Jornadas de Cuidados Continuados Integrados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Jornadas de Cuidados Continuados Integrados"

Transcrição

1 2 May 2016 Jornadas de Cuidados Continuados Integrados Para onde caminhamos? Rede de cuidados continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade, futuro e Sustentabilidade financeira da rede Ricardo Mestre

2 Agenda 1. RNCCI: Implementação em Portugal 2. Desafios do presente e futuro: 2.1. Contratualização e Governação Clínica na RNCCI 2.2. Financiamento e ganhos em saúde e bem estar 2

3 1. RNCCI: Implementação em Portugal Princípios e valores: - Prestação individualizada e humanizada de cuidados; - Continuidade dos cuidados, mediante a articulação e coordenação em rede; - Equidade no acesso e mobilidade; - Proximidade da prestação dos cuidados (capilaridade das respostas e envolvimento da comunidade). - Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e trabalho em equipa; - Complementaridade na atuação dos diferentes profissionais; Trabalho em equipa e transdisciplinaridade; - Prestação de cuidados pluridimensionais; - Avaliação da situação de dependência do doente e definição de objetivos de funcionalidade e autonomia; - Corresponsabilização da família e/ou cuidadores; - Eficiência e qualidade no serviço prestado. 3

4 2. Desafios do presente e futuro: Contratualização e Governação Clínica na RNCCI Processo de Contratualização de cuidados A contratualização relacional, pressupõe cooperação e continuidade no relacionamento Contribui para dar resposta às necessidades em saúde da população numa lógica de melhoria contínua O financiamento é um fator central de modelação do sistema e do comportamento dos agentes Incentiva comportamentos num quadro de gestão descentralizada, com autonomia e responsabilidade 4

5 2. Desafios do presente e futuro: Contratualização e Governação Clínica na RNCCI Instrumentos do processo de contratualização de cuidados 1. Métodos/Modalidades de Pagamento Sinalizar os incentivos para os prestadores: alinhar os incentivos com o processo global de prestação de cuidados, evitando a introdução de incentivos adversos; 2. Contratação de atividade Contratar o volume e o mix de serviços de acordo com as necessidades da população, aproximando a oferta à procura; 3. Medição da performance Processo, output e resultados. 5

6 2. Desafios do presente e futuro: Contratualização e Governação Clínica na RNCCI Sistemas de classificação de doentes e ajustamento pelo risco - SCD - Agrupar doentes ou episódios de doença - objetivo é tornar compreensíveis as suas semelhanças e diferenças, e permitir que, os que pertençam à mesma classe, sejam tratados de modo semelhante; - Gestão da produção e financiamento de serviços de saúde; - Desenvolvimento de metodologias de case-mix. - Ajustamento pelo Risco - Utilização de informação baseada nos diferentes estados de saúde das populações que podem influenciar as suas necessidades individuais e, consequentemente, os custos previstos resultantes de um nível de utilização esperado; 6

7 Unidades de Pagamento: - O pagamento por diária simples está predominante centrado nas características da oferta; - Não potencia uma melhoria da qualidade dos cuidados prestados, nem tem em conta as características dos doentes tratados; - Não é sensível a possíveis variações de desempenho das unidades prestadoras; - O valor atribuído a cada dia de internamento não acompanha a performance alcançada pelas unidades na evolução do estado de saúde dos seus utentes. Pagamento pela performance (ou desempenho) (complemento de outra unidade de pagamento - orçamento global, produção, capitação, ) 7

8 Em discussão: - Introdução de sistema de classificação de doentes adaptado à RNCCI e sua utilização para ajustamento do pagamento a efetuar às unidades; - Implementar processo de contratualização com as ARS e associar parte do financiamento ao cumprimento de metas de desempenho; - Negociação de objetivos e metas trianuais, ajustadas anualmente; - Adaptar o atual sistema de informação em utilização na RNCCI aos objetivos e indicadores definidos no âmbito do processo de contratualização na RNCCI; - Recolha de informação económico-financeira dos prestadores. 8

9 Medição de Resultados em Cuidados Continuados Integrados Instrumentos de Gestão e áreas a contratualizar Resultados Cuidados Eficazes e Seguros; Centrados no Doente Coordenação e Integração de Cuidados Estrutura Gestão e Staff Ambiente da Prestação IT Resultados Cuidados Eficazes Prevalência úlceras pressão Prevalência Perda de Peso não planeado Incidência de Depressão Cuidados Seguros Incidência de Quedas Incidência de uso de Restrições Físicas Incidência de Polimedicação e erros de Medicação Centrados no Doente % utentes satisfeitos com os cuidados prestados % utentes com Planos definidos e revistos periodicamente Coordenação e Integração de Cuidados Disponibilidade de avaliação de necessidades e plano de cuidados Disponibilidade de equipa multidisciplinar 9

10 Medição de Resultados em Cuidados Continuados Integrados Instrumentos de Gestão e áreas a contratualizar Resultados Cuidados Eficazes e Seguros; Centrados no Doente Coordenação e Integração de Cuidados Estrutura Gestão e Staff Ambiente da Prestação IT Estrutura Gestão e Staff Rácios Mix de qualificação Tempo médio de emprego por tipo de staff e turnover Ambiente da Prestação Tamanho dos quartos Qualidade e Segurança do edifico % prestadores acreditados por ano % prestadores ou instalações que recebem um score total na inspeção IT Disponibilidade de registos eletrónicos, mecanismos de identificação e equipa para monitorizar a coordenação entre prestadores e locais 10

11 Medição de Resultados em Cuidados Continuados Integrados Indicadores CCI - Canada 11

12 - Contratualização entre as ARS e as unidades da RNCCI - matriz de indicadores, organizada em 4 eixos: Eixo nacional: garantir uma abordagem harmonizada a nível nacional e dirigida aos principais objetivos da RNCCI,; Eixo específico para a tipologia: garantir uma abordagem harmonizada a nível nacional e dirigida aos principais objetivos da tipologia específica da RNCCI; Eixo regional: ir ao encontro das prioridades definidas regionalmente; Eixo local: de acordo com necessidades locais que forem identificadas. 12

13 Nome do Indicador Percentagem de utentes admitidos com PII elaborado com a intervenção de pelo menos 4 profissionais de diferentes perfis Percentagem de doentes admitidos co avaliação do risco de quedas Percentagem de utentes assistidos com quedas ocorridas durante o internamento Taxa de incidência de úlceras de pressão nos utentes assistidos na unidade Área do Indicador Plano Individual de Intervenção (PII) Qualidade - Quedas Qualidade - Úlceras de Pressão Percentagem de utentes admitidos com pelo menos 2 registos de IMC Qualidade Percentagem de utentes com IMC normal na admissão, que na alta perderam mais 10% de peso IMC Percentagem de utentes assistidos, com agudização Número médio de agudizações por utente Qualidade - Agudizações Percentagem de utentes assistidos com agudizações superiores a 1 dia Percentagem de utentes com alta, com nota de alta preenchida Continuidade de Cuidados - Percentagem, de utentes com alta para o domicílio Altas 13

14 Nome do Indicador Percentagem de redução dos utentes incapazes e dependentes Percentagem de altas por obtenção dos objetivos terapêuticos Percentagem de redução dos utentes incapazes Percentagem de altas por obtenção dos objetivos terapêuticos Área do Indicador Ganhos de autonomia Continuidade de Cuidados - Altas Ganhos de autonomia Qualidade - Úlceras de Pressão Percentagem de utentes assistidos com avaliação da dor Percentagem de redução de utentes incapazes nas AVD/Locomoção (andar em casa) Avaliação da dor Locomoção 14

15 Ricardo Mestre ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE, IP Parque de Saúde de Lisboa Edifício 16, Avenida do Brasil, LISBOA Portugal Tel Geral (+) Fax (+)

O Processo de Contratualização nos Cuidados Continuados Integrados

O Processo de Contratualização nos Cuidados Continuados Integrados O Processo de Contratualização nos Cuidados Continuados Integrados Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados ENQUADRAMENTO Incremento da formação e da Governação

Leia mais

Unidade de Cuidados Paliativos - Casa de Saúde da Idanha IV CONGRESSO NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS

Unidade de Cuidados Paliativos - Casa de Saúde da Idanha IV CONGRESSO NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS A Realidade dos Cuidados Paliativos na RNCCI IV CONGRESSO NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS Paula Carneiro Outubro, 2008 ITINERÁRIO: 1ª parte: princípios da RNCCI no âmbito dos CP 2ª parte: análise do percurso

Leia mais

Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Conclusões

Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Conclusões Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Conclusões Março 2013 Março 2013 CONCLUSÕES O caminho percorrido pela RNCCI desde a sua criação e o trabalho desenvolvido

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr., o Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS,IP), através do Centro Distrital do ISS, I.P. de (CDist do ISS,I.P.),

Leia mais

A contratualização nos CSP na ótica nacional

A contratualização nos CSP na ótica nacional WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 14 dezembro 2016 A contratualização nos CSP na ótica nacional Triénio 2017/2019 Pedro Barras Departamento de Gestão e Financiamento de Prestações de Saúde Contratualização é Instrumento

Leia mais

Conversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA. Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria

Conversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA. Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria Conversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria Licínio Oliveira de Carvalho Figueira da Foz, 19 de Setembro de 2014 1 Enquadramento

Leia mais

Propósito e Objetivo. O Propósito. O objetivo do PENTS

Propósito e Objetivo. O Propósito. O objetivo do PENTS CONSULTA PÚBLICA Propósito e Objetivo O PENTS é uma proposta à tutela por parte dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. (SPMS) no âmbito das atribuições de coordenação do Centro Nacional

Leia mais

Cuidados Continuados Integrados

Cuidados Continuados Integrados Cuidados Continuados Integrados Alteração Demográfica Novas Politicas de Saúde Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Co-responsabilização Saúde/Segurança Social Criação de unidades de Internamento

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

REFLEXÃO SOBRE MODELOS DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR AMÉRICO AFONSO

REFLEXÃO SOBRE MODELOS DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR AMÉRICO AFONSO REFLEXÃO SOBRE MODELOS DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR AMÉRICO AFONSO 1 TÓPICOS A ABORDAR Conceitos gerais Redes de Referenciação Hospitalar Perspectivas actuais e futuras Apresentação de exemplo real Conclusões

Leia mais

Contratualização Externa e Interna

Contratualização Externa e Interna Contratualização Externa e Interna Passado 1 Invariavelmente Convergência por resultados em saúde Administração Central Ponto de Prestação de Cuidados Cidadão 2 Contratualização instrumento indutor de

Leia mais

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 25 November 2015 Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS setembro 2015 MONITORIZAÇÃO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE http://benchmarking.acss.min-saude.pt/benchmarking.aspx

Leia mais

Projeto de Integração de Cuidados

Projeto de Integração de Cuidados Projeto de Integração de Cuidados Utilizadores Frequentes SU Gestor de caso como modelo de intervenção novembro de 2016 ULSLA Adelaide Belo Fragmentação dos Cuidados A tradicional dicotomia entre cuidados

Leia mais

Contratualização nos cuidados de saúde primários Informação. ACSS e CNCSP

Contratualização nos cuidados de saúde primários Informação. ACSS e CNCSP Contratualização nos cuidados de saúde primários 2017 Informação ACSS e CNCSP março de 2017 A reforma dos cuidados de saúde primários (CSP) assumiu a contratualização como elemento estruturante e essencial,

Leia mais

ORIENTAÇÂO TÉCNICA Nº 2/CNCRNCCI/2017 DATA: 27/02/2017

ORIENTAÇÂO TÉCNICA Nº 2/CNCRNCCI/2017 DATA: 27/02/2017 ORIENTAÇÂO TÉCNICA Nº 2/CNCRNCCI/2017 DATA: 27/02/2017 Assunto: Implementação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde/Módulos de preenchimento obrigatório no sistema de informação

Leia mais

DO MODELO DE SERVIÇOS COMUNITÁRIOS DE PROXIMIDADE PARA A PROMOÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE E APOIO SOCIAL ÀS PESSOAS IDOSAS E EM SITUAÇÃO DE DEPENDÊNCIA

DO MODELO DE SERVIÇOS COMUNITÁRIOS DE PROXIMIDADE PARA A PROMOÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE E APOIO SOCIAL ÀS PESSOAS IDOSAS E EM SITUAÇÃO DE DEPENDÊNCIA AVANÇANDO PARA UM MODELO DE REDE INTEGRADA DE CUIDADOS CONTINUADOS EM PORTUGAL Jornada Técnica sobre Cuidados Continuados FORTALECIMENTO DO MODELO DE SERVIÇOS COMUNITÁRIOS DE PROXIMIDADE PARA A PROMOÇÃO

Leia mais

Orçamento do Estado 2016

Orçamento do Estado 2016 Orçamento do Estado 2016 Programa Orçamental da Saúde 25 de fevereiro de 2016 1 1. Orçamento do Estado 2016 2 ORÇAMENTO DO ESTADO 2016 RESPONSÁVEL CONSTITUCIONAL VALORIZA OS PROFISSIONAIS PROMOVE A EQUIDADE

Leia mais

NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013

NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013 NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013 Tipologias de Intervenção 3.6, 8.3.6 e 9.3.6 Qualificação dos Profissionais da Saúde I Prioridades a considerar na seleção de candidaturas para 2013 Concurso n.º13/2013

Leia mais

II Encontro Nacional IPSS Promotoras de Saúde. 28 de setembro de 2018 Hotel Cinquentenário Fátima

II Encontro Nacional IPSS Promotoras de Saúde. 28 de setembro de 2018 Hotel Cinquentenário Fátima II Encontro Nacional IPSS Promotoras de Saúde 28 de setembro de 2018 Hotel Cinquentenário Fátima REFORMA DO SNS NA ÁREA DOS CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS 2 REFORMA DO SNS NA ÁREA DOS CUIDADOS CONTINUADOS

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2015-2020 REUNIÃO PLENÁRIA DAS COMISSÕES DA QUALIDADE E SEGURANÇA 9 DE JULHO DE 2015 ENQS DQS CQS ARS ARS ARS ARS ARS DC DC DC DC DC CQS CQS CQS CQS CQS CQS

Leia mais

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007)

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007) O Centro Social Padre Tomás D Aquino Vaz de Azevedo (CSPTAVA) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que desenvolve a sua actividade na área do apoio à Terceira Idade nas valências de Lar

Leia mais

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2015

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2015 Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2015 setembro de 2015 DRS Departamento Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde ÍNDICE DE TABELAS... 3 ÍNDICE

Leia mais

Sessão de Esclarecimento Centros de Responsabilidade Integrados

Sessão de Esclarecimento Centros de Responsabilidade Integrados WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 30 de janeiro de 2018 Sessão de Esclarecimento Centros de Responsabilidade Integrados ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei n.º 374/99, de 18 de Setembro à Cria os CRI nos hospitais SNS

Leia mais

Qualidade e Gestão da Doença Crónica

Qualidade e Gestão da Doença Crónica Qualidade e Gestão da Doença Crónica Alexandre Lourenço Director Coordenador de Financiamento e Contratualização www.acss.min saude.pt Perspectiva do Comprador Capacidade para pagar Qualidade de Cuidados

Leia mais

Elaborado por: António Martins Iria Velez. Pneumologia e Medicina Nuclear

Elaborado por: António Martins Iria Velez. Pneumologia e Medicina Nuclear Elaborado por: António Martins Iria Velez Pneumologia e Medicina Nuclear Em Curso RHV DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA ORGANICA Analise conceptual da organização para BSC Estrutura orgânica por especialidade, com

Leia mais

Relatório Final. Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança

Relatório Final. Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança Relatório Final Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança 21-Nov-2011 1 Abordagem Conceptual para a Reforma Hospitalar 1 Diagnóstico 2 Transformação 3 Implementação 2 M Eur

Leia mais

Contratualização Interna e Produtividade Cirúrgica Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Zita Espírito Santo

Contratualização Interna e Produtividade Cirúrgica Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Zita Espírito Santo Contratualização Interna e Produtividade Cirúrgica Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Zita Espírito Santo 02/03/2018 GESTÃO DOS HOSPITAIS Introdução de políticas de gestão estratégicas Adoção de

Leia mais

SNS SEM PAPEL. 20 março Professor Henrique Martins Presidente do CA Serviços Partilhados do Ministério da Saúde

SNS SEM PAPEL. 20 março Professor Henrique Martins Presidente do CA Serviços Partilhados do Ministério da Saúde SNS SEM PAPEL 20 março 2018 Professor Henrique Martins Presidente do CA Serviços Partilhados do Ministério da Saúde Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel Diminuição do desperdício pela diminuição

Leia mais

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º semestre de 2016

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º semestre de 2016 Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º semestre de 2016 Setembro de 2016 DRS Departamento de Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde ÍNDICE DE TABELAS... 3

Leia mais

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Atualizado em:

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Atualizado em: Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Atualizado em: 04-09-2015 Esta informação destina-se a Pessoas que estejam em situação de dependência e necessitem de cuidados continuados de saúde

Leia mais

Modalidade de Pagamento da Unidades Locais de Saúde

Modalidade de Pagamento da Unidades Locais de Saúde Modalidade de Pagamento da Unidades Locais de Saúde Contrato-Programa 2010-2012 www.acss.min-saude.pt Unidades Locais de Saúde 1999 2007 2008 2008 2008 2010 Unidade Local de Saúde de Matosinhos Unidade

Leia mais

RNCCI ANÁLISE SWOT. Análise SWOT da RNCCI

RNCCI ANÁLISE SWOT. Análise SWOT da RNCCI Análise SWOT da RNCCI PONTOS FORTES Convergência de esforços entre a Saúde e Segurança Social, no sentido da implementação de um modelo de intervenção multisectorial (integração da RNCCI no SNS e SS);

Leia mais

Dos Hospitais aos Cuidados Continuados

Dos Hospitais aos Cuidados Continuados D o s H o s p i t a i s a o s C u i d a d o s C o n t i n u a d o s 8 N o v e m b r o 2 0 1 0 M a d a l e n a F i l g u e i r a s, E n f e r m e i r a G C R C I Resumo Enquadramento das UCC Acesso dos

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO SUBSISTEMA DE ENFERMAGEM (QUAR) Enquadramento

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO SUBSISTEMA DE ENFERMAGEM (QUAR) Enquadramento QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO SUBSISTEMA DE ENFERMAGEM (QUAR) Lisete Mendes Enquadramento QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização, previsto no artº 10 da Lei nº66 B/2007 de 28 de Dezembro

Leia mais

PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS INFEÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS 12 DE NOVEMBRO DE 2013 CRISTINA SOUSA ECR ALENTEJO REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS

Leia mais

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico

Leia mais

Cuidados de Saúde Primários

Cuidados de Saúde Primários Cuidados de Primários Processo de Contratualização Organização tradicional dos serviços de saúde População C. Terciários Cuidados Secundários 500.000 a 5.000.000 50.000 a 500.000 ARS Distrito Cuidados

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, E.P.E RUA DR. ANTÓNIO FERNANDO COVAS LIMA 7800-309 BEJA PESSOA COLECTIVA Nº. 508754275 Missão A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo,

Leia mais

Governo da Catalunha. Departamento de Saúde

Governo da Catalunha. Departamento de Saúde Governo da Catalunha Departamento de Saúde A cronicidade: Situação atual e porquê Para onde ir Como ir 2 A cronicidade segundo a ESCA: situação atual 3 Alguns dados sobre a situação atual 4 Mais alguns

Leia mais

Ricardo Mestre Vogal do Conselho Diretivo da ACSS

Ricardo Mestre Vogal do Conselho Diretivo da ACSS Ricardo Mestre Vogal do Conselho Diretivo da ACSS Missão Assegurar a gestão dos recursos humanos, financeiros e das instalações e equipamentos do SNS, e proceder à definição e implementação de políticas,

Leia mais

Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2014

Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2014 Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2014 Agosto 2014 Agosto 2014 1 INTRODUÇÃO... 6 2 RESUMO... 8 3 ESTRUTURAS

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

Programa Rapid Recovery

Programa Rapid Recovery Programa Rapid Recovery página 2 Eficiência e Qualidade dos Cuidados em Artroplastias Objectivos e Princípios Os sistemas de cuidados de saúde estão a proceder a uma maior procura de prestação de cuidados

Leia mais

RESUMO EXECUTIVO RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E DA ACTIVIDADE DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS EM 2008 ABRIL 2009

RESUMO EXECUTIVO RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E DA ACTIVIDADE DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS EM 2008 ABRIL 2009 RESUMO EXECUTIVO RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E DA ACTIVIDADE DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS EM 2008 ABRIL 2009 1 RESUMO EXECUTIVO A Rede Nacional de Cuidados Continuados

Leia mais

Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade

Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2012 1 INTRODUÇÃO... 7 2 IMPLEMENTAÇÃO RNCCI JUNHO 2012... 10 2.1

Leia mais

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2013

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2013 Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2013 Fevereiro 2014 Fevereiro 2014 1 INTRODUÇÃO... 7 2 RESUMO... 9 3 ESTRUTURAS DA RNCCI... 12 3.1 Lugares de internamento... 13

Leia mais

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 909 camas de internamento REDE NACIONAL DE Implementação das Experiências Piloto * Mais de 1.400 utentes tratados em seis meses. 5 equipas de Coordenação

Leia mais

Direcção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica

Direcção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica DIRECÇ GRUPO TRABALHO SOBRE PREVENÇÃO E Direcção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica Kátia Furtado Envelhecimento: A situação actual Portuguesa representa um grave problema: 26%

Leia mais

I Encontro Integrar + Proximidade + Saúde

I Encontro Integrar + Proximidade + Saúde I Encontro Integrar + Proximidade + Saúde PIAH PLANEAMENTO INTEGRADO DE ALTA HOSPITALAR Resultados Preliminares Hospital de Santa Marta Dr.ª Inês Espírito Santo CHLC Cardiologia Enf.ª Cristina Soares CHLC

Leia mais

Comissões da Qualidade e Segurança. 7ª Reunião, março de 2016

Comissões da Qualidade e Segurança. 7ª Reunião, março de 2016 Comissões da Qualidade e Segurança 7ª Reunião, março de 216 AGENDA 1. Informações Gerais 1.1. Monitorização de Resultados 2. Cultura de Segurança 3. Entrega de Certificados de Acreditação 7ª Reunião das

Leia mais

Eficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15%

Eficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15% Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2010 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso

Leia mais

Práticas Seguras no ACeS

Práticas Seguras no ACeS Práticas Seguras no ACeS Novembro 2014 Qualidade e Segurança andam de mãos dados, podendo dizer-se que mais segurança promove sempre qualidade superior e ainda menores custos. José Fragata (2011) 1 Segurança

Leia mais

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2016

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2016 Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2016 Abril de 2017 DRS Departamento de Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde ÍNDICE DE TABELAS... 4 ÍNDICE DE FIGURAS...

Leia mais

O processo de contratualização nos CSP no Algarve em números

O processo de contratualização nos CSP no Algarve em números 3. as O processo de contratualização nos CSP no Algarve em números Jorge Lami Leal Departamento de Contratualização Tipo UF n.º UF UCC 4 UCSP 7 URAP 1 USF 2 USP 1 Total UF ACeS B 15 N.º Utentes 163.679

Leia mais

Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Relatório Final

Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Relatório Final Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Relatório Final Março 2013 Março 2013 1 INTRODUÇÃO... 6 2 REDE NACIONAL PARA OS CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional. CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO: Garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis

Leia mais

Tool Kit TeleConsulta

Tool Kit TeleConsulta Tool Kit TeleConsulta (Abril 2018) Este Tool Kit pretende ser uma ajuda prática na implementação das Teleconsultas na sua instituição recorrendo à Plataforma de Dados da Saúde Live (PDS-Live). O que é?

Leia mais

Plano Nacional de Saúde Contributo da Ordem dos Farmacêuticos

Plano Nacional de Saúde Contributo da Ordem dos Farmacêuticos Plano Nacional de Saúde 2011-2016 Contributo da Ordem dos Farmacêuticos A Ordem dos Farmacêuticos reconhece a grande importância que o Plano Nacional de Saúde assume na concretização de uma política de

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;

CARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional; CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve, IP Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar da data

Leia mais

Integração O papel do Hospital na Comunidade

Integração O papel do Hospital na Comunidade 3º Congresso Internacional dos Hospitais O Hospital na Era da Governação Integração O papel do Hospital na Comunidade João Sequeira Carlos 9 de Novembro de 2010 Integração O papel do Hospital na Comunidade

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo

Leia mais

MATRIZ DE OBJETIVOS

MATRIZ DE OBJETIVOS 01 MATRIZ DE OBJETIVOS - 2016 Garantir o cumprimento de dos objetivos definidos no Plano de Gestão dos objetivos anuais atingidos no Plano de Gestão/Nº de objetivos 2015-89% Garantir o cumprimento de 75%

Leia mais

Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional. Operações de Racionalização dos Modelos de Organização e Gestão da Administração Pública

Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional. Operações de Racionalização dos Modelos de Organização e Gestão da Administração Pública Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional Operações de Racionalização dos Modelos de Organização e Gestão da Administração Pública Aviso paraa apresentação de candidaturas Eixo Prioritário

Leia mais

Caracterização do ACES LISBOA NORTE

Caracterização do ACES LISBOA NORTE Caracterização do ACES LISBOA NORTE 2013 ACES Lisboa Norte Quem somos e onde estamos Missão Prestar Cuidados de Saúde Primários de qualidade, com eficiência e eficácia, à população da sua área geográfica

Leia mais

SAÚDE anos 10 FACTOS

SAÚDE anos 10 FACTOS SAÚDE 24 10 anos 10 FACTOS 2 EDITOR Direção-Geral da Saúde Alameda D. Afonso Henriques, 45 1049-005 Lisboa Tel.: 218 430 500 Fax: 218 430 530 E-mail: geral@dgs.min-saude.pt www.dgs.pt AUTOR Sérgio Gomes,

Leia mais

ANO: 2016 Ministério da Saúde

ANO: 2016 Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO Garantir à população da respetiva área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde,

Leia mais

IV SEMINÁRIO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EM CONTEXTO ESCOLAR

IV SEMINÁRIO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EM CONTEXTO ESCOLAR IV SEMINÁRIO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EM CONTEXTO ESCOLAR Joaquim Bernardo Lisboa, 29 de Novembro POCH 11 www.poch.portugal2020.pt Índice 1 2 3 4 Abertura aprovação da ordem de trabalhos PO CH e Eixos,

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença

Leia mais

software específico para o setor da saúde

software específico para o setor da saúde software específico para o setor da saúde A F3M Information Systems, S.A. é uma das maiores empresas portuguesas especializadas em Tecnologias da Informação e Comunicação, contando com uma equipa de mais

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;

CARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional; CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Centro, IP Cargo: Presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar da

Leia mais

Acreditação. Acreditação

Acreditação. Acreditação Acreditação Acreditação 1621132 - Produzido em Abril/2011 Acreditação Rumo ao processo de Acreditação Hospitalar e gestão da melhoria contínua, é importante salientar as principais diferenças entre licenciamento,

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO CONDE E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE

PROTOCOLO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO CONDE E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE PROTOCOLO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO CONDE E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE O atendimento urgente/emergente exige um sistema organizado e hierarquizado de prestação de cuidados, transporte

Leia mais

Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.

Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. N. 16/2017/ACSS/ISS DATA: 20-07-2017 CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA PARA: Equipas de Coordenação Regional (ECR), Equipas de Coordenação Local (ECL), Equipas de Gestão de Altas (EGA), Serviços Locais de Saúde

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E DA ACTIVIDADE DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS NO 1ºSEMESTRE DE 2009

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E DA ACTIVIDADE DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS NO 1ºSEMESTRE DE 2009 RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E DA ACTIVIDADE DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS NO 1ºSEMESTRE DE 2009 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 I - PLANEAMENTO PARA 2009... 5 PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

2 Conceitos da qualidade em saúde

2 Conceitos da qualidade em saúde 2 Conceitos da qualidade Avaliação da Satisfação do Utente/Cliente Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa Qualidade clínica como a articulação de 4 elementos - Desempenho profissional (qualidade técnica)

Leia mais

PRIORIDADES E TENDÊNCIAS DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM PORTUGAL APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO SURVEY 2ª EDIÇÃO (2016)

PRIORIDADES E TENDÊNCIAS DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM PORTUGAL APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO SURVEY 2ª EDIÇÃO (2016) PRIORIDADES E TENDÊNCIAS DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM PORTUGAL APRESENTAÇÃO DOS 2ª EDIÇÃO (2016) Lisboa, 23 de Novembro de 2016 1 OBJETIVOS E PRINCÍPIOS ORIENTADORES 2 O B J E T I V O S 1 2 3 4 As

Leia mais

Estratégias para a Saúde

Estratégias para a Saúde Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO : Garantir a prestação de cuidados de emergência médica OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO OE 1: Potenciar a imagem OE 2: Ser um organismo responsável OE 3: Prosseguir a implementação

Leia mais

lista das principais abreviaturas 11 prefácio 13 nota prévia 17 introdução 19 I INTRODUÇÃO À GESTÃO EM SAÚDE

lista das principais abreviaturas 11 prefácio 13 nota prévia 17 introdução 19 I INTRODUÇÃO À GESTÃO EM SAÚDE ÍNDICE lista das principais abreviaturas 11 prefácio 13 nota prévia 17 introdução 19 I INTRODUÇÃO À GESTÃO EM SAÚDE 1. DIAGNOSTICAR O ESTADO DA SAÚDE 25 1.1. Diagnosticar 25 1.2. Identificar sintomas e

Leia mais

GRUPO TÉCNICO DE FERIDAS

GRUPO TÉCNICO DE FERIDAS Ministério da Saúde Administração Regional de Saúde do Algarve, IP GRUPO TÉCNICO DE FERIDAS grupotecnicodeferidas@arsalgarve.min-saude.pt Estudos Estudo realizado na Região em 2005 (CC Infecção/Centro

Leia mais

Instituto Gineste-Marescotti Portugal

Instituto Gineste-Marescotti Portugal Instituto Gineste-Marescotti Portugal APRESENTAÇÃO DE EMPRESA Instituto Gineste-Marescotti (IGM Portugal) Morada : Rua do Vale, n.33;2460-576 - Alcobaça Tel : (+351) 913 821 326 Site: www.humanitude.pt

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA-GERAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA-GERAL MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA-GERAL Circular Informativa N.º 57 Data 06/11/2006 Para conhecimento de todos os serviços e estabelecimentos dependentes do Ministério da Saúde ASSUNTO: CURSOS DE FORMAÇÃO

Leia mais

CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA

CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA N. 15/2018/ACSS/ISS DATA: 2018-08-01 CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA PARA: Equipas de Coordenação Regional (ECR), Equipas de Coordenação Local (ECL), Equipas de Gestão de Altas (EGA), Serviços Locais de Saúde

Leia mais

Lei de Bases dos Cuidados Paliativos

Lei de Bases dos Cuidados Paliativos TEXTO FINAL Lei de Bases dos Cuidados Paliativos Capítulo I Disposições gerais Base I Âmbito A presente lei consagra o direito e regula o acesso dos cidadãos aos cuidados paliativos, define a responsabilidade

Leia mais

Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade

Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2011 Fevereiro 2012 1 INTRODUÇÃO... 8 2 IMPLEMENTAÇÃO RNCCI 2011... 10 2.1 Tipologias

Leia mais

A Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde Desenvolvimentos e Oportunidades. Programa Eco.AP no Ministério da Saúde

A Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde Desenvolvimentos e Oportunidades. Programa Eco.AP no Ministério da Saúde A Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde Desenvolvimentos e Oportunidades Programa Eco.AP no Ministério da Saúde Luís Inácio Equipa PEBC e Eco.AP do MS Lisboa, 18 Setembro 2015 www.acss.min-saude.pt

Leia mais

Cuidador Informal: Situação atual e perspetivas futuras. Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados

Cuidador Informal: Situação atual e perspetivas futuras. Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados Cuidador Informal: Situação atual e perspetivas futuras Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados NOTA PRÉVIA O trabalho apresentado constitui-se como um

Leia mais

Desafios para o Financiamento & Contratualização

Desafios para o Financiamento & Contratualização Desafios para o Financiamento & Contratualização Evolução da despesa em saúde em percentagem do PIB OCDE, 2009 1 Crescimento anual médio na despesa em saúde per capita (%) United States 4 763 Norway 4

Leia mais

Projecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável

Projecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável Projecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável Projecto MobES - JUSTIFICAÇÃO Aumento da Esperança Média de Vida associa-se a: Prevalência de doenças crónicas; Custos na saúde. Inatividade Física

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO

PROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO ANEXO I 1/8 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO 2016-2018 2/8 1. ENQUADRAMENTO As necessidades da população têm vindo a evoluir ao longo do tempo, assumindo hoje particularidades diferentes. Tais necessidades exigem

Leia mais

Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015

Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015 Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015 Alexandre Diniz Anabela Coelho Maria João Gaspar AGENDA 1. Enquadramento 2. Ponto de situação sobre a implementação dos projectos

Leia mais

Parte A - Caraterização da Infraestrutura de Investigação

Parte A - Caraterização da Infraestrutura de Investigação Formulário de participação no Concurso público para a criação de um Roteiro Nacional de Infraestruturas de Investigação de Interesse Estratégico Parte A - Caraterização da Infraestrutura de Investigação

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL 2017-2025 Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados Coordenador da Estratégia SNS+ Proximidade

Leia mais

N. 20/2016/ACSS DATA: CIRCULAR NORMATIVA PARA: ASSUNTO: Operacionalização do Despacho n.º 7709-B/2016, de 9 de junho - Atualização

N. 20/2016/ACSS DATA: CIRCULAR NORMATIVA PARA: ASSUNTO: Operacionalização do Despacho n.º 7709-B/2016, de 9 de junho - Atualização N. 20/2016/ACSS DATA: 12-10-2016 CIRCULAR NORMATIVA PARA: ASSUNTO: Operacionalização do Despacho n.º 7709-B/2016, de 9 de junho - Atualização Através da Circular Normativa n.º 14/2016, de 1 de julho, esta

Leia mais

QUALIDADE NA SAÚDE. Aspetos Estratégicos para a Prevenção de Infeções. Departamento da Qualidade na Saúde

QUALIDADE NA SAÚDE. Aspetos Estratégicos para a Prevenção de Infeções. Departamento da Qualidade na Saúde QUALIDADE NA SAÚDE Aspetos Estratégicos para a Prevenção de Infeções CONTEXTO OS DOENTES TÊM O DIREITO DE SER COMPLETAMENTE INFORMADOS SOBRE 1. OS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS QUE LHES SÃO PROPOSTOS 2. OS RISCOS

Leia mais