Manejo Ambiental de Pragas dos Café
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- Artur Armando Alencar Pinheiro
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1 III dia do Manejo de Pragas do Café, Hotel San Diego, Uberlândia, MG, 15/09/2010. Manejo Ambiental de Pragas dos Café Prof. Santin Gravena Dr. Renan Gravena Sérgio Benvenga INSTRUTOTRES Santin Gravena Sérgio Benvenga 1
2 JABOTICABAL Sede SP-253 km 221 Jaboticabal, SP Desde 1993 Londrina. PR Desde 2007 Uberlândia, MG Desde 2003 Rio Verde, GO Desde 2007 PESQUISA CONSULTORIA TREINAMENTO Soluções Para Manejo de Pragas, Plantas Daninhas, Biotecnologia Aplicada, e Monitoramento Ambiental Acreditação de Boas Práticas Laboratoriais do INMETRO Certificado de BIO-SEGURANÇA - do CTNEBio UBERLÂNDIA BR-050, km 88 ESTAÇÕES DA GRAVENA LTDA RIO VERDE Montividiu, GO
3 Objetivos Noções sobre o Controle Biológico de Pragas do Café em relação ao MAP Noções sobre o Manejo Ambiental de Pragas em Café no MEP-Café Aplicação do Manejo Ambiental de Pragas em Café no MEP-Café
4 Introdução Por que Manejo Ambiental de Pragas?
5 Por que Manejo Ambiental de Pragas? Manejo ambiental de pragas é uma nova visão dos métodos culturais, físicos e mecânicos de controle de pragas. Basicamente é a manipulação do meio ambiente desfavorecendo as pragas que causam danos econômicos e favorecendo ao mesmo tempo a reprodução e desenvolvimento de populações de artrópodes benéficos. Todas as pragas e doenças que atacam as plantações agrícolas podem ser manejadas ambientalmente (MAP) como complemento importante do sistema de manejo ecológico de pragas. No ecossistema do café o MAP é facilmente aplicável com retornos palpáveis, desde que adequadamente estabelecido.
6 Inimigos Naturais e Controle Biológico
7 Inimigos Naturais e Controle Biológico 1. Artrópodes predadores: vespas (Vespidae): Brachygastra lecheguana, Protonectarina sylveirae e Polybia occdentalis; formigas (Formicidae): Pheidole spp. e Solenopsis spp.; ácaros predadores (Phytoseiidae): Euseius spp., Iphiseiodes zuluagai; aranhas (Aranae): Phiale graciosa; 2. vespinhas parasitóides: Proacrias coffeae, Closterocerus coffeellae e Orgilus sp. 3. Entomopatógenos: fungo Beauveria bassiana desenvolvido por laboratórios e produzido em escala para controle da broca do café.
8 Predadores e Parasitóides são Dependentes de Vegetação Natural em cafezais Vespas Vespinhas Pupa Proacrias
9 Artrópodes Predadores
10 Parasitismo por Vespinhas internas Hymenoptera: Braconidae saida Orgilus niger (Hymenoptera:Braconidae)
11 Parasitismo por Vespinhas externas Hymenoptera: Eulophidae Cirrospilus Closterocerus
12 Vespinhas Parasitóides
13 Cercas-vivas e Quebra-ventos Cercas vivas: são fileiras de árvores altas, de folhagem densa, que se planta contornando uma propriedade agrícola para proteção de ventos externos. Quebra-ventos: são fileiras de árvores altas plantadas ao redor de talhões visando proteger de ventos fortes que afetam a plantação de diversas formas: injúrias em folhas e frutos, diminuição de umidade, controle de geadas, e principalmente, para o nosso caso de manejo de pragas, diminuição de infestação de pragas e doenças que são trazidas na corrente de vento por imigração.
14 Cercas-vivas e Quebra-ventos
15 Cercas-vivas e Quebra-ventos Escolha do Quebra-vento (QV): A escolha de espécies para compor o Quebra-Vento (QV) para uso em cafezal deve obedecer a certos critérios sob pena de não funcionar a contento no objetivo as que se propõe. Altura. É de 15 a 20 vezes a altura da barreira ao sotavento, dependendo da densidade da mesma Comprimento. Uma relação correta para evitar escape 20:1, ou seja, uma barreira deve ter 200 m de comprimento se a sua altura é de 10 m. Espessura e Densidade. A densidade da copa é fundamental para o sucesso dos QV s. Uma permeabilidade de 40% é a ideal). Variação da Densidade. Base muito permeável não reduzem a velocidade do vento tanto quanto os QV s com a base densa, mas a máxima redução ocorre a uma distância maior a sotavento.
16 Cercas-vivas e Quebra-ventos
17 Cercas-vivas e Quebra-ventos Espécies Indicadas para café: O QV ideal é de 40% de permeabilidade e, formando uma escada a barlavento de 45º como espécie principal, secundária e terciária. 1. Principal: casuarina, grevilea, leucena, pinus, eucalipto, cipreste, abacateiro e bracatinga. 2. Secundária: arálea, dracena, hibisco, banana. 3. Arbustiva: guandu, cana, napier (Fig. 6) e mamona. Grevillea robusta (segundo Durigan & Simôes (1987) 1. Redução da velocidade do vento é de 2xH a barlavento e 16xH a sotavento; 2. Os pouco porosos são eficientes na redução da velocidade junto à barreira, mas a distância de proteção é curta; 3. Os mais porosos pouca redução junto à barreira mas com distância maior de proteção à distância; 4. Quanto à porosidade, a de 27% de permeabilidade e com menor % de vãos, foi mais eficiente na proteção contra o vento; 5. A proteção contra perda de umidade é maior entre 4xH e 8xH(H=altura); 6. A desrama é desaconselhada com exceção em regiões com geadas freqüentes;
18 Cercas-vivas e Quebra-ventos Napier
19 Cercas-vivas e Quebra-ventos Biodiversidade no QV. várias espécies de plantas de forma que cada espécie florescesse em épocas diferentes do café. Florescimento durante todo o ano garante nectar para vespas e vespinhas benéficas e pólen para ácaros predadores e outros insetos benéficos. Bracatinga Casuarina Café Grevilea Napier
20 Efeito negativo SOMBRA FAVORECE A BROCA DO CAFÉ Sombreamento: o efeito negativo é de aumentar a incidência de broca do café, Hypotenemus hampei Umidade: pode ser que nas áreas sombreadas a umidade favorece a infestação e reprodução da praga. Manejo da Broca: Não se consegue evitar, é claro, o aumento da população de broca do café nas plantas próximas aos quebra-ventos, a não ser pelo manejo (inspeção-nível de ação-pulverização). Não Tem broca Tem broca
21 Cobertura Verde É a manutenção de cobertura vegetal nas entre-linhas de uma plantação comercial de café visando aumentar a biodiversidade da cultura. Fornecer abrigo e locais para alimentação e reprodução da fauna benéfica que pode exercer controle biológico das pragas do café.
22 Cobertura Verde nas Entre-linhas Tratos culturais eram: capina manual intensa e uso de grades comum e rotativa para diminuir a competição da planta de café com as daninhas em nutrientes e água. Produção rústica: colheita sempre foi manual grãos caindo diretamente ao chão arruado, tanto verdes quantos em cereja e os já secos. Arruação: limpeza dos arredores da copa por meio de enxadas especiais conhecidas como rodos solos descobertos boa parte do ano. Colheita no pano: e a mecanizada, permite manter a biodiversidade. Plantio adensado: diminui o porte das plantas com espaçamento na entre-linha cada vez mais estreito, o que não permite manter farta vegetação de cobertura do solo. Cobertura verde: durante a maior parte da safra, mantidas manejadas por meio de roçadeiras no meio e herbicida na linha (próximo a saia ).
23 Tipos de Cobertura Verde Vegetação natural: na implantação da cultura, deixar ou preservar as vegetação natural da área. Esta pode ser de folhas largas na predominância se era mata natural ou culturas anuais, antes do cultivo do café, ou de gramíneas se antes era constituída de pastagem.
24 Vespa predadora Brachygastra se servindo de nectar, pólen ou procurando presas em vegetação natural, no caso beldroega.
25 Vespa predadora Protonectarina se servindo de nectar, pólen ou procurando presas em vegetação natural, no caso beldroega.
26
27 Aranha do café Phiale graciosa
28 Tipos de Cobertura Verde Vegetação artificial: Plantas com farto florescimento em diversas épocas do ano são as preferidas pelo néctar e pólen como alimentos para os insetos e ácaros benéficos.
29 Tipos de Cobertura Verde Efeito negativo Alcântara e Carvalho (2000): uso de grade, enxada rotativa ou deixar sem fazer nada são práticas prejudiciais para a produção. capina manual, roçadeira ou herbicida mantém a produção quando analisado em dois anos seguidos. Manter o mato sem manejo: é totalmente contrário à produtividade pelo trabalho de Costa (1979 reduzindo em 40% a produção. Manter o mato com manejo: com manejo moderado, com plantas daninhas até cm de altura, e parcelas sem plantas daninhas por herbicida pré-emergente não diferiram na produção. Efeitos indiretos: causados nas populações do Bicho Mineiro do Café, Leucoptera coffeella. Relação predador:presa indica que é praticamente a mesma na testemunha (abundância de plantas daninhas), herbicida pós-emergente e capina manual. Folhas atacadas pelo BMC foi significativamente menor nas parcelas de capina manual e herbicida pósemergente com plantas daninhas até a altura de cm.
30 Efeito de métodos de capina sobre altura de planta, diâmetro de copa e de caule e vigor de café em formação. Patrocínio, MG. Tipo de manejo do mato na Rua Produção Sacas beneficiadas/ha Roçadeira 13,48 a Grade 1,99 b Enxada rotativa 1,90 b Herbicida Pós Emergente 17,12 a Hebicida Pré Emergente 17,68 a Capina manual 10,40 b Sem nenhuma capina 1,29 c 2000 e 2001
31 Efeito de métodos de controle de plantas daninhas sobre as populações de BMC, IN e na produção de café (Adap. de Costa, 1979). Tratamentos comparados Herbicida pós-emergente com plantas daninhas a 15-20cm de altura¹ Herbicida pré-emergente mantendo ruas sempre sem vegetação Capina manual com plantas daninhas a 15-20cm de altura Testemunha sem controle com capinas ou herbicidas % folhas atacadas % predação/ vespas Nº vespinhas /100 fls % larvas mortas/ patógenos Relação Predador: presa Produção por parcela (kg) 34,3b 33,9a 1,07a 20a 0,45 58a 36,8ab 27,5a 1,83a 17a 0,28 48a 34,3b 32,3a 1,72a 34a 0,45 44ab 43,6a 34,8a 1,92a 23b 0,48 23b
32 Efeito Positivo Alcântara e Ferreira (2000) Estudo: efeitos de vários métodos de controle de plantas daninhas na produção de café em latossolo roxo, durante 9 anos Resultados: Verificaram que o uso de roçadeira, herbicida pós-emergente e sem capina não diferiram entre si estatisticamente. Conclusão: manutenção de cobertura verde visando redução de pragas não significa queda na produção do café.
33 Poda de Esqueletamento e desponte Esqueletamento: consiste no corte dos ramos laterais deixando apenas pequenas porções, cerca de um palmo próximo do tronco. Desponte: é quando há necessidade de cortar o topo das plantas e aí, os ramos laterais são podados com distâncias maiores em relação ao tronco, entre 30 e 60 cm (Para maiores detalhes ver Matiello et al., 2005). Utilidade: Estas técnicas de poda são úteis quando a safra menor é quase zero, diminuindo assim os custos de manutenção de pequena produção do biênio.
34 Poda de Esqueletamento e desponte O benefício para o manejo ecológico de pragas e doenças é termos um ano inteiro sem pragas e doenças, demorando para as mesmas voltarem na safra seguinte. Com isso economiza-se com a redução drástica no uso de inseticidas, acaricidas e fungicidas, além dos ganhos ambientais notáveis que estas reduções proporcionam. O benefício é maior ainda com relação a broca do café, Hypotenemus hampei, pois passa-se um ano inteiro sem grãos presentes para hospedar a praga.
35 Poda de Esqueletamento e desponte Esqueletamento e resultado RESULTADO Máquina de esqueletar Robson Peres Prado Florada de café esqueletado em Franca/SP, 02/10/2008. Por AgriPoint Consultoria Ltda - Piracicaba/São Paulo
36 Bordas com matas e ervas floridas Na implantação de cafezal deixar ilhas naturais da vegetação local para servir de reservatórios flores ou massas vegetais como várzeas intactas e matas ciliares, que servem de fonte de alimento e condições para vespas sociais predadoras nidificarem. Nas bordas de uma plantação pode-se manter vegetação abundante e aumentar a atividade de vespas predadores e vespinhas parasitóides que incursionarão a plantação de café para predação e parasitismo das pragas, principalmente as chaves Bicho Mineiro e Broca do Fruto. Capim de Rhodes (Chloris gayana Kunth) na Austrália (Dan Papacek) e em Israel (Eric Palevsky) em pomares de citros e avocado fornecem pólen de forma contínua e abundante que serve de alimento alternativo para os ácaros predadores Euseius spp. no controle do ácaro purpúreo dos citros Panonychus citri e do abacate Oligonychus perseae. Poderíamos usar esta técnica ambiental em café para o ácaro vermelho Oligonychus ilicis, onde freqüentemente estiver em altas infestações.
37 Ilhas naturais Matas ciliares Moradias para vespas, vespinhas, ácaros e aranhas predadoras
38 Bordas de vegetação abundante Moradias para vespas, vespinhas, ácaros e aranhas predadoras
39 Capim de Rhodes Produção de pólen para ácaros predadores Eric Palevsky Israel
40 Monitoramento Ambiental Bicho Mineiro e da Broca, estarão no próprio café, mas outros poderão estar nos arredores, no entorno da área de café manejado, que podem ser outros cafezais vizinhos, áreas naturais de matas, capoeiras, várzeas, matas ciliares, outras culturas, etc. O monitoramento ambiental é monitorar as pragas nestes locais através de 1. observação direta, 2. por meio de armadilhas adesivas de cor, 3. de armadilhas da broca (com álcool etílico que são maneiras do Manejador de pragas se antecipar à infestação por imigração. Verificar se há ninhos das vespas predadoras nas áreas circunvizinhas ou no próprio cafeeiro e assim elaborar programa de preservação ou até mesmo de transferência de ninhos para o cafezal. Em relação à broca, verificam-se os grãos de café remanescentes na planta e no chão através de coletas especiais para verificação de frutos brocados com brocas vivas presentes.
41 Monitoramento Ambiental Exemplos ilustrativos VISUAL Se tem broca viva e programar limpeza
42 Monitoramento Ambiental Exemplos ilustrativos VISUAL ARMADILHAS
43 Tomada de Decisão Ecológica Instalar uma mata adjacente para abrigar vespas predadoras arbóreas como Protonectarina sylveirae, Polybia spp., etc Arbustos ou touceiras de capins para abrigar a vespa de chão, enchú, Brachygastra lecheguana. Manter ou modificar a natureza da cobertura morta, escolher e instalar quebra-ventos, são decisões ecológicas importantes no MEP. Montagem de ilhas naturais com estas mesmas características, se elas não existem na nova área de produção sendo instalada. Manutenção destas instalações ao longo do ciclo de produção é uma tarefa também constante da agenda do Manejador de pragas.
44 Considerações finais As técnicas ambientais aqui abordadas para a cultura do café são cada vez mais necessária em tempos de exigências ambientais crescentes por parte dos organismos internacionais, dos mercados do nosso café que vai ganhando espaço como de qualidade. A adoção e implementação das técnicas é difícil, mas possível. É mais cômodo para o produtor lançar mão dos inseticidas/acaricidas e fungicidas do que ter que plantar árvores, semear, roçar e manejar vegetação natural nos seus cafezais e no entorno. Gratificante é reduzir as pulverizações em troca de ambiente altamente favorável ao trabalho das vespas, vespinhas, formigas e aranhas que controlam as pragas importantes nas plantações de café do Brasil.
45 A minha mensagem final Que este nosso evento, III dia do Manejo de Pragas do Café, sendo realizado pela primeira vez fora da sede da Gravena em Jaboticabal Neste Hotel San Diego de Uberlândia onde temos com muito orgulho nossa segunda estação de pesquisa, a EEGU Estação Experimental de Pesquisa da Gravena - Uberlândia. Seja estimulante aos produtores de café do Brasil todo para pensar melhor sobre as vantagens de uma cultura sustentável com o uso do MEP-Café pleno que inclui o Manejo Ambiental aqui apresentado fosse aplicado na sua plenitude.
46 Venham nos visitar! GRAVENA Ltda. Sede e Estações
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