Sistema Rádio Satélite
|
|
- Ana Lívia Padilha de Carvalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 2
3 Sistema Rádio O sistema rádio ponto a ponto, conhecido também como radiovisibilidade ou links terrestres, constituiu-se por muito tempo como o principal meio de transmissão de alta capacidade. Atualmente, com a evolução dos sistemas de fibra óptica, os backbones de alta capacidade vem sendo substituídos gradativamente por sistemas FOTS SDH (Fiber Optical Transmission System Synchronous Digital Hierarchy). Para os sistemas de transporte de baixa e média capacidades, o radioenlace ponto a ponto vem sendo utilizado em grande escala no Brasil e no mundo, em conjunto com sistemas em fibra óptica. Satélite Os satélites artificiais são largamente empregados em telecomunicações, os quais podem ser classificados em geoestacionários ou não geoestacionários de acordo com sua órbita e podem prover meios de comunicação adequados para muitas aplicações, tanto para comunicações fixas como móveis. Os satélites não são utilizados apenas para telefonia e transmissão de dados; também podem ser empregados na difusão direta de sinais de televisão para finalidades domésticas. A evolução dos satélites ocorreu de forma similar à dos links terrestres, iniciando com sistemas analógicos, evoluindo para sistemas digitais 3
4 Sistemas Celulares Os serviços de telecomunicações via rádio iniciaram-se logo após a invenção do rádio, passando por uma série de estágios de regulamentação e evolução tecnológica. Ainda hoje, devido à grande demanda por serviços de telecomunicações celulares móveis, tanto a regulamentação quanto a implementação de novas tecnologias passam por um processo de conturbados debates, em que grandes interesses estão em jogo. Sistemas FOTS (Fiber Optical Transmission System) Os sistemas que utilizam fibra óptica é o mais importante meio de transmissão utilizados nas redes de transporte de todas as características e dimensões no que se refere à capacidade, localização, extensão da rede, incluindo backbones, entroncamentos e redes de acesso. A fibra óptica apresenta grandes vantagens comparadas aos condutores metálicos, tais como: imunidade a ruídos externos em geral e interferências eletromagnéticas, imune à influência do meio ambiente, ausência de diafonia, cabos de pequenas dimensões, o que implica em economia no transporte e instalação. Sistemas XDSL Nova tecnologia de acesso de dados a alta velocidade, o xdsl (Digital Subscriber Line), que representa uma abreviatura das várias soluções existentes em termos de DSL (ADSL, HDSL, etc.). Enquanto outras tecnologias concorrentes necessitam de melhoramentos nas infra-estruturas existentes, o DSL utiliza como meio de transmissão as linhas telefônicas existentes, tendo como principal característica a de transformá-las em linhas de transmissão de alta velocidade. 4
5 Dentre os diversos meios de transmissão disponíveis podemos destacar as vantagens e desvantagens de cada um. A escolha está intimamente ligada com a relação custo/benefício e considerando também a aplicação desse meio. Procuramos destacar aqui as principais vantagens em escolher um sistema de rádio digital, não que ele seja o melhor mas que, sem dúvida, tem seu lugar dentro de uma rede de telecomunicações e em algumas aplicações torna-se o meio mais apropriado. O objetivo aqui não é esgotar o assunto mas chamar a atenção para um sistema amplamente utilizado em diversas áreas nas telecomunicações. Os sistemas rádio continuam a ser utilizados e implantados em quantidade cada vez maior e em conjunto com os sistemas FOTS, sendo um dos principais meios de transmissão mais largamente empregados. Apesar de não poder concorrer com a fibra óptica em termos de capacidade de transmissão, o rádio continua a ser largamente utilizado, mesmo em backbones, exceto onde a capacidade requerida é muito grande, da ordem de milhares de megabits ou superior. As ligações de rádio apresentam vantagens não somente no caso de regiões não desenvolvidas e inacessíveis, como também no estabelecimento de forma rápida de uma rede flexível e adaptada às condições topográficas e organizacionais. Muitas vezes o radioenlace aparece como única solução adequada, especialmente nos casos de regiões densamente povoadas, em que o 5
6 lançamento de cabos enfrenta dificuldades quase que insuperáveis de direitos de propriedade e licenças de trajeto. Tipicamente, em termos de custos, quando não existe nenhuma infra-estrutura de rádio ou fibra, o custo e prazo de implantação de rádio são bem menores, exceto para links muito curtos (da ordem de centenas de metros). 6
7 A propagação das ondas eletromagnéticas entre as antenas de transmissão e recepção dependem fundamentalmente das propriedades do meio de transmissão. As propriedades do meio, espaço-atmosfera-superfície terrestre e, conseqüentemente o tipo de propagação dominante dependem da frequência da onda irradiada. Alguns parâmetros que determinam o mecanismo de propagação sofrem alterações em função da região envolvida (florestas, desertos, mares, montanhas, etc.) bem como variações naturais (temperatura, pressão, umidade, etc.). Assim, precisamos basicamente considerar, quando falamos de propagação eletromagnética, a superfície da Terra (curvatura e topografia) e a atmosfera formada pelas suas camadas : Troposfera é a camada mais baixa. Tem seu comportamento determinado basicamente por três parâmetros: pressão atmosférica, temperatura e umidade. Nesta camada ocorrem os efeitos meteorológicos. Estratosfera (ou Mesosfera) é a camada intermediária. Tem comportamento muito estável em termos de propagação e por este motivo não tem tanta importância. Ionosfera é a camada mais externa. Tem seu comportamento determinado pela ionização solar e por isso é muito importante para algumas faixas de frequência. 7
8 O espectro de rádio, de 0.3KHz até 300GHz, é uma faixa do espectro eletromagnético (infravermelho, luz visível e ultravioleta e as frequências do raio X são de outras faixas). O espectro do rádio está dividido em nove faixas de frequência, como mostrado acima. As ondas de rádio com frequências abaixo de 30 MHz são refletidas pela ionosfera e pela terra, possibilitando que sejam usadas para o tráfego rádiomarítimo, telégrafo e telex. A capacidade é limitada a algumas dezenas ou centenas de bit/s. Acima de 30 MHz, as frequências são altas demais para serem refletidas pelas camadas ionizadas da atmosfera. As faixas de frequência VHF e UHF usadas para TV, radiodifusão e telefonia móvel pertencem a esse grupo. As frequências acima de 3 GHz estão sujeitas a severas atenuações, causadas por obstáculos (tais como edifícios) e, por isso requerem uma linha de visibilidade livre entre o transmissor e o receptor. Os sistemas de enlace derádio usam as frequências entre 2 e 40 GHz, e os sistemas de satélite usam normalmente as frequências entre 2 e 14 GHz. A capacidade está na magnitude de Mbit/s. 8
9 Uma análise mais completa do espectro do rádio nos revela a forma de propagação em cada uma das faixas : ELF Há uma penetração razoável no solo e distâncias ainda maiores na água. Os sistemas de rádio necessitam de potências elevadas, na ordem de MW (Mega-Watts). Essa faixa de frequência é utilizada para comunicações marítimas e escavações em minas. VLF Nesta faixa de frequência a propagação dominante é através de reflexão(ões) na ionosfera, sendo considerado um ótimo condutor, pois provoca pequena atenuação na onda refletida. LF e MF Na faixa de LF até aproximadamente 100 KHz, ainda predomina o mecanismo de reflexão ionosférica, muito embora a atenuação da onda seja maior que a observada na faixa VLF. Acima de 100 KHz e entrando na faixa de MF, a propagação predominante é através de ondas superficiais que tendem a acompanhar a superfície terrestre, que apresenta menor atenuação que o mecanismo de reflexão ionosférica. HF A propagação é principalmente através da refração ionosférica mas ainda podemos observar ondas superficiais próximas ao transmissor. VHF, UHF O mecanismo de propagação dominante é a onda direta entre transmissor e receptor, neste caso teremos grande influência dos efeitos relacionados com a troposfera, refração atmosférica, e a topografia na região do enlace, reflexões na terra e na água. Em VHF e a parte mais baixa da faixa UHF é possível estabelecer comunicação por difração em obstáculos. 9
10 Os rádios VHF e UHF caracterizam-se pela pequena capacidade de transmissão devido à pequena banda disponível por canal. Estas faixas estão muito saturadas, devido a utilização não somente em radioenlaces como em outros serviços, além de serem mais vulneráveis a ruídos ambientais, como o de ignição causado por veículos, apresentando desta forma uma qualidade e confiabilidade inferiores e são utilizadas em links de acesso. SHF e EHF Sistemas de propagação em visibilidade, uma vez que as antenas permitem focalizar ao ondas e diminuem a influência do terreno na energia propagada. A faixa de SHF mais conhecida por faixa de microondas, é utilizada em enlaces de alta, média e baixa capacidades. As faixas de frequência de 4 a 8 GHz, consideradas as mais adequadas para a utilização em comunicações rádio de alta capacidade desde a época de sistemas analógicos, no que se refere à propagação, projeto de equipamentos, dimensões das antenas e guias de onda, foram as primeiras a serem utilizadas para esta finalidade, principalmente como backbones regionais e nacionais, com enlaces típicos de 30 a 50 Km, podendo atingir distâncias maiores, dependendo das condições do enlace e utilização de diversidade de espaço em casos críticos. Faixas superiores a 10 GHz sofrem atenuações crescentes devido a chuvas, limitando desta forma as distâncias dos enlaces utilizando essas faixas. Para os rádios analógicos de alta capacidade (960 e 1800 canais), forma utilizadas as faixas de 4, 5, 6, 6.7, 7.5, e 8 GHz para longas distâncias e 11 GHz para curtas distâncias. Muitos desses rádios estão ainda em operação comercial como rota principal ou como rotas alternativas para transmissão de telefonia e TV. Com a saturação do espectro, sobretudo nas faixas consideradas nobres, frequências cada vez mais altas, apesar das limitações de distância, são utilizadas. Isto foi possível com a utilização de equipamentos outdoor ou split cuja unidade de RF fica situada na torre, junto à antena, devido à compactação das unidades e componentes, inclusive de RF e a conseqüente eliminação do guia de onda, cuja perda também aumenta muito em função da distância. As faixas acima de 11GHz (15, 18, 23, 38GHz) são utilizadas atualmente, tendo como aplicação principal para links nas regiões metropolitanas e urbanas de curta distância e baixa capacidade, mas são utilizadas também pra média e alta capacidades. A utilização dos espectros de frequência para os rádios ponto a ponto depende naturalmente de regulamentações e normas, que devem ser respeitadas. 10
11 Adota-se o termo radioenlaces ponto a ponto por considerar o que melhor define estes sistemas, apesar de não ser perfeito, causando também algumas confusões e ambigüidades. O termo ponto a ponto está relacionado com o fato de a comunicação em nível de radioenlaces ser sempre realizada entre duas estações, ou seja, um único conjunto de receptores, localizado em uma única estação, recebe o sinal de um único conjunto de transmissores também localizado em um única estação. Obviamente, a rede de transporte como um todo, associada a outros equipamentos como multiplex, centrais de comutação e outros, provê a comunicação entre todos os usuários que a utilizam. Em contraposição, temos sistemas na topologia ponto-multiponto em que um sinal gerado em uma estação é recebido simultaneamente por mais de uma estação, utilizando técnicas de compartilhamento como FDMA, CDMA ou TDMA e antenas omnidirecionais ou setoriais. O termo radioenlace em que referimos pode denominar tanto enlaces isolados (links) como enlaces fazendo parte de uma rota de rádio. 11
12 Vimos que no espectro de frequência do rádio fez-se necessário uma divisão dadas as características de cada faixa de frequência e de forma conveniente a estas características o serviço ou a aplicação de cada uma delas. Com isso, as faixas de frequências denominadas UHF, SHF e o princípio da faixa EHF são as principais utilizadas para sistemas de rádio digital ponto a ponto (point-to-point PTP) e ponto-multiponto (point-multipoint PMP). Temos como principal mecanismo de propagação a onda direta mas também o aparecimento da propagação multipercurso (refrações troposféricas e reflexões), que será muito importante na análise quanto a viabilidade do sistema. A distância dependerá, dentre outros fatores, da frequência utilizada.por exemplo, um sistema de 2GHz possui um alcance de, aproximadamente, 50 Km e um sistema de 18 GHz possui um alcance entre 5 a 10 Km. Quanto a capacidade dos sistemas de rádio digital, essas faixas de frequências mencionadas acima, também estão divididas de forma a atender o serviço o mais eficiente possível e para isso os órgãos regulamentadores (no Brasil ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações) definem as capacidades de tráfego sub-dividindo as faixas de frequências bem como definindo também a largura de banda máxima para cada taxa de transmissão. Como nos mostra o quadro acima, é possível implementar sistemas de baixa capacidade na ordem de alguns Kbps até sistemas de alta capacidade na ordem de centena de Mbps. 12
13 Necessidade da Modulação Compatibilizar as características do sinal a ser transmitido com as características do canal de comunicação. Definição da Modulação Processo pelo qual alguma característica de uma forma de onda (portadora) é variada de acordo com uma outra forma de onda (sinal modulante). Características da Portadora que podem ser alteradas: Amplitude Fase Frequência A variação da portadora pode ser feita por um sinal cujo nível varia continuamente (modulação analógica) ou varia de forma discreta (modulação digital). 13
14 14
15 Exemplo de modulação analógica em amplitude, frequência e fase respectivamente. 15
16 Nas transparências a seguir serão apresentados os principais tipos de modulações digitais utilizadas para transmissão digital e suas representações analíticas, temporais e vetoriais. 16
17 17
18 18
19 19
20 20
21 21
22 22
23 23
24 24
25 25
26 26
27 27
28 28
29 29 Modulação BPSK Exemplo: para E b /N o = 8,4 db P b = o b b N E Q P 2 ada tabul 2 1 ) ( 2 2 d e x Q x 3 para x 2 1 ) ( 2 2 x e x x Q
30 2Es PE( M) 2Q sen para M 2 No M P E (M) probabilidade de erro de símbolo energia por símbolo: E s = E b log 2 M E s Probabilidade de erro de bit x probabilidade de erro de símbolo A relação entre P b x P e depende do mapeamento da seqüência binária no conjunto de M símbolos transmitidos. Um resultado genérico simples não é possível, mas podemos traçar os limites desta relação. 30
31 Exemplo: Sistema QPSK símbolo = 2 bits QPSK com mapeamento Gray 1 símbolo errado mínimo: 1 bit errado máximo: 2 bits errados 1 erro de símbolo em P e = Mínimo : 1 erro de bit em P b = 0, Máximo : 2 erros de bit em P b = / P b Generalizando: Pe log2m P b P e 31
32 Para E b /N o alto e com utilização de código Gray temos: P b Pe log2m Símbolo transmitido Sem código Gray Com código Gray 8-PSK com e sem código Gray 32
33 A figura a seguir apresenta as curvas de P e xe b /N o várias valores de M ,6 E b /N o db Probabilidade de Erro de Símbolo Limite de Shannon M=2 M=4 M=8 M=16 M=32 M= Probabilidade de Erro de Símbolo x E b /N o para o esquema M-PSK 33
34 A seguir vemos uma tabela comparativa do sistema PSK para alguns valores de M. nº de estados por símbolo nº de bits por hetz C/N (db) P b = 10-4 BW=ideal E b /N o (db) P b = ,4 8, ,4 8, ,8 11, ,0 16, ,0 21,0 Comparação entre sistemas M-PSK Para valores grandes de M, o sistema M-PSK torna-se ineficiente, pois para ganhar 1 bit por Hz pagamos um preço de 6 db no C/N. Entre os sistemas do tipo PSK, existe ainda o PSK diferencial ou DPSK. O DPSK é um tipo de modulação que elimina a necessidade de um sinal referência com coerência de fase no receptor para o processo de detecção. Suas principais características são: Maior simplicidade Pior performance (veja tabela a seguir) A seguir apresenta-se uma tabela comparativa do sistema DPSK para alguns valores de M. 34
35 Comparação entre sistemas DPSK M C/N 2 9,4 4 13,5 8 19, , ,0 35
36 Para ilustrar a afirmação acima, sejam os exemplos seguintes, onde determinaremos a energia média necessária do sinal para manter a distância entre os pontos da constelação igual a 2, e portanto obter (praticamente) a mesma probabilidade de erro. 36
37 37
38 38
39 39
40 O desempenho do sistema depende do tipo de constelação. Em QAM o tipo de constelação mais utilizado é o retangular, apesar do esforço de pesquisa nos mais diversos tipos de geometria, cujo objetivo é sempre o da otimização da energia média da constelação (empacotamento de energia). M=256 M=128 M=64 M=32 M=16 M=4 40
41 A Tabela a seguir apresenta as energias médias das constelações necessárias para a transmissão considerando-se que a distância mínima entre dois pontos da constelação é igual a 2. M Bits/símbolo (log 2 M) 10 log , ,73 6, , , , , ,3 Energia média necessária para constelações QAM retangulares distância mínima igual a 2 41
42 Sistemas M-FSK apresentam pontos no espaço de sinais que são ortogonais entre si. No caso, por exemplo, de um 3-FSK, vemos acima onde estariam as regiões de decisão para detecção de cada um de seus três símbolos. Para sistemas FSK com detecção coerente a probabilidade de erro é dada pela seguinte expressão: P e ( M 1) Q E N s o No gráfico a seguir apresenta-se as curvas de desempenho de probabilidade de erro em função de E b /N o, para vários valores de M. 42
43 -10-1,6 E b /N o, db Proobabilidade de Erro de Símbolo P e M = 2 M = 4 M = 8 M = 16 M = 32 M = 64 Probabilidade de erro x E b /N o para M-FSK
44 Vemos acima uma comparação entre os vários esquemas de modulação digital em termos de eficiência de largura de faixa em função do tipo de modulação e E b /N o para uma taxa de erro constante de Apresenta ainda as regiões limitadas em potência e em largura de faixa. Observa-se que o sistema M-FSK é o único em que para uma dada probabilidade de erro o valor necessário de E b /N o diminui com o aumento de M. Entretanto o preço a ser pago por isso é uma expansão da largura de faixa necessária para a transmissão, que acaba diminuindo a eficiência de largura de faixa, na medida em que M aumenta. 44
Computação Móvel: Teoria da Informação e Modulação
Computação Móvel: Teoria da Informação e Modulação Mauro Nacif Rocha DPI/UFV 1 Teoria da Informação Conceitos Básicos Transmissão: Informação + Sinais + Meios Físicos 2 1 Sinais Analógico Digital Variação
Leia maisPROPAGAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
PROPAGAÇÃO LTROMAGNÉTICA LONARDO GURRA D RZND GUDS PROF. DR. ONDA LTROMAGNÉTICA As ondas de rádio que se propagam entre as antenas transmissora e receptora são denominadas de ondas eletromagnéticas Transmissor
Leia maisTelecomunicações. Prof. MSc André Y. Kusumoto
Telecomunicações Prof. MSc André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Ondas Eletromagnéticas A antena de uma estação transmissora de rádio irradia sinais na forma de ondas eletromagnéticas. Como é
Leia maisConceitos de Transmissão sem Fio
Conceitos de Transmissão sem Fio Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA http://www.lsd.deinf.ufma.br 23 de agosto de 2010 Francisco
Leia maisMeios Físicos Cont. Espectro Eletromagnético
Meios Físicos Cont. Pares Metálicos Cabo coaxial Par Trançado Condutores Óticos Fibra Rádio Microondas Satélites Infravermelho Espectro Eletromagnético 1 Espectro Eletromagnético Frequências 30MHz to 1GHz
Leia mais2 Local Multipoint Distribution System LMDS
2 Local Multipoint Distribution System LMDS Dentre os sistemas de rádio em banda larga que permitem oferecer ao usuário taxas de transmissão superiores a 10 Mbps, os sistemas LMDS (Local Multipoint Distribution
Leia maisTiago Guedes 10º 13ª
Tiago Guedes 10º 13ª Introdução A transmissão de dados ou informação consiste na utilização de um suporte de informação para a transportar entre dois pontos fisicamente distantes. Este trabalho apresenta
Leia maisCapítulo 2. A camada física
Capítulo 2 A camada física slide 1 Computer Networks, Fifth Edition by Andrew Tanenbaum and David Wetherall, Pearson Education-Prentice Hall, 2011 Roteiro do capítulo Lembrando a base teórica para comunicação
Leia maisANT Antenas e Propagação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA ANT Antenas e Propagação Prof. Ramon Mayor Martins,
Leia maisMICRO-ONDAS NOMES: ADRIEL GOULART IAGO BIANQUINI OSMAR HOFMAN
MICRO-ONDAS NOMES: ADRIEL GOULART IAGO BIANQUINI OSMAR HOFMAN MICRO-ONDAS: CONCEITOS INICIAIS As micro-ondas funcionam acima de 100 MHz, as ondas viajam em linhas retas e podem ser estreitamente focadas
Leia maisPrincípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 22: Modulações Digitais (Parte 2) Professor: Bruno Fontana da Silva 2014
1 Princípios de Telecomunicações PRT60806 Aula 22: Modulações Digitais (Parte 2) Professor: Bruno Fontana da Silva 2014 Diagramas de Espaço de Sinais (Constelações) São representações dos M símbolos das
Leia maisComunicações Móveis: Mitos e Realidades
Comunicações Móveis: Mitos e Realidades Área de Telecomunicações Departamento de Engenharia Electrotécnica Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Leiria Orador: Doutor Rafael F.
Leia maisII-2 Meios de transmissão
II-2 Meios de transmissão Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Transmissão não ideal Atenuação, Distorção, Ruído e Interferência Causas de erros na comunicação digital 2. Meios de transmissão
Leia maisRedes de Acesso em Banda Larga. Tecnologias de acesso em banda larga. MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal
Redes de Acesso em Banda Larga 4 WMAN Tecnologias de acesso em banda larga MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal MDS : Sistema de Distribuição de ídeo por Microondas LMDS/LMCS : Serviços
Leia maisMeios de transmissão. Comunicações (23 Abril 2009) ISEL - DEETC - Comunicações 1
Meios de transmissão (23 Abril 2009) 1 Sumário 1. Transmissão não ideal 1. Atenuação, Distorção, Ruído e Interferência 2. Meios de transmissão 1. Pares Entrelaçados 1. UTP Unshielded Twisted Pair 2. STP
Leia maisTransmissão da Informação - Multiplexação
Volnys B. Bernal (c) 1 Transmissão da Informação - Multiplexação Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda Sinal de Voz Multiplexação Técnicas de
Leia maisComunicação Digital Exercícios
Comunicação Digital Exercícios Problema 1 Eficiência Espectral Deseja-se implementar um sistema de transmissão digital com taxa de transmissão de 9600 bits por segundo em um canal com faixa disponível
Leia maisProf.ª Dr.ª Fatima Salete Correra
Prof.ª Dr.ª Fatima Salete Correra Sumário Espectro eletromagnético - Regulamentação - Exemplos de aplicação Níveis seguros de radiação Unidades de frequência, ganho e potência 2 ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO
Leia maisMercado de Radioenlaces Digitais de Alta Capacidade. MAN (Metropolitan Area Network) Back-Haul para WiMAX
Mercado de Radioenlaces Digitais de Alta Capacidade MAN (Metropolitan Area Network) Back-Haul para WiMAX LAN-to to-lan Wireless São Paulo, Outubro de 2006 GigaCom no Mercado Uma empresa 100% brasileira.
Leia maisInstalação de Equipamentos de Redes IER 12503
Instituto Federal de Santa Catarina Instalação de Equipamentos de Redes IER 12503 2014 2 Área de Telecomunicações REDES DE COMPUTADORES: Uma Abordagem Top-Down. Forouzan & Mosharraf slide 1 O material
Leia maisComputadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto
Computadores Digitais 2 Linguagens de Programação DEL-Poli/UFRJ Prof. Miguel Campista ATENÇÃO Esta apresentação foi retirada e adaptada dos seguintes trabalhos: Notas de aula do Prof. Miguel Campista da
Leia maisVSAT. Very Small Aperture Terminal
Comunicações Via Satélite VSAT Very Small Aperture Terminal AGENDA Introdução do Conceito de VSAT Aplicações VSAT Arquiteturas e Topologias de Redes Características Gerais da Tecnologia Segmento Espacial
Leia maisEstação controladora envia mensagens a outras estações. Convidando-as a transmitir dados
Varredura Estação controladora envia mensagens a outras estações Convidando-as a transmitir dados Estações ao serem consultadas podem transmitir dados Ordem das consultas-convites é estabelecida por uma
Leia maisProf. Daniel Oliveira
A camada física Prof. Daniel Oliveira Transmissão sem Fio O espectro eletromagnético O movimento de elétrons cria ondas eletromagnéticas que se propagam (inclusive no vácuo) O número de oscilações por
Leia maisRedes de Computadores. Meios de comunicação sem fios
Meios de comunicação sem fios Características da ligação! Largura de banda de um meio de transmissão, W, é a diferença entre a maior e a menor frequência comportadas, ou seja, é a amplitude da sua gama
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO TÉCNOLÓGICO CIENTÍFICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO TÉCNOLÓGICO CIENTÍFICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Objetivo do Curso Fornecer, dentro de um caráter integrado, elementos de estudo de propagação de ondas
Leia maisII-2 Meios de transmissão
II-2 Meios de transmissão Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Transmissão não ideal Atenuação, Distorção, Ruído e Interferência Causas de erros na comunicação digital 2. Meios de transmissão
Leia maisIntrodução a Modulação
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações Introdução a Modulação Prof. Deise Monquelate Arndt Fontes: Princípios de Sistemas de
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE TELECOMUNICAÇÕES 1 MULTIPLEXAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE TELECOMUNICAÇÕES 1 MULTIPLEXAÇÃO A multiplexação é uma operação que consiste em agrupar
Leia maisRDT Radiotransmissão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA RDT Radiotransmissão Prof. Ramon Mayor Martins,
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 03 e 04 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 1 Elementos
Leia maisMODULAÇÃO DIGITAL. Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações MODULAÇÃO DIGITAL Prof. Deise Monquelate Arndt Fontes: Princípios de Sistemas de Telecomunicações,
Leia maisCÓDIGOS CORRETORES DE ERROS
Informação sobre a Disciplina CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS INTRODUÇÃO Evelio M. G. Fernández - 27 Quartas e Sextas feiras das 9:3 às 11:3 horas Professor: Evelio Martín García Fernández Gabinete 1, Tel:
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada Física Parte II Prof. Thiago Dutra Agenda Camada Física n Introdução ntécnicas de Transmissão de Dados n Meios de Transmissão ndispositivos n Cabeamento
Leia maisCamada Física. Camada Física
Camada Física Camada Física lida com a transmissão pura de bits definição do meio físico, níveis de tensão, duração de um bit, taxa de transmissão,comprimento máximo, construção dos conectores Camada Física
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Comunicações
aos Sistemas de Comunicações Edmar José do Nascimento () http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Engenharia Elétrica Roteiro 1 Sistemas de
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Parte II: Camada Física Dezembro, 2012 Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Espectro eletromagnético Terminologia A transmissão de dados ocorre entre um transmissor
Leia maisSISTEMAS ÓPTICOS. Prof. Márcio Henrique Doniak e Saul Silva Caetano
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações SISTEMAS ÓPTICOS
Leia maisInstrumentos e Aplicações - II
Instrumentos e Aplicações - II Os instrumentos de detecção de raios estão baseados em campo eletrostático, eletromagnético e ótico. De uma forma geral podemos dizer que as tempestades e raios tem: Cargas
Leia maisANT Antenas e Propagação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA ANT Antenas e Propagação Prof. Ramon Mayor Martins,
Leia maisModulação e Codificação. Modulação. Modulação. Modulação. Codificação. Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos
Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
Princípios de Comunicação (Sinal) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Modelo Geral de Comunicação A informação é gerada na fonte é transformada (modulada
Leia maisA luz propaga-se em linha reta e em todas as direções. - Formação de sombras; - Eclipses.
A luz propaga-se em linha reta e em todas as direções. - Formação de sombras; - Eclipses. Quando as ondas incidem numa superfície de separação entre dois meios, verifica-se que parte da sua energia é refletida,
Leia maisComunicações Móveis (2016/01) Prof. André Noll Barreto. Prova 1 (25/04/2016)
Prova 1 (25/04/2016) Aluno: Matrícula: Questão 1 (4 pontos) Um engenheiro deve projetar uma rede para uma estrada, utilizando torres com 25m de altura e antenas omnidirecionais com ganho de 3dB e modems
Leia maisOrganização do Espectro para Radioenlaces Ponto-a-Ponto
1. Organização do Espectro para Radioenlaces Ponto-a-Ponto 1.1. Introdução O s dados das mais diversas fontes dever ser organizados com um certo padrão de forma que eles possam ser transmitidos e recebidos
Leia maisA propagação das ondas eletromagnéticas entre as antenas transmissora e receptora dependem fundamentalmente das propriedades do meio de transmissão
1 2 A propagação das ondas eletromagnéticas entre as antenas transmissora e receptora dependem fundamentalmente das propriedades do meio de transmissão entre essas antenas. Este meio é constituído, no
Leia maisSISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Ano lectivo de 2014/ o Semestre 2º Teste 8 de Junho de 2015
SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Ano lectivo de 2014/2015-2 o Semestre 2º Teste 8 de Junho de 2015 Nome:... Número:... Grupo I ( 2 + 1.5 + 1.5 val.) Considere uma ligação bidireccional em feixes hertzianos digitais,
Leia maisAnexo II Desempenho das modulações mais empregadas em enlaces via satélite em condição geo-estacionária
Anexo II Desempenho das modulações mais empregadas em enlaces via satélite em condição geo-estacionária II.1. Introdução Como as distâncias dos enlaces via satélite são muito grandes, faz-se necessário
Leia maisRedes de Alta Velocidade
Redes de Alta Velocidade Fundamentos de Redes sem Fio Vantagens: Mobilidade + Conectividade Dispositivos móveis PDAs, notebooks, telefones celulares Aplicações móveis Escritório portátil, serviços de emergência,
Leia maisASSUNTO: Produção e Propagação de Ondas Eletromagnéticas.
UNIDADES DE TRANSMISSÃO 1 QUESTIONÁRIO DA UNIDADE I ASSUNTO: Produção e Propagação de Ondas Eletromagnéticas. Nome: N o : Turma: Para cada período mencionado, analise seu conteúdo e marque " F " para uma
Leia maisPropagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina
Propagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina Módulo II Fenômenos de Propagação Efeitos da Refração na Propagação Fenômenos de Propagação Quando uma onda se propaga e encontra certo meio, como um obstáculo
Leia maisIntrodução a Modulação
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações Introdução a Modulação Fontes: Prof. Deise Monquelate Arndt Princípios de Sistemas de Telecomunicações,
Leia maisI-3 Sistemas de Comunicação Digital Meios de Transmissão
I-3 Sistemas de Comunicação Digital Meios de Transmissão Comunicações (11 de setembro de 2017) ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Meios de transmissão Pares Entrelaçados UTP Unshielded Twisted Pair
Leia maisOndas e propagação Comunicações I - Elisa Bandeira 2 1
Ondas e propagação 2 1 Comprimento de onda é a distância entre valores repetidos num padrão de onda. É normalmente representado pela letra grega lambda (λ). Frequência é a velocidade de repetição de qualquer
Leia maisIntrodução a Modulação
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações Introdução a Modulação Fontes: Prof. Deise Monquelate Arndt Princípios de Sistemas de Telecomunicações,
Leia maisRedes de Computadores. Topologias
Redes de Computadores Topologias Sumário! Topologia Tipo de topologias 2 Topologia Configuração dos cabos, computadores e outros equipamentos 3 Topologia de cablagem! Topologia física Localização real
Leia maisVisão Geral de Meios de Transmissão
Visão Geral de Meios de Transmissão Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Dezembro de 2018 1/33 2/33 Meios de Transmissão Os meios de transmissão
Leia maisRede de Transporte das Operadoras Regionais e de Longa Distância Inclui backbones, entroncamentos secundários e acesso tanto para troncos de longa
1 Rede de Transporte das Operadoras Regionais e de Longa Distância Inclui backbones, entroncamentos secundários e acesso tanto para troncos de longa distância como para redes metropolitanas. Rede de Transporte
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 32 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisINF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt
INF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, março de 2016 Roteiro WMAN WiMAX Arquitetura Sistemas de Telefonia Celular Evolução dos Sistemas Celulares
Leia maisCorreção da prova AV1 de Redes Sem-fio Prof. Dr. Eng. Fred Sauer
Correção da prova AV1 de Redes Sem-fio 2018-2 Prof. Dr. Eng. Fred Sauer http://www.fredsauer.com.br fsauer@gmail.com 1ª questão (1 ponto) São vantagens do uso de soluções sem-fio, EXCETO: a) Padronização
Leia maisRedes de Computadores. Tecnologias de redes metropolitanas
Redes de Computadores Tecnologias de redes metropolitanas Tecnologias de redes metropolitanas! FDDI Fiber Distributed Data Interface! DQDB Distributed Queue Dual Bus! SDH/SONET Synchronous Digital Hierarchy/Synchronous
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações 03 e 04 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 1.3 Enlace de comunicação
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina: Propagação e Antenas Carga Horária: 60h Período: 4º. Ementa
Disciplina: Propagação e Antenas Carga Horária: 60h Período: 4º Ementa PLANO DE ENSINO Linhas de transmissão: características, parâmetros primários e secundários. Guias de ondas, cabo coaxial, cabos de
Leia maisA Internet no Park Way. Francisco Alves Molina Jorg Neves Bliesener Fabio Montoro
A Internet no Park Way Francisco Alves Molina Jorg Neves Bliesener Fabio Montoro Conteúdo 1. Demanda de Internet no Park Way 2. Conceitos tecnológicos 3. Ofertas recebidas Definições Velocidade ( Banda
Leia maisLista de Exercícios A1
1 a QUESTÃO: A figura abaixo mostra simplificadamente um sistema de televisão inter-oceânico utilizando um satélite banda C como repetidor. O satélite tem órbita geoestacionária e está aproximadamente
Leia mais4º Bimestre Instrumentos usados em REDES de Telecomunicações
4º Bimestre Instrumentos usados em REDES de Telecomunicações 4º Bimestre Instrumentos usados em REDES de Telecomunicações Analisador de Comunicação Digital Medidores de potência óptica Analisador de Espectro
Leia maisA CAMADA FÍSICA. Redes de Computadores. Prof. Gabriel F. C. Campos camposg.com.br
A CAMADA FÍSICA Redes de Computadores Prof. Gabriel F. C. Campos gabriel.campos@ifpr.edu.br camposg.com.br REDES DE COMPUTADORES Roteiro do curso: Introdução às redes de computadores; Camada Física + Camada
Leia maisTransmissão da Informação
Volnys B. Bernal (c) 1 Transmissão da Informação Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda Transmissão da Informação Processo de comunicação Informação
Leia mais04/03/2013. Transmissão de dados. Transmissão por rádio Frequência
Transmissão de dados Transmissão por rádio Frequência 1 Fundamentos de Rádio freqüência Toda a transmissão e recepção de sinais no mundo wireless se baseia em Rádio Freqüência (RF). Esses sinais são então
Leia maisTeoria das Comunicações
1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal
Leia mais- Curso: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Redes de Computadores Lista de Exercício I
1- Um dos componentes de um a Rede de Teleprocessamento que tem a função de compatibilizar o sinal digital de dados ao sinal analógico para uso da Rede Pública de Telefonia é: a) UNIDADE CONTROLADORA DE
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas de Radioenlance Consiste na transmissão de dados por ondas de radiofrequência Tecnologia que permite aos usuários implantarem
Leia maisComunicações Digitais Prof. André Noll Barreto. Prova /1 (06/06/2016)
Prova 4 016/1 (06/06/016 Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de 3 (três questões discursivas. A prova terá a duração de h A prova pode ser feita a lápis ou caneta Pode ser consultado qualquer
Leia maisEletromagnetismo 1. Eletromagnetismo 1
Departamento de Engenharia Elétrica Faculdade de Tecnologia Universidade de Brasília Eletromagnetismo 1 Prof. Franklin da Costa Silva fcsilva@ene.unb.br Eletromagnetismo 1 Livro Texto Eletromagnetismo
Leia maisRedes Modo Circuito: Visão Geral e Multiplexação
Artigo nº 1 Redes Modo Circuito: Visão Geral e Multiplexação Pretendo escrever uma série de pequenos artigos sobre redes de telecomunicações. Vamos começar com artigos estabelecendo alguns conceitos fundamentais,
Leia maisSistemas de. Luis M. Correia. Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Portugal. Sistemas de Comunicações Móveis
Luis M. Correia Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Portugal Introdução Tipos de Serviços TiSe (1/3) Os serviços de comunicações móveis incluem: telemensagens (paging); telefone sem
Leia maisANTENAS E PROPAGAÇÂO. Projeto gráfico, fotos, capa e conteúdo: S. Rocha Revisão : Professora de literatura Mara Pará
ANTENAS E PROPAGAÇÂO Eng. Telecomunicações Samuel Rocha, 1954- Antenas e Propagação ISBN 978-85-908626-1-1 Rio de Janeiro, Studium Telecom, 1ª Edição, 2006 Copyright 2006 Todos os direitos reservados.
Leia maisTécnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA. CMS Bruno William Wisintainer
Técnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Histórico Buscando uma maior eficiência do uso do espectro disponível aos serviços de rádio
Leia maisÁrea de Serviço 2 Área de Serviço 1
Planejamento de Sistemas de omunicações elulares e de Rádio cesso onceitos básicos Elementos do Sistema elular Área de Serviço Área de Serviço S/ER - estação rádio base (ER) MS/M - entro de controle móvel
Leia maisPrincípios das comunicações sem fio
Introdução à Computação Móvel Prof. Francisco José da Silva e Silva Prof. Rafael Fernandes Lopes Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC) Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Princípios
Leia maisComunicações Digitais Prof. André Noll Barreto Prova /2 (22/10/2013)
Prova 013/ (/10/013) Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de cinco questões discursivas A prova terá a duração de h30 A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta a notas
Leia maisTECNOLOGIAS DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS. PTR5923 Prof. Flávio Vaz
TECNOLOGIAS DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS PTR5923 Prof. Flávio Vaz flaviovaz@usp.br 04/11/2015 PTR5923 - Tecnologias de Rastreamento de Veículos 2 Componentes do Sistema Sistemas Posicionamento Comunicação
Leia maisPLC. Power Line Communications. Renan Ribeiro de Vasconcelos
PLC Power Line Communications Renan Ribeiro de Vasconcelos Sumário Histórico Padronização Tecnologia Topologias Equipamentos Vantagens x Desvantagens Aplicações Perspectivas Considerações Finais Histórico
Leia maisModulação e Codificação
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Departamento de Ciências e Tecnologias de Informação Engenharia de Telecomunicações e Informática Modulação e Codificação Ano Lectivo 2001/2002 2º
Leia maisMicroondas I. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microondas-i.php. Sala 5017 E Aula 1
Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microondas-i.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br Aula 1 1 Introdução Programa 1. Introdução 2. Conceitos fundamentais do eletromagnetismo 3. Teoria
Leia mais1 INTRODUÇÃO 1.1. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA
1 INTRODUÇÃO 1.1. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA Novos sistemas sem fio de banda larga. Nos últimos anos tem-se observado um acelerado crescimento na demanda por redes de comunicações de múltiplos serviços, tais
Leia maisDuração do Teste: 2h.
Telecomunicações e Redes de Computadores Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Prof. João Pires 1º Teste, 2007/2008 30 de Abril de 2007 Nome: Número: Duração do Teste: 2h. A prova é composta por
Leia maisAPRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 4 Tipos de cabo Ferramentas e componentes do cabeamento
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 4 Tipos de cabo Ferramentas e componentes do cabeamento Meios de transmissão Meios de TX guiados Cabo par trançado Isolante Cabos U/UTP e F/UTP Condutores Categorias dos
Leia maisMeios de Transmissão de Dados
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO Meios de Transmissão de Dados Aluna: Melissa Bonfim Alcantud Prof.: Alexandre Cassimiro
Leia maisQuestão 2: Dado o sinal mostrado na Figura 1, visto na tela de um osciloscópio, analise as afirmativas abaixo: 1 μs 1ms
Questão 1: Dado o sinal f ( t) = 2.cos(10 π t) + 5.cos(50 π t), considere as afirmações abaixo: I - f(t) é um sinal com simetria par. II - O sinal f(t) possui apenas as frequências 5Hz e 25Hz. III - O
Leia maisCabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral
Cabeamento Estruturado CAB6080721 Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Revisão da aula anterior... Conceito de cabeamento estruturado. Padrão x Norma
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 05 e 06 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 Fonte de informação
Leia maisInstituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo. Campus Presidente Epitácio REDES DE COMPUTADORES I (RC1A2) MEIOS DE TRASMISSÃO
Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo. Campus Presidente Epitácio REDES DE COMPUTADORES I (RC1A2) MEIOS DE TRASMISSÃO Aluna: Pamela Nascimento da Silva 2º Semestre ADS Presidente Epitácio
Leia maisANT Antenas e Propagação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA ANT Antenas e Propaga Prof. Ramon Mayor Martins,
Leia maisTE239 - Redes de Comunicação Lista Exercícios 1. 1 Questões Discursivas. Carlos Marcelo Pedroso. 5 de abril de 2017
Carlos Marcelo Pedroso 5 de abril de 2017 1 Questões Discursivas Exercício 1: Sobre os sistemas de Cabeamento Estruturado, responda: a) Quais as principais normas sobre Cabeamento Estruturado? b) Qual
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 4 Camada Física Camada Física - Sinais Funções Características físicas (mecânicas e elétricas) das interfaces e dos meios. Define quais os tipos
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Prof. Claudemir Santos Pinto
Fundamentos de Redes de Computadores MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO Prof. Claudemir Santos Pinto profdemir@yahoo.com.br Meios Físicos de Transmissão Com cabeamento: Cabo coaxial Cabo par trançado Fibra ótica
Leia mais