CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

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1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL GUIA DE PROCEDIMENTOS ANO LECTIVO 2008/2009 Lucinda Pereira

2 ÍNDICE I - NOTA INTRODUTÓRIA... 4 II - LEGISLAÇÃO APLICÁVEL... 5 III - CONCEITOS... 9 IV METODOLOGIA E PROCEDIMENTO DE CREDITAÇÃO (CC) INTRODUÇÃO PROCEDIMENTO DE CREDITAÇÃO REINGRESSO TRANSFERÊNCIA CREDITAÇÃO NO CURSO DE DESTINO Mudanças de curso Titulares de curso médio ou superior DET/CET M Creditação de UCs isoladas Creditação de experiência profissional Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 2/34

3 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS IPL Instituto Politécnico de Leiria MCRT Mudança de Curso, Reingresso e Transferência MC Mudança de Curso R - Reingresso T- Transferência CE Concursos Especiais TCMS Titular de curso médio ou superior M23 Maiores de 23 anos (refere-se aos estudantes que ingressaram por CE pelo contingente M23 - na sequência da aprovação nas Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência dos Cursos Superiores do Instituto Politécnico de Leiria dos Maiores de 23 Anos) CET/DET Curso de Especialização Tecnológica/ Diploma de Especialização Tecnológica ECTS european credit transfer system RG (IPL) Regulamento Geral da Formação Graduada e Pós-Graduada no Instituto Politécnico de Leiria e Regimes aplicáveis a Estudantes em Situações Especiais RCFEP - Regulamento de Creditação da Formação e Experiência Profissional Procedimento de Creditação UC Unidade Curricular DR - Diário da República CCP - Comissão Científico-Pedagógica do Curso (na parte restrita aos docentes) USI - Unidade de Sistemas de Informação SA - Serviços Académicos Art.º - Artigo n.º- Número Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 3/34

4 I - NOTA INTRODUTÓRIA A implementação dos princípios e normativos legais consubstanciados na declaração de Bolonha preconiza a promoção da aprendizagem ao longo da vida. Esta aprendizagem pode ser obtida em vários contextos: formal e não formal, isto é, por via do ensino (ensino superior e CET s) ou por via da experiência profissional (formação científica, técnica e profissional), respectivamente. Face a esta nova realidade que implica o reconhecimento, creditação e validação de competências adquiridas, quer em contexto formal quer em contexto não formal de aprendizagem, o Instituto Politécnico de Leiria (IPL) aprovou em Setembro de 2008 um Regulamento de Creditação da Formação e Experiência Profissional Procedimento de Creditação (RCFEP) que definiu a regras a aplicar e que, desde então, passou a orientar as actividades de creditação de formação neste Instituto. Não obstante esta definição, simples e clara, das regras a aplicar verifica-se que subsistem algumas dúvidas, na maioria dos casos de natureza operacional, que carecem de definição, clarificação ou de uma descrição mais atenta em função dos seus destinatários. Assim, pretende-se com este guia de procedimentos, por um lado, assegurar a uniformização de procedimentos e, por outro, auxiliar os utentes internos na execução desses procedimentos conducentes à aplicação do regulamento sejam eles as Comissões Científico-Pedagógicas dos cursos (CCP), que asseguram o estudo e tratamento científico deste processo, ou os colaboradores da Unidade de Sistemas de Informação (USI) e dos Serviços Académicos (SA) a quem compete assegurar as condições técnicas bem como a tramitação e tratamento administrativo do mesmo. Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 4/34

5 II - LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Os Diplomas legais que tutelam esta matéria são: Decreto-Lei n.º 42/2005 (Art.º5.º) de 22 de Fevereiro (Anexo I) Decreto-Lei n.º 64/2006 (Art.º 13.º), de 21 de Março (Anexo II) Decreto-Lei n.º 74/2006 (Art.º 45.º), de 24 de Março com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho (Anexo III) Regulamento n.º 22/2006 (Art.º 11.º e Art.º 14.º), de 11 de Abril com as alterações introduzidas pelo despacho n.º 10434/2006 de 10 de Maio, pela deliberação n.º 170/2007 de 5 de Fevereiro e pela deliberação n.º 1518/2007 de 7 de Agosto, que o republica (Anexo IV) Decreto-Lei n.º 88/2006 (Art.º 21 e 28.º), de 23 de Maio (Anexo V) Portaria n.º 401/2007 (Art.º 8.º e 9.º), de 5 de Abril (Anexo VI) Regulamento n.º 134/2007, de 26 de Junho, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 2377/2008 de 4 de Setembro (Art.º 26.º e Art.º 103.º (só para reingresso)) IPL (Anexo VII) Despacho n.º 69/2008 de 4 de Setembro IPL (Anexo VIII) Decreto-Lei n.º 42/2005 Define os Princípios reguladores de instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior e, no art.º 5.º, refere os princípios de determinação do número de créditos a atribuir a cada uma das unidades curriculares. Decreto-Lei n.º 64/2006 Regula as Condições Especiais de Acesso e Ingresso no ensino superior - através da regulamentação das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos - e, no art.13.º, refere que os estabelecimentos de ensino devem reconhecer, através da atribuição de créditos nos seus ciclos de estudos, a experiência profissional e a formação dos que neles sejam admitidos através das provas, isto é, através deste regime especial de acesso e ingresso (M23). Decreto-Lei n.º 74/2006, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 107/ define os Graus Académicos e Diplomas do Ensino Superior e estabelece no art.º 45.º (creditação) que, tendo em vista o prosseguimento de estudos para a obtenção de grau académico ou diploma, os estabelecimentos de ensino superior devem reconhecer, através da atribuição de créditos (ECTS) o seguinte: Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 5/34

6 Creditam nos seus ciclos de estudos a formação realizada no âmbito de outros ciclos de estudos superiores em estabelecimentos de ensino superior nacionais ou estrangeiros, quer a obtida no quadro da organização decorrente do Processo de Bolonha, quer a obtida anteriormente; Creditam nos seus ciclos de estudos a formação realizada no âmbito dos cursos de especialização tecnológica (CET) nos termos fixados pelo respectivo diploma; Reconhecem, através da atribuição de créditos, a experiência profissional e a formação pós-secundária. A creditação tem em consideração o nível de créditos e a área científica onde foram obtidos. Regulamento n.º 22/2006 com as alterações introduzidas pelo despacho n.º 10434/2006, pela deliberação n.º 170/2007 e pela deliberação n.º 1518/2007, que o republica regulamenta as Provas Especialmente Adequadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência dos Cursos Superiores do Instituto Politécnico de Leiria dos Maiores de 23 anos e refere na alínea h) do n.º 3 do Art.º 11.º que compete ao júri das provas de conhecimentos específicos propor o reconhecimento, através da atribuição de créditos no ciclo de estudos escolhido pelo candidato, da experiência profissional e a formação dos que hajam concluído as provas com aproveitamento. A mesma deliberação refere, ainda, na alínea d) do Art.º 14.º que essa proposta é resultado da entrevista. Decreto-Lei n.º 88/ refere-se à creditação de formação obtida em cursos de especialização tecnológica, no art.º 28.º Creditação de Habilitações, e estabelece o seguinte: A formação realizada nos CET é creditada (*) no âmbito do curso superior em que o titular do respectivo diploma seja admitido, independentemente da via de acesso que tenha utilizado. (*) Não beneficiarão desta creditação os titulares de um DET atribuído através da avaliação de competências (n.º 2 do art.º 28.º do Decreto-Lei n.º 88/2006, de 23 de Maio). Portaria n.º 401/2007 Aprova o Regulamento dos regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no ensino superior, e é aplicável aos ciclos de estudos conducentes ao grau de licenciado (1.º ciclo) e aos ciclos de estudos integrados conducentes ao grau de mestre. Este regulamento estabelece, no art.º 8.º, o seguinte: Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 6/34

7 No caso de reingresso: É obrigatoriamente creditada a totalidade da formação obtida durante a anterior inscrição no mesmo curso ou no curso que o antecedeu: No caso de transferência: No caso geral é creditada a totalidade da formação obtida durante a anterior inscrição no mesmo curso; Em casos devidamente fundamentados pode não ser creditada até 10% da formação anterior (quando se observar um desvio acentuado entre as competências e conhecimentos obtidos no par estabelecimento/curso anterior e aquele para onde o estudante se transfere) No caso da mudança de curso (a portaria não o refere): A creditação depende do grau de afinidade entre a formação obtida no curso de origem e os objectivos e competências do curso de destino. O art.º 9.º define a classificação a atribuir nos seguintes termos: As unidades curriculares creditadas conservam as classificações obtidas nos estabelecimentos de ensino superior onde foram realizadas. Quando se trate de unidades curriculares realizadas em estabelecimento de ensino superior estrangeiro, a classificação é a atribuída por esse estabelecimento, quando este adopte a escala de classificação portuguesa, ou a que resulte da conversão proporcional da classificação obtida para a escala de classificação portuguesa, quando o estabelecimento adopte escala diferente. Regulamento n.º 134/2007, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 23771/ Regulamento Geral de Formação Graduada e Pós-graduada no IPL: o Art.º 26.º refere-se à creditação da formação e da experiência profissional anterior e dispõe sobre o procedimento a seguir, quando ao pedido de creditação, órgãos competentes para apreciação e prazos. O Art.º 103.º define a regra a utilizar para efeitos da conversão das horas lectivas em créditos (ECTS) quando estes inexistem na certidão (só aplicável em casos de reingresso), cujos critérios de arredondamento do cálculo de ECTS foram aprovados a 29 de Novembro de Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 7/34

8 Despacho n.º 69/2008 Aprova o Regulamento de Creditação da Formação e Experiência Profissional, nos cursos de licenciatura (1.º ciclo) e de mestrado (2.º ciclo) do IPL, e define o Procedimento de Creditação. Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 8/34

9 III - CONCEITOS Reingresso: Acto pelo qual um estudante, após uma interrupção de estudos num determinado curso e estabelecimento de ensino superior, se matricula no mesmo estabelecimento e se inscreve no mesmo curso ou em curso que lhe tenha sucedido. Transferência: Acto pelo qual um estudante se inscreve e matrícula no mesmo curso em estabelecimento de ensino superior diferente daquele em que está ou esteve matriculado, tendo havido ou não interrupção de inscrição num curso superior. Mudança de Curso: Acto pelo qual um estudante se inscreve em curso diferente daquele em que praticou a última inscrição, no mesmo ou noutro estabelecimento de ensino superior, tendo havido ou não interrupção de inscrição num curso superior. Mesmo Curso: Os cursos com idêntica designação e conduzindo à atribuição do mesmo grau ou os cursos com designações diferentes mas situados na mesma área científica, tendo objectivos semelhantes, ministrando uma formação similar e conduzindo: à atribuição do mesmo grau, ou à atribuição de grau diferente, quando tal resulte de um processo de modificação ou de adequação entre um ciclo de estudos conducente ao grau de bacharel e um ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado ou entre um ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado e um ciclo de estudos integrado de mestrado. Concurso Especial: Concurso pelo qual um estudante de candidata ao ensino superior, através de um contingente e vagas especiais, quando detentor de condições especiais, a saber: Contingente TCMS - Titular de curso médio ou superior Contingente M23 Maiores de 23 anos Contingente CET/DET Titulares de diploma de especialização tecnológica Curso de Origem: Curso onde o estudante obteve a formação que pretende ver analisada com vista à sua eventual creditação, corresponde ao curso onde o estudante teve a sua última matrícula/inscrição válida no ensino superior; Curso de Destino: Curso para onde o estudante pretende pedir a creditação (curso onde está matriculado, no nosso estabelecimento de ensino, e/ou para onde pretende candidatar-se, sempre no nosso estabelecimento de ensino/escola. Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 9/34

10 Plano de estudos do curso: Plano de estudos, aprovado e publicado em DR, que corresponde ao conjunto organizado de unidades curriculares em que o estudante deve aprovar para obter um determinado grau académico. O plano de estudos, após escolha de cada uma das UCs de opção, se existirem, corresponde a 180 ou 240 ECTS, no caso das licenciaturas (1.º ciclo) de 3 anos e de 4 anos respectivamente, e a 120 ECTS no caso dos mestrados (2.º ciclo). Plano de estudos do estudante: Plano de estudos a realizar pelo estudante - respeitando o plano de estudos publicado em DR, bem como o n.º de ECTS em cada uma das áreas científicas que pode corresponder apenas a uma parte do plano de estudos do curso. No caso geral o plano de estudos do estudante é igual ao publicado em DR, após escolha de cada uma das UCs de opção, se existirem. No caso particular dos estudantes que ingressam ou ingressaram pelas modalidades de Reingresso ou Transferência ou que foram abrangidos por uma Transição Curricular (como a que ocorreu com a adequação ao processo de Bolonha) o plano de estudos do estudante é composto por um conjunto de UCs, pertencentes ao plano de estudos do curso publicado em DR, definido após creditação da formação anteriormente obtida e respeitando as áreas científicas, que assegura um plano de formação conjunto com número de ECTS igual ou superior ao do plano de estudos do curso publicado em DR. Creditação na Origem: Plano de creditação que reconhece a formação superior (obtida no curso de origem) como parte integrante do plano de formação do estudante no par Estabelecimento/Curso em que o estudante se matricula (só aplicável em caso de reingresso, quanto à formação obtida no curso que permitiu o reingresso, ou de transferência, quanto à formação obtida no curso do qual o estudante se transfere). Esta creditação, nos termos definidos no RCFEP do IPL, implica o reconhecimento da formação de origem mantendo-se as designações das disciplinas ou unidades curriculares (UCs) de origem, o seu número de créditos ECTS e a respectiva classificação. Creditação no Destino: Plano de creditação que evidencia quais as UCs do plano de estudos do curso de destino que o estudante se encontra dispensado de realizar por ter obtido anteriormente as competências e conhecimentos que lhes correspondem. Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 10/34

11 IV METODOLOGIA E PROCEDIMENTO DE CREDITAÇÃO (CC) 1. INTRODUÇÃO In Regulamento de Creditação do IPL Da análise à regulamentação legal em matéria de creditação ressalta a inexistência de procedimento uniforme, atenta, desde logo, a circunstância de serem diferentes os tipos de análise que subjazem à creditação em sede de reingresso e transferência [creditação na origem] e nos restantes casos [creditação no destino]. Com efeito, a creditação naquelas primeiras situações é feita, em grande medida, desconsiderando, em concreto, a formação adquirida; já, nos restantes casos, a creditação assenta na avaliação da relevância da formação realizada pelos estudantes para a consecução dos objectivos da formação a adquirir. Assim, i) Reingresso No caso de reingresso, toda a formação realizada no curso, ou no que o antecedeu, é creditada. Donde, a creditação deve ser feita contabilizando os créditos ECTS indicados na respectiva certidão, ou, inexistindo essa indicação, procedendo-se à expressão em créditos da formação de que o estudante é titular, por recurso à regra constante do artigo 103.º do Regulamento Geral da Formação Graduada e Pós- Graduada no IPL. (Anexam-se critérios de cálculo de ECTS definidos, para este efeito (reingresso), em Novembro de 2007) A creditação, neste caso, consegue-se, por exemplo, pelo preenchimento da seguinte tabela: Curso anterior: Organização e Gestão de Empresas Instituição: Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria Unidades Curriculares do curso de Unidade Curricular do curso anterior ECTS Classificação destino (*) Matemática I 6, Métodos Quantitativos Informática 5, Tecnologias e Sistemas de Informação Introdução à Economia 5, Introdução à Contabilidade 6, Gestão Comercial 3, Gestão e Negociação Comercial a) Finanças Empresariais II 6, Total ECTS: 34,546 (*) Unidades curriculares que o estudante se encontra dispensado de realizar no curso de destino. Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 11/34

12 Cabe agora à comissão científica definir o plano de estudos a que o estudante deverá submeter-se. Neste momento, a comissão científica determina, por análise curricular, quais são os conhecimentos e competências que o estudante ainda deve adquirir para que sejam atingidos os objectivos do curso. Para que se garanta neste processo uma justiça relativa, a comissão científica deverá ordenar as unidades curriculares do plano de estudos por ordem decrescente de importância para o curso, em termos globais. Depois, determina, em presença da análise aos conhecimentos e competências que o estudante possui, quais as unidades curriculares do plano de estudos de destino cujas competências e conhecimentos se consideram adquiridos. Retirando estas da primeira lista, constrói-se o plano de estudos a realizar pelo estudante, que integrará as unidades curriculares não cobertas por ordem decrescente de importância até que se atinjam os créditos necessários para completar a formação do estudante. A certificação, neste caso, deverá conter todas as unidades efectivamente aprovadas pelo estudante, devendo ser indicado o respectivo número de créditos e o plano de estudos em que foram realizadas, constando o termo de creditação como anexo ou como uma segunda parte da certidão. Quanto ao cálculo da classificação final de curso, este pode ser efectuado recorrendo à fórmula que consta do Regulamento Geral e que pondera a classificação de cada unidade curricular pelo número de créditos que lhe está associado. ii) Transferência O processo de creditação em sede de transferência é idêntico ao acima descrito, com uma única particularidade, a de que ao estudante são reconhecidos entre 90% e a totalidade dos créditos realizados. A não consideração da totalidade da formação obtida, dentro dos limites expressos, deverá ser justificada fundamentadamente. [Quanto à metodologia de cálculo dos ECTS, quando inexistem na certidão, e muito embora estes sejam, também, calculados com base na carga horária, importa ressalvar a aplicação exacta do disposto no art.º 5.º do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro, particularmente no que se refere ao indicado na alínea g) Os créditos conferidos por cada unidade curricular são expressos em múltiplos de meio crédito.] Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 12/34

13 Em termos de certificação, o procedimento a observar terá que ser diverso, já que se considera não se dever certificar um percurso escolar que não foi efectuado no IPL, certificação que já foi feita pela instituição de ensino superior de origem. Assim, propõe-se que a certidão, além de conter todas as unidades curriculares que o estudante completou na nova organização de estudos, faça menção de que o estudante obteve um total de x créditos, por creditação da sua formação anterior, de acordo com o preceito legal respectivo e nos termos do termo de creditação que, mais uma vez, pode ser junto ou fazer parte da certidão. A classificação final do estudante deverá ser calculada nos termos indicados para o caso de reingresso. iii) Restantes situações Para as demais situações [creditação no destino], a lei aponta no sentido de uma aproximação da creditação ao conceito de equivalência, com diferença apenas na análise que subjaz ao procedimento, que agora assenta nos conhecimentos e competências adquiridos, quando dantes se fazia tendo por referente a identidade de conteúdos programáticos entre unidades curriculares. Nestes casos, e porque aqui não se impõe o reconhecimento da totalidade da formação, o processo parte de uma análise aos conhecimentos e competências que o estudante adquiriu com a formação realizada, que serão creditados nas unidades curriculares do plano de estudos de destino, construindo-se uma tabela das unidades curriculares cujas competências e conteúdos se consideram adquiridos. O número de créditos a reconhecer ao estudante corresponderá à soma dos créditos atribuídos a cada uma das unidades curriculares do curso de destino, cujos conhecimentos e competências, ressalte-se, se consideraram adquiridos. A classificação a atribuir às unidades curriculares obtidas por creditação será, em regra, idêntica à das unidades que o estudante realizou no plano de estudos de origem. Se, porém, a unidade curricular creditada resultar da combinação de várias componentes de formação, a classificação apurar-se-á por recurso à média classificações obtidas em cada uma dessas componentes. No caso do reconhecimento da formação realizada em contextos não formais, a mesma metodologia se aplicará, com a particularidade de as unidades creditadas Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 13/34

14 poderem não vir a ser classificadas e, consequentemente, não serão contabilizadas no cálculo da classificação final. Nas situações ora em análise, o termo de creditação é composto pelas unidades curriculares obtidas por creditação, devendo ser apresentadas as razões justificativas da mesma. O plano de estudos a realizar corresponderá ao conjunto de unidades curriculares remanescentes. Em sede de certificação, não há diferença entre esta e a de um estudante normal, sendo que, nas unidades curriculares obtidas por creditação, esse facto deve ser mencionado. O termo de creditação poderá também ser junto à certidão. Sendo este procedimento mais próximo do observado nos processos de equivalência, é, do ponto de vista sua operacionalização, mais fácil de implementar nas condições actuais. Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 14/34

15 2. PROCEDIMENTO DE CREDITAÇÃO 1.º Ciclo de Estudos (Licenciatura) 2.1. REINGRESSO No caso de reingresso, a creditação processa-se da seguinte forma: Quanto à formação aprovada, única e exclusivamente, no curso para o qual reingressa ou naquele que o antecedeu e que pertence ao último plano de estudos em que o estudante esteve inscrito 1 (Exemplo: do curso de Organização e Gestão de Empresas da ESTG para o curso de Gestão da ESTG) Exemplos do termo de creditação em anexo XI. a) É creditada a totalidade da formação totalidade das UCs - que consta da certidão do curso de origem ou currículo académico (que é o mesmo curso no destino ou aquele que lhe sucedeu) b) Mantém-se a designação das UCs, a sua classificação e o n.º de créditos ECTS; c) Caso o n.º de créditos ECTS, discriminado por UC, inexistam na certidão, por se tratar de formação aprovada em curso pré-bolonha, calculam-se com base na carga horária, de cada uma das UCs aprovadas do plano de estudos de origem, de acordo com a regra constante do artigo 103.º do Regulamento Geral da Formação Graduada e Pós-Graduada no IPL e seguindo os critérios de 1 De notar que a maioria dos cursos já tiveram vários planos de estudos, fruto d e reestruturações curriculares, e que, muitas vezes, os estudantes aprovaram a disciplinas nos vários planos. No entanto, para efeitos de creditação por reingresso, teremos que ter sempre e só em conta a formação, válida e reflectida, no último plano frequentado, bem como as disciplinas/uc s e ECTS calculados ou existentes para esse plano. Alerta-se que a mesma disciplina, nos vários planos, tem, muitas vezes, ECTS diferentes é esse o motivo pelo qual a formação tem que ser sempre considerada no último plano. Referese que a maioria dos planos de estudos antigos se encontram já creditados pelo que, uma vez identificado, com rigor, o último plano frequentado pelo estudante bastará aplicar o plano de creditação adequado a essa situação. Alerta-se, ainda, que caso o estudante tenha perdido disciplinas ao longo das várias transições curriculares essa formação, não sendo válida para efeitos de creditação por reingresso, poderá ser considerada, se for pertinente, para efeitos de análise de creditação utilizando a metodologia de creditação no destino. É exemplo desta situação, em muitos cursos, a disciplina de inglês que foi aprovada num 1.º plano de estudos e deixou de existir em planos posteriores e, por isso, não faz parte do último plano. Se actualmente, em Bolonha, volta a existir esta UC fará todo o sentido analisar a sua eventual creditação no curso de destino. Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 15/34

16 arredondamento de ECTS aprovados a 29 de Novembro de 2007 que visam assegurar que todos os planos de estudos, alvo de creditação, têm exactamente 180 ECTS no total (no bacharelato) e 240 e 300 ECTS no somatório global dos cursos de 4 e 5 anos, respectivamente (correspondendo, o 2º ciclo das licenciaturas bietápicas, a 60 e 120 ECTS no 1.º e 2.º casos, respectivamente). Estes critérios foram definidos/propostos no anexo à acta da 232.ª reunião da Comissão Permanente de , do Conselho Científico da ESTG. Plano de creditação na origem Escola: Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria Curso: Organização e Gestão de Empresas Descrição: --- Item não definido --- Editar Adicionar Ucs aprovadas Unidades curriculares aprovadas no curso de origem Opção Unidade Curricular ECTS Classificação Correspondências no destino Apagar Matemática I 6, Editar 1 Apagar Informática 5, Editar 1 Apagar Introdução à Economia 5, Editar 0 Apagar Introdução à Contabilidade 6, Editar 0 Apagar Introdução à Gestão 5, Editar 1 Apagar Matemática II 6, Editar 1 Apagar Economia de Empresa 3, Editar 1 Apagar Introdução ao Direito 3, Editar 0 Apagar Contabilidade Financeira I 5, Editar 1 Apagar Microeconomia 5, Editar 1 Apagar Sistemas de Informação para a Gestão 3, Editar 1 Apagar Inglês 2, Editar 1 Apagar Direito Comercial 3, Editar 1 Apagar Macroeconomia 5, Editar 1 Apagar Marketing I 5, Editar 1 Apagar Estatística II 5, Editar 1 Apagar Fiscalidade Empresarial I 4, Editar 1 Apagar Direito do Trabalho 4, Editar 1 Apagar Contabilidade de Gestão I 5, Editar 1 Apagar Instrumentos Financeiros 5, Editar 1 Apagar Marketing II 5, Editar 1 Apagar Gestão de Recursos Humanos 3, Editar 1 Apagar Finanças Empresariais I 5, Editar 1 Apagar Fiscalidade Empresarial II 3, Editar 1 Apagar Contabilidade de Gestão II 5, Editar 1 Apagar Estratégia Empresarial 6, Editar 1 Apagar Auditoria 5, Editar 1 Apagar Comércio e Finanças Internacionais 5, Editar 0 Apagar Gestão Comercial 3, Editar 1 Apagar Finanças Empresariais II 6, Editar 0 Total: ,750 d) A cada UC creditada do curso de origem pode corresponder, ou não, a dispensa de uma ou mais UCs do plano de estudos do curso de destino Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 16/34

17 (conforme a CCP entenda que estas correspondam, ou não, aos mesmos conhecimentos e competências); e) Após a creditação é definido o plano de estudos do estudante. Isto é, são determinadas as UCs, do plano de estudos do curso e ramo, a que o estudante tem que aprovar, obrigatoriamente, para concluir o grau no curso e ramo em que se matricula e inscreve (curso de destino). A definição do plano de estudos deve ter em conta a informação indicada em introdução, acima, quanto à análise das competências e conhecimentos se consideram adquiridos e tem que integrar as unidades curriculares não cobertas por ordem decrescente de importância até que se atinjam os créditos necessários para completar a formação do estudante ; f) O somatório entre os créditos ECTS creditados e os créditos ECTS do plano de estudos do estudante não pode ser inferior ao número de créditos necessários para a obtenção do grau (180 ou 240), e será o mais próximo possível desse n.º salvaguardando-se os pequenos Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 17/34

18 acertos, por excesso, que decorram da própria definição do plano a realizar. Quanto à formação aprovada, em curso diferente daquele onde reingressa, caso exista, ou resultante de experiência profissional ou outra formação creditável. A metodologia de creditação a aplicar é a definida em creditação no curso de destino. Neste caso, apenas podem ser objecto de creditação UCs que pertençam ao plano de estudos do estudante definido nos termos do caso anterior O termo de creditação reflecte a aplicação destas duas metodologias de creditação conforme exemplo na página seguinte. Casos não contemplados na aplicação - no reingresso de estudantes que ingressaram, em determinado curso do IPL, directamente no 2.º ciclo das licenciaturas bietápicas, com enquadramento na alínea b3) do art.º 13.º da Portaria n.º 553-A/99 de 22 de Julho e que obtiveram o grau de bacharel noutra instituição. Neste caso, a formação anterior é creditada, também na origem, seguindo as regras determinadas para a creditação da formação, em caso de reingresso (solicitar aos Serviços Académicos exemplo de termo de creditação aplicável a esta situação). Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 18/34

19 Termo de Creditação Ano Lectivo 2008/2009 Termo de Creditação do candidato Catarina Martinho Cordeiro para o Curso de 1º ciclo (licenciatura) de Gestão Tronco Comum, no regime Diurno (Curso Destino) Nos termos da Lei e dos Regulamentos aplicáveis, a Comissão Científica do Curso de Gestão, composta por Doutor Carlos Manuel Gomes da Silva Doutora Natália Maria Prudêncio Rafael Canadas Mestre Lígia Catarina Marques Febra PROCESSO NÃO FOI FINALIZADO VOGAL PROCESSO NÃO FOI FINALIZADO VOGAL PROCESSO NÃO FOI FINALIZADO PRESIDENTE Deliberou considerar que, por creditação da formação anterior e/ou experiência profissional, o requerente obtém: 154,750 créditos ECTS Plano de Creditação nos termos do previsto no n º 4 do Art º 8 º do Regulamento aprovado pela Portaria n º 401/2007 de 5 de Abril: Curso anterior: Organização e Gestão de Empresas Instituição: Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria Unidade Curricular do curso anterior ECTS Classificação Unidades Curriculares do curso de destino (*) Matemática I 6, Métodos Quantitativos Informática 5, Tecnologias e Sistemas de Informação Introdução à Economia 5, Introdução à Contabilidade 6, Introdução à Gestão 5, Introdução à Gestão Matemática II 6, Métodos Quantitativos Economia de Empresa 3, Economia de Empresa a) Introdução ao Direito 3, Contabilidade Financeira I 5, Contabilidade Financeira I Microeconomia 5, Microeconomia Sistemas de Informação para a Gestão 3, Tecnologias e Sistemas de Informação Inglês 2, Inglês Direito Comercial 3, Direito Comercial Macroeconomia 5, Macroeconomia Marketing I 5, Gestão do Marketing Estatística II 5, Estatística Aplicada à Gestão II Fiscalidade Empresarial I 4, Fiscalidade Empresarial Direito do Trabalho 4, Direito do Trabalho a) Contabilidade de Gestão I 5, Contabilidade de Gestão e Controlo Orçamental I Instrumentos Financeiros 5, Instrumentos Financeiros Marketing II 5, Marketing Operacional Gestão de Recursos Humanos 3, Gestão de Recursos Humanos Finanças Empresariais I 5, Finanças Empresariais II Fiscalidade Empresarial II 3, Fiscalidade Empresarial Contabilidade de Gestão II 5, Contabilidade de Gestão e Controlo Orçamental II Estratégia Empresarial 6, Estratégia Empresarial Auditoria 5, Auditoria a) Comércio e Finanças Internacionais 5, Gestão Comercial 3, Gestão e Negociação Comercial a) Finanças Empresariais II 6, Total ECTS: 148,750 (*) Unidades curriculares que o estudante se encontra dispensado de realizar no curso de destino. Plano de Creditação no curso de destino: Unidade Curricular do curso de destino Código ECTS Classificação Modelos e Técnicas de Comunicação ,0 13 Fundamentação da Creditação Análise e Produção de Texto I (12); Análise e Produção de Texto II (13) Fundamentação da Classificação Média aritmética das UCs de origem. Observações Formação obtida no curso de Gestão Comercial da ESTG/IPLEIRIA Economia Internacional a) ,0 12 Economia Internacional (12) Formação obtida no curso de Gestão Comercial da ESTG/IPLEIRIA Total ECTS: 6,0 Mais decidiu a Comissão Científica do curso que para concluir a licenciatura o estudante terá que obter aproveitamento às seguintes Unidades Curriculares: Unidade Curricular do curso de destino Código ECTS Estatística Aplicada à Gestão I ,0 Finanças Empresariais I ,0 Contabilidade Financeira II ,0 Gestão de Operações ,0 Inovação e Empreendedorismo ,0 Seminário Empresas ,0 Total ECTS: 26,0 Observações Total de ECTS a obter (incluindo formação creditada): Termo exarado em ,750 Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 19/34

20 2.2. TRANSFERÊNCIA No caso de transferência, a creditação processa-se da seguinte forma: Quanto à formação aprovada, única e exclusivamente, no curso de onde transfere (Exemplo: do curso de Eng.ª Civil do ISEL para o curso de Eng.ª Civil da ESTG). Plano de creditação na origem Escola: Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Curso: Engenharia Civil Descrição: --- Item não definido --- Percent. de creditação: 90% a 100% Fund. da não creditação: Nos termos do previsto na alínea c) do n º 5 do Art º 8 º do Regulamento aprovado pela Portaria n º 401/2007 de 5 de Abril a Comissão Científica entende que não pode ser creditada a totalidade da formação obtida no curso anterior com a seguinte fundamentação: A UC mecânica Aplicada porque fo i obtida por creditação de Estática Aplicada e esta foi creitada no curso em que ingressa. Editar Adicionar Ucs aprovadas Unidades curriculares aprovadas no curso de origem Opção Unidade Curricular ECTS Classificação Correspondências no destino Apagar Análise Matemática I 6, Editar 1 Apagar Construção, Território e Ambiente 4, Editar 1 Apagar Desenho e Computação Gráfica I 4, Editar 1 Apagar Desenho e Computação Gráfica II 4, Editar 1 Apagar Introdução aos Computadores e Programação 5, Editar 1 Apagar Física I 5, Editar 1 Apagar Mineralogia e Geologia 4, Editar 1 Apagar Geologia de Engenharia 5, Editar 1 Apagar Materiais de Construção I 4, Editar 1 Apagar Materiais de Construção II 4, Editar 1 Apagar Topografia 4, Editar 1 Apagar Estruturas I 6, Editar 1 Apagar Equipamentos e Estaleiros 5, Editar 1 Apagar Processos de Construção e Edificações I 5, Editar 1 Apagar Mecânica Aplicada 5, Editar 1 Apagar Hidráulica Geral I 4, Editar 1 Total: 16 77,500 Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 20/34

21 a) É creditada a totalidade da formação totalidade das UCs - que consta da certidão do curso de origem (que é o mesmo curso no destino); b) Mantém-se a designação das UCs, a sua classificação 2 e o n.º de créditos ECTS; c) Caso o n.º de créditos ECTS, discriminado por UC, inexistam na certidão, calculam-se com base na carga horária, de cada uma das UCs aprovadas do plano de estudos de origem, assegurando que o resultado é um múltiplo meio crédito (0,5; 1; 1,5; 2;, n) conforme indicado na alínea g) do art.º 5.º do Decreto-Lei n.º 42/2005; d) A cada UC creditada do curso de origem pode corresponder, ou não, a dispensa de uma ou mais UCs do plano de estudos do curso de destino (conforme a CCP entenda que estas correspondam, ou não, aos mesmos conhecimentos e competências); e) Caso a CC, face ao nível ou conteúdo de algumas unidades curriculares tenha optado por aplicar o previsto na alínea c) do n.º 5 do 2 Conforme indicado no art.º 9.º da portaria n.º 401/2007 e no art.º 20.º do RCFEP do IPL. Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 21/34

22 regulamento dos regimes de MCRT, deve fundamentar a decisão e assegurar que o n.º de créditos a realizar para a obtenção do grau não é superior à diferença entre o n.º de créditos necessário para a obtenção do grau e 90% do valor creditado. Na prática, esta possibilidade tem resultado na creditação de 100 % da formação de origem ou de parte dela, no mínimo 90% dessa formação, retirando uma ou mais UCs que não são creditadas (ver exemplo atrás); f) Após a creditação é definido o plano de estudos do estudante. Isto é, são determinadas as UCs, do plano de estudos do curso e ramo, a que o estudante tem que aprovar, obrigatoriamente, para concluir o grau no curso e ramo em que se matricula e inscreve (curso de destino). A definição do plano de estudos deve ter em conta a informação indicada em introdução, acima, quanto à análise das competências e conhecimentos se consideram adquiridos e tem que integrar as unidades curriculares não cobertas por ordem decrescente de importância até que se atinjam os créditos necessários para completar a formação do estudante ; g) O somatório entre os créditos ECTS creditados e os créditos ECTS do plano de estudos do estudante não pode ser inferior ao número de créditos necessários para a obtenção do grau (180 ou 240), e será o mais próximo possível desse n.º salvaguardando-se o previsto na alínea e) e os pequenos acertos, também por excesso, que decorram da própria definição do plano a realizar. Quanto à formação aprovada, em curso diferente daquele de onde transfere, caso exista, ou resultante de experiência profissional ou outra formação creditável: A metodologia de creditação a aplicar é a definida em creditação no curso de destino. Neste caso, apenas podem ser objecto de creditação UCs que pertençam ao plano de estudos do estudante definido nos termos do caso anterior O termo de creditação reflecte a aplicação destas duas metodologias de creditação conforme exemplo na página seguinte. Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 22/34

23 Termo de Creditação Ano Lectivo 2008/2009 Termo de Creditação do candidato Carla Sofia Costa Silva Correia para o Curso de 1º ciclo (licenciatura) de Engenharia Civil Tronco Comum, no regime Diurno (Curso Destino) Nos termos da Lei e dos Regulamentos aplicáveis, a Comissão Científica do Curso de Engenharia Civil, composta por Doutora Helena Maria Coelho Rocha Terreiro Galha Bártolo Mestre António Carlos Ruivo Duarte Mestre Fernando Ferreira da Cruz PROCESSO NÃO FOI FINALIZADO VOGAL PROCESSO NÃO FOI FINALIZADO VOGAL PROCESSO NÃO FOI FINALIZADO PRESIDENTE Deliberou considerar que, por creditação da formação anterior e/ou experiência profissional, o requerente obtém: 121,500 créditos ECTS Plano de Creditação nos termos do previsto no n º 5 do Art º 8 º do Regulamento aprovado pela Portaria n º 401/2007 de 5 de Abril: Curso anterior: Engenharia Civil Instituição: Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Unidade Curricular do curso anterior ECTS Classificação Análise Matemática I 6, Construção, Território e Ambiente 4, Desenho e Computação Gráfica I 4, Desenho e Computação Gráfica II 4, Introdução aos Computadores e Programação 5, Física I 5, Mineralogia e Geologia 4, Geologia de Engenharia 5, Materiais de Construção I 4, Materiais de Construção II 4, Topografia 4, Estruturas I 6, Equipamentos e Estaleiros 5, Processos de Construção e Edificações I 5, Mecânica Aplicada 5, Hidráulica Geral I 4, Total ECTS: 77,500 Unidades Curriculares do curso de destino (*) Análise Matemática Planeamento Regional e Urbano Desenho Técnico Desenho e Computação Gráfica Programação (*) Unidades curriculares que o estudante se encontra dispensado de realizar no curso de destino. Nos termos do previsto na alínea c) do n º 5 do Art º 8 º do Regulamento aprovado pela Portaria n º 401/2007 de 5 de Abril a Comissão Científica entende que não pode ser creditada a totalidade da formação obtida no curso anterior com a seguinte fundamentação: A UC mecânica Aplicada porque foi obtida por creditação de Estática Aplicada e esta foi creitada no curso em que ingressa. Física Geologia de Engenharia Geologia de Engenharia Materiais de Construção Materiais de Construção Topografia Teoria de Estruturas Gestão de Empreendimentos a) Processos Gerais de Construção Estática Aplicada Hidráulica Geral Plano de Creditação no curso de destino: Unidade Curricular do curso de destino Código ECTS Classificação Álgebra Linear ,0 11 Fundamentação da Creditação Algebra Linear e Geometria Analítica (11) Inglês ,0 15 Inglês (15) Estatística ,0 10 Matemática Aplicada ,0 15 Planeamento Regional e Urbano ,0 13 Hidrologia e Recursos Hídricos ,0 12 Saneamento Básico ,0 11 Planeamento de Obras e Segurança ,0 11 Inovação e Empreendedorismo ,0 10 Física das Construções ,0 11 Seminário ,0 13 Total ECTS: 44,0 Probabilidades de Estatística (10) Análise Matemática II (15) Planeamento Regional e Urbano Hidráulica Aplicada (12) Hidráulica urbana (11) Medições e Preparação de Obras Economia e Gestão (10) Tecnologia de Edifícios (11) Engenharia Civil e Ambiente (15); Tecnologia do Betão (10); Fundamentação da Classificação Média aritmética das UCs de origem. Observações Formação obtida no curso de Engenharia Civil da Universidade do Algarve Formação obtida no curso de Engenharia Civil da Universidade do Algarve Formação obtida no curso de Engenharia Civil da Universidade do Algarve Formação obtida no curso de Engenharia Civil da Universidade do Algarve Formação obtida no curso de Engenharia Civil da Universidade do Algarve Formação obtida no curso de Engenharia Civil da Universidade do Algarve Formação obtida no curso de Engenharia Civil da Universidade do Algarve Formação obtida no curso de Engenharia Civil da Universidade do Algarve Formação obtida no curso de Engenharia Civil da Universidade do Algarve Formação obtida no curso de Engenharia Civil da Universidade do Algarve Formação obtida no curso de Engenharia Civil da Universidade do Algarve Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 23/34

24 Mais decidiu a Comissão Científica do curso que para concluir a licenciatura o estudante terá que obter aproveitamento às seguintes Unidades Curriculares: Unidade Curricular do curso de destino Código ECTS Mecânica de Solos e Fundações I ,0 Resistência de Materiais I ,0 Mecânica de Solos e Fundações II ,0 Resistência de Materiais II ,0 Instalações em Edifícios ,0 Vias de Comunicação I ,0 Betão Armado I ,0 Vias de Comunicação II ,0 Opção I - Engenharia Civil ,0 Betão Armado II ,0 Projecto de Engenharia Civil ,0 Total ECTS: 62,0 Observações Pode também escolher Opção II ou Opção III excepto Gestão de Empreendimentos Total de ECTS a obter (incluindo formação creditada): 183,500 Termo exarado em Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 24/34

25 2.3. CREDITAÇÃO NO CURSO DE DESTINO 1.º e 2.º Ciclos de Estudos (Licenciatura e Mestrado) A Creditação no curso de destino tem enquadramento genérico nas designadas restantes situações indicadas na introdução de creditação e deixa total liberdade à CCP para analisar os conhecimentos e competências efectivamente apreendidos pelo estudante com a formação realizada ou experiência obtidas anteriormente. Estes conhecimentos - sempre que correspondam, no mínimo, às competências que se pretende que o estudante obtenha com a frequência das UCs do plano de estudos do curso e ramo (se aplicável) de destino, respeitando o n.º de créditos por área científica, bem como a sua distribuição pelos diferentes semestres e anos curriculares - serão creditados nas unidades curriculares do plano de estudos e ramo (se aplicável) de destino, construindo-se uma tabela das unidades curriculares cujas competências e conteúdos se consideram adquiridos. Assim, o número de créditos a reconhecer ao estudante corresponderá à soma dos créditos atribuídos a cada uma das unidades curriculares do curso de destino, cujos conhecimentos e competências, ressalte-se, se consideraram adquiridos e corresponderá, sempre, a um máximo de 30 créditos ECTS por semestre (sempre que assim tenha sido definido no plano de estudos, com o é, em regra) e 60 créditos ECTS por ano curricular, conforme disposto na alínea d) do n.º 5.º do Decreto-Lei n.º 42/ Mudanças de curso No caso de mudança de curso, a creditação processa-se da seguinte forma: Quanto à formação aprovada, noutro(s) curso(s) superior(es) (Exemplo: do curso de Gestão de Empresas da ESTG/IPL para o curso de Eng. Civil da ESTG ver termo na página seguinte). a) É creditada apenas a formação que corresponda aos conhecimentos e competências exigidos em UCs do plano de estudos do curso de destino e ramo onde o estudante se matricula e inscreve; b) As UCs creditadas são as pertencentes ao plano de estudos do curso de destino, com os ECTS respectivos, sendo necessário fundamentar a Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 25/34

26 creditação, a classificação atribuída 3 obtida a formação; e o curso e instituição onde foi Termo de Creditação Ano Lectivo 2008/2009 Termo de Creditação do candidato Mário António Guerreiro Jerónimo Carreira Rodrigues para o Curso de 1º ciclo (licenciatura) de Engenharia Civil Tronco Comum, no regime Pós-Laboral (Curso Destino) Nos termos da Lei e dos Regulamentos aplicáveis, a Comissão Científica do Curso de Engenharia Civil, composta por Doutora Helena Maria Coelho Rocha Terreiro Galha Bártolo Mestre António Carlos Ruivo Duarte Mestre Fernando Ferreira da Cruz Mestre João Pedro Cruz Silva Doutor Paulo Alexandre Lopes Fernandes PRESIDENTE VOGAL VOGAL VOGAL VOGAL Deliberou considerar que, por creditação da formação anterior e/ou experiência profissional, o requerente obtém: 20,000 créditos ECTS Plano de Creditação no curso de destino: Unidade Curricular do curso de destino Código ECTS Classificação Fundamentação da Creditação Análise Matemática ,0 14 Matemática I (14) Topografia ,0 Inglês ,0 13 Competências e conhecimentos obtidos por experiência profissional Inglês I (12); Inglês II (14) Programação ,0 16 Informática I (16) Total ECTS: 20,0 Fundamentação da Classificação Sem classificação nos termos do disposto no nº 1 do artº 21º do RCFEP Média aritmética das UCs de origem. Observações Formação obtida no curso Organização e Gestão de Empresas da ESTG/IPL Desempenho da função de Topógrafo no Serviço de Topografia da CM Leiria durante 7 anos Formação obtida no curso Organização e Gestão de Empresas da ESTG/IPL Formação obtida no curso Organização e Gestão de Empresas da ESTG/IPL Total de ECTS a obter (incluindo formação creditada): 180,000 Termo exarado em Quanto à creditação resultante de experiência profissional ou outra formação creditável. A metodologia de creditação a aplicar é a mesma com ressalva para o facto de terem que ser claramente identificadas, também, essas fontes de formação (entidade patronal, actividades exercidas, curso realizado, entidade 3 O art.º 20.º do regulamento de creditação do IPL define que: As unidades curriculares creditadas no âmbito do processo de creditação da formação realizada em ciclos de estudos superiores conservam as classificações obtidas nos estabelecimentos de ensino superior onde foram realizadas( ). Quando se trate de unidades curriculares realizadas em estabelecimento de ensino superior estrangeiro, a classificação é a atribuída por esse estabelecimento, quando este adopte a escala de classificação portuguesa, ou a que resulte da conversão proporcional da classificação o btida para a escala de classificação portuguesa, quando o estabelecimento adopte escala diferente. Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 26/34

27 formadora, etc..) e o facto de não ser atribuída classificação conforme disposto no n.º 1 do art.º 21.º do RCFEP do IPL (ver o exemplo da UC Topografia no termo anterior) Titulares de curso médio ou superior O procedimento de creditação é o mesmo que o aplicável em caso de mudança de curso DET/CET No caso de estudantes que ingressaram pelo contingente CET/DET ou que, muito embora não tendo ingressado por esse contingente, sejam detentores de DET que permita o ingresso no curso em causa conforme protocolo estabelecido com o IPL, a creditação processa-se da seguinte forma: Quanto à formação obtida no CET 4 protocolado para ingresso no curso em causa, (Exemplo: do CET/DET em Gestão de Redes (Opção Redes) do IPL para o curso de Engª Informática da ESTG termo na página seguinte): a) São creditadas as unidades curriculares definidas, antecipadamente, pelo órgão de natureza científica da escola (Conselho Científico/ Conselho Técnico-Científico) e que constam de acta aprovada por aquele órgão. Caso não exista essa definição a mesma deve ser efectuada, previamente, por aquele órgão; b) As UCs creditadas pertencem ao plano de estudos do curso de destino, com os ECTS respectivos, sendo fundamentada a sua origem e a respectiva classificação 5 Classificação definida por aplicação 4 Não beneficiarão desta creditação os titulares de um DET atribuído através da avaliação de competências (n.º 2 do art.º 28.º do Decreto-Lei n.º 88/2006, de 23 de Maio). 5 O n.º 2 do art.º 21.º do regulamento de creditação do IPL define que: As unidades curriculares obtidas por creditação da formação realizada nos cursos de especialização tecnológica conservam a classificação que lhes foi atribuída nestes. Assim, às unidades curriculares creditadas por esta via, é atribuída a classificação final do diploma de especialização tecnológica, nos termos do artigo acima referido e conforme proposto no ponto 6 da informação D.S. Académicos n.º 133A/2007 de 25/09/20 07 que obteve despacho de concordância, por parte do Senhor Vice-Presidente do IPL em 27/09/2007. Serviços Académicos do Campus 2 (2008/2009) 27/34

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