Dinamica na Vegetacao do Baixo Amazonas: Analise temporal do Uso da Terr integrando imagens Landsat TM, levantamentos floristicos, e etnograf icos
|
|
- Vera Vieira Sampaio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACT Publication No Dinamica na Vegetacao do Baixo Amazonas: Analise temporal do Uso da Terr integrando imagens Landsat TM, levantamentos floristicos, e etnograf icos E. S. Brondizio, E. F. Moran, P. Mausel, and Y. Wu Reprinted from: Anais do VII Simposio Brasileiro de Sensoriamento Remoto 2: (1993) Anthropological Center for Training and Research on Global Environmental Change Indiana University, Student Building 331, 701 E. Kirkwood Ave., , U.S.A. Phone: (81 2) Fax: (81 2) , act@indiana.edu, internet:
2 DINAMICA NA VEGETACAO DO BAIXO AMAZONBS.: ANALEE l"emk)ral DO US0 DA TERRA INTEGRANDO IMAGENS LANDSAT TM, LEVANTAMENI'OS mx>ristico E ETNOGMFICOI* 1 Indiana University : PhD Program, School of Public and Emironmental Affairs, e ACT- Anfhopological Ceater fbr Trainning and Reasead in Global Emrimm&mtal Change - Student Building 130, Blocnnington, IN, 47405, USA Tellfax (812) Ehdh@mshdiana 2 Indiana University : Anthrapological Center for Trainning and Resea& in Global En- Change. Dept. of Antbpology, Studmt Building 130. Bl- IN, 47405, USA Moraum.indinna 3 Indiana State University : Dept. of GeographyIGeology, Tare Haute, IN, 47809, USA. Abstract. Iandsat TM images from 1985 and 1991 were analyzed fix a site on the AnraPn estaary region, Ponta de Pedras, PA, Marajo Island. A hybrid process of image classification using kprameec statktics (unsupmrised and supen&@ of bkhum-~ood classifier on Erdas (ver. 7.5) and Muttispec (version June 1992) was used. Vegckation inventories and ethnographic rwearch were ded out on the area and associated with the land use maps. 'Ihe final analysis incorporates spectral modeling data and groundinfbmation to characterim: the diversity present m the vegetation cover of the area. Spectral signatma were produced for 15 classes of land use, Muding upland and floodplain forest, sanmky d o n m thne differrslt stages (iitial, intmnediary and advanced), palm forest (acaizat), mangrove, pasture and three types of savanna. * 0 text0 nao amtern acmatacao por limitaxes do processador de textos. 1-INTRODUCAO Em proporcao a intensificacao e demanda do oso de scmorhmto fenloto orbital na Anmmh, 0s avancosdestatecnologianasestudosdemonitoramento da vegetacao e de amrrlancas no oso da terra na regiao tern sido limitadas. Algumas das causas tem sido i) negliges& da varied& e das dinamicas das fomacoes vegetais, naturais e autmpogenicas da ngiao; ii) carencia de estados intmsivas de uso da tcra em escda local, t m3 iltrelammto & projetos as neccssidadcs e demandas politicas de cantrole do desmatarntsto. Embora a escala dbda para dtolardesmatamentotemsidoaprapriadapara monitorar e alcrbr do problema a nivel regional, ela nao permite amsidexar fatores soci-cw.-. ams=&ais a n5vei l d qae, ex ul&s a, impulsionam o demahumm [Mom et a1 (no pnlo)]. 0 Landsat TM tern a resolucao eqmcial, espectral e tempd para ser qlicada na escala n- qwxidaparauma analise dadiversidade dous0 do solo e da cobertura vegetal da Amad [Sader et d(l=ol. 0s objetivos deste rrabalho sao de demons- - trac 1- o sucesso por imagms TM na mracterizauu>dasfonnacoesvegetaispresultesna regiao, incluindo tres difereates estagios de suces- sao seclmdaria (iicial, intermediario e avamulo) e em di- ("acaizal") e florwta de v- no Estuario do Amezanes, Ilha demaraj0;2-as~dousointegradode modelagemdeaaninatntl.pespectrais,~ floristiuxstmhd da vcgcbao e dtuicao etmgr&ca da bistorin de \w, da terra para mapeamento da vegetacao e uso do solo na Amazwia 2 - AREA DE ESrUDO A area de estudo esta localizada no municipio de Ponh de Pedas, Ilha do Marajo, no d o do A- maunras.por~g~ngiaode~caoestre dois XDX!IO ambieatw, F1omsta Ombmfila Dem~ e Camp de Marajo, a area aprescnta grande diversidade&~vegetaisbastrmte~vosdaregiao.oscamposdemarajonaosao~mtrados na aree eshuhh, ~~ as sejzm canfundido com enclaves degmpo Cerrado ali presentes lpires ( Para lnna chdicacao geral da vegdacao, incluindo a noma~~latura apresentado pel0 Radam (1974), as principais fomacoes vegetais~nalueaseo: 1-Floresta ombrofila Alwial - cahccida como floresra&varzea&mares(rana1980)ouvarzea na nomendalum cabocla local (Bnmdizio e Neves 1992, Andeffon et alli 1990). Ocom em sitios e soh influencia diaria da mare' comexcesaodeareasdecotaslevtmmtemais elevadasquefecebemsommteasmarw "dtas" no
3 ~ododeimr~.v~&esrtrptarocompla xa, qmamdo mom e mnito rica rm~camoacai(eutemeol~), Jupati (Rmhia hedieera), Buxiti (Mnwitia -1, maraia) alem de muitas outras.. Segmdo Lima (1956) a floresta de vanea ocupa ]an2 no esturuio do Amanmas. 1.1-Acaizais - Acaizais sao florestas clc oiigem aatmpica, resultante de -0 agmfld, com daminanciadepah&aseutemeoleracea.segundo Calvajara (1972) stas flonstrs ocupam loo00 km2 ~0BaiXoAma2anas. 3-MA- E m D O S 2-Floresta Ombrofila de PlPtos - d d a -1- Duas imrgms Tandrat TM foram utiti.mrlar. Orbitamente por Florcsta de Terra Fm pot ocomr em alponto , & julho & 1985 e julho & anas~maisel~.quandoegta O s ~ f o r a m ~ d o s ~ e m pouco alterada, a flonsea qescnta uma formacao lmifonne, com arvons de grande DAP e porte d o i S p i o ~ d e ~ d i g i E a l d e ~, Erdas 7.5 e Mubpcc (versao Jm92), xqedivael&, poucas palmdm e uma estrotificacao "su- mate em platafoarras Unix e Mach&&, As hagtil' sun o estrato arbustivo. Pode alcancnr 40 =-~pael~~paracompor metroadedosselcom~. uum imagem dti4uqod de 14 canais. Pama 3-Capoeh Wolinda - Formreao antropica nas possibztarumarmalisetempcndbaseadaempadrareas de floresta de tara firme. Para a anaese dos oes~a~de1991sofrcuconrecao dados aqui apnsmtpdos, csta fomacm foi dividida ammdkica baseada nos val- colddos na imaemtrescstagiosderegmeillcao:inicip1,~e gem de Pata isto foi cscolbida rrma area de dkio e Avancadn. Estns classes estao relacionadas florcstade tena finnecmdcnaoocoxmammudacnm~osde0-5ano$5-1olll~)6e >.. 10 nars(corte,extnxlvl9mo)eatrcosdoismos.com~ amsnspectiwrmmte. - ecmlpocamdo- pratedeual~etomris.brsngepte,onrcama Locdmmk ccmkida coma Camp. E' uma for- procedimcoto dcscdto.dlllp(ngistrar, gdgir mpcao~dogrupo~,coman'are8 eamccao.tnrosferic)fbiut%zadopg~pimageas variandode2-5metrosde.eturqes~e de 1984, 1987, 1988, 1992, tamban adgniiirkc no esp- sobre EPpcte caatirmode INPERegistradas,-~compoe~ g-s.c -ytessao imegrmd-de42rann;fi. dos geag05 Aristida e Emgmdis. Neste trabdho Umpimagesn~peamiteco~... ~ ~ t i p o s d e ~ c c I r a d o p n s a d a d o s s o b n a m u d a a c a d o ~ ~ ntenaana:campocerrrrdo&wtad@campo Cerrrrdo&wtabaixaeCerrPdohperab.Os ~axeasdesuessaormmda+ilundi~~gios. Esta etapa aliada a levrntammto & campo d o i s p l i m e h s w t. o ~ a ~ grafianaareadeocoarsciae-a ~bilidadeaimmaalllnnopaiod0deinvemo. A&. ~ImpcmaestasePdoatilizadapara~.repscom~ciade ImDuata bmsilialsis na cobcrlaka do solo. 5-Fl~&T~-Form~ceodeestratos permite daeaw- de asshtum espectsais po~co dcfinidog queocomnarnmricro mflorestaecampo~.e'~pelapnsmar d e ~ c c n n o o c a t a n a ~ t i a ~ hdat), odmwdms) e cipos. 6-MangPe-F~arborcaqueocontnanrna deinfl~damarenatrpnsicroqambic~tca- ~coparrr.fl~devrrzrt~emcertas~ podt ser diah@do da vegeta#o de 'Aningal' ~porptmtaaheabrcersedmsthsque chcgmn a atingir relativo porte. Estas zaaas sao 9uepodem=w~para-~~ da wgebrcao. Por excmplo, o ciclo d a s r o c a s d e ~ e q u c i m a e ~ ~. Aimegiemmulti~foisabmetidaageocorrecso atrmes de um mapa base 1: IBGE 1984,pmjecaoUTM.Deartpmaneim,dadog& Camp0 cole ados cnm GPS - "Global Positicming system" (Mqdh, NAV 1000-PRO) pudgam ser ajusbdm a imagem, pendido urn cakacao da 8naliaeespectrala5sdadosco~~~sde invahrhdavegecsaroe~cammoradoresloadssobreahistadadepsodatcaro. 5I.bOtatori0,foram~~ chdbcosrhidgppavisianadadealbl* (40-60clrsscs)anrnrs~deatc pixds.ascla?asesslo 8ldkdmatrme;r;desars valom estatidcos (media, varhch, CO-variaacia)
4 para serun relacionadas as inf- de vcge~acao e historia de uso da terra levaatadas em campo. Empalelo, dados~assu,amos-rradasnos poligoms demarcrdos de.cord0 cam as ooorda nadas colhidas a campo corn o uso de GPS. Antes de uma classificacao spnidd ser iniciada, a imagem e' submetida a uma analise de "separacao de bandas" (sqarab%ty) para paraacaodacombinacaodebandasmaisapropriadn para a area. Foram selecionados os canais 2,3, 4 e 5.Asclassesseleci~deacordocamasesbrtisticas espc. foram submetidas a um classscador "Gaussian ~likclihood", pixel a pixel para ambas as inmga~~ (1985, 1991). De junho a julho de 1992, trabalho de camp0 foiduzidonaareadeestudo. Areas ~tativas de cadaformacaovcgetal~te na chave de classifiw fcmm escoihidas (repeticaode3)deacord0com:~vidadeno pah de USO do solo, Wbuicao na bagem, e disponiiilidade de inf- sobre a historia de uso e manejo. Todas as formacoes ve# foram levantadas corn o intuit0 de: determinacao da comp osicao florktica, frequmcia, dcn?oirlada, dominancia (area basal), pomatagem de cobemua do solo, altura do prirneiro gah, e altura total. Foram imr~umtotalde27aersentreveget.cocs mtwais e antropogenicas. En paralelo, dados elnograficosforamco~sobre:u#,passadoda area, tempo de abpndano (capodras), e teglogia de dtivo e mmcjo (&). Estas informacoes foram i, a run banco de IV e QPro 3.0) e amcctadas as imageas ahwcs das cao&m&scol~camgps.acanc#.aodo bancodedadogcamasimagcusfoipossheldevido utilizacaodaestnmnadeumsi~de~coes gcogmfic8s (ArcInfo 3.4) compativcl com Etdas 7.5 e DBase IV. 4 - RFXJLTADOS As classifi- tcmaticas das imagms de 1985 e 1991 sao nas figmas 1 e 2. As classificacoesapresmtaramnsullndoscotimtecomas informacots coletndas para v-. Ulna andisc na mudanca de uso no solo indica que os proctssos de sucessao saxuhh sao mais imporcantesqueoawmcododcsmmmb.~tament0emmaiorescalr~nafegiaoentre os anos 60 e 80, nao por projm govde C o l e, mas -porproj- ' ~vistasdapnfazia~d.m~projm ~em~agropecaetiadetccnologia convcacianal faliram devido a dificuldade de manter a pdutbidade em latosolo amarelo corn baixos PeCIY3,quesaoemgdsolosQ na tcrrafiime. Outrofatorimportanttnousodosolo e' apresmcndeanrsmmmdasamtacao derocas decortesqtltimt Ncstasarcasarotacaodasruees decultivosedacmmediaacada2lmoscriando u m m o s 8 i ~ ~ c o d e ~ e m ~~~~~~~. Osacahis indicamatmdhmcmdaflomtadevatzea -~d0~0~fld.eigfangiaofbi Wvamnte explonda para a cxploracpo de palmito~osanos60 e 70. Camavalorhcao dopr#x,dofmtodo~no9mcrcados\pbanos - ngionais,ocortedo~tofoi~peloproduamdo&uto.aliadoafer&ilidadedawrrrcaea.. po~prodptivadoacaizeiroas~cas caboclas de maajo flonstal, a regiao elevou a pre clpcaodefiutosde4000miltmaadasem1975 para em 1985 e em 1989 mil toneladas ( )l. Nos oltimog dez anos o fnrtodorrcaisetransfonnouno~prodato dcongioarietcmmotivadoonmvlltadas areas mancjadas para este fim. Para ilastrar a ~logia~nestetrabalho(~ espectral, 1- da vegchcao e ebqdia) vamos ntilirrar o cxcqlo da floresta de vanes manjadaparaa fommmo deumacaizal. Tabla3 (tllbelade~odaflorsstadevanea)~ Saltapmraftadefl~dewrrrcanaomamjrda Tabela 4 (tabela de invcatorio do do) rqmcata um8 florcsta de varzca ja'cmtafnmcnte) mnnejadaparaaformecaodeumacaizalcom halid& de pmducm de frutos. A tccnologia de ~oagr~fl@para~deac&dqtvolve basicmmltc: I-Corre seletivo de espies ~~nao~aveis.istoprapiciarrmasele~80 dew~i#)~veiscamocrescimeato &palmeira do acni e de maiar interesge acanomicoparao Caboclo.Nota-~tquespesardeoconesumanmdancanaesWifiacaodavtgetscao, operfila3trutnral de florcsta e' W, 2- Carte selttivo de especi~dosab-bosqaee~,3-desbastedastou- ~decacainssteprocessosaosel~~ acaiz&x&baixos,alcmdadiminn;caoda dcddadedeplantrrspor~,4-plaaiiol madese~.arvorcsprodptivasseo sclccionadas para coh de scmmtcs e mudas. 5- Capina rmeal do tcrreao. Apesrtr da mnrlanca 4- dcravcl M compo&cao fhxbtica da floresta de var- ~ o a r a i m l ~ a s ~ c a s eestmnisdafkmsta,alcmdepropiciarparao Caboclo a de cspecim de valor d o - mioo..mais ddhcs sobit ecologia, tccnologia e prodtmo de achb esbo em :[Celzavaft (1972)]; 1- et (1990)1, [~alick ~98811; m e t a
5 Imagem.1 - Pdnta de Pedras : mww. mn L.Z. : Imagem 2 - Ponta de Pedras 1991
6 Grafico 1 Grafico 2
7 T A U 5 ASSHA'IURA ESPECTRAL DE CLASSES DE US0 E COBERTURA DA TERRA RESPOSTAS ESPECTRAJS (MEDIA) EM VALORES DIGITATE - TM 2-5 CLASSES BANDA 2 BANDA 3 BANDA 4 BANDA 5 AGUA FLORESTA DE lw?a FIF(L(E noresta OE VARZEA ACAEAL (Euterpe oleraw) AMNGAL E MANGUE SOLO EXPOSTO PAST PASTO C/ PALMEIRAS E ARBU S.S. WIAL S.S. INTERMEDIARIA S.S. AVANCADA CERRADO (COTA ALTA; AA 69.8 CERRADO (COTA EARL\) CERRADO 'IMPERATA" Grafico 3 CL'RV.AS WEC3R.S - UVDStT T!d f 5 < e i2 8 a. UJW 8-9 s 30 I m ~ b 2 emha BANDA~ BANOAS UWyrtrn-BANDAS +-(Cw +CERCWO(cuTA) -.CCEFIRIM)?miA. I
8 9 Dbtarbcadamk Echadao EhadsoodPro GdspsakoDa FrrafripPm Lf
9 et ( Alrandozsnacmdafloregcrdevmzaem acaizalpodesercknmmte~nos~ &-.Valor&- e'um ipdice que combinn deasidide, hpn& e domin- Pnciarclativa. Optro~impOrtaOttIla pmcate enaiise e' a mudanca na ahma do dose1 da vegdacao. A diminm'rrm da altura do Qgael nos acai9ri9,aliadoa(qorrse)~&spb-bosque saofatonsimportantesna~das~ ~~aflonshdevazepeoacaizal. A tabeia 5 nmstra os valozcg digitais justados dimh para detc. - dasna?linakrrap especrrais das formacas -etais. Gnfico 1 ~osval0r~d09parafloresta&tena firme e os tres &agio9 de iruassao scamkh (iicial, intermediaria e mcado). Gnfico 2 mostraval~mcdi09par;ifl~devrrrzea, acaizai, manguee'aningal'eagua Gafico3 co~a~especfralmaosccnadosde cota dta, bpiw e o "impqatbm. Na proxima sessao seraodisuitidosospanrmwosconcdtnais~ p a x a a ~ d a ~ ~ d e Cada dasse. 5 - DISCUSSAO E CONSDERACOES FINAIS umaanaliseteqricadospykoesespedrais prcscmsnoscaaaisdolandsattme'dizada paxade$mharas~~dasc14sses de~.omoddoejpectralwnccitualdesenvolvido em laboatori0 e' utitinao p~ra constnrit umachavedeclassificaaocoeimjecomasclasses de uso da terra e fomaaes vegetais da regiao. Um modeloespecrnl~~dtntsmtoas amdaktiw tisicas e bioiogicas das classes de intaesse em relacao a r&uau& e absorcao de energin electromagndca. quanto Edtorrs aatropicos envolvidos no manejo da v-, tais como a kumlogia agro-flod de mancjo da flomta de varzea para a formacao de acahh. M- espd con- ~volve de lmacira geal *uactdticas como: rrbsorcao de clorofila nos cauais 'visivel", rtflcc&acia do mcsofilo no 'infn-vumc- Iho proximo", absorvcao da agua (e umidade) nas plantas e no ambimtc no 'infid-vcimtlho medio". No mtanta, outros parametros preckm ser incorpogmios para meihor explicar dihcas sutis ease vegetacoes similates corm c' o caso catre flortsta de varzea e acaizal. ou enae csugios de sueessao saxduh e flonsta de terra firme. Fatons como a -em de- cobextun do solo, estrum e dmsidade da vegetacao dcivaoos de um invu*ario da vegdacao in loco permitan baqnmr elemen- toacomosdmamabemrtio'&~ quesao-paraummcthar~ & r e f l ~ e ~ d e 'infk-- ~ n o meiho proximo'. Por cxcmplo, a na f l o m t a d e ~ c r i a ~ d e qncemultimarrruliserepresenropmr'~' de cncrgia do 'infia-vennefho pioximo*. Este fator (va canal 4 - gdko 2).liedo a rltmo do dossel e' fimapmmtalparodiferepciacaodafim&~-.. lreodoacaizalqueirprtseata~ d e b ~YigOTenmidndasimita+afl~devaxzea,po--estratosemenos 90- iatento (vet canal 2,3 e 5 - gr&co2). Omwmonci~opodeserutilipldo na dikcdaca de difmntes estagios de sucessao secandaria e flonsta de tena firme (gdco 1). No casodangiaode~,~capeiocanttaste catre alagammto no invuno e seca no verao, a s e n s i do 'infia-vermelho medio" a amidade no ambicatc e na vegetacao m-se um msaaho fundammtal para difmnciar mudancas neste ambient~. TABELA 1 CLASSES AGUA FLORESTA OE VARZEA ACAlZAL ANNGIL/MANGUE SOL9 EXPOSTO I PASTAGEM PASiO4ALMucERAS-ARBGSYC 3.: COCAL PLANTADO CI i 0 S.SEC. MIC:AL ! 1 S.SEC. NE~ME~IAG~A S.SEC. AVPNCPDA CERRADO (COTA AL~A) i d CERRADO (COTA BAIXA) CERRACO "NPERAiP" Em conclusao, nossa apexiencia tern mastrado que a caacteristicas ofimxidas pel0 sensor TM aprcsumm grade apliddidade para o mapeammto deralhado de us0 da terra d~~escalalocaldeanalise.opape1 da sucessao secmclaria e ouaas formacoes anaopo-,picas, como e' o caso do acaizal, npnsenra para a.l\maronia urn elo frmdamenral para o entendimtntosobnasatividade3deeubsistmciadaspopulacoes locais e a sustentabilidade a longo prm de modeiosdeusodatenaopresentetrabalhoesta
10 kcrid0 em mn projeto maior voltado pnra a malisedadivddadedmtalesociale~rdacoescom~~dateman~ngias& ~NoasaOPtR~deestPdosrffalocalizada na ngiao a oeste de Altamira onde proj- de col~foramimphfadosna~&70. Para egta area, tstro sendo adidas 5 hagens rlana.pat TM (1985, 1987, 1988, 1991, W2), le- ~da~egetacaa(22arersfwam~das emtrabalho de camp emmaio ejdho de 1992) e dpdos etnograficos. A ~ p r c c i s a ~ ~ e m esdas ccmqariveis comsuavaliabilidade ambiultd, social, cultural e economics Esta pode sex ama umtnicao efetiva da d d a d e de seam&me nto nmoto corn vistas a dar supoae a imphtacao & em bases sociais e ambid maispdequadas. 6 - AGRADE- 0 desarvolvimento deste projeto tan sido finauciado pela Natid Sciam Formdation (SES ) ao projet0 "Anmzcm DefhsWh and CartxwCy~TakjngintDacunmtHeterogmeity, Sccesion and PaWnas'; e pel0 Midwedem Cents of the National Institute for Global Enviromnental k p (NIGEC) PO investighr principal Emilio Moran. Pesquisas autuiora fotam efduadas corn suporte do CNPq e Musar Goeldi ( ) PO projdo 'Antropologia Ecologica de Populacoes Caboclas do Baixo Amazonas: Subsisteacia e Adqtacd. O s a u t o r e s d e v e m ~ ~ a o s ~ t r u ' ' Lucival Ivlarinho e Jair dacosta,rrmbosfunci~osdaembrap9cpatu- Belem e ao Dr. Mario Jhahs, Embrapa-CPAF- Acre,pel~vali~trabalhojUntoaos~ botaaicos aqui e a Andrea Dalledonc Siqucira e Fabio de Castro pel- valiosos coxmntarios ao texto. A nsponsabildadc das opinioes expresdasnestetsabalho e' somcabdos a&ms e naodasfontesfinandadoras. Cahvam, B.B.G A~ possmidades do acaizeiro no c8tuario Amaamico. Boletim da Fundacao de Cieacias A& do Para FIBGE Base Caxbgdica 1: , Folha Ponta de Pedras. FlBGE Roducao da Extmxo Veeetal e da Silvicultura, Ditetoria de Pesquisas, Dep. Agro- & Iima, RR Agd- na~ do estuario do Amanmas. Boletim Tumico do Mtuto A d c o do Norte 33: Motan, E., Biandizio, E, Mausel, P. Wu, Y.(in press). Defdon in Amazcmk Land use change from gnnmd and artcnitc level puspctives. Bioscimce (im press). Munieta, R, Brcmdizio, E., Siqueira, A, Moran, E Esrrategiasde~deumapapulacao &crhb da ilha do Marajo. Boletim do Muss Paaamse Emilio Goeldi, serie Antropologia, 5: Pires, J.M Tip de vegetacao da Amazonia. Public. Avulsas Mos. Patamse Emilio Goeldi. Belem, #): Prance, G A teiminologia dos tip de flomtas ammicas wjeitas a immdarms-a fhllmmica lo: Radam Radar da Amanmk Dqmammto Nacianal de Miass e bcrgh. DNPM. 7 - REFERENCIAS rnadas Andasan, A De-on in Amanmix Dynamics, causes and Altcmativcs in Alternatives To DefomWion. St- toward smtahble use of the Amazm Rain Fonst. (3-10). Anthony Andason ed. Columbia Univcdy Press NY. Sak, S.A., StoneT-A, Joyce AT h t e sutsing of tropical twests: An ovudcw of nsearch and applications using nonphoto~ -. Photi&mxmtric ~n&& and ¬e Sensing, Balick, M.J Ethnobotany of Palms in the Neotropics.?ht Palm - Txee of LiL: UtiliPlton and~on.~ineconomicbotany,vol. 6; M.J.Balick d.:ny Botanical Garden.
11 ACT Publications 1993 NO Mausel, P., Y. Wu, Y. Li, E.F. Moran, and E.S. Brondizio. "Spectral Identification of Successional Stages following Deforestation in the Amazon." Geocarto International 8(4): NO. 93:02 Moran, E. F. "Managing Amazonian Variability with Indigenous Knowledge" In Tropical Forests, People and Food: Biocultural Interactions and Applications to Development. C.M. Hadlik et al. (eds.). Pp Paris: UNESCOParthenon Publ. Vol. 15 in Man and the Biosphere Series. NO Moran, E.F. "Deforestation and Land Use in the Brazilian Amazon." Human Ecology 2 1 : NO Moran, E.F., E.S. Brondizio, P. Mausel, and Y. Li. "Assinaturas Espectrais Diferenciando Etapas de Sucessao Secundaria no Leste Amazonico" Anais do VII Simposio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. 2: NO Brondizio, E.S., E.F. Moran, P. Mausel, and Y. Wu. "Padroes de Assentamento Caboclo no Baixo Amazonas: Analise Temporal de Imagens de Satelite para estudos de Ecologia Humana de Populacoes da Amazonian. Anais do VII Simposio Brasileiro de Sensoriamenlo Remoto 1 : NO Brondizio, E.S., E.F. Moran, P. Mausel, and Y. Wu. "Dinamica na Vegetacao do Baixo Amazonas: Analise temporal do Uso da Terra integrando imagens Landsat TM, levantamentos floristicos, e etnograficos". Anais do VII Simposio Brasileiro de Sensoriamento Remoto 2: NO Moran, E.F. "Minimum Data for Comparative Human Ecologicai Studies: Examples From Studies in Amazonia." Advances in Human Ecology 2: NO Siqueira, E. Brondizio, R. Murrieta, H. da Silva, W. Neves, R. Viertler. " Estrategias de SubsistCncia da Popula$io Ribeirinha Do IgarapC Paricatuba, llha de Maraj6, Brasil." Bol. Mus. Para. Emilio Goeldt. SCr Antropol. 9(2): NO R. Murrieta, E. Brondizio, A. Siqueira, E.F. Moran. " EstratCgias de SubsistCncia da Comunidade de Praia Grande, llha de Maraj6, Parh, Brasil." Bol. Mus. Para. Emilio Goeldt. S6r 4ntropol. 8(2):
MAPEAMENTO FLORESTAL
MAPEAMENTO FLORESTAL ELISEU ROSSATO TONIOLO Eng. Florestal Especialista em Geoprocessamento OBJETIVO Mapear e caracterizar a vegetação visando subsidiar o diagnóstico florestal FUNDAMENTOS É uma ferramenta
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisFigura 1: Localização geográfica da área de estudo com a composição colorida do sensor TM (R3, G2 e B1).
MUDANÇA DA PAISAGEM AMAZÔNICA NA ÁREA DO PROJETO DE ASSENTAMENTO DIRIGIDO SANTA LUZIA, EM CRUZEIRO DO SUL, AC Rafael C. DELGADO 1, Leonardo P. de SOUZA 1, Ian W. R. da SILVA 1, Evaldo de P. LIMA 2, Ricardo
Leia maisInventário Florestal Nacional IFN-BR
Seminário de Informação em Biodiversidade no Âmbito do MMA Inventário Florestal Nacional IFN-BR Dr. Joberto Veloso de Freitas SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Gerente Executivo Informações Florestais Brasília,
Leia maisIMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS HUMANOS UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO Sumário 1. Conceitos básicos
Leia maisMAPEAMENTO DE CLASSES INTRAURBANAS NO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA (SP) UTILIZANDO IMAGENS LANDSAT-5 TM E IMAGEM NDBI
MAPEAMENTO DE CLASSES INTRAURBANAS NO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA (SP) UTILIZANDO IMAGENS LANDSAT-5 TM E IMAGEM NDBI 1702 Bruna Lahos de Jesus Bacic bruna_lahos@hotmail.com Geografia Bacharelado Universidade
Leia maisMonitoramento das pastagens cultivadas no cerrado goiano a partir de imagens MODIS índices de vegetação e dados censitários
Monitoramento das pastagens cultivadas no cerrado goiano a partir de imagens MODIS índices de vegetação e dados censitários Fanuel Nogueira GARCIA, Laerte Guimarães FERREIRA Universidade Federal de Goiás
Leia maisExperiencia de Brasil sobre prevención y control de la deforestación y la tala ilegal con uso de tecnología satelital.
Experiencia de Brasil sobre prevención y control de la deforestación y la tala ilegal con uso de tecnología satelital Marcos Adami Lima, 20 de agosto de 2015 Monitoramento da floresta amazônica por satélite(prodes)
Leia maisCorte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano
Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Perda equivale a 40% da produzida pelo desmatamento total. Pesquisa cruzou dados de satélites e de pesquisas
Leia maisESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA
ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA Priscilla Menezes Andrade Antônio Laffayete Pires da Silveira RESUMO: O presente estudo foi realizado
Leia maisMAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR
MAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR Maria G. Almeida 1, Bernardo F. T. Rudorff 2, Yosio E. Shimabukuro 2 graca@dppg.cefetmg.br, bernardo@ltid.inpe.br,
Leia maisSensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais
Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO
DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO Oliveira, P.M.F. 1 ; Silveira, J.L.C. 2 ; Seabra, V.S. 3 ; 1 UERJ-FFP Email:pris.mathias@hotmail.com;
Leia maisPadrões e Processos em Dinâmica de Uso e Cobertura da Terra
Padrões e Processos em Dinâmica de Uso e Cobertura da Terra Conceitos de Uso e Cobertura da Terra CST-312 Bases Conceituais e Teóricas 1. Conceitos básicos Cobertura da Terra Uso da terra Uso X Cobertura
Leia maisMONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS
MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,
Leia maisSENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO
SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO Ana Luiza Bovoy Jônatas de Castro Gonçalves Thiemi Igarashi Vinicius Chequer e Silva LEVANTAMENTO DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DE PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO NAS
Leia maisAnálise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado
Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado Carlos Antônio Melo CRISTÓVÃO Laerte Guimarães FERREIRA Jr. Universidade Federal de Goiás - UFG Instituto
Leia maisANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NA REGIÃO DE MACHADO (MG) POR MEIO DE COMPOSIÇÕES COLORIDAS MULTITEMPORAIS
ANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NA REGIÃO DE MACHADO (MG) POR MEIO DE COMPOSIÇÕES COLORIDAS MULTITEMPORAIS ALENCAR SANTOS PAIXÃO 1 ; ÉLIDA LOPES SOUZA ROCHA2 e FERNANDO SHINJI KAWAKUBO 3 alencarspgeo@gmail.com,
Leia maisProduto 1. Mapas e figuras georreferenciadas contendo cicatrizes de queimadas para as regiões de interesse no Cerrado
Produto 1. Mapas e figuras georreferenciadas contendo cicatrizes de queimadas para as regiões de interesse no Cerrado Outubro de 2014 0 ARTURO EMILIANO MELCHIORI MAPAS E FIGURAS GEORREFERENCIADOS CONTENDO
Leia maisUSO DA TÉCNICA DE ANALISE POR COMPONENTE PRINCIPAL NA DETECÇÃO DE MUDANÇAS NA COBERTURA DO SOLO
Samuel da Silva Farias, Graduando do curso de geografia da UFPE samuel.farias763@gmail.com Rafhael Fhelipe de Lima Farias, Mestrando do PPGEO/UFPE, rafhaelfarias@hotmail.com USO DA TÉCNICA DE ANALISE POR
Leia maisMonitoramento e Identificação de Desmatamento
1º Curso para Jornalistas: Como o Agronegócio está se preparando para a Rio+20? Monitoramento e dentificação de Desmatamento São Paulo, 08 de novembro de 2011 Bernardo Rudorff Pesquisador da Divisão de
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos
Leia maisPara que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma
Sensores e Satélites Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma plataforma estável à distância do objeto
Leia maisVARIABILIDADE ESPAÇO TEMPORAL DO IVDN NO MUNICIPIO DE ÁGUAS BELAS-PE COM BASE EM IMAGENS TM LANDSAT 5
VARIABILIDADE ESPAÇO TEMPORAL DO IVDN NO MUNICIPIO DE ÁGUAS BELAS-PE COM BASE EM IMAGENS TM LANDSAT 5 Maurílio Neemias dos Santos 1, Heliofábio Barros Gomes 1,, Yasmim Uchoa da Silva 1, Sâmara dos Santos
Leia maisConheça todas as opções de satélites à disposição. Wilson Holler. Embrapa Monitoramento por Satélite Gestão Territorial Estratégica
Conheça todas as opções de satélites à disposição Wilson Holler Embrapa Monitoramento por Satélite Gestão Territorial Estratégica Conheça todas as opções de satélites à disposição Em todo o mundo, dezenas
Leia maisANÁLISE MULTITEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO TARUMÃ AÇU/MIRIM, MANAUS, AMAZONAS, BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS ANÁLISE MULTITEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO TARUMÃ AÇU/MIRIM, MANAUS, AMAZONAS, BRASIL OLIVEIRA, Maria Antônia Falcão de; VASCONCELOS, Mônica
Leia maiscaracterística dos dados, cálculos, incertezas e sistema de monitoramento Ane Alencar
Carbono florestal nos estados da Amazônia Brasileira: característica dos dados, cálculos, incertezas e sistema de monitoramento Ane Alencar Conteúdo O que é o carbono? Como podemos medir? Quais os tipos
Leia maisTópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas
INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen
Leia maisDetecção de Mudanças da Cobertura Terrestre na Ilha do Formoso, Município de Lagoa da Confusão-TO
Detecção de Mudanças da Cobertura Terrestre na Ilha do Formoso, Município de Lagoa da Confusão-TO VICENTE PAULO SOARES 1 ALAN KARDEC ELIAS MARTINS 2 RICARDO SEIXAS BRITES 3 ELPÍDIO INÁCIO FERNANDES FILHO
Leia maisESTUDO DA EXPANSÃO DO DESMATAMENTO DO BIOMA CERRADO A PARTIR DE CENAS AMOSTRAIS DOS SATÉLITES LANDSAT
ESTUDO DA EXPANSÃO DO DESMATAMENTO DO BIOMA CERRADO A PARTIR DE CENAS AMOSTRAIS DOS SATÉLITES LANDSAT Elaine Barbosa da SILVA¹ Laerte Guimarães FERREIRA JÚNIOR¹ Antonio Fernandes dos ANJOS¹ Genival Fernandes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA Evolução temporal e espacial do uso e ocupação do solo para os anos
Leia maisAVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA. Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima²
AVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima² ¹Tecnóloga em Geoprocessamento, Assistente em Geoprocessamento, Primegeo, Goiânia-GO,
Leia maisPadr6es de Assentemento Caboclo no Baixo Amazonas: Analise Temporal de lmagens de Satelite para estudos de Ecologia Humana de Populacees da AmazBnia
ACT Publication No. 93-05 Padr6es de Assentemento Caboclo no Baixo Amazonas: Analise Temporal de lmagens de Satelite para estudos de Ecologia Humana de Populacees da AmazBnia E. S. Brondizio, E. F. Moran,
Leia maisPRÁTICAS SILVICULTURAIS
CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MANEJO DE SOLO E ÁGUA
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PMS0013 GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO MANEJO DE SOLO E ÁGUA PROFESSOR(ES): Paulo Cesar Moura da Silva [ ] Obrigatória [
Leia maisA CANA-DE-AÇÚCAR NO MUNICÍPIO DE FRUTAL-MG BRASIL
A CANA-DE-AÇÚCAR NO MUNICÍPIO DE FRUTAL-MG BRASIL 1 Raniere Garcia Paiva 2 Francisco de Assis Gonçalves Junior 3 Diego Garcia Paiva RESUMO O presente trabalho teve como principal objetivo realizar um levantamento
Leia maisSensoriamento Remoto
Sensoriamento Remoto 1. Obtenção de imagens matriciais (raster) Imagens raster podem ser obtidas de várias formas: Aerofotogrametria Fotos aéreas obtidas através do sobrevoo da área de interesse por aeronaves
Leia maisMonitoramento dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica
Monitoramento dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica Realização: Patrocínio: Execução Técnica: PRIMEIRO MAPEAMENTO DA MATA ATLÂNTICA SOS Mata Atlântica INPE e IBAMA Escala: 1:1.000.000 CONCLUÍDO:
Leia maisBelém, 13 de maio de 2014.
Belém, 13 de maio de 2014. Ao Ministério Público Federal Procuradoria da República no Estado do Pará À Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Pará Ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Leia maisMonitoramento do Bioma Cerrado
Monitoramento do Bioma Cerrado Prof. Dr. Nilson C. Ferreira Monitoramento do Bioma Cerrado Biomas Brasileiros, destaque mapa antrópico do bioma Cerrado. Fonte: Sano et al. 2007(PROBIO-MMA). Monitoramento
Leia maisCadastro de Sítio de Coleta Programa de Pesquisa em Biodiversidade
Nome Sítio: Trilha A Resex Canutama Sigla Sítio: A Núcleo: Cadastro de Sítio de Coleta Descrição Sítio: Trilha localizada na Reserva Extrativista Canutama, no município de Canutama, na margem esquerda
Leia maisUSO E COBERTURA DAS TERRAS NA ÁREA DE ENTORNO DO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TOMBOS (MG)
USO E COBERTURA DAS TERRAS NA ÁREA DE ENTORNO DO Calderano Filho, B. 1 ; Carvalho Junior, W. 2 ; Prado, R.B. 3 ; Calderano, S.B. 4 ; 1 EMBRAPA - CNPS Email:braz.calderano@embrapa.br; 2 EMBRAPA- CNPS Email:waldir.carvalho@embrapa.br;
Leia maisFerramentas de sensoriamento remoto e SIG aplicadas ao novo Código Florestal
1/38 Ferramentas de sensoriamento remoto e SIG aplicadas ao novo Código Florestal Cota de Reserva Ambiental (CRA) Eng. Allan Saddi Arnesen Eng. Frederico Genofre Eng. Matheus Ferreira Eng. Marcelo Pedroso
Leia maisRELATÓRIO FINAL DO PROJETO
RELATÓRIO FINAL DO PROJETO I. DADOS BÁSICOS Nome da organização: Instituto BioAtlântica Título do projeto: Establishment of a Network of Private Reserves and Conservation/Recuperation Systems of Forest
Leia maisPLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL. Resumo Público
PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL Resumo Público RIO CAPIM PA / 2011 2 EMPRESA CIKEL BRASIL VERDE MADEIRAS LTDA - COMPLEXO RIO CAPIM Fazenda Rio Capim, Rod. BR 010, Km 1564, Zona Rural Paragominas-PA
Leia maisJOSÉ CONSTANTINO SILVEIRA JÚNIOR DIÓGENES SALAS ALVES MARIA ISABEL ESCADA
Utilização de Técnicas de Análise Espacial no Estudo da Correlação entre Expansão das Áreas Desflorestadas e da Fronteira Agropecuária no Estado do Mato Grosso JOSÉ CONSTANTINO SILVEIRA JÚNIOR DIÓGENES
Leia maisUSO DO GEOPROCESSAMENTO NO MONITORAMENTO DO SETOR AGRÍCOLA PARA FINS TRIBUTÁRIOS NA SEFAZ-GO. Geoprocessamento
USO DO GEOPROCESSAMENTO NO MONITORAMENTO DO SETOR AGRÍCOLA PARA FINS TRIBUTÁRIOS NA SEFAZ-GO Geog.Ms. Maria G. da Silva Barbalho maria-gsb@sefaz.go.gov.br Conceito Disciplina do conhecimento que utiliza
Leia mais. a d iza r to u a ia p ó C II
II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Complete o quadro com as características dos tipos de clima da região Nordeste. Tipo de clima Área de ocorrência Características
Leia mais044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto
Texto: PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO Autor: BERNARDO F. T. RUDORFF Divisão de Sensoriamento Remoto - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais São José dos Campos-SP - bernardo@ltid.inpe.br Sensoriamento
Leia maisClassificação espectral de área plantada de café para o município de Araguari, MG por meio da árvore de decisão
Classificação espectral de área plantada de café para o município de Araguari, MG por meio da árvore de decisão Rafael Coll Delgado 1, Gilberto Chohaku Sediyama 2, Evaldo de Paiva Lima 3, Thomé Simpliciano
Leia maisUM FRAMEWORK PARA PADRÕES DE DESMATAMENTO 1. Osvaldir Dias da Silva Junior 2 ; Joice Seleme Mota 3
UM FRAMEWORK PARA PADRÕES DE DESMATAMENTO 1 Osvaldir Dias da Silva Junior 2 ; Joice Seleme Mota 3 INTRODUÇÃO O desmatamento vem sendo foco de atenção por parte de todos os segmentos da sociedade, incluindo
Leia maisO Mercado Geoespacial e a Atuação da Santiago & Cintra Consultoria: Entendimento das Necessidades, Aplicações e Soluções Integradas
O Mercado Geoespacial e a Atuação da Santiago & Cintra Consultoria: Entendimento das Necessidades, Aplicações e Soluções Integradas Iara Musse Felix Diretora de Desenvolvimento de Negócios da Salvador
Leia maisEXPANSÃO DA SOJA PARA A PORÇÃO NORTE DO BIOMA CERRADO NO ESTADO DO PIAUÍ
EXPANSÃO DA SOJA PARA A PORÇÃO NORTE DO BIOMA CERRADO NO ESTADO DO PIAUÍ Resumo Patrícia Ladeira Pinheiro¹ Gabriel Pereira² (patricia.ladeira@gmail.com; pereira@ufsj.edu.br) Graduanda em Geografia - UFSJ
Leia maisUSOS E Aplicações DE SENSORIAMENTO REMOTO I
USOS E Aplicações DE SENSORIAMENTO REMOTO I AGRICULTURA, E RECURSOS FLORESTAIS DISCRIMINAÇÃO DE TIPOS DE VEGETAÇÃO Tipos de colheita Tipos de madeiras DETERMINAÇÃO DA VARIAÇÃO DE APTIDÃO E BIOMASSA DETERMINAÇÃO
Leia maisMudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO-
Mudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO- Magno Castelo Branco magno@iniciativaverde.org.br As florestas no âmbito do MDL -Definição das Modalidades e Procedimentos relacionados
Leia maisMETODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL
METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal
Leia maisChamada para Seleção de Artigos
Chamada para Seleção de Artigos 1. Contextualização: O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, responsável pelo monitoramento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, junto aos países membros
Leia maisMUDANÇA A DOS EVENTOS ZCAS NO CLIMA FUTURO
MUDANÇA A DOS EVENTOS ZCAS NO CLIMA FUTURO Simone Erotildes Teleginski Ferraz Dep. Física - UFSM Tércio Ambrizzi Rosmeri Porfírio da Rocha Dep. Ciências Atmosféricas - USP 1st Ibero-American Workshop on
Leia maisPesquisa Pantanal. Job: 13/0528
Pesquisa Pantanal Job: 13/0528 Objetivo, metodologia e amostra Com objetivo de mensurar o conhecimento da população sobre o Pantanal, o WWF solicitou ao Ibope um estudo nacional para subsidiar as iniciativas
Leia maisSanae Hayashi; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO
Agosto de 2011 Amazônia Legal Sanae Hayashi; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO O SAD detectou 240 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal em agosto de
Leia maisFernando Del Bon Espírito-Santo 1 Yosio Edemir Shimabukuro 1 João Roberto dos Santos 1 Tatiana Mora kuplich 1
Classificação semi-automática de imagens multitemporais Landsat para a determinação dos estágios sucessionais de uma área de desflorestamento na Amazônia Fernando Del Bon Espírito-Santo 1 Yosio Edemir
Leia maisAula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa
Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa O que é Sensoriamento Remoto? Utilização conjunta de sensores, equipamentos
Leia maisMonitoramento Espacial e Inteligência na Agricultura
Monitoramento Espacial e Inteligência na Agricultura Seminário: Imagens de Satélites e Aéreas na Agricultura e Gestão Territorial Édson Bolfe Pesquisador, Chefe-Adj. P&D Embrapa Monitoramento por Satélite
Leia maisBIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp
BIOMAS DO BRASIL BIOMA Definição: Bioma, ou formação planta - animal, deve ser entendido como a unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo varias comunidades em diferentes estágios de
Leia maisObjetivos. Geógrafa, Especialista em Geografia Agrária, analista da Embrapa Monitoramento por Satélite, Campinas-SP, edlene.garcon@embrapa.
Comunicado Técnico 35 ISSN 1415-2118 Campinas, SP Dezembro, 2013 Base de dados Satélites de Monitoramento Cristina Criscuolo 1 Edlene Aparecida Monteiro Garçon 2 Mateus Batistella 3 Édson Luis Bolfe 4
Leia maisIntrodução ao Sensoriamento Remoto. Sensoriamento Remoto
Introdução ao Sensoriamento Remoto Sensoriamento Remoto Definição; Breve Histórico; Princípios do SR; Espectro Eletromagnético; Interação Energia com a Terra; Sensores & Satélites; O que é Sensoriamento
Leia maisAutor: Uriálisson Mattos Queiroz Instituição: Escola de Engenharia Mecânica da Bahia(EEMBA)/IQUALI
UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO PARA ESTUDOS ECOLÓGICOS DA REGIÃO DA SUB-BACIA DO RIO CAPIVARI-BA NOS MUNICÍPIOS DE CRUZ DAS ALMAS, MURITIBA E SÃO FÉLIX. Autor: Gabriel Barbosa Lobo Instituição: Escola
Leia maisORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA
ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA É indispensável que um estudo de impacto ambiental contenha, ao menos, os seguintes documentos cartográficos:
Leia maisCálculo da área de drenagem e perímetro de sub-bacias do rio Araguaia delimitadas por MDE utilizando imagens ASTER
Cálculo da área de drenagem e perímetro de sub-bacias do rio Araguaia delimitadas por MDE utilizando imagens ASTER Murilo R. D. Cardoso Universidade Federal de Goiás, Instituto de Estudos Sócio-Ambientais/GO
Leia maisGrupo de Trabalho da Soja Moratória da Soja no Bioma Amazônia Brasileiro
Grupo de Trabalho da Soja Moratória da Soja no Bioma Amazônia Brasileiro Um iniciativa multistakeholder de sucesso no combate ao desflorestamento Carlo Lovatelli Presidente - ABIOVE Copenhagen, Denmark
Leia maisMundoGEOXperience - Maratona de Ideias Geográficas 07/05/2014
MundoGEOXperience - Maratona de Ideias Geográficas 07/05/2014 ANÁLISE DE TÉCNICAS PARA DETECÇÃO DE MUDANÇA UTILIZANDO IMAGENS DO SENSORIAMENTO REMOTO DESLIZAMENTOS EM NOVA FRIBURGO/RJ EM 2011 Trabalho
Leia maisObservação da Terra no INPE: Fonte de Informação para Monitoramento Ambiental
Observação da Terra no INPE: Fonte de Informação para Monitoramento Ambiental Leila Fonseca Chefe da Coordenação-Geral de Observação da Terra (OBT) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais leila.fonseca@inpe.br
Leia maisMapeamento da Cobertura Vegetal do Município do Rio de Janeiro, 2010 Autores:
Mapeamento da Cobertura Vegetal do Município do Rio de Janeiro, 2010 Desafios Uma cidade com a natureza exuberante e diferenciada merece um levantamento a sua altura: Inédito Único no Brasil Multidisciplinar
Leia maisInformação sob embargo até dia 30/11 às 9hs... Cana-de-açúcar avança em áreas prioritárias. para a conservação e uso sustentável do Cerrado
Informação sob embargo até dia 30/11 às 9hs Instituto Sociedade, População e Natureza... Cana-de-açúcar avança em áreas prioritárias para a conservação e uso sustentável do Cerrado (Mapas elaborados pelo
Leia maisUso de Imagens de Satélites em Operações de Inteligência. www.amskepler.com. LAGF, Setembro de 2013 18/09/2013 1
Uso de Imagens de Satélites em Operações de Inteligência LAGF, Setembro de 2013 www.amskepler.com 18/09/2013 1 Roteiro A empresa Cenário de disponibilidade de imagens de satélites de média resolução Aplicação
Leia maisProf. Tiago Badre Marino Geoprocessamento Departamento de Geociências Instituto de Agronomia - UFRRJ. Aquisição de dados cartográficos a partir da Web
Exercício Objetivo Aplicativos Entrar nas diferentes fontes de dados cartográficos e imagens de sensoriamento remoto existentes no Brasil e executar os procedimentos para download destes dados disponíveis
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE PPG - CASA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE PPG - CASA SENSORIAMENTO REMOTO E SIG NA ANÁLISE AMBIENTAL DA MICROBACIA DO RIO PURAQUEQUARA MANAUS, AM BRASIL Antonio da Mata Pequeno Filho
Leia maisCoordenadoria de Proteção à Biodiversidade
RELATÓRIO PARCIAL: MONITORAMENTO DOS FOCOS DE CALOR NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) ILHA DO BANANAL/CANTÃO, NO PERÍODO DE 01/01/2014 A 30/09/2014. Responsável pelo Relatório: Fábio Brega Gamba Biólogo
Leia maisBioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na
1 Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na composição predominante da vegetação. O padrão climático (temperatura e precipitação) representa o principal aspecto utilizado
Leia maisPalavras chaves Diagnóstico, fitofisionomia, uso da terra. Introdução
Diagnóstico do uso e ocupação da terra da Gleba Cavalcante como fator transformador da paisagem Lourivaldo Amâncio de CASTRO 1 ; Fabiano Rodrigues de MELO 1 ; Amintas Nazaré ROSSETE 2 1 Universidade Federal
Leia maisSite da disciplina: Site do Laboratório de Geotecnologias Aplicadas: https://moodleinstitucional.ufrgs.br. http://www.ufrgs.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Geociências Departamento de Geografia Sistemas de Informações Geográficas I GEO 01007 Professora: Eliana Lima da Fonseca Site da disciplina: https://moodleinstitucional.ufrgs.br
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisFERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO
Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações
Leia maisEstudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial
Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Paulo Wilson de Sousa UCHÔA (1); Antônio Carlos Lola da COSTA (2) Mestrando em Recursos Naturais da Amazônia Universidade Federal
Leia maisInstituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Serviços Ambientais da Amazônia SERVAMB
1 INCT-SERVAMB: Relatório MCT (of. Circ. 0247/10) Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Serviços Ambientais da Amazônia SERVAMB Coordenador: Philip Martin Fearnside (pmfearn@inpa.gov.br) Vice-coordenador:
Leia maisAula 3 - Registro de Imagem
Aula 3 - Registro de Imagem 1. Registro de Imagens Registro é uma transformação geométrica que relaciona coordenadas da imagem (linha e coluna) com coordenadas geográficas (latitude e longitude) de um
Leia mais15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental
15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental Comparação da temperatura de brilho de superfície do período seco com o chuvoso no Distrito Federal calculada a partir de imagens do Landsat
Leia maisOs mapas são a tradução da realidade numa superfície plana.
Cartografia Desde os primórdios o homem tentou compreender a forma e as características do nosso planeta, bem como representar os seus diferentes aspectos através de croquis, plantas e mapas. Desenhar
Leia maisO USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NA ÁREA METROPOLITANA DE SÃO PAULO - BRASIL
O USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NA ÁREA METROPOLITANA DE SÃO PAULO - BRASIL Profa. Dra. Magda Adelaide Lombardo Universidade Estadual Paulista / Universidade de São Paulo lombardo@rc.unesp.br
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisFlavio Marcelo CONEGLIAN, Rodrigo Antonio LA SCALEA e Selma Regina Aranha RIBEIRO. Universidade Estadual de Ponta Grossa
Comparação entre Classificações Supervisionadas em uma Imagem CBERS CCD com Bandas Multiespectrais e em uma Imagem Fusão da Mesma Imagem CBERS CCD Com uma Banda Pancromática HRC Flavio Marcelo CONEGLIAN,
Leia maisDiagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT
Diagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Maio de 2008 Introdução O município de Alta Floresta está localizado na região norte do estado de Mato
Leia maisProva bimestral 5 o ANO 1 o BIMESTRE
Prova bimestral 5 o ANO 1 o BIMESTRE GEOGRAFIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Leia: O planeta Terra foi formado há mais de 4 bilhões de anos após uma grande explosão. Na atmosfera havia muita água, gases
Leia maisUtilização de SIG aliado ao sistema de gestão ambiental em cursos d água urbanos.
Utilização de SIG aliado ao sistema de gestão ambiental em cursos d água urbanos. AUTORES: Reginal Exavier¹, Elizabeth Rodrigues Brito Ibrahim² ¹Graduado no curso de Engenharia Ambiental e Sanitária pelo
Leia maisMonitoramento da Seca através de dados Meteorológicos e Sensoriamento Remoto Paulo Barbosa
1 Monitoramento da Seca através de dados Meteorológicos e Sensoriamento Remoto Paulo Barbosa Comissão Europeia Centro Comum de Investigação Instituto para o Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (IES)
Leia maisIPEF n.47, p.62-65, mai.1994. FENOLOGIA DE FLORAÇÃO E FRUTIFICAÇÃO EM POPULAÇÃO NATURAL DE AÇAIZEIRO (Euterpe oleracea Mart.) NO ESTUÁRIO AMAZÔNICO
IPEF n.47, p.62-65, mai.1994 FENOLOGIA DE FLORAÇÃO E FRUTIFICAÇÃO EM POPULAÇÃO NATURAL DE AÇAIZEIRO (Euterpe oleracea Mart.) NO ESTUÁRIO AMAZÔNICO Mário Augusto Gonçalves Jardim (1) Paulo Yoshio Kageyama
Leia maisDinâmica do Desmatamento na Amazônia Legal: Estudo de caso Nova Monte Verde-MT, de 1984 a 2008
Dinâmica do Desmatamento na Amazônia Legal: Estudo de caso Nova Monte Verde-MT, de 1984 a 2008 Dynamics of Deforestation in the Amazon: A Case Study Nova Monte Verde-MT, form 1984 to 2008 MOURA, Valdir.
Leia maisMudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo
Mudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo ANA GABRIELA FARACO 1, EDER DASDORIANO PORFIRIO JUNIOR 2, TÂNIA MARIA DE MOURA 1, VANESSA PESSANHA TUNHOLI 3 & VIVIAN
Leia maisUso de Imagens de Satélite e VANT como Ferramenta de Gestão na Cultura da Cana de Açúcar
Uso de Imagens de Satélite e VANT como Ferramenta de Gestão na Cultura da Cana de Açúcar Luciano Rosolem Gerente Regional de Vendas luciano.rosolem@geoagri.com.br (65) 9683-9102 Julho de 2015 Necessidade
Leia mais