CENÁRIO ATUAL DA RELAÇÃO DOS LABORATÓRIOS COM AS OPERADORAS
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- Maria Luiza Faria Belo
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1 Sindicato dos Laboratórios de Minas Gerais Nº : 59 Data: 26/02/2015 Fale conosco: (31) Fax (31) secretaria@sindlab.org.br - CENÁRIO ATUAL DA RELAÇÃO DOS LABORATÓRIOS COM AS OPERADORAS Prezados Colegas, bom dia. O SindLab Sindicato dos Laboratórios de Minas Gerais traz-lhe à reflexão: "Cenário histórico e atual das relações entre Laboratórios e operadoras de convênios" ANS Veja alguns fatos que ocorrem rotineiramente ou que ocorreram no passado e que produziram efeitos duradouros que chegaram até os dias decorrentes das práticas, que não são boas, nas relações com as operadoras dos convênios. Em 12 de fevereiro de a ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar, quem fiscaliza os convênios, suspendeu mais de 11 operadoras de 70 planos. Desde o início do monitoramento pela ANS das operadoras de convênios foi suspensa a venda de planos de 143 operadoras. No período de 19 de setembro de a 18 de dezembro de a ANS recebeu reclamações e conseguiu solucionar 88,25%, portanto, 11,75% ainda sem solução; pode ser que o seu caso que se encontre entre os solucionados ou nos que se encontram ainda sem soluções nos próximos meses.
2 PROCON O PROCON, entidade que cuida das reclamações dos consumidores, é local comum de busca do beneficiário da operadora do convênio para reivindicar seu direito. O beneficiário da operadora do convênio é a pessoa física que lhe paga pelos serviços constantes do Rol da ANS. Ora, se quem paga a operadora de convênio tem de recorrer ao PROCON, imagina quem tem de receber delas pelos serviços prestado. Listas com as operadoras de convênios ordenadas pela quantidade de reclamações dos beneficiários delas são publicadas há tempos e mantidas publicadas com assiduidade. Um exemplo é a lista do PROCON-SP que relaciona neste Estado as operadoras de convênios que são campeãs de reclamação. INTERDIÇÃO FISCAL Quando as finanças, o dinheiro, de uma operadora de convênio não são gerenciadas de acordo com as regras da ANS, a interdição fiscal é o mecanismo usado por esta agência para tentar salvar a carteira da operadora e assim impedir mais dano e prejuízo ao setor. Em Belo Horizonte no ano de uma operadora de convênio detinha uma carteira de beneficiários, despencou, ao final deste mesmo ano, para e a ANS detectou a interdição fiscal para proteger os beneficiários e os prestadores de serviços, dentre estes os Laboratórios. REAJUSTE DOS PREÇOS Todas as operadoras solicitam anualmente para a ANS o reajuste dos preços dos seus planos individuais e negociam o índice do reajuste dos planos coletivos ou coparticipativos, já que estes não seguem as regras da ANS para os reajustes. A inflação oficial, que é medida pelo IPCA do IBGE, não é o tamanho do índice do reajuste dos planos individuais e dos planos coletivos: o reajuste é maior do que o IPCA do IBGE. A ANS apresenta dois ingredientes importantes neste cenário: 1. Histórico dos reajustes dos planos individuais;
3 2. Causas para o aumento dos mesmos planos e entre elas está a inflação apurada pelo IBGE e expressa na forma IPCA. Ora, é simples, se o aumento autorizado pela ANS para as operadoras de convênios usarem na correção dos seus planos é maior do que a inflação medida pelo IPCA do IBGE, então, corrigir preços dos serviços prestados pelo mesmo IPCA é aplicar um resultado de evidente favor à operadora do convênio. PLANOS E PREÇOS As operadoras de convênios possuem planos diferentes e que possuem preços de venda diferentes, uns mais caros do que outros. O motivo, acessos e serviços não são iguais em todos os planos. Os preços dos serviços prestados são contratados junto aos Laboratórios, por exemplo, são de mesmo valor, independente do plano que foi vendido ou que foi contratado pelo beneficiário. Nomes como flex, fácil, master, max estão em uso para caracterizar e diferenciar um plano do outro, incluindo o preço de venda ou de compra pelo beneficiário. RELACIONAMENTO O grau de bondade do relacionamento das operadoras de convênio com os prestadores laboratoriais é pequeno, de tal tamanho que a ANS propôs em uma Consulta Pública, CP ANS 54:14, para estabelecer as regras gerais para implantar e manter boas práticas de relacionamento entre as operadoras de convênios e os prestadores de serviços, como os Laboratórios. Na exposição de motivos da ANS para amparar a publicação da CP ANS 54:14, na página 5 encontra assim exposto: neste contexto, quanto menor a importância do prestador na rede assistencial da operadora, maior a probabilidade de que sua remuneração se aproxime do custo marginal, inviabilizando investimentos de longo prazo em qualidade A importância de um Laboratório na rede de prestadores de serviços de uma operadora de convênio resulta de como se dá a soma de três componentes, a saber: Importância = Tamanho + Reputação + Competidores
4 A ANS também afirma na página 6 desta exposição de motivos da CP ANS 54:14 que prestadores que, por qualquer razão, quando são relevantes na constituição da rede de operadoras conseguem negociar termos mais benefícios para si. As boas práticas de relacionamento entre os prestadores de serviços e as operadoras não são do ambiente da naturalidade empresarial e requerem indução, como, por exemplo, esta da ANS. Será que indução é fator que de fato favorece no dia a dia das boas práticas? CUSTO Custo marginal é o custo restrito à produção, enquanto o custo marginal for inferior ao custo médio, o primeiro faz baixar o segundo e quando o custo marginal for maior que o custo médio a puxar este para cima. CUSTO MARGINAL < CUSTO MÉDIO O ponto de interseção do custo marginal com o custo médio no seu ponto mínimo é o limiar da rentabilidade e neste ponto a receita é exatamente igual ao custo e o lucro é zero. Lucro = Receita Custo Custo = Receita P = Custo Médio = Custo Marginal O custo marginal é sufocante, pois, mantém vivo, mas sem expectativa ou esperança de lucro e seu lucro não há empresa laboratorial que seja sadia. O custo marginal corresponde ao acréscimo dos custos de produção quando se aumenta a quantidade produzida de um exame, obtido do CMG = ΔCT/ΔQE Quando uma empresa laboratorial opera em condições normais de mercado, o CMG começa a decrescer na medida em que maior número do mesmo exame é realizado pelo Laboratório. Isso se justifica pelo fato de componentes do CFX Custo Fixo se dividem em quantidades maiores, o que chamamos do efeito da escala.
5 No entanto, a partir de certo momento, os ganhos obtidos com o efeito escala para de ser suficiente o bastante contrariar os acréscimos dos custos provenientes do aumento do CVA Custo Variável, originando o aumento do CMG, cujo efeito é tanto maior quanto maior for a quantidade do exame. MEDO EMPRESARIAL O medo empresarial também existe, é palpável e perceptível. No caso dos Laboratórios com as operadoras de convênios não é nem regra e nem exceção. Os motivos estão entre os expostos, pelo menos, e as consequências são as já sabidas: não correr risco de perder um ou mais convênio, ainda que tenha de assumir prejuízo. Este clima não nasceu da noite para o dia: a terra foi gradativamente sendo arrasada e hoje, se instalou no setor o medo negocial. CONCLUSÃO Avaliar o grau de importância que a operadora do convênio tem para a sua empresa e decidir por implantar e executar um planejamento operacional para adequar ao natural do mercado. Uma empresa que pesem mais de 20% do faturamento começará daí a crescer o grau de influência na gestão e operação no mercado e interno dela. Claro que da apuração à decisão é uma liberdade do gestor da empresa laboratorial de fazer ou de não fazer; não fazendo, fará o quê? Atenciosamente Humberto Marques Tibúrcio SindLab Presidente Eu fiz minha parte!
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