MANUEL FERREIRA CENTRO SAÚDE ODIVELAS EQUIPA DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS CUIDADOS PALIATIVOS MISSÃO EQUIPA

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1 CNTNUDDE N RUPTUR MNUEL FERRER CENTR SÚDE DVELS EQUP DE CUDDS CNTNUDS NTEGRDS Equipa de Cuidados Continuados CUDDS CNTNUDS CUDDS PLTVS desenvolvimento dos cuidados paliativos deve ser suportado por uma formação rigorosa EQUP MSSÃ 1

2 MSSÃ (1997.) Responder às necessidades globais do doente com dependência ( transitória ou crónica ) e sua família, através da prestação de cuidados no domicílio, de forma personalizada DENTE E FMÍL Utilizar uma abordagem holística, favorecendo a autonomia do doente e família, promovendo a dignidade e qualidade de vida e a reinserção na comunidade MSSÃ (1997.) poiar a família na morte e no luto Promover o trabalho em parceria e a articulação com os recursos da comunidade Trabalhar em equipa interdisciplinar, respeitando os conhecimentos e contributos de todos os elementos, com confiança e espírito de inter-ajuda Promover o bem estar dos profissionais, lutando por dignificar o nosso trabalho e aceitando os nossos limites 2

3 CUDDS PLTVS SFRMENT RESPST DEL NTE FM DE SEMN FERDS CUDDS PLTVS LTERNTV? SERVÇ DE URGÊNC DFCULDDES ( 97...) Trabalho difícil (não impossível) Sobrecarga dos profissionais (voluntariado/voluntarismo) nstabilidade na constituição da equipa Dificuldade em encontrar novos elementos para trabalhar nesta área, nomeadamente com formação avançada. Reestruturação no funcionamento da equipa 3

4 ...e agora? Não baixamos os braços! Continuamos a ter uma EQUP! Continuamos a ter uma EQUP com FRMÇÃ! s doentes paliativos e suas famílias continuam a não poder esperar! Resposta? PERSSTÊNC, RGR -> DPTÇÃ Reorganização Missão diferente? REUNÃ EQUP: - Reforço espírito/união - Definida uma nova missão... SEGUR MESM MSSÃ 4

5 Reorganização -Estratégias Melhorar a gestão e organização dos recursos. FRMÇÃ, FRMÇÃ FRMÇÃ lhar em frente, sem esquecer o que está para trás. Melhorar articulação com os parceiros Reorganização -Estratégias centuar /reforçar o ensino ao doente e família NTECPR, NTECPR, NTECPR REFRÇ PSTV 5

6 Um objectivo? Permitir a um número elevado de doentes, na fase terminal da sua doença e às suas famílias, cumprir o desejo de falecer nas suas casas de forma digna e com controlo eficaz da sua sintomatologia. Continuidade 2 CSS CLÍNCS 6

7 Na prática CS Neo intestino Neo mama metastização óssea 53 L. lzheimer 80 S. Neoplasia 1990 Entrada para a equipa: Dez 2004 Motivo de admissão: Fractura prtr pertrocantérica Motivo de continuidade: Úlceras de pressão profundas (grau V) 2005 e 2006: apoio social (ajudas técnicas); tratamento de feridas e infecções cutâneas 2007: mantém seguimento. nfecções respiratórias. 25 Na prática CS partir de bril 2008: Múltiplas visitas não programadas; Maio: infecções respiratórias de repetição. Cicatrização de úlceras de pressão; Junho: agravamento do estado geral (prostração, disfagia), febre versus hipertermia i DEDS CRUZDS E NTENSFCÇÃ D P À FMÍL; 7

8 Na prática CS Julho: fase terminal CNFERÊNCS FMLRES: família deseja que utente venha a falecer no domicílio. Programa-se VD diária. 20 Julho: agonia abordadas questões espirituais (despedidas); encorajada narrativa de vida (família). 25 Julho: utente vem a falecer no domicílio. P N MRTE,, família tranquila, visualização de filme com memórias da utente. gosto: VST DE LUT família a viver luto normal. Na prática CS Glioma maligno. 77anos Entrada para a equipa: Junho 2008 Motivo de admissão: controlo de sintomas, e apoio à família ntecedentes: Pacemaker; HBP Doente e família sabem da doença. Doente não fala do prognóstico. poio da equipa: enfermeiros, médicos, fisioterapeuta, técnica de serviço social, psicóloga Conferências familiares. 8

9 Na prática CS 2 semanas depois, doente mais prostrado, períodos de agitação nocturna. Suspendeu-se se terapêutica P e instituiu-se se terapêutica SC. Planeadas VDs diárias e Ts Feita conferência familiar para ensino, clarificação de dúvidas, tranquilização da família, e reforçar disponibilidade da equipa Na prática CS 2 dias depois, doente mais desperto, com humor deprimido, mais consciente da sua situação. Família com dificuldade em gerir melhoria do estado geral do doente. Feita Conferência familiar, reforçada filosofia da equipa, feitos dedos cruzados e clarificado risco/beneficio de terapêutica Um mês depois: umento progressivo o prostração. Entrada em gonia processo prolongado, com sintomas controlados. 9

10 Na prática CS Família consciente da situação. Feita revisão terapêutica. Doente falece no domicilio. Família tranquila. Prestado apoio emocional. Feita Visita de Luto à esposa com participação de enfermeira e psicóloga Continuidade QUL MELHR ESTRTÉG? 10

11 11 CUDDS PLTVS DE QULDDE C N T R C P N T R L S B L H E M C M U N C Ç À F M N T M S E Q U P Ã L BRGD Persistência, rigor... Persistência, rigor... EQUP CUDDS CNTNUDS NTEGRDS C.S. DVELS 2008

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