI Organização de Espaços e Tempos... VII Rotina Pedagógica... VIII Avaliação na Educação Infantil... I Concepções de Gestão Democrática na Educação Infantil... Referências... OBJETIVOS GERAIS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL... O TRABALHO COM A DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL... I Diversidade Cultural e Biodiversidade... II - Diversidade em Relação à Orientação Sexual... III - Diversidade Étnicorracial

14 IV Contato com Crianças que Possuem Deficiência... V Atendimento às Ideias de Heterogeneidade e de Singularidade... VI Diversidade de Soluções para um Mesmo Problema... Referências... ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NAS INSTITUIÇÕES MUNICIPAIS QUE ATENDEM À EDUCAÇÃO INFANTIL... I Adaptação na Unidade de Ensino... II Organização do Tempo Pedagógico... III Organização do Espaço... IV Brincadeiras... V O Trabalho com a Pedagogia de Projetos... VI Tecnologia... VII Literatura Infantil... VIII Integração entre Famílias e Unidade de Ensino... I Avaliação e Parecer Descritivo... Referências... ORGANIZAÇÃO CURRICULAR... I Eixos Norteadores do trabalho Pedagógico... Eixo I: Construção da Identidade e Autonomia... Eixo II Movimento... Eixo III Oralidade e Relação com a Linguagem Escrita... Eixo IV - Arte... Eixo V Construção de Noções Matemáticas... Eixo VI Relação com o Mundo Físico e Natural... Eixo VII - Relação com o Mundo Social e Histórico-Cultural... Eixo VIII Filosofia... ORGANIZAÇÃO CURRICULAR POR EIOS DE TRABALHO E FAIA ETÁRIA. BERÇÁRIO E MATERNAL Eixo I: Construção da Identidade e Autonomia... Sugestões de Encaminhamento Metodológicos... Eixo II Movimento... Sugestões de Encaminhamentos Metodológicos... Eixo III Oralidade e Relação com a Linguagem Escrita... Sugestões de Encaminhamentos Metodológicos... Eixo IV - Arte... Sugestões de Encaminhamentos Metodológicos... Eixo V Construção de Noções Matemáticas... Sugestões de Encaminhamentos Metodológicos... Eixo VI Relação com o Mundo Físico e Natural... Sugestões de Encaminhamentos Metodológicos... Eixo VII - Relação com o Mundo Social e Histórico-Cultural... Sugestões de Encaminhamentos Metodológico... PRÉ-ESCOLAR I e II Eixo I: Construção da Identidade e Autonomia

15 Sugestões de Encaminhamento Metodológicos... Eixo II Movimento... Sugestões de Encaminhamentos Metodológicos... Eixo III Oralidade e Relação com a Linguagem Escrita... Sugestões de Encaminhamentos Metodológicos... Eixo IV - Arte... Sugestões de Encaminhamentos Metodológicos... Eixo V Construção de Noções Matemáticas... Sugestões de Encaminhamentos Metodológicos... Eixo VI Relação com o Mundo Físico e Natural... Sugestões de Encaminhamentos Metodológicos... Eixo VII - Relação com o Mundo Social e Histórico-Cultural... Sugestões de Encaminhamentos Metodológico... Eixo VIII Filosofia... Sugestões de Encaminhamentos Metodológicos... Referências... CONSIDERAÇÕES FINAIS

16 16

17 APRESENTAÇÃO A Secretaria Municipal de Educação de Pinhais proporcionou vários momentos de estudos e discussões, no ano de 2010, envolvendo os profissionais da educação, especialmente da Educação Infantil, para a construção de um documento norteador das ações desenvolvidas nesta etapa de ensino. Assim nasceu a Proposta Pedagógica Curricular Municipal para a Educação Infantil. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96) faz referência explícita à Proposta Pedagógica, especialmente no artigo 13. Ainda destaca a importância da participação dos profissionais da educação na elaboração deste documento bem como para organizar e cumprir o plano de trabalho de acordo com os princípios estabelecidos por ele. É também indispensável destacar a importância dos Parâmetros e Indicadores Municipais de Qualidade para a Educação Infantil, documento também construído em 2012, cujo conteúdo contribuiu para as discussões e construção dos textos desta Proposta, pois se trata de um documento de referência a todas as unidades municipais de ensino no que diz respeito a qualidade pretendida no trabalho pedagógico; interações estabelecidas; valorização da diversidade; organização dos espaços e da rotina pedagógica; seleção, aquisição e disponibilização de equipamentos, mobiliários e materiais; qualificação dos profissionais; avaliação, entre outros aspectos. Por último, mas não menos importante, reforça que a infância é um tempo precioso em si mesmo. A Educação Infantil, portanto, não é apenas um tempo de preparação para que, no futuro, a pessoa tenha um bom desempenho escolar, nem para substituir a falta de tempo dos pais para cuidarem dos seus filhos. A Educação Infantil deve contribuir firmemente para que a infância seja vivida de forma intensa e prazerosa no presente. A Educação Infantil, como a primeira etapa da Educação Básica, deve proporcionar às crianças a possibilidade de constituir sua identidade, seus valores, conhecimentos e significados de forma singular e plural. Isso se dá a partir das relações que se estabelece nas unidades que atendem esta modalidade de ensino, sendo a Proposta Pedagógica Curricular o principal mecanismo para que estas ações se efetivem. As unidades que atendem a Educação Infantil no Município precisam criar condições concretas para enfrentar o grande desafio de oferecer educação e cuidados de forma indissociável, respeitando os laços de cooperação com a família. Essas condições devem ser coerentes com as referências teóricas estabelecidas para a Rede Municipal de Ensino e as concepções de criança e de educação infantil defendidas na atualidade. Para maior aprofundamento das ações pedagógicas acerca da organização da Educação Infantil na rede municipal de ensino, no ano de 2013 todos os educadores, professores, pedagogos, diretores e comunidade escolar participaram de um momento de reformulação do currículo apresentado neste documento com o intuito de regulamentar os encaminhamentos do processo de ensino e aprendizagem nas unidades de Educação Infantil de Pinhais Portanto, este documento, pensado, discutido e construído coletivamente é apresentado como ferramenta fundamental para estruturar um trabalho educativo de qualidade, escrevendo e reformulando mais uma importante página da história da educação do Município de Pinhais. Luis Goularte Alves Prefeito Municipal Andréa Franceschini Secretária Municipal de Educação 17

18 18

19 INTRODUÇÃO A Secretaria Municipal de Educação visa a melhoria contínua da qualidade do trabalho pedagógico nas unidades de ensino que atentem a Educação Infantil na Rede Municipal de Ensino, de forma que se promova, de fato, aprendizagens significativas e o desenvolvimento integral de crianças de até cinco anos de idade nas dimensões psicomotora, afetiva, intelectual, linguística e social. Por este motivo, surge este documento, que é fruto de muita reflexão, discussão, avaliação das práticas já existentes e das intenções, concepções, apostas e esforços de vários profissionais que atuam na Educação Infantil. Até o ano de 2010, as ações pedagógicas realizadas nas unidades de ensino eram norteadas por uma Proposta Pedagógica Curricular elaborada no ano de 2005, a qual estabelecia objetivos e conteúdos baseados no documento Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil, do Ministério da Educação e Desporto. Todavia, percebeu-se a necessidade dessa Proposta ser reformulada, pois a visão a respeito de criança, educação, atendimento em creches e pré-escolas, movimentos sociais, currículo e métodos pedagógicos passaram por transformações. Uma prova disso são as próprias questões legais que, dentre outros aspectos, amplia a obrigatoriedade na Educação Básica (ou seja, da matrícula na Educação Infantil de crianças que completam 4 ou 5 anos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula, conforme 2º, do Art. 5º, da Resolução 05/2009, do Conselho Nacional de Educação/Câmera de Educação Básica) e o fato das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil serem revisadas e atualizadas (conforme PARECER CNE/CEB 20/2009). A reformulação da Proposta Pedagógica Curricular Municipal durante o ano de 2013 envolveu diferentes segmentos que atuam no processo educativo. Primeiramente, os profissionais da Gerência de Educação Infantil, da Secretaria Municipal de Educação, iniciaram estudos a respeito de quais são as concepções, valores, ideias, objetivos e desejos existentes em relação a organização, desenvolvimento e avaliação do trabalho pedagógico da Educação Infantil, bem como estabeleceu um roteiro norteador para a reelaboração deste documento. Em seguida, tais discussões foram ampliadas, envolvendo uma comissão composta por pedagogos, diretores, educadores e professores das unidades de ensino, os quais foram responsáveis por mediar o debate com os demais profissionais das instituições nas quais atuam em relação aos objetivos e conteúdos da organização curricular, elencados por faixa etária, e quanto às sugestões de encaminhamento metodológico, assim como a revisão da escrita de textos referentes às concepções teóricas que fundamentarão as ações pedagógicas do município, debateram sobre os objetivos gerais da Educação Infantil e delinearam características da organização do trabalho pedagógico, tais como: adaptação dos educandos, organização do tempo e dos espaços, brincadeiras, projetos pedagógicos, literatura infantil, tecnologia e integração entre família e unidade de ensino. Ao final do processo, todos os envolvidos se reuniram para validar o documento em sua globalidade. Todo este caminhar ocorreu levando-se em consideração alguns aspectos, tais como: 1. A ideia de se elaborar uma Proposta Pedagógica Curricular flexível, dinâmica (ou seja, que pode sofrer mudanças a medida que os conceitos, necessidades, demandas, metas e objetivos se transformam) e que seja uma direção ao trabalho, um documento norteador, pois como diz Sonia Kramer 19

20 Uma proposta pedagógica é um caminho, não é um lugar. Uma proposta pedagógica é construída no caminho, no caminhar. Toda proposta pedagógica tem uma história que precisa ser contada. Toda proposta contém uma aposta. Nasce de uma realidade que pergunta e é também busca de uma resposta. Toda proposta é situada, traz consigo o lugar de onde fala e a gama de valores que a constitui; traz também as dificuldades que enfrenta, os problemas que precisam ser superados e a direção que a orienta. E essa sua fala é a fala de um desejo, de uma vontade eminentemente política no caso de uma proposta educativa, e sempre humana, vontade que, por ser social e humana, nunca é uma fala acabada, não aponta o lugar, a resposta, pois se traz a resposta já não é mais uma pergunta. Aponta, isto sim, um caminho também a construir. (KRAMER, in Educação & Sociedade, v. 18, n. 60, 1997) 2. Os princípios que servem como fios condutores desta proposta são os da Pedagogia Histórico-Crítica, do filósofo e pedagogo Demerval Saviani, no qual a educação é compreendida como o ato de produzir em cada sujeito a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens e tem como ponto de partida e ponto de chegada a prática social (SAVIANI, 2008). Isto quer dizer que o papel da instituição escolar é trabalhar com conhecimentos sistematizados partindo da realidade do educando e, a partir da apreensão desses conhecimentos, possibilitar que ele transforme a prática. 3. A concepção que se tem de currículo é de "um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade". (Art. 3, Resolução 05/2009, do Conselho Nacional de Educação/Câmera de Educação Básica). 4. Embora se vise articular as vivências infantis com os conhecimentos sistematizados, propiciando que o educando os apreenda, construa novos conhecimentos e transforme a prática social, na Educação Infantil também se é valorizado o cuidar e a afetividade envolvida neste gesto. Pois, o cuidar, além do educar, é necessário para a formação humana na sua integralidade. 5. A criança é o centro do planejamento curricular, pois ela é "sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura" (Art. 4, Resolução 05/2009, do Conselho Nacional de Educação/Câmera de Educação Básica). 6. Os objetivos e conteúdos elencados para cada faixa etária compostas nesta proposta curricular são organizados em 8 eixos que poderão nortear o trabalho pedagógico nas unidades de ensino, levando-se em consideração a importância das interações e brincadeiras no processo educativo dos educandos. São eles: Construção da Identidade e Autonomia; Movimento; Oralidade e Relação com a Linguagem Escrita; Arte; Construção de Noções Matemáticas; Relação com o Mundo Físico e Natural; Relação com o Mundo Social e Histórico-Cultural; Filosofia para turmas de maternal III e pré-escolar. 20

21 7. Os textos desta proposta se dirigem a toda a comunidade escolar e os leitores são vistos como coautores, podendo questioná-los e sugerir modificações, adaptando-os à realidade do contexto educacional. Inclusive, é importante que haja constantemente um diálogo a respeito deste documento em cada unidade de ensino. Enfim, esta Proposta Pedagógica Curricular foi pensada e elaborada coletivamente, considerando-se a criança enquanto sujeito histórico e de direitos, a realidade que pergunta e busca respostas (como diz Sonia Kramer) e os saberes, fazeres, valores e intenções de vários autores do processo educativo. O seu objetivo é nortear a análise, discussão, implantação, implementação e avaliação das estratégias pedagógicas da Educação Infantil do município. Contudo, para que isto ocorra é necessário o compromisso de todos os envolvidos no trabalho desta etapa de ensino, apostando na qualidade da prática pedagógica e construindo constantemente novos caminhos. REFERÊNCIAS BRASIL., Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. v 1. Brasília: MEC/SEF, Conselho Nacional de Educação. Resolução Nº 05, de 17 de dezembro de Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, Conselho Nacional de Educação. Parecer Nº 20, de 11 de novembro de Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, KRAMER, S. Propostas pedagógicas ou curriculares: subsídios para uma leitura crítica. Revista Educação & Sociedade, v. 18, n. 60. Campinas, Disponível em < Acessado em 10/12/2010. PINHAIS. Secretaria Municipal de Educação. Proposta Pedagógica da Educação Infantil. Pinhais: 2005., Secretaria Municipal de Educação. Parâmetros Municipais de Qualidade para Educação Infantil. Pinhais,

22 22

23 CONTETO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PINHAIS 1 Com relação à Educação Infantil, no ano de 2001, a Secretaria Municipal de Educação de Pinhais assumiu plenamente a rede de creches públicas, que até então estava sob a coordenação da Secretaria Municipal de Ação Social. Essa transferência de jurisdição das creches, agora com caráter educacional, apresentou novos desafios para a Secretaria Municipal de Educação, que teve que se organizar para suprir os recursos humanos e financeiros e promover a organização pedagógica e curricular para fazer frente às necessidades de atendimento à demanda educacional dessa faixa etária. Priorizando a qualidade do atendimento na Rede Municipal de Ensino, a Prefeitura de Pinhais, por meio da Secretaria de Educação, passou então a constituir as condições e medidas necessárias para esse fim, marcadas por ações voltadas para: 1 Melhoria dos espaços físicos; construção e ampliação de unidades de ensino; adequação dos equipamentos, mobiliários e materiais pedagógicos de acordo com a faixa etária da criança; investimento na formação continuada dos profissionais; elaboração, implementação e avaliação das propostas pedagógicas nas instituições; organização da gestão escolar; valorização profissional por meio do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração do Magistério. avaliação sistemática do processo de aprendizagem e de desenvolvimento das crianças. elaboração e implementação da Proposta Pedagógica Curricular. reescrita dos regimentos escolares nas unidades de ensino. elaboração dos Paramêtros e Indicadores de Qualidade para a Educação Infantil. Conforme se pode identificar nas Tabelas 04 e 05, sobre a evolução de matrículas da Educação Infantil em Pinhais, no período de 2003 a 2013, a educação de crianças de creche e pré-escola passaram de para correspondendo a um aumento de aproximadamente quatro vezes em relação ao número anterior. É preciso observar, no entanto, que mesmo havendo este acréscimo na oferta de vagas, houve também um aumento na demanda que não pôde ser atendida, a qual foi suscitada pelo crescimento populacional e principalmente pela qualidade promovida nos serviços da Educação Infantil. Os dados revelam que, em média, no período de 2003 a 2006, o maior número de matrículas concentrou-se na faixa de 4 a 6 anos, correspondendo a 70,3% do total de matriculas em 2006, enquanto que 29,7% foi a porcentagem de matriculas de crianças de 0 a 3 anos de idade. Em 2007, com a implantação do Ensino Fundamental de 9 anos, a Educação Infantil passou a atender crianças de até 5 anos, sendo possível ofertar 100 vagas a mais para crianças desta faixa etária e aumentar, consideravelmente, o número de matriculas de crianças de 0 a 3 anos de idade no município. Tabela 04 - Ed. Infantil e Evolução de Matrículas, de 2003 a 2006 Anos 0 a 3 anos matrículas 0 a 3 total 4 a 6 anos matrículas 4 a 6 total 0 a 6 anos mtarículas 0 a 3 anos evolução 4 a 6 anos evolução 0 a 6 anos evolução ,60% ,30% ,30% 31,30% 34,70% ,20% ,80% ,70% 47,10% 27,40% ,30% ,70% ,20% 40,80% 40,90% ,70% ,30% ,90% -1,20% -2,00% 1 Texto do documento da I Conferência Municipal de Pinhais com alterações. Fonte: MEC/INEP ( 23

24 24 Atualmente são atendidas na Educação Infantil (creche e pré-escola) um total de crianças, enquanto que em 2006 o número total era de Neste sentido, conforme se observa na tabela 04 e 05, houve um aumento significativo de matrículas de 2006 a 2010, atendendo-se, aproximadamente, 1416 crianças a mais neste período. Este aumento de matrículas ao longo dos anos foi possível devido à ampliação da rede física e a construção de novas unidades educacionais. Somente entre os anos de 2010 e 2011 foram ampliadas ofertas de vagas em mais 4 unidades. Só no ano de 2012 foram inauguradas mais 3 unidades de Educação Infantil ; CMEI Tarsila do Amaral, CMEI Cora Coralina, CMEI Vinicius de Moraes e uma nova turma de maternal I no CMEI Aprendendo e Crescendo, totalizando a oferta de 492 novas vagas. Nos dados da tabela 05 quanto a evolução de matrículas na Educação Infantil observa-se que há uma aumento significativo no ano de 2013 na ampliação de vagas para crianças de 0 a 3 anos e consequentemente uma diminuição na evolução das vagas de 4 a 6 anos, visto que para esta última faixa etária toda a demanda manifesta já é atendida. Tabela 05 Educação Infantil Evolução de Matrículas De 2007 A 2013 Anos 0 a 3 anos matrículas 0 a 3 total 4 a 6 anos matrículas 4 a 6 total 0 a 6 anos mtarículas 0 a 3 anos evolução 4 a 6 anos evolução Para o ano de 2014, inclusive, já é possível prever a continuidade desse aumento no atendimento da Educação Infantil, pois serão ofertadas mais de 210 vagas aproximadamente devido aos seguintes fatores: ampliação de um CMEI no bairro Jardim Claudia ; construção de um prédio no bairro Estância Pinhais e 0 a 6 anos evolução ,70% ,30% ,90% -10,80% 8,10% ,70% ,30% ,60% 16,60% 7,80% ,00% ,00% ,80% 39,10% 35,70% ,10% ,90% ,40% -10,10% 5,90% ,29% ,71% ,06% 17,18% 14,07% ,60% ,40% ,58% 34,62% 17,77% 2013* ,30% ,70% ,82% -18,22% -2,17% Fonte: Prefeitura Municipal de Pinhais/Secretaria Municipal de Educação * Dados de 2013 são provisórios, referem-se ao dia 04/09/13 Weissópolis e a ampliação do número turmas de Pré-escolar II nas Escolas da Rede Municipal de Ensino, pois, devido a Resolução Nº1, de 14 de janeiro de 2010, do Conselho Nacional de Educação, que define as Diretrizes Operacionais para a implantação do Ensino Fundamental de 09 Anos, e do Parecer 01, de 19 de outubro de 2010, do Conselho Municipal de Educação de Pinhais, crianças que realizaram o Pré-Escolar II em 2010 e que são nascidas após a data de 31 de março de 2005 deverão, a partir de 2011, permanecer na Educação Infantil. Para os próximos anos, também, já estão previstas as seguintes obras: construção de um CMEI no Jardim Amélia e um no Jardim Karla, por meio de convênio com o governo Federal (programa Proinfância), e ampliações de algumas unidades de Educação Infantil do munícipio por meio de Assistência Financeira com o FNDE/MEC nos Bairros Jardim Amélia Weissopolis, Maria Antonieta, Vargem Grande, Emiliano Perneta, Atuba e Alto Tarumã. Essas ações devem garantir o aumento significativo de vagas ofertadas na Educação Infantil do município de Pinhais. O aumento significativo de matrículas na Educação Infantil veio acompanhado de um conjunto de esforços orientados para a melhoria das propostas pedagógicas das instituições educacionais, que foram elaboradas de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e esta elaboração ocorreu de forma participativa por seus profissionais, com a assessoria da Secretaria Municipal de Educação. Em atendimento a essas diretrizes, as propostas pedagógicas das instituições contemplam um currículo fundamentado numa concepção de criança como sujeito histórico-social, em desenvolvimento, que constrói o conhecimento a partir das brincadeiras e interações vivenciadas, orientadas por princípios políticos, éticos e estéticos. Em 2013, houve a reformulação da Proposta Pedagógica Curricular Municipal para Educação Infantil, a qual visa redefinir os objetivos a serem alcançados com o trabalho pedagógico desenvolvido com cada

25 faixa etária, orientar o processo de reelaboração, implementação e avaliação do Projeto Político Pedagógico nas unidades de ensino e atender ao Parecer de nº. 20/2009, do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de Educação Básica, que traz a revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil. Como primeira etapa da Educação Básica, a Educação Infantil tem um importante papel na formação do ser humano, sustentado por estudos científicos indicativos de que quanto mais cedo se promove a estimulação e a orientação do ser humano para o desenvolvimento de seu potencial, maior efetividade se terá na constituição de habilidades e competências ao longo de sua vida, bem como na construção de autoestima mais elevada. Neste sentido, as práticas educativas adotadas para crianças de 0 a 5 anos têm como finalidade a promoção de aprendizagens e do desenvolvimento integral, a formação de sua identidade e a relação com o conhecimento sociocultural, porém sem deixar de considerar as particularidades de cada criança em relação às suas formas de expressão, comunicação e interação. Considerando estes aspectos, o município de Pinhais procura oferecer Educação Infantil de qualidade, por meio de condições ambientais, materiais, interativas e metodológicas necessárias para cada faixa etária. Promove a formação contínua dos profissionais que atuam neste nível educacional, para que não só tenham uma compreensão consistente a respeito do desenvolvimento e processo de aprendizagem da criança, mas também desenvolvam ações para promovê-los. Nesta perspectiva, os projetos pedagógicos implantados pelas unidades de ensino relacionam, de forma efetiva, o cuidar e o educar e valorizam a ludicidade, possibilitando a cada criança a construção de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens. Neste contexto, a docência nos Centros Municipais de Educação Infantil é realizada pelos Educadores Infantis, que são profissionais que ingressaram mediante aprovação em concurso público e que possuem formação mínima em nível médio na modalidade Normal. Além desses profissionais, há os atendentes infantis e atendentes de creche, os quais auxiliam no atendimento às crianças. Nas escolas de Ensino Fundamental, a docência das turmas de pré-escolar é desempenhada por professores, que, também, ingressaram mediante concurso público. Tais profissionais exercem o importante papel de planejar, organizar, desenvolver e avaliar o trabalho pedagógico, de modo a atingir a finalidade educativa. É importante salientar que a educação nas instituições educacionais mantidas pelo município de Pinhais orientase pelo princípio da gestão democrática, que envolve a participação da comunidade na tomada de decisão sobre as questões educacionais de suas instituições e a elaboração e implementação do Projeto Politico Pedagógico. Em vista disso, grande ênfase é dada à atuação efetiva dos Conselhos Escolares e das Associações de Pais, Mestres e Funcionários APMF s, cuja dinâmica é orientada por práticas participativas. Centros Municipais de Educação Infantil de Pinhais (ano de 2013) Aprendendo e Crescendo Localizado no bairro Alto Tarumã, atende atualmente 387 crianças, Cora Coralina - Localizado no bairro Vila Amélia, atende atualmente 103 crianças. Dedo Mágico Localizado no bairro Estância Pinhais, atende 223 crianças. Helena Kolody Localizado no bairro Atuba, atende atualmente 208 crianças. Jane Ana Localizado no bairro Vila Maria Antonieta, atende 98 crianças. Jaqueline Batista de Paula Localizado no bairro Jardim Cláudia, atende mais de 250 crianças. 25

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ A N E X O I E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 01/2015 D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S RETIFICAÇÃO

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PROINFÂNCIA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL I - Fundamentos legais A Constituição de 1988, inciso IV do artigo 208, afirma: O dever do Estado com a educação será efetivado

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.

Leia mais

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Instrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico

Instrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

PREFEITURA DE NOVA VENÉCIA-ES SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015.

PREFEITURA DE NOVA VENÉCIA-ES SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015. PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015. DISPÕE SOBRE O FUNCIONAMENTO E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DAS UNIDADES DE ENSINO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM TEMPO INTEGRAL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE NOVA VENÉCIA-ES

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova. 12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância

Leia mais

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e

********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e 1 CONCEPÇÃO DE CRECHE (0 A 3 ANOS): A Constituição Federal de 1988 assegura o reconhecimento do direito da criança a creche, garantindo a permanente atuação no campo educacional, deixando de ser meramente

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação

Leia mais

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil.

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil. LEI Nº 3464/2008 de 20.03.08 DÁ NOVA DENOMINAÇÃO AO CARGO DE MONITOR, INCLUI SEUS OCUPANTES NO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL DE FRANCISCO BELTRÃO, NA ÁREA DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96; ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

Autorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.

Autorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte. 3 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza Secretário Executivo Luciano Oliva Patrício Secretária de Educação Especial Marilene Ribeiro dos Santos

Leia mais

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE 689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

UNCME RS FALANDO DE PME 2015

UNCME RS FALANDO DE PME 2015 UNCME RS FALANDO DE PME 2015 DIRETORIA UNCME-RS VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO CONTATOS: Site: www.uncmers E-MAIL: uncmers@gmail.com.br

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 257/06-CEE/MT

RESOLUÇÃO Nº 257/06-CEE/MT RESOLUÇÃO Nº 257/06-CEE/MT Dispõe sobre a Implantação do Ensino Fundamental para Nove Anos de duração, no Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso, e dá outras providências. O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais

Leia mais

REFERENCIA INSTITUCIONAL:

REFERENCIA INSTITUCIONAL: TITULO: Programa de Integração Docente Assistencial entre a Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP e a Secretaria Municipal de Saúde de Diadema - PIDA-DIADEMA EIXO: Extensão, Docência e Investigação

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Pela sua importância destacam-se aqui alguns dos seus princípios: Todos/as os/ssujeitos, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação, bem como a oportunidade

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO P a s s o F u n d o - R S RESOLUÇÃO nº 11 CME, de 14 de outubro de 2008. COMISSÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Regula a elaboração do Projeto Político Pedagógico, Regimentos Escolares

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio

Leia mais

1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva

1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva Projeto do Plano Conferência Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano com ampla participação dos setores da sociedade Realizar a Conferência com a participação de todos os setores da sociedade

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores

Leia mais

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento

Leia mais

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 Sumário DA FINALIDADE E DA COORDENAÇÃO 03 DOS OBJETIVOS 04 DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Responde às singularidades

Responde às singularidades A ESCOLA INCLUSIVA Garante a aprendizagem de TODOS. Responde às singularidades (característica única ou especial, particularidade). Respeita as modalidades de aprendizagem (compreender a forma pessoal

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS Perguntas mais frequente e respostas do Departamento de Políticas Educacionais. 1. Qual é a nomenclatura adequada para o primeiro ano do ensino fundamental

Leia mais

A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais

A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Geyza Pedrisch de Castro Joana Darc Macedo Passos Sandra Lima Karantino A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Guajará Mirim RO. 2012. 1. JUSTIFICATIVA O presente Projeto

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais