Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS NA ÁREA DE PEDIATRIA 01 Fazem parte dos critérios clínicos mai ores da dermatite atópica, exceto: A) Prurido; B) Dermatite crônica e recidivante; C) Início precoce da doença; D) História pessoal ou familiar de atopia. 02 Considera-se bebê chiador: A) Lactente que apresenta 3 episódios recorrentes de chiado ou sibilância de cur ta duração no período de 2 meses; B) Lactente que apresenta 1 episódio de chiado ou sibilância de curta duração no período de 2 meses; C) Lactente que apresenta 2 episódios recorrentes de chiado ou sibilância de cur ta duração no período de 6 meses; D) Lactente que apresenta 3 episódios recorrentes de chiado ou sibilância de cur ta duração no período de 12 meses. 03 Os principais fatores envolvidos na a nemia ferropriva são, exceto: A) Ingestão e/ou absorção insuficiente de ferro; B) Alta velocidade de crescimento; C) Baixas reservas ao nascimento; 04 Os achados bioquímicos mais comuns do raquitismo incluem: A) Fosfatase alcalina alta, fósforo diminuído e cálcio normal ou diminuído; B) Fosfatase alcalina baixa, fósforo diminuído e cálcio diminuído; C) Fosfatase alcalina alta, fósforo aumentado e cálcio diminuído; D) Fosfatase alcalina baixa, fósforo aumentado e cálcio normal; 05 Criança de 9 meses, vem à Unidade Básica de Saúde com história de febre alta por 3 dias consecutivos. No quarto dia houve cessação da febre concomitante ao aparecimento de um eritema máculo-papular em face e tronco. Sem outras alterações ao exame clínico. O diagnóstico mais provável é: A) Roséola (herpesvirus 6 e 7); B) Adenovirus; C) Mononucleose; D) Eritema infeccioso. 06 O leite materno ordenhado pode ser armazenado com segurança em geladeira por um período de até: A) 7 dias; B) 48 horas; C) 15 dias; D) 24 horas. D) Situações em que existe aumento do turnover celular. 1

2 07 São considerados os principais agen tes virais responsáveis por pneumonias agudas em crianças, exceto: A) Sincicial respiratório; B) Parainfluenza; C) Influenza A e B; D) Rinovirus. 08 Em relação ao HBsAg na hepatite B aguda, podemos dizer que: A) É o primeiro marcador que aparece no curso da infecção do HBV; B) É indicador de replicação viral; C) É o único anticorpo que confere imunidade ao HBV; D) Surge após o desaparecimento do HBeAg e indica o fim da fase replicativa. 09 Os achados radiológicos da bronquioli te incluem, exceto: A) Hiperinsuflação pulmonar; B) Lesões cavitárias com ou sem nível líqu ido; C) Espessamento peribrônquico; D) Opacificações segmentares. 10 São critérios diagnósticos de migrânea sem aura, exceto: A) Crises com duração de 1 a 48 horas; B) Localização unilateral; C) História familiar positiva; D) Dor de caráter pulsátil. 11 Criança de 4 anos apresentando pápu las arredondadas, peroladas, firmes, com umbilicação central, sem sinais inflamatórios ao redor, distribuídos por toda a pele, exceto couro cabeludo e regiões palmo-plantares. O diagnóstico mais provável é: A) Molusco contagioso; B) Miliária; C) Rubra; D) Candidíase cutânea-mucosa. 12 É correto afirmar sobre a escarlatina, exceto: A) Exantema com início nas superfícies flexoras, que esmaece à pressão; B) O sinal de Nikosky (descolamento da pele após leve fricção) é o sinal patognomônico; C) Descamação lamelar que acomete pés e mãos; D) Tem como um sinal característico o sinal de Pastia. 13 Assinale a alternativa errada: A) A introdução de alimentos complementares aos seis meses de idade deve ser feita com colher ou copo no caso de oferta de líquidos; B) A partir dos seis meses, a criança apresenta o reflexo de protrusão da língua, dificultando a ingestão de alimentos semi-sólidos; C) Chá preto, chá mate, café, reduzem absorção de ferro; portanto, não devem ser oferecidos próximos às refeições; D) Aos oito meses, a criança que for estimulada a receber papas com consistência espessa vai desenvolver a musculatura facial e a capacidade de mastigação. 2

3 14 As principais complicações da otite média crônica na criança são, exceto: A) Neuronite vestibular; B) Paralisia facial; C) Labirintites; D) Fístula laberíntica. 15 Recém nascido com quadro de derma tite seborreica de caráter eritrodérmico, apresentando escamas gordurosas aderentes em toda a pele associada à diarréia grave e queda do estado geral. Deve-se investigar a possibilidade do diagnóstico de: A) Síndrome de Burow; B) Síndrome de Goeckerman; C) Síndrome de Leiner; D) Síndrome de Lime. 16 No desenvolvimento neuropsicomotor de um lactente, observa-se, aproximadamente, aos seis meses de idade: A) A criança já alcança e pega objetos pequenos, emite sons, vira a cabeça em direção de uma voz; B) A criança imita os pais, faz gestos com a cabeça, dá adeus e bate palmas; C) A criança já deve iniciar a tarefa de arrastarse ou engatinhar; D) A criança já faz o movimento de pinça com os dedos polegar e indicador e já atende pelo seu nome. 17 A uretrocistografia miccional é indicada nos seguintes casos, exceto: A) Nas crianças menores de cinco anos com infecção do trato urinário; B) Em todos os meninos com infecção do trato urinário, independente da idade; C) Em todas as meninas com infecção do trato urinário, independente da idade; D) Em meninas com idade escolar com mais de dois episódios de infecção do trato urinário. 18 São critérios para a febre hemorrágica da dengue: A) Artralgia, cefaléia, prova do laço positiva; B) Febre ou história de febre recente de sete dias ou menos, trombocitopenia, prova do laço positiva, petéquias, equimoses ou púrpuras; C) Dor retroorbital, mialgia, exantema; D) Cefaléia, febre, prostração, exantema, trombocitopenia. 19 São causas de adenomegalia generali zada, exceto: A) Doença do soro; B) Lupus eritematoso sistêmico; C) Reação a isoniazida; D) Doença de Berger. 20 Constituem fatores de risco para infec ção neonatal pelo estreptococo do grupo B: A) Febre materna durante o trabalho de parto, rotura prolongada de membranas, prematuridade; B) Prematuridade, sexo masculino, baixo peso ao nascer; C) Baixo peso ao nascer, parto tipo cesárea, sexo feminino; D) Amnionite, parto tipo cesárea, baixo peso ao nascer. 3

4 21 São indicativos de que a criança está mamando ao peito de forma adequada, exceto: A) O pescoço do bebê está ereto ou um pouco curvado para trás, sem estar distendido; B) A barriga do bebê está encostada na barriga da mãe; C) Há mais aréola visível abaixo da boca do bebê do que acima; D) O corpo da criança está voltado para o corpo da mãe. 22 As dores de crescimento são a causa mais comum de dores nos membros, ocorrendo em pré-escolares e escolares. São critérios diagnósticos das dores de crescimento: A) Dor intermitente, dor não articular, dor em ambos os membros inferiores, ocorrência geralmente no fim do dia ou da noite; B) Dor contínua, dor articular, dor localizada em um membro; 24 Os principais agentes bacterianos da pneumonia na faixa etária de 1 a 5 anos são: A) Streptococcus do grupo B, staphylococcus aureus; B)Streptococcus pneumoniae, haemophilus influenzae e staphylococcus aureus; C) Staphylococcus aureus, bacilos entéricos gram-negativos; D) Mycoplasma, clamydia pneumoniae. 25 Dos sinais e sintomas abaixo, é mais sugestivo de pneumonia em lactentes me nores de um ano: A) Freqüência respiratória superior a 50 incursões por minuto; B) Tosse seca; C) Febre de 39 graus; D) Irritabilidade. C) Dor contínua, dor localizada em um membro, ocorrência geralmente no fim do dia ou da noite; D) Dor intermitente, dor localizada em um membro apenas, dor articular. CONHECIMENTOS GERAIS NA ÁREA MÉDICA 23 São manifestações clínicas associadas à toxoplasmose congênita, exceto: A) Hidrocefalia; B) Microcefalia; C) Alteração da motricidade; D) Pênfigo palmo-plantar. 26 A Declaração de Óbito deve ter todos os campos preenchidos, sendo importante a definição da causa básica, pois: A) a causa básica só é necessária em casos de traumas; B) a causa básica não é importante para a prévenção; C) a causa básica definida permite a intervenção precoce na cadeia de eventos; D) a causa básica só é necessária para doenças infecto-contagiosas. 4

5 27 A 8ª Conferência Nacional de Saúde realizada em 1986 em Brasília, constituiu-se em um marco nas mudanças da política de saúde no Brasil, tendo servido de base para a criação do SUS em O que foi discutido nesta conferência? Assinale a alternativa correta: A) A situação da estrutura organizacional do Ministério da Saúde; B) A situação das condições de saúde no Brasil, com aprovação de um relatório; C) A situação de educação e alimentação das crianças do país; D) As condições macro-econômicas do país. 28 Qual foi a alternativa adotada em 1996 pelo Governo Federal, para o financiamento das ações e serviços de saúde do país? A) Vinculação de 25% da receita de arrecadação para a saúde; B) Criação da CPMF- Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira; C) Criação do ISS Imposto Sobre Serviços; D) Criação do Fundo Nacional de Saúde. 29 Quais os princípios estruturantes do Sistema Único de Saúde? A) Educação em saúde, condição social e eqüidade; B) Universalidade, integralidade, eqüidade, participação popular e descentralização; C) Participação política, alimentação e integralidade; D) geração de renda, acesso a serviços de saúde, universalidade. 30 Quais são os componentes mínimos de uma equipe de saúde da família? A) 1 médico, um dentista, 1 psicólogo e 1 enfermeiro; B) 1 médico, 1 enfermeiro, 1 auxiliar de enfermagem, 1 dentista; C) 1 médico, 1 enfermeiro, 1 auxiliar de enferma gem, 4 a 6 agentes comunitários de saúde; D) 1 médico, 1 enfermeiro, 1 auxiliar de enfermagem, 1 agente comunitário de saúde. 31 Quais foram as leis que regulamentaram o SUS? A) Constituição Federal de 1988; B) Lei 8663/93 da Licitação; C) Leis 8.080/90 e 8.142/90; D) Lei Complementar 101/2000 da Responsabilidade fiscal. 32 Considera-se Linhas de cuidado em saúde: A) Estratégia para garantir a continuidade do cuidado, como costura/conexão de cada uma das ações de promoção, proteção, cura, controle e reabilitação; B) Ações de tratamento clínico e cirúrgico; C) Ações de educação em saúde; D) Redes constituídas de unidades básicas de saúde e hospitais. 33 Assinale as características de um caso de hanseníase: A) febre intermitente, lesão de pele com alteração de sensibilidade, tosse produtiva; B) tosse seca, acometimento de nervos com espessamento neural, dor articular; 5

6 C) lesão de pele com alteração de se nsibilidade, acometimento de nervos com espessamento neural, baciloscopia positiva; D) mal perfurante plantar, astenia, exantema. 34 Dentre as ações de controle da tuberculose no Brasil, quais são consideradas prioritárias: A) Expansão e consolidação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde. B) Estruturação de redes de serviços de assistência, laboratórios de diagnóstico e controle, garantia de tratamento, proteção dos sadios e alimentação e análise de bancos de dados. C) Vacinação em massa, educação sanitária e prática de exercícios; D) Capacitação de recursos humanos, acesso a serviços de especialistas e visita domiciliar. 35 A Unidade Básica de Saúde UBS serve de porta de entrada para o sistema de saúde, mas ao mesmo tempo constitui-se em um nível próprio de atendimento, com capacidade para resolver um elenco de necessidades de saúde da população local. Assinale a alternativa incorreta. A) A UBS constitui uma das formas da organização da atenção básica frente às diret rizes do SUS; B) A UBS é responsável pelo atendimento dos grupos prioritários ou de portadores de doenças crônicas; C) A UBS deve atender a demanda universal com eqüidade e integralidade, de sua área adscrita; 36 Um município de habitantes, apresentou no ano de 2006, 56 óbitos infantis e nascidos vivos. Qual o coeficiente de mortalidade infantil? Assinale a alternativa correta. A) 180,35/1000 nascidos vivos; B) 12,44/1000 nascidos vivos; C) 0,55/1000 nascidos vivos; D) 479/1000 nascidos vivos. 37 Conforme a legislação vigente, são doenças de notificação compulsória. Assinale a alternativa correta. A) Leptospirose, Dengue, Sífilis em gestante, Tuberculose, Hanseníase e Tétano; B) Pneumonia, Hanseníase, AIDS, Diarréia, Conjuntivite, Tuberculose; C) Doença de Chagas, Diarréia, Dengue, Febre Tifóide, Varicela e Hepatite Medicamentosa; D) Malária, Rubéola, Tricomoníase, Dengue, Diarréia,Varicela. 38 É considerado banco de dados do Ministério da Saúde. Assinale a alternativa incorreta. A) Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos SINASC; B) Sistema de Informação de Mortalidade SIM; C) Sistema de Informações Hospitalar SIH; D) Todas estão corretas. D) A UBS não deve realizar coleta de dados epidemiológicos, controle dos indicadores de saúde e a vigilância à saúde, pois são funções exclusiva do gestor municipal, ficando isenta desta responsabilidade. 6

7 39 A Codificação Internacional de Doenças 10ª Revisão (CID 10), é utilizada para: A) Codificar os casos de mortalidade; B) Codificar os casos de morbidade ambulatorial; C) Codificar as internações hospitalares; D) Todas as alternativas estão corretas Qual o principal objetivo do Programa Saúde da Família (PSF). A) Oferecer assistência à saúde dentro das Unidades Básicas de Saúde; B) Defender os direitos dos usuários do Sistema Unico de Saúde -SUS; C) Reorientar o modelo assistencial à saúde; D) Favorecer a assistência curativa. 7

CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS

CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS Prefeitura Municipal de Corumbá Paulo Roberto Duarte Secretária Municipal de Saúde Dinaci Vieira Ranzi Gerência de Vigilância em Saúde Viviane Campos Ametlla Coordenação

Leia mais

Síndromes clínicas ou condições que requerem precauções empíricas, associadas às Precauções Padrão.

Síndromes clínicas ou condições que requerem precauções empíricas, associadas às Precauções Padrão. 1 Síndromes clínicas ou condições que requerem precauções empíricas, associadas às Precauções Padrão. SÍNDROMES OU CONDIÇÃO CLÍNICA PATÓGENOS POTENCIAIS PRECAUÇÕES EMPIRICAS Diarréia: Aguda, por provável

Leia mais

Doenças Exantemáticas Agudas (DEAS)

Doenças Exantemáticas Agudas (DEAS) Doenças Exantemáticas Agudas (DEAS) Definição - Doença infecciosa sistêmica - Manifestação cutânea que acompanha o quadro clínico - Dado fundamental para o diagnóstico Exantema - Etiologia H. contágio

Leia mais

Doenças exantemáticas DIP II

Doenças exantemáticas DIP II Doenças exantemáticas DIP II Profª Christiane Rangel Doenças exantemáticas Em geral infecto-contagiosas Diagnóstico essencialmente clínico Exantema é variável, de acordo com tipo de afecção: Macular Papular

Leia mais

Influenza (gripe) 05/07/2013

Influenza (gripe) 05/07/2013 Influenza (gripe) 05/07/2013 O que é? Doença infecciosa aguda Vírus Influenza A e B Sazonal (outono e inverno) Incubação: 1 a 4 dias Transmissibilidade: Adultos: 24h antes dos sintomas e 24h após febre

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Difteria amígdalas, faringe, laringe, nariz. Manifestação clínica típica: presença de placas pseudomembranosas branco-acinzentadas

Leia mais

Afastamento de pacientes com Doenças Infecto-Contagiosas

Afastamento de pacientes com Doenças Infecto-Contagiosas . INTRODUÇÃO As orientações abaixo visam minimizar contágio das doenças e devem ser fornecidas aos pacientes avaliados. A orientação de permanência em domicílio para repouso fica a critério do médico que

Leia mais

Vigilância no prénatal, puerpério 2017

Vigilância no prénatal, puerpério 2017 Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis

Leia mais

Boletim Informativo INFLUENZA

Boletim Informativo INFLUENZA CRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Porto Alegre, 22 de Julho de 16. Boletim Informativo INFLUENZA Até a Semana Epidemiológica () 29 (3//16 a *23/7/16) foram investigados 1841 casos suspeitos de Síndrome Respiratória

Leia mais

A VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE. Herlon Guimarães Diretor da DUVAS

A VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE. Herlon Guimarães Diretor da DUVAS A VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE Herlon Guimarães Diretor da DUVAS OBJETIVOS Identificar novos problemas de saúde pública; Detectar epidemias; Documentar a disseminação de doenças; Estimar a magnitude

Leia mais

Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde

Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde - 2018 Histórico Painel criado em 2015 para análise de indicadores estratégicos para a vigilância em saúde do Ceará. Monitorado quadrimestralmente

Leia mais

RESP - Registro de Eventos em Saúde Pública

RESP - Registro de Eventos em Saúde Pública RESP - Registro de Eventos em Saúde Pública Monitoramento integrado de vigilância e atenção à saúde de condições relacionadas às infecções durante a gestação, identificadas no pré-natal, parto e puericultura.

Leia mais

Aleitamento materno. Amamentação o melhor começo...

Aleitamento materno. Amamentação o melhor começo... Aleitamento materno Amamentação o melhor começo... Profª Sandra Teles Enfª Obstetra Consultora Internacional em Amamentação IBCLC Whatsapp: (11) 96433-5200 Email: proalactacao@gmail.com Site: casadaamamentacao.com

Leia mais

Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 20, DE 25 DE MAIO DE 2005.

Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 20, DE 25 DE MAIO DE 2005. Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 20, DE 25 DE MAIO DE 2005. O Secretário de Atenção à Saúde e o Secretário de Vigilância em Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando

Leia mais

Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018

Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Doenças de transmissão vertical Principais doenças e formas de transmissão vertical Outras DTV: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Chikungunya ZIKA Momento

Leia mais

HOSPITAL PEDIÁTRICO DAVID BERNARDINO

HOSPITAL PEDIÁTRICO DAVID BERNARDINO HOSPITAL PEDIÁTRICO DAVID BERNARDINO SESSÃO CLÍNICA CASO CLÍNICO DO SERVIÇO DE NEONATOLOGIA Luanda, Setembro de 2016 Anete Caetano Identificação Nome: J.A.M Idade: 13 dias (DN: 27/07/2016) Sexo: Masculino

Leia mais

Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018

Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Doenças de transmissão vertical Principais patógenos e formas de transmissão Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Chikungunya ZIKA Gilbert, 2004

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 367905 Qual é o objetivo da utilização de estudos epidemiológicos na saúde ocupacional? 1) Produzir conhecimento e tecnologia capazes de promover a saúde coletiva com ações individuais. 2) Somente

Leia mais

Espectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.

Espectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda. Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE É um documento onde estão definidas as responsabilidades estabelecidas em uma organização, para atender a uma emergência

Leia mais

Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017

Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017 Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017 Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita Toxoplasmose congênita

Leia mais

Vigilância no prénatal, puerpério 2017

Vigilância no prénatal, puerpério 2017 Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis

Leia mais

Vigilância das Arboviroses

Vigilância das Arboviroses Vigilância das Arboviroses - 2018 Arboviroses (Arthropod-borne virus) Artrópodes: (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Vírus: Flaviviridae: Dengue, F. amarela, Zika, f. Nilo (WNV), Rocio, encefalite st Louis

Leia mais

Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018

Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas

Leia mais

Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical

Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical - 2014 Tuberculose Chagas, Malária Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita

Leia mais

NOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE

NOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE HISTÓRIA CLÍNICA PARA INVESTIGAÇÃO DE URTICÁRIA DATA / / NOME GÊNERO IDADE ESTADO CIVIL RAÇA ENDEREÇO TELEFONE PROFISSÃO 1. ANTECEDENTES A) história familiar: Urticária angioedema Doenças da tireóide Asma,

Leia mais

Ano 8, nº 05, 03 de Abril/2013. Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde

Ano 8, nº 05, 03 de Abril/2013. Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde Ano 8, nº 05, 03 de Abril/2013 Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde Cidade de São Paulo 2004 - Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde 03 Sumário Apresentação Quadro 1 - Relação de

Leia mais

ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA!

ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA! ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA! Não é só na infância que precisamos delas. Entenda por que a imunização nessa fase é fundamental e conheças as 6 vacinas que todos os adultos devem tomar. 1 TRÍPLICE BACTERIANA:

Leia mais

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer.

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer. Vigilância Epidemiológica Histórico: Antes da primeira metade da década de 60. Observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de Doenças Transmissíveis. Tratava-se da vigilância de pessoas,

Leia mais

Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP

Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi

Leia mais

PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006.

PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006. PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006. Inclui doenças na relação nacional de notificação compulsória, define doenças de notificação imediata, relação dos resultados laboratoriais que devem ser notificados

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO DE ZIKA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL Caso suspeito: - Pacientes que apresentem

Leia mais

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução ANAIS IX SIMPAC 239 ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G Fernanda Maria Brandão 2, Carla Alcon Tranin 3 Resumo: Este estudo objetivou demonstrar os índices de sífilis em

Leia mais

INTERFERON Alfa 2b Humano Recombinante. Bio-Manguinhos / Fundação Oswaldo Cruz

INTERFERON Alfa 2b Humano Recombinante. Bio-Manguinhos / Fundação Oswaldo Cruz INTERFERON Bio-Manguinhos / Fundação Oswaldo Cruz INTERFERON INTERFERON A melhor alternativa para tratamento de agravos como as hepatites causadas pelos vírus B ou C. Produzido pela primeira vez no Brasil.

Leia mais

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas

Leia mais

Prefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde

Prefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde Prefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde Bauru, SP - 2014 Série: Documentos Estatísticos Bauru, SP, agosto de 2014 EXPEDIENTE Departamento de Saúde Coletiva Divisão de Vigilância

Leia mais

RS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1

RS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1 RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando

Leia mais

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório Orientações gerais para as famílias Ambulatório 2016 Orientações gerais para as famílias O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de duas enfermeiras e duas auxiliares de enfermagem, para oferecer

Leia mais

ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área

ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE Diagnóstico de da Comunidade Faculdade de Pública Zilda Pereira da Silva 2012 Delimitação São muitos os aspectos e alternativas a considerar na elaboração de

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO:

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: 2018 Gestão Eixo/Diretriz: PROGRAMAR MODELO DE GESTÃO COM CENTRALIDADE NA GARANTIA DE ACESSO, GESTÃO PARTICIPATIVA COM FOCO EM RESULTADOS, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E FINANCIAMENTO.

Leia mais

Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical

Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical - 2015 Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita Toxoplasmose congênita

Leia mais

Ofício Circular S/SUBPAV/SAP n.º 019/2015 Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2015.

Ofício Circular S/SUBPAV/SAP n.º 019/2015 Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2015. 1 Ofício Circular S/SUBPAV/SAP n.º 019/2015 Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2015. Às Coordenadorias Gerais de Atenção Primária com vistas às Unidades de Saúde Assunto: Procedimentos para notificação

Leia mais

REVISÃO VACINAS 15/02/2013

REVISÃO VACINAS 15/02/2013 1. De acordo com o calendário básico de vacinação, assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que deve(m) ser administrada(s) em um recém nascido. REVISÃO VACINAS a) Somente a BCG. b) BCG e vacina

Leia mais

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE LÍNGUA PORTUGUESA. 01- Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase.

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE LÍNGUA PORTUGUESA. 01- Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE LÍNGUA PORTUGUESA 01- Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase. Os funcionários...providenciaram o envio...dos documentos de...importância. a) Mesmo-

Leia mais

Manejo dos casos suspeitos de Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia

Manejo dos casos suspeitos de Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia Manejo dos casos suspeitos de Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia 28 de Dezembro de 2015 SCIH HIAE Conteúdo Zika vírus Epidemiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 143 Cassia Maria Buchalla 2017 Sistemas de Informação Sistema: conjunto de partes que se articulam para uma finalidade comum Sistema de informações: conjunto

Leia mais

Agentes de viroses multissistêmicas

Agentes de viroses multissistêmicas Agentes de viroses multissistêmicas Sarampo, Caxumba e Rubéola São viroses de transmissão respiratória, doenças comuns da infância, porém podem ocorrer também em adultos não vacinados. As infecções produzem

Leia mais

Vigilância das Arboviroses

Vigilância das Arboviroses Vigilância das Arboviroses - 2019 Arboviroses (Arthropod-borne virus) Artrópodes: (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Vírus: Flaviviridae: Dengue, F. amarela, Zika, f. Nilo (WNV), Rocio, encefalite st Louis

Leia mais

HANSENÍASE. Prof. Natale Souza

HANSENÍASE. Prof. Natale Souza HANSENÍASE Prof. Natale Souza O QUE É UM CASO DE HANSENÍASE? Considera-se caso de hanseníase a pessoa que apresenta um ou mais dos seguintes sinais cardinais, a qual necessita de tratamento com poliquimioterapia

Leia mais

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS PACTO PELA VIDA PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO

Leia mais

Indicadores para Diagnóstico de Saúde da Cidade de São Paulo

Indicadores para Diagnóstico de Saúde da Cidade de São Paulo Indicadores para Diagnóstico de Saúde da Cidade de São Paulo CEInfo Coordenação de Epidemiologia e Informação 03 Apresentação Os indicadores de saúde são importantes para apoiar à gestão e análise da situação

Leia mais

Vigilância Epidemiológica... A implantação dos NHE. Alcina Andrade. SESAB/SUVISA/DIVEP Junho Secretaria da Saúde

Vigilância Epidemiológica... A implantação dos NHE. Alcina Andrade. SESAB/SUVISA/DIVEP Junho Secretaria da Saúde Epidemiologia Hospitalar ar Construindo ndo um novo pensar na Vigilância Epidemiológica... Secretaria da Saúde A implantação dos NHE Alcina Andrade SESAB/SUVISA/DIVEP Junho-2010 O que é Vigilância Epidemiológica?

Leia mais

Informe Influenza: julho COVISA - Campinas

Informe Influenza: julho COVISA - Campinas PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Coordenadoria de Vigilância em Saúde Avenida Anchieta, 200 11º andar Centro CEP: 13015-904 Tel. (19) 2116-0187 / 0286 E-mail: covisa@campinas.sp.gov.br

Leia mais

Organização do Sistema Organização do SUS em Pernambuco Estadual de Saúde

Organização do Sistema Organização do SUS em Pernambuco Estadual de Saúde Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família Expansão com qualidade e valorização dos Resultados Dr. Jorge Gomes Secretário Estadual de Saúde Organização do Sistema Organização do SUS em

Leia mais

Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil

Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil Tatiana Coimbra Coordenadora Adjunta da Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno Taxa de Mortalidade Infantil. Brasil e regiões,

Leia mais

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS Este é um tema que ainda hoje merece muita atenção. Assim, com o objetivo de divulgar informações repassadas pelo Ministério da Saúde, organizamos este texto em forma de perguntas

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos Herpes Simples Lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial vírus tipo 1) e da genitália

Leia mais

METAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017

METAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017 METAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017 MARÇO/2017 Resolução CIT nº 8 de 24 de Novembro de 2016 Dispõe sobre o processo de pactuação interfederativa de indicadores

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 360175 Tem-se isocoria quando 1) o líquido amniótico está normal. 2) as coronárias estão desobstruídas. 3) as pupilas estão do mesmo tamanho. 4) o nível de consciência não está rebaixado. 5) as

Leia mais

Informe Epidemiológico Influenza Semanal

Informe Epidemiológico Influenza Semanal Informe Epidemiológico Influenza Semanal Dados atualizados em 01/07/2019 Semana Epidemiológica 01 a 25/2019 (30/12/2018 a 22/06/2019) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC A vigilância da influenza

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Caxumba = Parotidite Infecciosa aguda, caracterizada por febre e aumento de volume de uma ou mais glândulas salivares,

Leia mais

9º ano em AÇÃO. Assunção contra o mosquito!

9º ano em AÇÃO. Assunção contra o mosquito! Paz e Bem 9º ano em AÇÃO Assunção contra o mosquito! Informações sobre o mosquito Mosquito doméstico Hábitos Reprodução Transmissão vertical DENGUE Transmissão: principalmente pela picada do mosquito

Leia mais

SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES

SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES MENINGITES: SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo

Leia mais

Um Olhar da Arte sobre a Saúde Pública: Ampliando Conceitos 1

Um Olhar da Arte sobre a Saúde Pública: Ampliando Conceitos 1 S u m á r i o ' ' * Sy. s.-' ; ; «. ""'- at1 " ' ' «js > rf f " r ' ' ~. % V. Sobre os Autores III Prefácio VIII Um Olhar da Arte sobre a Saúde Pública: Ampliando Conceitos 1 Introdução...1 Arte, Vida

Leia mais

SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA Agente Hospedeiro DOENÇA Ambiente Tempo CONCEITO DE SAÚDE Saúde é a resultante das condições de alimento, habitação, educação, renda, meio ambiente,

Leia mais

Maria Barros 8 Novembro 2017 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE E HOSPITALAR

Maria Barros 8 Novembro 2017 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE E HOSPITALAR Maria Barros 8 Novembro 2017 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE E HOSPITALAR SUMÁRIO Introdução Objectivo Metodologia Resultados principais Conclusões Recomendações INTRODUÇÃO Infecções Respiratórias Agudas

Leia mais

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes

Leia mais

Lista Nacional de Notificação Compulsória (anexo 1 do anexo V, Portaria de Consolidação nº 4 GM/MS de 3/10/2017)

Lista Nacional de Notificação Compulsória (anexo 1 do anexo V, Portaria de Consolidação nº 4 GM/MS de 3/10/2017) Lista Nacional de Notificação Compulsória (anexo do anexo V, Portaria de Consolidação nº GM/M de //) Nº DOENÇA OU AGRAVO (Ordem alfabética) Periodicidade de notificação Imediata (até horas) para* M E M

Leia mais

Imagem da Semana: Fotografia

Imagem da Semana: Fotografia Imagem da Semana: Fotografia Imagem 01. Fotografia de rosto em visão frontal Imagem 02. Fotografia de rosto em perfil Paciente do sexo feminino, 9 meses, foi trazida pela mãe à Unidade Básica de Saúde

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 No quadro 2 do item 4 onde se lê: RETIFICAÇÃO Quadro 2 ESTRUTURA DA PROVA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PROFISSIONAL ENFERMAGEM PROVA Políticas Públicas

Leia mais

Inquérito epidemiológico *

Inquérito epidemiológico * ETAPA de MITIGAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde da área do hospital ou pelo Delegado de Saúde de residência do doente em colaboração

Leia mais

Distrito Estadual de Fernando de Noronha Processo Seletivo Simplificado 2006 COMPONENTE 1

Distrito Estadual de Fernando de Noronha Processo Seletivo Simplificado 2006 COMPONENTE 1 COMPONENTE 1 Não consta, como propósito basilar da Portaria 1395/1999, do Ministério da Saúde, que aprova a Política Nacional do Idoso: A) a promoção do envelhecimento saudável. B) a manutenção e a melhoria,

Leia mais

Distrito Estadual de Fernando de Noronha Processo Seletivo Simplificado 2006 COMPONENTE 1

Distrito Estadual de Fernando de Noronha Processo Seletivo Simplificado 2006 COMPONENTE 1 COMPONENTE 1 Não consta, como propósito basilar da Portaria 1395/1999, do Ministério da Saúde, que aprova a Política Nacional do Idoso: A) a promoção do envelhecimento saudável. B) a manutenção e a melhoria,

Leia mais

Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão.

Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. PROFESSOR EDUARDO ARRUDA A OMS: Estatística com mais de 100 indicadores nos 193 estados-membros; O relatório (2011): doenças crônicas (diabetes,

Leia mais

Vigilância sindrômica - II

Vigilância sindrômica - II Vigilância sindrômica - II Vigilância Sindrômica Síndrome Febril indeterminada com manifestações íctero-hemorrágicas (aguda ou crônica) Síndrome Respiratória aguda Síndrome Neurológica Febril Síndrome

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SMS Nº 1257 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SMS Nº 1257 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SMS Nº 1257 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007 Institui o Sistema Municipal de Vigilância Epidemiológica

Leia mais

Doenças Exantemáticas em Pediatria. Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina - UNESP

Doenças Exantemáticas em Pediatria. Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina - UNESP Doenças Exantemáticas em Pediatria Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina - UNESP Doenças Exantemáticas São moléstias infecciosas nas quais a erupção cutânea é a característica

Leia mais

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO.

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO. SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para

Leia mais

Nota Informativa 06/10/2015

Nota Informativa 06/10/2015 Secretaria Municipal de Saúde - Diretoria de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Prezados Colegas. Considerando a Portaria MS/GM nº 1.271, de 6 de junho de 2014, que define a Lista

Leia mais

MORBIDADE HOSPITALAR

MORBIDADE HOSPITALAR O Boletim de Julho/2018 apresentou dados referentes ao capítulo I do CID-10 (Algumas doenças infecciosas e parasitárias), no que diz respeito às causas de doenças sexualmente transmissíveis (DST), na região

Leia mais

CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11

CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11 Em 2009, o mundo enfrentou pandemia de Influenza por um novo subtipo viral, com grande repercussão na saúde das pessoas e sobrecarga

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 41. Analise o Art. 198, do cap. II, seção II da saúde, da Constituição Federal de 1998:

PROVA ESPECÍFICA Cargo 41. Analise o Art. 198, do cap. II, seção II da saúde, da Constituição Federal de 1998: 27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 41 QUESTÃO 41 Analise o Art. 198, do cap. II, seção II da saúde, da Constituição Federal de 1998: As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada, hierarquizada

Leia mais

PROGRAMA CQH - COMPROMISSO COM A QUALIDADE HOSPITALAR INDICADORES HOSPITAIS SELADOS TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR*

PROGRAMA CQH - COMPROMISSO COM A QUALIDADE HOSPITALAR INDICADORES HOSPITAIS SELADOS TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR* TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR* 100% 90% 80% 70% Mediana 76,65% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 3º trimestre de 2008 1 ÍNDICE DE ROTATIVIDADE DO LEITO* 9,0 8,0 7,0 Mediana 5,88 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 3º trimestre

Leia mais

Informe Epidemiológico Influenza Semanal

Informe Epidemiológico Influenza Semanal Informe Epidemiológico Influenza Semanal Dados atualizados em 12/07/2019 Semana Epidemiológica 01 a 26/2019 (30/12/2018 a 29/06/2019) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC A vigilância da influenza

Leia mais

Vigilância Integrada Epidemiológica

Vigilância Integrada Epidemiológica Vigilância Integrada Epidemiológica Respaldo Legal da VE Constituição Federal de 1988; Lei nº 8.080 de 16/09/1990 Lei Orgânica da Saúde; Lei nº 6.259 de 30/10/1975 - Dispõe sobre a organização das ações

Leia mais

ABORDAGEM DOS CONTEÚDOS SOBRE INFECÇÃO HOSPITALAR NO CURSO DE ENFERMAGEM: SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTRE AS IES DO PARANÁ E DA UNIOESTE 1

ABORDAGEM DOS CONTEÚDOS SOBRE INFECÇÃO HOSPITALAR NO CURSO DE ENFERMAGEM: SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTRE AS IES DO PARANÁ E DA UNIOESTE 1 1 ABORDAGEM DOS CONTEÚDOS SOBRE INFECÇÃO HOSPITALAR NO CURSO DE ENFERMAGEM: SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTRE AS IES DO PARANÁ E DA UNIOESTE 1 Débora Cristina Ignácio Alves 2 INTRODUÇÃO: O Curso de Enfermagem

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE (SIS)

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE (SIS) SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE (SIS) São um conjunto de mecanismos organizados de coleta, processamento, análise e transmissão da informação com a finalidade de contribuir para o planejamento, a organização

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE II

INDICADORES DE SAÚDE II Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES

Leia mais

Caracterizando as infecções

Caracterizando as infecções Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Controle de Infecção Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Caracterizando as infecções Portaria MS 2.616 / 98, que regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar

Leia mais

Período: Jan./2006 a dez./2012 Situação de Nascidos vivos, óbitos e doenças de notificação compulsória

Período: Jan./2006 a dez./2012 Situação de Nascidos vivos, óbitos e doenças de notificação compulsória Nascidos vivos por situação de nascimento segundo localidade de residência. Vitória de Santo Antão, 2011. Bairro RES Mães adolescentes Consulta Pré-natal 10-14a 15-20a Nenhuma 7 e + mais NV com prematuridade

Leia mais

Identificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América.

Identificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América. Caso clínico 1 Identificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América. História da Doença Atual Foi atendida na unidade básica do Programa de Saúde da Família no

Leia mais

Incidência de síndrome gripal em população institucionalizada, Campinas/SP 2004 a Ms. Raquel M. R. Duarte Profª Drª Maria Rita Donalísio

Incidência de síndrome gripal em população institucionalizada, Campinas/SP 2004 a Ms. Raquel M. R. Duarte Profª Drª Maria Rita Donalísio Incidência de síndrome gripal em população institucionalizada, Campinas/SP 2004 a 2005 Ms. Raquel M. R. Duarte Profª Drª Maria Rita Donalísio INTRODUÇÃO As doenças respiratórias estão entre as principais

Leia mais

Programa Nacional de Hanseníase

Programa Nacional de Hanseníase Programa Nacional de Hanseníase Situação epidemiológica da Hanseníase no Brasil - 2010 Rosa Castália França Ribeiro Soares Coordenadora do Programa Nacional de Hanseníase e Doenças em Eliminação Secretaria

Leia mais

CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE EDITAL N.º 001/2011 PREFEITURA MUNICIPAL DE ALENQUER PROVA OBJETIVA 2ª ETAPA: 12 de junho de 2011 CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Nome do Candidato: Nº de Inscrição: Assinatura INSTRUÇÕES AO CANDIDATO

Leia mais

Tema Sífilis Congênita

Tema Sífilis Congênita Tema Sífilis Congênita Palestrante Maria Ignez Estades Bertelli médica pediatra e diretora da Divisão de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde de Caxias do Sul Importância A transmissão

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE

PREFEITURA DO RECIFE PREFEITURA DO RECIFE - 2018 1 ENFERMEIRO 86 Vagas ENFERMEIRO PLANTONISTA 33 Vagas ENFERMEIRO PLANTONISTA SAMU 09 Vagas Cargos e Vagas ENFERMEIRO UBS 30H 23 ENFERMEIRO USF 40H 03 ENFERMEIRO 40H 18 TÉC.

Leia mais

INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU )

INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) 1. Definição de casos e tratamento 1. 1 Definição de caso- Síndrome Gripal (SG): Indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida,

Leia mais