Manejo Ambiental de Pragas dos Café

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manejo Ambiental de Pragas dos Café"

Transcrição

1 III dia do Manejo de Pragas do Café, Hotel San Diego, Uberlândia, MG, 15/09/2010. Manejo Ambiental de Pragas dos Café Prof. Santin Gravena Dr. Renan Gravena Sérgio Benvenga INSTRUTOTRES Santin Gravena Sérgio Benvenga 1

2 JABOTICABAL Sede SP-253 km 221 Jaboticabal, SP Desde 1993 Londrina. PR Desde 2007 Uberlândia, MG Desde 2003 Rio Verde, GO Desde 2007 PESQUISA CONSULTORIA TREINAMENTO Soluções Para Manejo de Pragas, Plantas Daninhas, Biotecnologia Aplicada, e Monitoramento Ambiental Acreditação de Boas Práticas Laboratoriais do INMETRO Certificado de BIO-SEGURANÇA - do CTNEBio UBERLÂNDIA BR-050, km 88 ESTAÇÕES DA GRAVENA LTDA RIO VERDE Montividiu, GO

3 Objetivos Noções sobre o Controle Biológico de Pragas do Café em relação ao MAP Noções sobre o Manejo Ambiental de Pragas em Café no MEP-Café Aplicação do Manejo Ambiental de Pragas em Café no MEP-Café

4 Introdução Por que Manejo Ambiental de Pragas?

5 Por que Manejo Ambiental de Pragas? Manejo ambiental de pragas é uma nova visão dos métodos culturais, físicos e mecânicos de controle de pragas. Basicamente é a manipulação do meio ambiente desfavorecendo as pragas que causam danos econômicos e favorecendo ao mesmo tempo a reprodução e desenvolvimento de populações de artrópodes benéficos. Todas as pragas e doenças que atacam as plantações agrícolas podem ser manejadas ambientalmente (MAP) como complemento importante do sistema de manejo ecológico de pragas. No ecossistema do café o MAP é facilmente aplicável com retornos palpáveis, desde que adequadamente estabelecido.

6 Inimigos Naturais e Controle Biológico

7 Inimigos Naturais e Controle Biológico 1. Artrópodes predadores: vespas (Vespidae): Brachygastra lecheguana, Protonectarina sylveirae e Polybia occdentalis; formigas (Formicidae): Pheidole spp. e Solenopsis spp.; ácaros predadores (Phytoseiidae): Euseius spp., Iphiseiodes zuluagai; aranhas (Aranae): Phiale graciosa; 2. vespinhas parasitóides: Proacrias coffeae, Closterocerus coffeellae e Orgilus sp. 3. Entomopatógenos: fungo Beauveria bassiana desenvolvido por laboratórios e produzido em escala para controle da broca do café.

8 Predadores e Parasitóides são Dependentes de Vegetação Natural em cafezais Vespas Vespinhas Pupa Proacrias

9 Artrópodes Predadores

10 Parasitismo por Vespinhas internas Hymenoptera: Braconidae saida Orgilus niger (Hymenoptera:Braconidae)

11 Parasitismo por Vespinhas externas Hymenoptera: Eulophidae Cirrospilus Closterocerus

12 Vespinhas Parasitóides

13 Cercas-vivas e Quebra-ventos Cercas vivas: são fileiras de árvores altas, de folhagem densa, que se planta contornando uma propriedade agrícola para proteção de ventos externos. Quebra-ventos: são fileiras de árvores altas plantadas ao redor de talhões visando proteger de ventos fortes que afetam a plantação de diversas formas: injúrias em folhas e frutos, diminuição de umidade, controle de geadas, e principalmente, para o nosso caso de manejo de pragas, diminuição de infestação de pragas e doenças que são trazidas na corrente de vento por imigração.

14 Cercas-vivas e Quebra-ventos

15 Cercas-vivas e Quebra-ventos Escolha do Quebra-vento (QV): A escolha de espécies para compor o Quebra-Vento (QV) para uso em cafezal deve obedecer a certos critérios sob pena de não funcionar a contento no objetivo as que se propõe. Altura. É de 15 a 20 vezes a altura da barreira ao sotavento, dependendo da densidade da mesma Comprimento. Uma relação correta para evitar escape 20:1, ou seja, uma barreira deve ter 200 m de comprimento se a sua altura é de 10 m. Espessura e Densidade. A densidade da copa é fundamental para o sucesso dos QV s. Uma permeabilidade de 40% é a ideal). Variação da Densidade. Base muito permeável não reduzem a velocidade do vento tanto quanto os QV s com a base densa, mas a máxima redução ocorre a uma distância maior a sotavento.

16 Cercas-vivas e Quebra-ventos

17 Cercas-vivas e Quebra-ventos Espécies Indicadas para café: O QV ideal é de 40% de permeabilidade e, formando uma escada a barlavento de 45º como espécie principal, secundária e terciária. 1. Principal: casuarina, grevilea, leucena, pinus, eucalipto, cipreste, abacateiro e bracatinga. 2. Secundária: arálea, dracena, hibisco, banana. 3. Arbustiva: guandu, cana, napier (Fig. 6) e mamona. Grevillea robusta (segundo Durigan & Simôes (1987) 1. Redução da velocidade do vento é de 2xH a barlavento e 16xH a sotavento; 2. Os pouco porosos são eficientes na redução da velocidade junto à barreira, mas a distância de proteção é curta; 3. Os mais porosos pouca redução junto à barreira mas com distância maior de proteção à distância; 4. Quanto à porosidade, a de 27% de permeabilidade e com menor % de vãos, foi mais eficiente na proteção contra o vento; 5. A proteção contra perda de umidade é maior entre 4xH e 8xH(H=altura); 6. A desrama é desaconselhada com exceção em regiões com geadas freqüentes;

18 Cercas-vivas e Quebra-ventos Napier

19 Cercas-vivas e Quebra-ventos Biodiversidade no QV. várias espécies de plantas de forma que cada espécie florescesse em épocas diferentes do café. Florescimento durante todo o ano garante nectar para vespas e vespinhas benéficas e pólen para ácaros predadores e outros insetos benéficos. Bracatinga Casuarina Café Grevilea Napier

20 Efeito negativo SOMBRA FAVORECE A BROCA DO CAFÉ Sombreamento: o efeito negativo é de aumentar a incidência de broca do café, Hypotenemus hampei Umidade: pode ser que nas áreas sombreadas a umidade favorece a infestação e reprodução da praga. Manejo da Broca: Não se consegue evitar, é claro, o aumento da população de broca do café nas plantas próximas aos quebra-ventos, a não ser pelo manejo (inspeção-nível de ação-pulverização). Não Tem broca Tem broca

21 Cobertura Verde É a manutenção de cobertura vegetal nas entre-linhas de uma plantação comercial de café visando aumentar a biodiversidade da cultura. Fornecer abrigo e locais para alimentação e reprodução da fauna benéfica que pode exercer controle biológico das pragas do café.

22 Cobertura Verde nas Entre-linhas Tratos culturais eram: capina manual intensa e uso de grades comum e rotativa para diminuir a competição da planta de café com as daninhas em nutrientes e água. Produção rústica: colheita sempre foi manual grãos caindo diretamente ao chão arruado, tanto verdes quantos em cereja e os já secos. Arruação: limpeza dos arredores da copa por meio de enxadas especiais conhecidas como rodos solos descobertos boa parte do ano. Colheita no pano: e a mecanizada, permite manter a biodiversidade. Plantio adensado: diminui o porte das plantas com espaçamento na entre-linha cada vez mais estreito, o que não permite manter farta vegetação de cobertura do solo. Cobertura verde: durante a maior parte da safra, mantidas manejadas por meio de roçadeiras no meio e herbicida na linha (próximo a saia ).

23 Tipos de Cobertura Verde Vegetação natural: na implantação da cultura, deixar ou preservar as vegetação natural da área. Esta pode ser de folhas largas na predominância se era mata natural ou culturas anuais, antes do cultivo do café, ou de gramíneas se antes era constituída de pastagem.

24 Vespa predadora Brachygastra se servindo de nectar, pólen ou procurando presas em vegetação natural, no caso beldroega.

25 Vespa predadora Protonectarina se servindo de nectar, pólen ou procurando presas em vegetação natural, no caso beldroega.

26

27 Aranha do café Phiale graciosa

28 Tipos de Cobertura Verde Vegetação artificial: Plantas com farto florescimento em diversas épocas do ano são as preferidas pelo néctar e pólen como alimentos para os insetos e ácaros benéficos.

29 Tipos de Cobertura Verde Efeito negativo Alcântara e Carvalho (2000): uso de grade, enxada rotativa ou deixar sem fazer nada são práticas prejudiciais para a produção. capina manual, roçadeira ou herbicida mantém a produção quando analisado em dois anos seguidos. Manter o mato sem manejo: é totalmente contrário à produtividade pelo trabalho de Costa (1979 reduzindo em 40% a produção. Manter o mato com manejo: com manejo moderado, com plantas daninhas até cm de altura, e parcelas sem plantas daninhas por herbicida pré-emergente não diferiram na produção. Efeitos indiretos: causados nas populações do Bicho Mineiro do Café, Leucoptera coffeella. Relação predador:presa indica que é praticamente a mesma na testemunha (abundância de plantas daninhas), herbicida pós-emergente e capina manual. Folhas atacadas pelo BMC foi significativamente menor nas parcelas de capina manual e herbicida pósemergente com plantas daninhas até a altura de cm.

30 Efeito de métodos de capina sobre altura de planta, diâmetro de copa e de caule e vigor de café em formação. Patrocínio, MG. Tipo de manejo do mato na Rua Produção Sacas beneficiadas/ha Roçadeira 13,48 a Grade 1,99 b Enxada rotativa 1,90 b Herbicida Pós Emergente 17,12 a Hebicida Pré Emergente 17,68 a Capina manual 10,40 b Sem nenhuma capina 1,29 c 2000 e 2001

31 Efeito de métodos de controle de plantas daninhas sobre as populações de BMC, IN e na produção de café (Adap. de Costa, 1979). Tratamentos comparados Herbicida pós-emergente com plantas daninhas a 15-20cm de altura¹ Herbicida pré-emergente mantendo ruas sempre sem vegetação Capina manual com plantas daninhas a 15-20cm de altura Testemunha sem controle com capinas ou herbicidas % folhas atacadas % predação/ vespas Nº vespinhas /100 fls % larvas mortas/ patógenos Relação Predador: presa Produção por parcela (kg) 34,3b 33,9a 1,07a 20a 0,45 58a 36,8ab 27,5a 1,83a 17a 0,28 48a 34,3b 32,3a 1,72a 34a 0,45 44ab 43,6a 34,8a 1,92a 23b 0,48 23b

32 Efeito Positivo Alcântara e Ferreira (2000) Estudo: efeitos de vários métodos de controle de plantas daninhas na produção de café em latossolo roxo, durante 9 anos Resultados: Verificaram que o uso de roçadeira, herbicida pós-emergente e sem capina não diferiram entre si estatisticamente. Conclusão: manutenção de cobertura verde visando redução de pragas não significa queda na produção do café.

33 Poda de Esqueletamento e desponte Esqueletamento: consiste no corte dos ramos laterais deixando apenas pequenas porções, cerca de um palmo próximo do tronco. Desponte: é quando há necessidade de cortar o topo das plantas e aí, os ramos laterais são podados com distâncias maiores em relação ao tronco, entre 30 e 60 cm (Para maiores detalhes ver Matiello et al., 2005). Utilidade: Estas técnicas de poda são úteis quando a safra menor é quase zero, diminuindo assim os custos de manutenção de pequena produção do biênio.

34 Poda de Esqueletamento e desponte O benefício para o manejo ecológico de pragas e doenças é termos um ano inteiro sem pragas e doenças, demorando para as mesmas voltarem na safra seguinte. Com isso economiza-se com a redução drástica no uso de inseticidas, acaricidas e fungicidas, além dos ganhos ambientais notáveis que estas reduções proporcionam. O benefício é maior ainda com relação a broca do café, Hypotenemus hampei, pois passa-se um ano inteiro sem grãos presentes para hospedar a praga.

35 Poda de Esqueletamento e desponte Esqueletamento e resultado RESULTADO Máquina de esqueletar Robson Peres Prado Florada de café esqueletado em Franca/SP, 02/10/2008. Por AgriPoint Consultoria Ltda - Piracicaba/São Paulo

36 Bordas com matas e ervas floridas Na implantação de cafezal deixar ilhas naturais da vegetação local para servir de reservatórios flores ou massas vegetais como várzeas intactas e matas ciliares, que servem de fonte de alimento e condições para vespas sociais predadoras nidificarem. Nas bordas de uma plantação pode-se manter vegetação abundante e aumentar a atividade de vespas predadores e vespinhas parasitóides que incursionarão a plantação de café para predação e parasitismo das pragas, principalmente as chaves Bicho Mineiro e Broca do Fruto. Capim de Rhodes (Chloris gayana Kunth) na Austrália (Dan Papacek) e em Israel (Eric Palevsky) em pomares de citros e avocado fornecem pólen de forma contínua e abundante que serve de alimento alternativo para os ácaros predadores Euseius spp. no controle do ácaro purpúreo dos citros Panonychus citri e do abacate Oligonychus perseae. Poderíamos usar esta técnica ambiental em café para o ácaro vermelho Oligonychus ilicis, onde freqüentemente estiver em altas infestações.

37 Ilhas naturais Matas ciliares Moradias para vespas, vespinhas, ácaros e aranhas predadoras

38 Bordas de vegetação abundante Moradias para vespas, vespinhas, ácaros e aranhas predadoras

39 Capim de Rhodes Produção de pólen para ácaros predadores Eric Palevsky Israel

40 Monitoramento Ambiental Bicho Mineiro e da Broca, estarão no próprio café, mas outros poderão estar nos arredores, no entorno da área de café manejado, que podem ser outros cafezais vizinhos, áreas naturais de matas, capoeiras, várzeas, matas ciliares, outras culturas, etc. O monitoramento ambiental é monitorar as pragas nestes locais através de 1. observação direta, 2. por meio de armadilhas adesivas de cor, 3. de armadilhas da broca (com álcool etílico que são maneiras do Manejador de pragas se antecipar à infestação por imigração. Verificar se há ninhos das vespas predadoras nas áreas circunvizinhas ou no próprio cafeeiro e assim elaborar programa de preservação ou até mesmo de transferência de ninhos para o cafezal. Em relação à broca, verificam-se os grãos de café remanescentes na planta e no chão através de coletas especiais para verificação de frutos brocados com brocas vivas presentes.

41 Monitoramento Ambiental Exemplos ilustrativos VISUAL Se tem broca viva e programar limpeza

42 Monitoramento Ambiental Exemplos ilustrativos VISUAL ARMADILHAS

43 Tomada de Decisão Ecológica Instalar uma mata adjacente para abrigar vespas predadoras arbóreas como Protonectarina sylveirae, Polybia spp., etc Arbustos ou touceiras de capins para abrigar a vespa de chão, enchú, Brachygastra lecheguana. Manter ou modificar a natureza da cobertura morta, escolher e instalar quebra-ventos, são decisões ecológicas importantes no MEP. Montagem de ilhas naturais com estas mesmas características, se elas não existem na nova área de produção sendo instalada. Manutenção destas instalações ao longo do ciclo de produção é uma tarefa também constante da agenda do Manejador de pragas.

44 Considerações finais As técnicas ambientais aqui abordadas para a cultura do café são cada vez mais necessária em tempos de exigências ambientais crescentes por parte dos organismos internacionais, dos mercados do nosso café que vai ganhando espaço como de qualidade. A adoção e implementação das técnicas é difícil, mas possível. É mais cômodo para o produtor lançar mão dos inseticidas/acaricidas e fungicidas do que ter que plantar árvores, semear, roçar e manejar vegetação natural nos seus cafezais e no entorno. Gratificante é reduzir as pulverizações em troca de ambiente altamente favorável ao trabalho das vespas, vespinhas, formigas e aranhas que controlam as pragas importantes nas plantações de café do Brasil.

45 A minha mensagem final Que este nosso evento, III dia do Manejo de Pragas do Café, sendo realizado pela primeira vez fora da sede da Gravena em Jaboticabal Neste Hotel San Diego de Uberlândia onde temos com muito orgulho nossa segunda estação de pesquisa, a EEGU Estação Experimental de Pesquisa da Gravena - Uberlândia. Seja estimulante aos produtores de café do Brasil todo para pensar melhor sobre as vantagens de uma cultura sustentável com o uso do MEP-Café pleno que inclui o Manejo Ambiental aqui apresentado fosse aplicado na sua plenitude.

46 Venham nos visitar! GRAVENA Ltda. Sede e Estações

PRÁTICAS SILVICULTURAIS

PRÁTICAS SILVICULTURAIS CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo

Leia mais

Controle Alternativo da Broca do Café

Controle Alternativo da Broca do Café Engº Agrº - Pablo Luis Sanchez Rodrigues Controle Alternativo da Broca do Café Trabalho realizado na região de Ivaiporã, na implantação de unidade experimental de observação que visa o monitoramento e

Leia mais

Café, Manga e Embaúba

Café, Manga e Embaúba Laranja Café, Manga e Embaúba CAFÉ + CEDRO AUSTRALIANO Café + Macadâmia - Viçosa - MG Café + Nativas - Simonésia - MG SISTEMAS SIMULTÂNEOS Cacau sombreado Cacau + seringueira (sul da Bahia) Sistema cabruca

Leia mais

Agroecologia. Agroecossistema

Agroecologia. Agroecossistema Agroecologia Ciência integradora dos princípios agronômicos, ecológicos e sócio-econômicos na compreensão da natureza e funcionamento dos agroecossistemas. Agroecossistema Unidade de estudo da Agroecologia,

Leia mais

Data: 05/10/2012 Assunto:

Data: 05/10/2012 Assunto: Veículo: Refrescante Data: 05/10/2012 Assunto: Manejo Integrado de Pragas promove cafeicultura sustentável http://refrescante.com.br/manejo-integrado-de-pragas-promove-cafeicultura-sustentavel.html Os

Leia mais

Pesquisa, Consultoria e Treinamento Agrícola Ltda. Soluções para Manejo de Pragas, Plantas Daninhas, Biotecnologia Aplicada e Monitoramento Ambiental

Pesquisa, Consultoria e Treinamento Agrícola Ltda. Soluções para Manejo de Pragas, Plantas Daninhas, Biotecnologia Aplicada e Monitoramento Ambiental Pesquisa, Consultoria e Treinamento Agrícola Ltda. Soluções para Manejo de Pragas, Plantas Daninhas, Biotecnologia Aplicada e Monitoramento Ambiental Estações Experimentais de Pesquisa EEGJaboticabal EEGUberlândia

Leia mais

Controle Plantas Infestantes

Controle Plantas Infestantes Controle de Plantas Infestantes ',' Domingo Haroldo R. C. Reinhardt Francisco Alissonda Silva Xavier Aristóteles Pires de Matos Getúlio Augusto Pinto da Cunha 118 Quais são os problemas provocados pelas

Leia mais

FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL

FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL Uma posição institucional conjunta de: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Sociedade Brasileira de Silvicultura Departamento de Ciências

Leia mais

DIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES

DIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome

Leia mais

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a

Leia mais

Sistemas de manejo do solo

Sistemas de manejo do solo Sistemas de manejo do solo Introdução Uso e preparo do solo O arado. Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo. O Ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito imteperizados 1 Sistemas

Leia mais

Otimiza o fluxo de ar, enquanto bloqueia os insetos.

Otimiza o fluxo de ar, enquanto bloqueia os insetos. Otimiza o fluxo de ar, enquanto bloqueia os insetos. No mercado competitivo de hoje, há uma consciência crescente dos severos danos causados aos produtos agrícolas por pragas e insetos. Como resultado,

Leia mais

MONITORAMENTO E AMOSTRAGEM DE LAGARTAS DESFOLHADORAS

MONITORAMENTO E AMOSTRAGEM DE LAGARTAS DESFOLHADORAS unesp 15a. Reunião Técnica PROTEF Abr/2010 MONITORAMENTO E AMOSTRAGEM DE LAGARTAS DESFOLHADORAS Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu O que é manejo integrado de pragas (MIP)? A filosofia e metodologia

Leia mais

MÉTODOS DE PROTEÇÃO CONTRA GEADAS EM CAFEZAIS EM FORMAÇÃO

MÉTODOS DE PROTEÇÃO CONTRA GEADAS EM CAFEZAIS EM FORMAÇÃO MÉTODOS DE PROTEÇÃO CONTRA GEADAS EM CAFEZAIS EM FORMAÇÃO Paulo Henrique Caramori, Armando Androcioli Filho, Francisco Carneiro Filho, Dalziza de Oliveira, Heverly Morais, Alex Carneiro Leal e Jonas Galdino.

Leia mais

MODELOS DE PLANEJAMENTOS E DE RELATÓRIOS DO COMÉRCIO JUSTO

MODELOS DE PLANEJAMENTOS E DE RELATÓRIOS DO COMÉRCIO JUSTO MODELOS DE PLANEJAMENTOS E DE RELATÓRIOS DO COMÉRCIO JUSTO Este modelo pode ajudá-lo a cumprir com os requisitos da seção 4.1.1-4.1.10 sobre Potencial de Desenvolvimento e os requisitos de relatórios na

Leia mais

Manual e Especificação Técnica

Manual e Especificação Técnica Telhados verdes e jardins elevados Manual e Especificação Técnica Sistema Telhado Verde SkyGarden Paisagismo O sistema de telhado verde da SkyGarden é o resultado de décadas de pesquisas no Japão, em um

Leia mais

Um projeto de curral para o manejo de bovinos de corte: reduzindo os custos e melhorando o bem estar animal e a eficiência do trabalho.

Um projeto de curral para o manejo de bovinos de corte: reduzindo os custos e melhorando o bem estar animal e a eficiência do trabalho. Um projeto de curral para o manejo de bovinos de corte: reduzindo os custos e melhorando o bem estar animal e a eficiência do trabalho. Mateus J.R. Paranhos da Costa (Grupo ETCO, Departamento de Zootecnia,

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008

SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008 SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008 19 ANOS DE FUNDAÇÃO MARÇO 1989 PODEMOS ESCOLHER O QUE SEMEAR, MAS SOMOS OBRIGADOS A COLHER

Leia mais

Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho

Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho Engº Agrº Robson F. de Paula Coordenador Técnico Regional Robson.depaula@pioneer.com Silagem de qualidade começa no campo! E no momento

Leia mais

Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo

Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Ramon C. Alvarenga¹ e Miguel M. Gontijo Neto¹ Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) A Embrapa Milho e Sorgo

Leia mais

MODOS E CUSTOS NO MICRO-TERRACEAMENTO EM CAFEZAIS DE MONTANHA

MODOS E CUSTOS NO MICRO-TERRACEAMENTO EM CAFEZAIS DE MONTANHA MODOS E CUSTOS NO MICRO-TERRACEAMENTO EM CAFEZAIS DE MONTANHA J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé e Lucas Franco e J. R. Dias Engs Agrs Fdas Sertãozinho Importância da Cafeicultura de Montanha

Leia mais

Tipos de Sistema de Produção

Tipos de Sistema de Produção Tipos de Sistema de Produção Os sistemas de cultura dominantes conjunto de plantas cultivadas, forma como estas se associam e técnicas utilizadas no seu cultivo apresentam grandes contrastes entre o Norte

Leia mais

Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana. Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA

Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana. Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA NOVO PROTOCOLO AMBIENTAL (Única, Orplana e Secretaria do Meio Ambiente) Áreas mecanizáveis Extinção das queimadas

Leia mais

1. Este documento contém um resumo do projeto Controle de pragas e aplicação de

1. Este documento contém um resumo do projeto Controle de pragas e aplicação de WP Board 1063/10 7 julho 2010 Original: inglês Projetos/Fundo Comum P Junta Executiva/ Conselho Internacional do Café 21 24 setembro 2010 Londres, Inglaterra Modelo de controle de pragas e aplicação de

Leia mais

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 Sumário Pág. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2 1.2 Hidrografia 2 1.3 Topografia 2 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 1.5 Acesso 3 2 Objetivo Geral 4 3 Metodologia 5 3.1

Leia mais

ALTA PRODUTIVIDADE EM CAFEEIROS DA CULTIVAR CONILLON, NA REGIÃO DA BACIA DE FURNAS, NO SUL DE MINAS GERAIS. Celio L. Pereira- Eng Agr Consultor em

ALTA PRODUTIVIDADE EM CAFEEIROS DA CULTIVAR CONILLON, NA REGIÃO DA BACIA DE FURNAS, NO SUL DE MINAS GERAIS. Celio L. Pereira- Eng Agr Consultor em ALTA PRODUTIVIDADE EM CAFEEIROS DA CULTIVAR CONILLON, NA REGIÃO DA BACIA DE FURNAS, NO SUL DE MINAS GERAIS. Celio L. Pereira- Eng Agr Consultor em cafeicultura, J.B. Matiello Eng Agr Fundação Procafé e

Leia mais

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:

Leia mais

AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS

AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS IX SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO BRASÍLIA 12 A 17 DE OUTUBRO DE 2008 AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS ANTÔNIO MARCOS COELHO OBJETIVOS : INTRODUÇÃO - CONCEITOS E DEFFINIÇÕES: PRECISÃO NA AGRICULTURA

Leia mais

Profa Dra. Fernanda Basso Eng. Agr. Msc. Bruno Lodo

Profa Dra. Fernanda Basso Eng. Agr. Msc. Bruno Lodo UNIPAC Curso de Agronomia Manejo Fitossanitário na Cana-de-açúcar Insetos-Pragas GRANDES CULTURAS I - Cultura da Cana-de-açúcar Profa Dra. Fernanda Basso Eng. Agr. Msc. Bruno Lodo Introdução Os danos causados

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ÁREAS COM COBERTURA VEGETAL E LIMPEZA EM RODOVIAS 1. INTRODUÇÃO

CONSERVAÇÃO DE ÁREAS COM COBERTURA VEGETAL E LIMPEZA EM RODOVIAS 1. INTRODUÇÃO CONSERVAÇÃO DE ÁREAS COM COBERTURA VEGETAL E LIMPEZA EM RODOVIAS Cristiana Arruda Corsini & Dorival Zanóbia Eng a. Agrônoma, Agrimensor, Verbo Conservação de Áreas Verdes - Araras SP. verbo@laser.com.br

Leia mais

Comunicado Técnico 13

Comunicado Técnico 13 Comunicado Técnico 13 ISSN 2177-854X Junho. 2011 Uberaba - MG Planejamento e Implantação de um apiário Instruções Técnicas Responsáveis: Gisele Cristina Favero E-mail: giselefav82@yahoo.com.br Mestre em

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR

CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR 1 DELAI, Lucas da Silva; 1 ALVES Victor Michelon; 1 GREJIANIN, Gustavo; 1 PIRANHA, Michelle Marques

Leia mais

Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais

Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais O Secretário do Meio Ambiente, considerando: A necessidade de regulamentação da utilização

Leia mais

Controle Biológico. Ivan Cruz, entomologista ivan.cruz@.embrapa.br. Postura no coleto. Posturas nas folhas

Controle Biológico. Ivan Cruz, entomologista ivan.cruz@.embrapa.br. Postura no coleto. Posturas nas folhas Controle Biológico Postura no coleto Ivan Cruz, entomologista ivan.cruz@.embrapa.br Posturas nas folhas Proteção Ambiental: Controle Biológico Agrotóxicos Produtividade x Saúde do Trabalhador Rural Fonte:

Leia mais

3 Plantio e Semeadura

3 Plantio e Semeadura 3 Plantio e Semeadura 1 Plantio Éo ato de se colocar mudas ou partes vegetativas no solo para a instalação de determinada cultura. Exemplos: - Cana-de-açúcar; - Mandioca; - Arroz no cultivo com transplantio

Leia mais

Código de Conduta Módulo Café

Código de Conduta Módulo Café Código de Conduta Módulo Café Versão 1.1 www.utzcertified.org 1 Cópias e traduções deste documento estão disponíveis em formato eletrônico no site da UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento

Leia mais

Da produção ao consumidor

Da produção ao consumidor Da produção ao consumidor 1 Da produção ao consumidor O Esporão concluiu que o seu modo de produção não estava adequado à visão da empresa: fazer os melhores produtos que a terra proporciona, de forma

Leia mais

C.A.F.E. Practices Versão 3.2

C.A.F.E. Practices Versão 3.2 Starbucks Coffee Company C.A.F.E. Practices Versão 3.2 Auto-Avaliação para Empresas de Apoio ao Produtor (PSO) Informações do Requerente Número de Requerente (ID): Nome da Entidade: Código da Entidada:

Leia mais

MODELOS DE PLANEAMENTOS E DE RELATÓRIOS DE COMERCIO JUSTO

MODELOS DE PLANEAMENTOS E DE RELATÓRIOS DE COMERCIO JUSTO MODELOS DE PLANEAMENTOS E DE RELATÓRIOS DE COMERCIO JUSTO Estes modelos podem ajudá-lo a cumprir com os requisitos da seção 4.1.1-4.1.10 sobre Potencial de Desenvolvimento e os requisitos de relatórios

Leia mais

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou

Leia mais

Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil

Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil Leonardo R. Barbosa Laboratório de Entomologia Florestal Embrapa Florestas SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PRAGAS QUERENTERNARIAS

Leia mais

Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental www.diasfilho.com.br Importância das pastagens na pecuária brasileira A maioria (> 90%) do rebanho é criado a pasto Pastagem é a forma mais econômica

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA Londrina, 19 de janeiro de 2012 INTRODUÇÃO A proposta de trabalho desenvolvida em 2011 voltada a realização de compensação de emissões de CO 2 por meio do plantio

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

Tecnologia de aplicação de Agrotóxicos

Tecnologia de aplicação de Agrotóxicos Tecnologia de aplicação de Agrotóxicos Engº. Agrº. M. Sc. Aldemir Chaim Laboratório de Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos Embrapa Meio Ambiente História da aplicação de defensivos Equipamento de aplicação

Leia mais

BICUDO DA CANA (SPHENOPHORUS LEVIS)

BICUDO DA CANA (SPHENOPHORUS LEVIS) BICUDO DA CANA (SPHENOPHORUS LEVIS) 1. INTRODUÇÃO Uma outra praga que vem assumindo um certo grau de importância é conhecida como o bicudo da cana-de-açúcar de ocorrência restrita no Estado de São Paulo,

Leia mais

Florestas Energéticas. Alex Carneiro Leal Engenheiro Florestal 22 de maio de 2014

Florestas Energéticas. Alex Carneiro Leal Engenheiro Florestal 22 de maio de 2014 Florestas Energéticas Alex Carneiro Leal Engenheiro Florestal 22 de maio de 2014 O IAPAR Vinculado à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), é o órgão de pesquisa que da embasamento tecnológico

Leia mais

HERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO LUCIANO BICALIO FONSECA DANIEL CAMPOSILVAN

HERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO LUCIANO BICALIO FONSECA DANIEL CAMPOSILVAN HERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO LUCIANO BICALIO FONSECA DANIEL CAMPOSILVAN INDÚSTRIAS MONSANTO S/A RUA PAES LEME, 524 05424 - SÃO PAULO-SP 1. HERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO O Glyphosate [N

Leia mais

Biodiversidade como bioindicadora da qualidade do solo no Paraná

Biodiversidade como bioindicadora da qualidade do solo no Paraná Biodiversidade como bioindicadora da qualidade do solo no Paraná George G. Brown Lenita J. Oliveira Vanesca Korasaki Antônio A. dos Santos Macroprograma 2: Competitividade e Sustentabilidade Número do

Leia mais

Etapas para a Certificação do Café: Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil) Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café

Etapas para a Certificação do Café: Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil) Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café Etapas para a Certificação do Café: Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil) Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café Marcus Vinícius Martins M.Sc. em Agronomia Fiscal Federal Agropecuária

Leia mais

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005. Estudo da vegetação 1. Introdução A intensa actividade humana desenvolvida na região Centro ao longo dos últimos milénios conduziu ao desaparecimento gradual de extensas áreas de floresta autóctone, que

Leia mais

Terminologia Vegetal

Terminologia Vegetal Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou

Leia mais

- Visa otimizar e diversificar a produção;

- Visa otimizar e diversificar a produção; Sistemas Agroflorestais (SAF) - Combinação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas (fruticultura, plantas anuais, etc) ou criação de animais; - Visa otimizar e diversificar a produção; Sistemas Agroflorestais

Leia mais

Sistema Hidromodular. Ecotelhado

Sistema Hidromodular. Ecotelhado Sistema Hidromodular Sistema Hidromodular Objetivo O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a

Leia mais

INTRODUÇÃO. Colóquio Fileira da Pêra Rocha, Alcobaça, 12 fevereiro 2014

INTRODUÇÃO. Colóquio Fileira da Pêra Rocha, Alcobaça, 12 fevereiro 2014 A PODA NA PEREIRA ROCHA Rui Maia de Sousa INIAV, I.P. Pólo de Atividades de Alcobaça Colóquio Fileira da Pêra Rocha Alcobaça, 12 de fevereiro de 2014 INTRODUÇÃO Na Fruticultura atual é fundamental que

Leia mais

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez

Leia mais

SETOR DE SEMENTES prio no viveiro

SETOR DE SEMENTES prio no viveiro A EMPRESA Atua no mercado desde 1998; Equipe técnica especializada em trabalhos de conservação e restauração de ambientes naturais; Cerca de 100 funcionários Cerca de 1.000 ha de Florestas implantadas

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão

Leia mais

Como Eu Ensino Biomas brasileiros Material de apoio

Como Eu Ensino Biomas brasileiros Material de apoio Roteiro da atividade: Jogo da Sobrevivência Como jogar 1. Cada jogador iniciará o jogo com uma população de sessenta quatis na primeira geração e, portanto, marcará na folha-região 60 indivíduos no eixo

Leia mais

Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas

Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas Marcelo C. Picanço Prof. de Entomologia Universidade Federal de Viçosa Telefone: (31)38994009 E-mail: picanco@ufv.br Situação do Controle de Pragas de Grandes

Leia mais

Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia. Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC)

Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia. Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC) Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC) Bioenergia: energia renovável recicla o CO 2 E + CO 2 + H 2 O CO 2 + H 2 O Fotossíntese

Leia mais

PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP

PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP Autores: Eng.º Agr.º José Alberto Ávila Pires Eng.º Agr.º Wilson José Rosa Departamento Técnico da EMATER-MG Trabalho baseado em: Técnicas

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

RESUMO PÚBLICO PLANO DE MANEJO FLORESTAL - 2015

RESUMO PÚBLICO PLANO DE MANEJO FLORESTAL - 2015 RESUMO PÚBLICO PLANO DE MANEJO FLORESTAL - 2015 Página2 Página3 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A Madepar Indústria e Comércio de Madeiras LTDA certificou suas florestas de acordo com os Princípios e Critérios

Leia mais

VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO

VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este estudo tem o objetivo de comparar os indicadores ecológicos (uso de

Leia mais

PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO

PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este trabalho tem por objetivo apresentar indicadores

Leia mais

Controle de pragas - formigas

Controle de pragas - formigas Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Controle de pragas - formigas Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José Brun Dois Vizinhos

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE O PLANTIO DO EUCALIPTO NO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA

INFORMAÇÕES SOBRE O PLANTIO DO EUCALIPTO NO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA INFORMAÇÕES SOBRE O PLANTIO DO EUCALIPTO NO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA Informações sobre o plantio do eucalipto no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta COLETA DE SOLO NA

Leia mais

GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS

GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS SEÇÃO 1: Preparação do solo para plantio de ananás 1. Identificação da área para o plantio de ananas 1.A área seleccionada deve ter via de acesso 1. Se não tiver via

Leia mais

www.acquasolution.com 1 Apresentação

www.acquasolution.com 1 Apresentação www.acquasolution.com 1 Apresentação A COR DO PLANETA DEPENDE DE VOCÊ www.acquasolution.com 2 Direitos de Utilização Copyright Todos os textos, fotos, ilustrações e outros elementos contidos nesta apresentação

Leia mais

A irrigação à noite também não é uma boa ideia porque pode deixar as folhas molhadas durante a noite um convite ao crescimento de fungos.

A irrigação à noite também não é uma boa ideia porque pode deixar as folhas molhadas durante a noite um convite ao crescimento de fungos. MANEIRAS DE ECONOMIZAR ÁGUA NA IRRIGAÇÃO: TÓPICO I: IRRIGAÇÃO PARA PAISAGISMO RESIDENCIAL. Agora vamos iniciar as maneiras de economizar água de irrigação. 1 Se você já tem um sistema instalado: 1.1. Faça

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO E VISTORIA

RELATÓRIO DE PLANTIO E VISTORIA Propriedade: Parque Ecológico Rio Formoso Código: 03/2011 Número de mudas plantadas: 150 (Cento e cinquenta) Data do plantio: 22/03/ 2011 Data da vistoria 01: 15/05/ 2011 Patrocinadores: Agência Ar - Hotel

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA. Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA. Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais COMUNICAÇÃO TÉCNICA 170786 Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais Caroline Almeida Souza Maria Lucia Solera Trabalho apresentado no Workshop

Leia mais

PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL. Resumo Público

PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL. Resumo Público PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL Resumo Público RIO CAPIM PA / 2011 2 EMPRESA CIKEL BRASIL VERDE MADEIRAS LTDA - COMPLEXO RIO CAPIM Fazenda Rio Capim, Rod. BR 010, Km 1564, Zona Rural Paragominas-PA

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA

SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA III Ciclo de Palestras Produção Animal, Meio Ambiente e Desenvolvimento - UFPR Julio Carlos B.V.Silva Instituto Emater juliosilva@emater.pr.gov.br A produção

Leia mais

Melhores Práticas de Manejo Poda de Árvores International Society of Arboriculture - ISA

Melhores Práticas de Manejo Poda de Árvores International Society of Arboriculture - ISA Melhores Práticas de Manejo Poda de Árvores International Society of Arboriculture - ISA Missão: Através da pesquisa, tecnologia e educação, a Sociedade Internacional de Arboricultura promove a prática

Leia mais

GLOSSÁRIO: - MEIO URBANO; - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; - RISCOS AMBIENTAIS; - IMPACTO SIGNIFICATIVO.

GLOSSÁRIO: - MEIO URBANO; - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; - RISCOS AMBIENTAIS; - IMPACTO SIGNIFICATIVO. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA: NAI PROFESSORA: Drª CÁTIA FARIAS GLOSSÁRIO: - MEIO URBANO; - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; - RISCOS AMBIENTAIS; -

Leia mais

Carlos Massaru Watanabe/ Marcos Gennaro Engenheiros Agrônomos

Carlos Massaru Watanabe/ Marcos Gennaro Engenheiros Agrônomos DEDETIZAÇÃO Carlos Massaru Watanabe/ Marcos Gennaro Engenheiros Agrônomos TRATAMENTO DOMISSANITARIO: MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS Carlos Massaru Watanabe Engenheiro Agrônomo Pragas Interesse Agrícola Interesse

Leia mais

Os Serradores de Bambu

Os Serradores de Bambu Este blog foi criado para compartilhar com os meus amigos e amigos do Bambu as mais diversas experiências, situações, fotos e registros relativos ao Bambu. Para nada valem fotos e registros arquivados

Leia mais

Objetivos da poda PODA DE ÁRVORES FRUTÍFERAS. O que é poda? FERAS. O que podar? Conceito de Poda. Por que podar?

Objetivos da poda PODA DE ÁRVORES FRUTÍFERAS. O que é poda? FERAS. O que podar? Conceito de Poda. Por que podar? Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP PODA DE ÁRVORES FRUTÍFERAS FERAS O que é poda? Piracicaba - SP Agosto - 2011 Conceito de Poda O que podar? Ramos Poda

Leia mais

Mecanização Máquinas de levante e inovações atuais. MIAC na Mecanização do Café. Eric Miranda Abreu Engenheiro Agrônomo Desde 1999, pela UFLA

Mecanização Máquinas de levante e inovações atuais. MIAC na Mecanização do Café. Eric Miranda Abreu Engenheiro Agrônomo Desde 1999, pela UFLA Mecanização Máquinas de levante e inovações atuais MIAC na Mecanização do Café Eric Miranda Abreu Engenheiro Agrônomo Desde 1999, pela UFLA PROCAFÉ. VARGINHA MG 15.08.2013 MIAC na mecanização do café Recolhedoras

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

José Roberto Postali Parra Depto. Entomologia e Acarologia USP/Esalq

José Roberto Postali Parra Depto. Entomologia e Acarologia USP/Esalq José Roberto Postali Parra Depto. Entomologia e Acarologia USP/Esalq O Brasil é líder na Agricultura Tropical, com uma tecnologia própria Área (ha) 450.000 400.000 350.000 300.000 Área usada Área agricultável

Leia mais

193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC

193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Sociedade e Natureza Monferrer RESUMO 193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Fabia Tonini 1 ; Andréia Tecchio 2 O espaço Horta Escolar pode ser utilizado como meio

Leia mais

Manejo da cultura da soja com foco em terras baixas. Giovani Theisen

Manejo da cultura da soja com foco em terras baixas. Giovani Theisen Manejo da cultura da soja com foco em terras baixas Giovani Theisen Soja em terras baixas» Manejo do solo e rotação» Implantação da cultura» Fixação biológica de nitrogênio» Manejo de pragas Soja requer

Leia mais

Classificação dos processos sucessionais

Classificação dos processos sucessionais SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:

Leia mais

SISTEMAS AGROFLORESTAIS

SISTEMAS AGROFLORESTAIS SISTEMAS AGROFLORESTAIS O que é Sistema Agroflorestal? Sistema agroflorestal é uma forma de uso da terra na qual se combinam espécies arbóreas lenhosas (frutíferas e/ou madeireiras) com cultivos agrícolas

Leia mais

CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL

CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL Alexandre Sakavicius Borges Coordenador de certificação florestal alexandre@imaflora.org São Paulo 18/11/2009 www.imaflora.org MISSÃO O Imaflora incentiva e promove mudanças

Leia mais

Simone de Souza Prado, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente

Simone de Souza Prado, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente Cupins subterrâneos Simone de Souza Prado, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente Os cupins são insetos da ordem Isoptera, também conhecidos por térmitas, siriris ou aleluias. Estes insetos são espécies

Leia mais

VII - OBSERVAÇÕES RELEVANTES Indivíduo de grande porte, com caule oco e ataque de cupins na região do cerne.

VII - OBSERVAÇÕES RELEVANTES Indivíduo de grande porte, com caule oco e ataque de cupins na região do cerne. FICHA DE CAMPO - AVALIAÇÃO FITOSSANITÁRIA DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS I- LOCALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DATA: 22/02/2013 UF: RJ MUNICÍPIO: NOVA FRIBURGO BAIRRO: CENTRO VIA: PRAÇA GETÚLIO VARGAS LADO PAR SISTEMA:

Leia mais

CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1

CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 Edmilson José Ambrosano Eng. Agr., Dr., PqC do Pólo Regional Centro Sul/APTA ambrosano@apta.sp.gov.br Fabrício Rossi Eng. Agr., Dr.,

Leia mais

Sirex noctilio F. em Pinus spp.: : Biologia, Ecologia e Danos

Sirex noctilio F. em Pinus spp.: : Biologia, Ecologia e Danos Sirex noctilio F. em Pinus spp.: : Biologia, Ecologia e Danos Edson Tadeu Iede Susete R.C. Penteado Wilson Reis Filho Riscos de introdução de pragas florestais no Brasil Mercado globalizado Aumento do

Leia mais

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O E. M. E. F. P R O F ª. D I R C E B O E M E R G U E D E S D E A Z E V E D O P

Leia mais

TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA

TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA 1º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA Maia Barnabé Sambongo Dir. Fazenda Quizenga TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA ÁREA DE 1º ANO 1. Supressão Vegetal

Leia mais

CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005

CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005 CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005 EXTREMA EXTREMO SUL DE MINAS. SERRA DA MANTIQUEIRA. 480 KM BH E 100 KM DA CIDADE DE SP. POPULAÇÃO 24.800 HABITANTES. CONTINUIDADE ADMINISTRATIVA DE 20 ANOS

Leia mais

FOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO. Produção Integrada de Arroz Irrigado

FOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO. Produção Integrada de Arroz Irrigado FOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO Produção Integrada de Arroz Irrigado O que é a Produção Integrada de Arroz Irrigado? A Produção Integrada é definida como um sistema de produção agrícola de

Leia mais

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Índice O que o agricultor brasileiro deve saber sobre o Novo Código Florestal?...1 Começando a regularizar o imóvel rural...2

Leia mais

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza

Leia mais