TÍTULO DO TRABALHO: Um estudo sobre a diversificação de investimentos em carteiras internacionais.
|
|
- Dalila Alcântara Gameiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FINANÇAS TÍTULO DO TRABALHO: Um estudo sobre a dversfcação de nvestmentos em carteras nternaconas. AUTORES LUIZ EGYDIO MALAMUD ROSSI FEA - USP luz@planusfomento.com.br MARCEL DOUMEN Unversdade de São Paulo marcel.doumen@gmal.com ALBERTO SUEN Unversdade de São Paulo albertosuen@fgvsp.br ALMIR FERREIRA DE SOUSA Unversdade de São Paulo abrolhos@usp.br RESUMO O presente artgo apresenta um panorama do desempenho em termos de rsco e retorno dos índces de ações das bolsas de 46 países em dos períodos consecutvos, de 995 a 000 e de 000 a 005. Estudaram-se as correlações entre os mercados aconáros dos países e as carteras compostas pelas bolsas dos países emergentes e desenvolvdos representadas pelos seus índces. Evdencam-se alterações no comportamento do mercado entre os dos períodos analsados em decorrênca do ncremento do processo de globalzação e da maor ntegração dos mercados mundas. Defnem-se três fronteras efcentes compostas pelo conunto dos países emergentes, desenvolvdos e pela totaldade dos países. Verfcam-se alterações no posconamento das fronteras dos três conuntos de atvos nos dos períodos, fato que ndca alterações no nível de ntegração no mercado aconáro nternaconal. Por meo da análse das fronteras efcentes construídas e pela técnca empregada, conclu-se pela vantagem de se nvestr em carteras dversfcadas por parte do nvestdor nternaconal. A estruturação de carteras com mercados aconáros de países emergentes, a partr de determnado patamar de rsco, se mostraram domnantes com relação às carteras compostas exclusvamente por países desenvolvdos. ABSTRACT Ths paper analyzes rsk and return performances of shares ndexes of 46 stock markets durng two consecutve perods, from 995 to 000 and from 000 to 005. We calculated the correlatons between the countres and portfolos composed by emergent and developed. The results showed changes n market behavor of the two perods analyzed due globalzaton and ncreasng n global market ntegraton. We constructed tree effcent fronters wth the clusters of emergent and development countres and the market portfolo. We verfed changes n the postonng of the tree fronters through the two perods, fact that confrm changes n the ntegraton and correlaton level of nternatonal market. Based on the analyses of the
2 effcent fronters and on the methodology utlzed we verfy that s worthwhle to buld nternatonal portfolos. Consderng certan level of rsk, emergent portfolos showed hgher performance than ones contanng developed countres. PALAVRAS CHAVE: Investmentos nternaconas, carteras de nvestmentos, fronteras efcentes. SUMÁRIO. Introdução. A stuação problema 3. Revsão bblográfca 4. Metodologa de pesqusa e Análse dos resultados 5 Conclusão 6 Bblografa. INTRODUÇÃO. O presente trabalho obetva analsar a dversfcação nternaconal contrbundo para a análse do rsco ncorrdo pelos nvestdores nternaconas. Este artgo apresenta um panorama do desempenho em termos de rsco e retorno dos índces de ações das prncpas bolsas de 46 países em dos períodos consecutvos, de 995 a 000 e de 000 a 005. Analsam-se correlações entre os mercados aconáros dos países e as carteras compostas pelas bolsas dos países emergentes, desenvolvdos e a cartera global hpotétca composta pelas bolsas ponderadas pelo PIB Produto Interno Bruto dos países. Busca-se evdencar alterações no comportamento do mercado entre os dos períodos analsados em decorrênca do ncremento do processo de globalzação e da maor ntegração dos mercados mundas. As varações mensas são calculadas em dólar, procedmento que permte a ncorporação do rsco cambal na análse. Elabora-se um correlograma que contém as correlações entre cada mercado e os demas países, gerando-se 035 resultados. O hstograma dos dados observados fornece a méda e o ntervalo para se classfcar as mesmas e as observações fora do ntervalo são classfcadas como altas ou baxas. Assm, comparam-se o número de correlações nesta stuação de extremos em cada anela de análse para se verfcarem alterações sgnfcatvas no nível de ntegração nos dos períodos analsados. Defnem-se três fronteras efcentes compostas pelo conunto dos países emergentes, desenvolvdos e pela totaldade dos países. Os crtéros mínma varânca, mínmo retorno e concavdade das fronteras são empregados para verfcar a exstênca de domnânca entre as mesmas. Verfcam-se, nclusve, alterações no posconamento das fronteras dos três conuntos de atvos nos dos períodos fato que ndca alterações no nível de ntegração no mercado aconáro nternaconal. Adconalmente, defne-se a auto-correlação de cada mercado como uma medda de prevsbldade e a méda ponderada das correlações como uma medda de ntegração. A partr destas estatístcas os países são separados em quatro grupos obetvando-se classfcá-los em termos de efcênca de mercado e grau de ntegração. Por meo da análse das fronteras efcentes construídas e pela técnca empregada, conclu-se pela vantagem de se nvestr em carteras dversfcadas por parte do nvestdor
3 nternaconal, mas verfca-se que o efeto postvo da dversfcação reduzu-se no período mas recente. Na prmera seção apresentam-se os obetvos e as metodologas empregadas no estudo. Na segunda seção descrevem-se a stuação problema e na tercera seção a revsão bblográfca. A metodologa de pesqusa e os resultados obtdos são apresentados na seção 4 e conclu-se na seção 5.. A SITUAÇÃO PROBLEMA... Rscos em Investmentos Internaconas Os nvestdores nternaconas analsam as correlações entre os dversos países, pos estas permtem a dversfcação da cartera e a conseqüente redução do rsco dversfcável. Correlações elevadas aumentam a preocupação dos nvestdores, prncpalmente, quando os mercados estão em queda. O nvestdor em mercados de captas nternaconas enfrenta dos tpos prncpas de rscos: o cambal que está assocado à volatldade da taxa de câmbo da moeda do país onde os fluxos serão gerados e o rsco de não repatrar os recursos. O rsco para um nvestdor resdente em outro país decorre da localzação dos fluxos que remuneram o captal nvestdo e estão assocados às característcas específcas de cada país onde se realza o nvestmento. Denomnou-se este rsco adconal como rsco país. Na prátca, separam-se os dferentes rscos ncorrdos pelo nvestdor estrangero, destacando-se o rsco de crédto, ou sea, a possbldade do tomador local dos recursos não honrar seus compromssos; o rsco assocado às osclações das característcas ntrínsecas dos atvos, como taxas de uros, prazos, moedas e ndexadores, dentre os quas destacamos o cambal; e o rsco do resultado do nvestmento não ser convertdo em moeda estrangera ou não poder ser retornado ao país de orgem... Rsco País Concetualmente, os fluxos orundos do nvestmento podem ser retdos nternamente por razões econômcas do país emergente, caso este não dsponha de recursos sufcentes para converter a moeda naconal em estrangera, ou por questões legas vnculadas a questões socas e polítcas. Assm, mesmo que o nvestmento tenha sdo rentável, exste a possbldade do nvestdor não receber dvdendos, prncpal, uros ou mesmo, vender seus atvos e repatrar os recursos. Os rscos econômcos e polítcos são componentes do rsco país. Um determnado país que não detenha reservas em moeda estrangera em montante sufcente para honrar seus compromssos externos, prvados ou públcos, encontra-se em moratóra cambal. A moratóra cambal é conseqüênca da maor saída de moeda estrangera e da ncapacdade das autordades monetáras dsporem de recursos em moeda forte. Neste caso, um nvestdor não resdente no país depostará moeda local em um banco para comprar dólares ou outra moeda forte e este, em função de escassez de moedas fortes no mercado, recorrerá ao Bacen para comprá-las, que pode não atender esta demanda. Neste caso, em conseqüênca da falta de moeda forte, os recursos fcarão depostados em reas na autordade monetára sem o devdo envo para o exteror. Esta carênca de reservas de moedas estrangeras, orundas da maor saída de recursos do que entrada de nvestmentos externos, dretos ou não, deve-se a problemas econômcos como, por exemplo, desequlíbro nas contas públcas, mas assoca-se, também à nstabldade polítca. O componente polítco do rsco, decorrente de desequlíbros socas, guerras ou
4 mudanças de regme, pode ser a causa da maor remessa de captas. No cenáro de nstabldade polítca ou econômca, os nvestdores locas aumentam a remessa de recursos para o exteror e os nvestdores não-resdentes reduzem seus nvestmentos no país, por receo de possíves perdas na data do retorno dos recursos. Observa-se que os componentes econômcos e polítcos do rsco país estão nter-relaconados. O nvestdor pode alocar recursos nvestndo em ações de companhas abertas negocadas em bolsa ou partcpações em empresas fechadas; em títulos de dívda soberana e das empresas; e em lnhas destnadas ao fnancamento do comérco exteror; ncorrendo em rsco país. Para se remunerar por este rsco, este nvestdor externo deve demandar taxas superores às requerdas nos atvos de rsco semelhante sedados em países desenvolvdos. O rsco país ncorrdo pelo nvestdor externo pode ser nserdo na formação do custo de captal ou na proeção dos fluxos de caxa. Devdo à facldade de compreensão, o rsco país é usualmente acrescentado na taxa de desconto. O aumento na percepção do rsco país pelos nvestdores estrangeros deve, teorcamente, reduzr o valor das empresas em suas avalações devdo ao aumento da taxa de desconto a ser aplcada nos fluxos de caxa proetados. Na determnação do K p, custo do captal própro, K d, custo do captal de terceros, e, conseqüentemente, WACC, custo médo ponderado de captal, o nvestdor stuado em outro país, deve adconar à taxa de desconto o componente de rsco do país onde a empresa está localzada. Os nvestdores nternaconas não realzam análses detalhadas do rsco dos países emergentes e utlzam ndcadores desenvolvdos por empresas especalzadas. Assm, é de vtal mportânca analsar se as metodologas utlzadas pelo mercado fnancero para avalar o rsco país são apropradas para corretamente avalar os rscos ncorrdos em seus nvestmentos nternaconas..3 Rsco Cambal O rsco cambal está assocado à volatldade da taxa de câmbo da moeda do país onde os fluxos serão gerados e o rsco país assoca-se com a stuação econômco-fnancera e nsttuconal do país de destno dos nvestmentos. O prmero está lgado à perspectva de desvalorzação da moeda local com relação à moeda de orgem após a realzação do nvestmento. A desvalorzação da moeda local é dada pelo aumento da taxa de câmbo entre os dos países (tendo como referênca a moeda do país de orgem do nvestmento). Exste a possbldade de que o nvestmento realzado não sea lqudado, mplcando na exstênca de rsco de não pagamento ou, mesmo, rsco país. Entretanto, na possbldade do nvestdor estrangero comprar um papel do governo local de um país desenvolvdo, o potencal de perda se referrá ao rsco cambal. O mercado de cambo apresenta forte volatldade mplcando em alto rsco cambal para os nvestdores nternaconas. O rsco cambal pode ser consderado nos fluxos através da elaboração das proeções em moeda forte e realzando-se smulações para o mpacto das mudanças nas taxas de câmbo no fluxo..4 Dversfcação Internaconal O rsco total dos atvos é repartdo em rsco sstemátco, ou do mercado, e rsco não sstemátco, ou dversfcável. O rsco sstemátco não pode ser atenuado e cada atvo responde dferentemente ao mercado. O rsco não sstemátco pode ser reduzdo através da dversfcação, caso a cartera contenha atvos com correlação baxa ou negatva entre s.
5 O rsco sstemátco é mensurado pelo Beta que ndca o relaconamento dos retornos do atvo com o mercado de referênca. A adção de cada atvo à cartera contrbu com parcela do rsco sstemátco. O beta é a contrbução para a varânca de uma cartera dversfcada. Na hpótese de ausênca de restrções ao fluxo fnancero nternaconal, entendem-se os dversos mercados aconáros como atvos, vsto que os nvestdores podem alocar recursos entre as bolsas de cada país. Defne-se como cartera global a cartera hpotétca composta pelas bolsas dos países ponderadas pela sua relevânca no mercado total. A montagem de carteras tem por obetvo, entre outros fatores, reduzr o rsco dversfcável e os admnstradores de nvestmentos nternaconas podem replcar a cartera global para reduzr o rsco. Para que esse processo sea efetvo, os atvos nternaconas, mas especfcamente os dversos mercados aconáros, devem apresentar correlação sufcentemente baxa para permtr uma redução sgnfcatva do rsco da cartera. Desta forma, a verfcação da exstênca do rsco dversfcável é de vtal mportânca na determnação na taxa requerda pelo nvestdor. A mensuração do rsco país é mportante em dos contextos: na mpossbldade de dversfcação entre os mercados e caso o nvestdor sea segmentado. O nvestdor que realza um nvestmento únco em outro país deverá agregar o rsco país ao calcular o custo de captal. Testa-se a exstênca do rsco país calculando-se o grau de correlação entre os mercados. Caso a correlação entre estes sea baxa ou negatva pode-se reduzr o rsco dversfcável através da montagem de uma cartera global de nvestmentos. Alta correlação entre os mercados mplca em se consderar o rsco país e na necessdade de se agregar um prêmo de rsco na taxa requerda pelo nvestdor nternaconal. 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Frankel (99) conclu que em função da maor ntegração dos mercados, apesar da permanênca de certas barreras comercas, o prêmo pelo rsco país não é mas relevante mportando a varabldade do câmbo, ou sea, o rsco da osclação das moedas. Harvey e Zhou (993) nvestgaram a efcênca do índce de mercados aconáros global, MSCI, Morgan Stanley Captal Internatonal. Utlzaram dados de 6 países e não reetaram a efcênca do índce como referênca. Concluíram pela sgnfcânca do rsco sstemátco sendo que os Betas afetaram as taxas de retorno. Bekaert e Harvey (995) desenvolveram um modelo para estmar os retornos esperados em países segmentados dos mercados de captal nternaconal. Os países apresentaram dversos graus de ntegração com os mercados mundas. As pesqusas foram conduzdas com três hpóteses para os mercados globas: completa ntegração, segmentação total e segmentação parcal constante. Propõem uma quarta hpótese onde a ntegração não é constante no tempo. Afrmam que a correlação do mercado de captal de um país com outro é uma medda de ntegração, mas consderam que certos mercados podem ser ntegrados e ter um conunto de ndústras negatvamente correlaconado com o conunto global. Harvey (995) altera sua posção e reeta o CAPM Global. Analsando dados de 0 países até 995, este autor verfcou que, apesar das altas volatldades, exste baxa correlação entre mercados emergentes e desenvolvdos, permtndo a montagem de carteras dversfcadas. Boucrelle, Fur e Solnk (996) observaram que a correlação das ações e títulos vara no tempo e que a correlação nternaconal aumenta quando os mercados dos países estão volátes. Afrmam que a correlação não cresceu fortemente nos 0 anos precedentes a 996 e que fatores locas foram mas mportantes do que fatores nternaconas.
6 Lttell (997) verfcou que a maor ntegração dos mercados aumentou a correlação entre os países. Adconalmente, observou que os mercados emergentes apresentaram retornos superores (6,% de crescmento contra,% ao ano nos mercados desenvolvdos) no período compreenddo entre 99 e 995. Os mercados aconáros como um todo, se tornaram mas arrscados e os mercados emergentes contrbuíram para reduzr o rsco da cartera global. A correlação méda entre os mercados desenvolvdos e os emergentes fo 0,4 quando comparada com 0.36 dos mercados desenvolvdos soladamente. De Sants e Gerard (997) Usaram procedmentos estatístcos para solar o componente cambal do prêmo pelo rsco. Usaram o modelo Garch para testar o CAPM condconal nos oto maores mercados aconáros e verfcaram o contágo nestes mercados em períodos depressvos e a possbldade de ganhos para o nvestdor amercano caso este dversfque nternaconalmente. Stulz (999) examnou o mpacto da globalzação no custo de captal e verfcou a redução na taxa requerda pelos nvestdores devdo à dmnução dos custos de transação. Verfcou-se que o custo de captal, por segmento econômco, decresce conforme aumenta a ntegração entre os países apesar deste efeto não ser tão acentuado quanto se esperava. Lombard, Roulet e Solnk (999) verfcaram a maor ntegração dos mercados fnanceros e que o preço das ações é mas afetado por fatores globas do que fatores nternos. Este argumento contradz o trabalho de Solnk, Boucrelle e Fur (996) onde se afrma que os fatores locas são mas mportantes. O valor das ações das empresas amercanas estudadas fo fortemente afetado pelas atvdades no exteror. Bekaert e Harvey (000) verfcaram que a nserção de um país na economa global, em decorrênca da lberalzação dos mercados emergentes, reduz o custo de captal e aumenta a volatldade de seu mercado aconáro. Longn e Solnk (00) testaram a hpótese de que a correlação dos mercados de captas nternaconas aumenta nos períodos de volatldade e concluem que é fraco o relaconamento entre a volatldade e as correlações. A correlação aumenta em mercados em queda, mas não em mercados em crescmento. Bansal e Dahlqust (00) utlzaram o CAPM mundal para testar o rsco sstemátco. Após a seleção da amostra observaram que o modelo de rsco sstemátco operou adequadamente mesmo consderando as dferenças no prêmo do mercado aconáro. Harvey et al (00) afrmam haverem evdencas de que os mercados aconáros se tornam mas correlaconados durante períodos depressvos. Hardouvels, et all (004) analsaram o efeto da ntegração européa na dmnução do custo de captal. A redução verfcada deve-se à redução na taxa lvre de rsco dos países, devdo a menor perspectva nflaconára, e à dmnução do prêmo pelo rsco dos mercados aconáros decorrente da elmnação do rsco cambal após a ntrodução do euro no mercado comum europeu. Demonstraram que este custo ca entre 0,5 e 3 pontos-base a partr de 990. Verfcaram que exste uma tendênca do custo do captal de empresas de um mesmo segmento convergr devdo ao alnhamento dos betas. Por outro lado, observaram que a convergênca entre os países não fo expressva. Concluem que o efeto país para a convergênca do custo de captal tornou-se menos relevante do que o efeto segmento. 4. METODOLOGIA DE PESQUISA. 4.. Amostra.
7 Defnram-se como países com economas relevantes para a análse aqueles com PIB, Produto Interno Bruto, superor a 50 blhões de dólares. Os países com PIB per capta maor que US$ foram consderados desenvolvdos e os demas como emergentes. Obtveram-se as cotações do últmo da de negocação de cada mês dos prncpas índces de mercado de 46 pases entre os anos de 995 a 005, assm como as taxas de câmbo da moeda local de cada país em relação ao dólar. Utlzaram-se retornos logartmos r t = ln rt ln rt para representar as varações mensas dos mercados aconáros. 4.. Estatístcas descrtvas. Montaram-se carteras dos conuntos de países desenvolvdos, emergentes e globas de n = 46 pases ponderando-se os retornos pelo seu respectvo PIB. Os R t,, retornos das carteras, são dados pela equação, descrta a segur: Equação. n R t, = n rt, PIB I, PIB I, = = 0 se Sendo = {desenvolvdos}, {emergentes} e {global} e I, = se Calcularam-se as médas pela equação e os desvos padrões pela equação 3, para cada período k. ; Equação. m = T k Tk t= R t, ; Equação 3. d T R = ( R ) T k k t,, t t t t= Tk ( Tk ) ; As dstorções, uma medda de assmetra da dstrbução das carteras, foram calculadas pela equação 4 e as curtoses, uma medda da cauda da dstrbução, pela equação 5. Equação 4. T Rt, m k ( )( ) dst = ; t Tk Tk d 3 Equação 5. Tk ( Tk + ) ( T )( T )( T 3) 4 3( Tk ) ( T )( T 3) Rt, m c = ; t Tk k k k d k k As auto-correlações, que permtem avalar o grau de prevsbldade dos dados, foram calculadas pela equação 6. Tk τ ( R )( ) t t, m Rt, m = + τ Tk Equação 6. ρ, τ =. d
8 Apresentam-se, na tabela, as estatístcas descrtvas das prncpas bolsas de 46 países para o período k =, de /95 a /00. Tabela : Estatístcas descrtvas do período de 95 a Meda Desvo padrão Dstorção Curtoses Autocorrelação Autocorrelação Emergentes 0,09% 7,35% -,83 7,35 0,75-0,005 Desenvolvdos 0,98% 4,5% -0,954,898-0,07-0,007 Global 0,8% 4,48% -,38 4,0-0,05-0,040 Brasl,6% 4,% -,085,930 0,046-0,55 O nvestmento em bolsas de mercados desenvolvdos apresentou um melhor retorno e menor rsco do que verfcado para os países emergentes. As dstorções negatvas e médas postvas dos quatro conuntos de dados ndcam a possbldade de ganhos elevados em decorrênca da exstênca de valores extremos postvos. A curtose postva dos países emergentes, superor a dos países desenvolvdos, característca denomnada como cauda gorda, demonstra a maor freqüênca de valores extremos nesta cartera. A elevada auto-correlação de nível dos mercados emergentes é uma medda de nefcênca destes mercados. As estatístcas dos mercados para o período K=, de /00 a /05, são apresentadas na tabela. Tabela : Estatístcas descrtvas do período de 00 a Meda Desvo padrão Dstorção Curtoses Autocorrelação Autocorrelação Emergentes,7% 5,8% -0,644-0,055 0,44 0,094 Desenvolvdos -0,% 4,58% -0,90 0,634 0,09 0,043 Global 0,4% 4,5% -0,89 0,53 0,8 0,06 Brasl,5% 3,0% -0,99,359 0,05 0,84 O período mas recente fo caracterzado pela reversão da relação de domnânca entre desenvolvdos e emergentes. Os países emergentes apresentaram um melhor retorno e redução do rsco. O Brasl apresentou retornos elevados e rsco superor ao evdencado no mercado global. Aparentemente, o problema de elevada curtose verfcado no período anteror, fo reduzdo no período. O aumento da auto-correlação, pode ndcar que o mercado global se tornou menos efcente neste período Correlações em dólar. As correlações dos 46 países foram calculadas pela equação 7, para os dos períodos. A análse dos resultados permte avalar o grau de relaconamento entre os países. Equação 7. ρ, = T k ( R m )( R m ) Tk t = t, t, d d 4.3.a. Análse das correlações entre as carteras.
9 Apresentam-se os resultados das carteras dos países emergentes, desenvolvdos e da cartera global, nas tabelas 3 e 4, abaxo: Tabela 3: Correlações e varâncas (correlograma), para o período : Período (95-00) Emergentes Desenvolvdos Global Emergentes 0,0054 0,7793 0,87379 Desenvolvdos 0,7793 0,007 0,9683 Global 0, ,9683 0,003 Tabela 4: Correlações e varâncas (correlograma), para o período : Período (00-05) Emergentes Desenvolvdos Global Emergentes 0,006 0,7653 0,85736 Desenvolvdos 0,7653 0,000 0,96534 Global 0, , ,000 As varâncas das carteras foram posconadas na dagonal prncpal do correlograma. Observa-se, que a varânca dos emergentes dmnu pela metade. A correlação entre as carteras dos emergentes com os desenvolvdos se eleva, mesmo em pequeno montante, no período, o que é um ndcador de maor ntegração global e o mesmo acontece com a correlação entre a cartera dos desenvolvdos com a global. A correlação dos países emergentes com a cartera global se reduz. Pode-se ntur que os pases desenvolvdos passaram a exercer maor poder sobre os emergentes e na economa global. 4.3.b. Análse da magntude das correlações entre os países. A amostra de correlações entre os países é representada por ρ = { ρ } n,, sendo e =, = referentes aos países. Buscou-se classfcar as correlações obtdas para desenvolver outra medda do grau de ntegração nternaconal. Defnram-se ca = { ρ, tal que ρ, > ρ90 % e } como correlações altas e cb = { ρ, tal que ρ, < ρ0% e } como correlações baxas. ρ 0 % e ρ90% são as correlações maores que 0% e 90% da população de correlações, respectvamente. As tabelas 5 e 6 mostram como o número de correlações altas e baxas se alterou nos dos períodos. Tabela 5: Intensdade das correlações entre os países (período ). Período Correlações Emergentes e emergentes Desenvolvdos e desenvolvdos Emergentes e desenvolvdos Correlações Lmtes Altas ,6957 Baxas , Tabela 6: Intensdade das correlações entre os países (período ). Período Correlações Emergentes e emergentes Desenvolvdos e desenvolvdos Emergentes e desenvolvdos Correlações Lmtes Altas ,784583
10 Baxas , Observam-se, nos dos períodos, uma maor freqüênca de correlações baxas quando analsamos as correlações entre países desenvolvdos e emergentes. Esta característca ndca que é atratvo montar carteras dversfcadas entre os dos grupos. Os países desenvolvdos passaram a apresentar correlações mas altas entre s snalzando uma maor ntegração entre os mesmos e os países emergentes apresentaram correlações mas baxas. Paralelamente, os lmtes extremos aumentaram. Utlzando-se estes crtéros, pode-se afrmar que a correlação nternaconal aumentou e, conseqüentemente, a possbldade de dversfcação dmnuu. 4.3.c. Estudo do grau de ntegração do país com o grau de desenvolvmento. Estuda-se, neste tópco, a ntegração global através do relaconamento entre a correlação do mercado aconáro local com a cartera global e o grau de desenvolvmento (PIB per capta). Verfca-se nas tabelas 7 e 8 que os coefcentes da regressão são sgnfcatvos. A maor nclnação no período permte observar o ncremento da ntegração nternaconal e o aumento da mportânca dos países desenvolvdos na cartera global. Tabela 7: Regressão entre a correlação do mercado local com o Global e o PIB per capta (período ). Período Coefcentes Erro padrão Estatístca t valor-p Intercepto 0, , ,979774,66E- Inclnação 6,54E-06,3E-06,8457 0,00747 Tabela 8: Regressão entre a correlação do mercado local com o Global e o PIB per capta (período ). Período Coefcentes Erro padrão Estatístca t valor-p Intercepto 0,4643 0, ,40549,9E-09 Inclnação 9,73E-06,74E-06 3, , A fgura permte observar a maor ntegração global, prncpalmente entre os países desenvolvdos. Fgura : Gráfco das correlações com o PIB per capta Correlações x PIB per Capta 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0, 0, ft dados ft dados 00-05
11 Os países emergentes estão posconados próxmos à ordenada. Nesta regão, não exstem mudanças sgnfcatvas entre os dos períodos. Contraramente, verfca-se uma maor dstânca entre as retas das regressões nos dos períodos na área ocupada pelos países desenvolvdos. Esta medda mostra que aumentou o grau de correlação dos desenvolvdos com a cartera global no segundo período. Conclu-se pelas três analses que a dversfcação global dmnuu e que os pases desenvolvdos aumentaram a sua nfluênca na economa global Fronteras efcentes 4.4.a. Construção das fronteras. Calcularam-se fronteras efcentes para os países emergentes, desenvolvdos e para o conunto total, utlzando-se a metodologa de Merton (97). Defnu-se a matrz de covarâncas pela equação 8. T σ = k R m R m t = t, t, Tk Equação 8. ( )( ), Mnmza-se a varânca da cartera ótma, através da equação 9, sueto as restrções n E = x R = e = x =. n Equação 9. σ = mn x < x x σ, Utlzando-se multplcadores de Lagrange, obtém-se a equação 0. Equação 0. σ CE AE + B = ; onde, D A = v k k E,,, B = v k k E E,, k, C = elementos da matrz nversa da covarânca. v k, k,, Fnalmente, calcula-se a frontera efcente através da equação. A Equação. = + D( Cσ ) D E ; C C 4.4.b. Defnção dos crtéros de domnânca das carteras. = BC A e v k, são os Defnram-se três crtéros para comparar a domnânca de uma frontera efcente sobre as demas: a mínma varânca, o mínmo retorno e a concavdade. A σ, mínma varânca da frontera efcente formada, empregada na análse de domnânca das fronteras, pode ser calculada pela equação. Equação. σ = As outras duas nformações relevantes para avalar o posconamento das fronteras são o E, menor retorno, conforme a equação 3, e a cc, concavdade, dada pela equação 4. C
12 Equação 3. E = C Equação 4. cc = D A menor mínma varânca, o maor mínmo retorno e a menor concavdade tornam a frontera preferível às demas. 4.4.c. Análse de domnânca das fronteras de países desenvolvdos, emergentes e global. Verfca-se pela fgura, que apresenta as fronteras do período, que montar carteras dversfcadas somente entre desenvolvdos ou globas não é uma estratéga efcente para maores níves de rsco. A C Fgura : Fronteras de Emergentes, Desenvolvdos e Globas ( ). Frontera Efcente de 95 a 00 0,09 0,08 0,07 0,06 retornos local 0,05 0,04 0,03 global desenvolvdos emergentes 0,0 0,0-0, ,0 0,0 0,03 0,04 0,05 0,06 desvo padrão Verfca-se pela fgura 3 e pela tabela 9 que as fronteras se deslocaram para a esquerda, vsto que as mínmas varâncas dmnuíram nos três casos. No período mas recente as carteras com todos os atvos, até o nível de 3% de rsco, são superores. Acma deste patamar de rsco, opta-se por carteras dversfcadas entre os países emergentes. Fgura 3: Fronteras de Emergentes, Desenvolvdos e Globas ( ).
13 Frontera Efcente de 00 a 05 0, 0,08 0,06 retornos local 0,04 global desenvolvdos emergentes 0, ,005 0,0 0,05 0,0 0,05 0,03 0,035 0,04 0,045 0,05-0,0 desvo padrão Tabela 9: Crtéros de domnânca nos dos períodos analsados. Global Desenvolvdo Emergente Global Desenvolvdo Emergente Mínma varânca 0,56%,59%,7%,0%,3%,95% Mínmo retorno -0,06% 0,44%,78% -0,4% 0,8%,9% Concavdade 0,39,99 0,33 5,7 4,8 0,7 A tabela 9 permte, nclusve, comparar quanttatvamente os dos períodos através dos crtéros de domnânca propostos acma. A mínma varânca da frontera Global, com todos os atvos, dmnuu de,% para 0,56%; a concavdade também dmnuu abruptamente passando de 5,7 para 0,39 o que demonstra a possbldade da montagem de carteras mas atratvas no período. Verfca-se que a dstânca da mínma varânca entre os pases desenvolvdos e emergentes dmnuu passando de 0,64% para 0,58% demonstrando o desenvolvmento dos mercados emergentes Integração e prevsbldade dos mercados. Utlza-se o crtéro de correlação como medda de ntegração dos mercados aconáros e de auto-correlação para avalar o grau de prevsbldade dos mesmos. Ressalta-se que o grau de ntegração de cada país com o mercado nternaconal fo estmado pela sua correlação com a cartera Global. A prevsbldade do mercado, por outro lado, está baseada na premssa de que quanto maor a auto-correlação, mas prevsível é este mercado e menor o seu grau de efcênca. Construu-se um hstograma com todos os dados e classfcaram-se os valores extremos, conforme descrto anterormente, como valores altos e baxos. Pode-se, desta forma, classfcar os países em quatro blocos: O grupo A é composto de mercados aconáros de países com alta prevsbldade e alta ntegração (maor correlação). No grupo B solaram-se os países com alta ntegração e baxa prevsbldade. No Grupo C separaram-se os países com baxa correlação e alta prevsbldade; e no Grupo D, aqueles com baxa ntegração e baxa prevsbldade.
14 A tabela 0 apresenta os ntervalos para as duas estatístcas, com 30 e 70%, para os dos períodos. Tabela 0. Lmtes para classfcar as correlações e auto-correlações como valores altos e baxos. Período Período ρ ρ 70% ρ 30% ρ 70% 30% Correlações 0, , ,7567 0,48584 Auto correlações 0,587 0,0485 0,6447 0, Os resultados são apresentados na tabela. Nos dos períodos, verfca-se que o grupo B contém um elevado número de países desenvolvdos em stuações extremas, fato ndcatvo de que esses países são ntegrados e efcentes. Observa-se no grupo C, composto de países com baxa ntegração e alta prevsbldade, o aumento de países emergentes no período, o que pode sgnfcar que nem todos os países se ntegraram na mesma ntensdade. O tamanho do PIB dos países nesta stuação reforça a sgnfcânca destes argumentos. Tabela. Número de países em cada grupo. Período Desenvolvdos Emergentes Total PIB grupo Grupo A ,4 Grupo B ,8 Grupo C 0 8,4 Grupo D , Período Desenvolvdos Emergentes Total PIB grupo Grupo A Grupo B ,6 Grupo C ,3 Grupo D 0 68,8 5. CONCLUSÃO. Os resultados ndcam que no período stuado entre 000 e 005 as correlações dos países desenvolvdos com a cartera global aumentaram, ndcando uma maor ntegração destes com o mercado mundal. Por outro lado, os mercados emergentes passaram a ser menos correlaconados com esta cartera, fato que permte aos nvestdores nternaconas uma melhor possbldade de dversfcação. O mercado nternaconal, na sua totaldade, se tornou mas ntegrado no período mas recente. A análse das fronteras efcentes ndcou que o nvestdor nternaconal deve estruturar carteras nclundo países emergentes. Ressalta-se que, nos dos períodos analsados, a partr de determnado nível de rsco, as carteras compostas somente por emergentes são domnantes. 6. BIBLIOGRAFIA.
15 BANSAL, R. e DAHLQUIST, M.. Expropraton Rsk and Return n Global Equty Markets. 9 encontro anual da EFA - European Fnance Assocaton, Berln, 00. BEKAERT, G. e HARVEY, C.. Tme-varyng World Market Integraton, Journal of Fnance 50, No, p , 995. BEKAERT, G. e HARVEY, C.. Foregn speculators and emergng equty markets, Journal of Fnance 55, , 000. BOUCRELLE, C.; SOLNIK, B.; YANN, L.. Internatonal market correlaton and volatlty. Fnancal Analysts Journal, Vol. 5, n. 5, p7-34, 996. DE SANTIS, G. e GERARD, B.. Internatonal asset prcng and portfolo dversfcaton wth tme-varyng rsk. The Journal of Fnance. Vol. LII, n.5, 997. FRANKEL, J.. Measurng nternatonal captal moblty: A revew. Amercan Economc Revew, May9, Vol. 8 No, p97, 99. HARVEY, C. e ZHOU, G.. Internatonal asset prcng wth alternatve dstrbutonal specfcatons ; Journal of Emprcal Fnance, 993. HARVEY, C.. Predctable Rsk and Returns n Emergng Markets. Duke Unversty and Natonal Bureau of Economc Research, 995. HARVEY, C; KOEDIJK, K; e KOFTNAN, P.. Increased Correlaton n Bear Markets. Fnancal Analysts Journal, Jan/Feb, pg.87, 00. LITTELL, C.. Correlaton trends n global markets. Emergng Markets Quarterly, Fall97, Vol., No. 3, p35, 997. LOMBARD, T; ROULET, J.; SOLNIK, B.. Prcng of Domestc versus Multnatonal Companes, Fnancal Analysts Journal, Vol. 55, n., p54, 000. LONGIN, F. e SOLNIK, B.. Extreme Correlaton of Internatonal Equty Markets, Journal of Fnance; Vol. 56, n., 00. MERTON, R. C.. An analytc Dervaton of the effcent portfolo fronter. Journal of Fnancal and Quanttatve Analyss, Vol. 7, N. 4, 97. SOLNIK, B; The world prce of foregn exchange rsk: Some synthetc comments. European Fnancal Management, Vol. 3, n., 997. STULZ, R.M. Globalzaton, Corporate Fnance, and the Cost of Captal. Journal of Appled Corporate Fnance. Vol, No. 3, Outubro,
RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%
Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $
Leia mais2 Referencial Teórico
Referencal Teórco O obetvo deste capítulo é apresentar os concetos de rsco, correlação e dversfcação no contexto da Teora oderna de Carteras e os últmos estudos a respeto das correlações entre mercados
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia mais4 Otimização e Diversificação: o Binômio Risco-Retorno
4 Otmzação e Dversfcação: o Bnômo Rsco-Retorno O alto dnamsmo e a crescente sofstcação do mercado fnancero mundal fazem com que os nvestdores tenham o constante desafo de utlzarem estratégas que maxmzem
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisCAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
Leia maisO modelo Mundell-Fleming
O modelo Mundell-Flemng ou IS-LM-BP 1 O Setor Externo: modelo IS-LM-BP O modelo mas completo, chamado de Mundell-Flemng, nclu a chamada curva BP, que, analogamente às curvas IS e LM, representa as combnações
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O RISCO IDIOSSINCRÁTICO E O RISCO SISTEMÁTICO DE MERCADOS EMERGENTES
CONSIDERAÇÕES SOBRE O RISCO IDIOSSINCRÁTICO E O RISCO SISTEMÁTICO DE MERCADOS EMERGENTES André Asss de Salles Unversdade Federal do Ro de Janero - UFRJ asalles@nd.ufrj.br Adrana Lu Unversdade Federal do
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisFundação Getulio Vargas - Graduação em Economia Finanças Internacionais 2o semestre 2009 Prof.: Marcio Janot Gabarito da Lista
Fundação Getulo Vargas - Graduação em Economa Fnanças Internaconas 2o semestre 2009 Prof.: Marco Janot Gabarto da Lsta 1 2009-2 1) I) CC = - 240 A) BC= - 500e + 200h = - 300 B) BS = + 10g C) Rendas = -
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Aberta. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 5
Teora Econômca II: Macroeconoma Economa Aberta Além, A.C., Macroeconoma, SP: Elsever, 2010 Capítulo 5 Modelo IS-LM-BP O modelo IS-LM-BP expande a determnação do nível de produto consderando uma economa
Leia maisBEKAERT, G.; HARVEY, C. Emerging Equity Market Volatility. Journal of Financial Economics, n.43, p.29-77, 1997.
6 Bblografa BACA, S.; GABE, B.; WEISS,. The rse of sector effects n major equty markets. Fnancal Analysts Journal - Assocaton for Investment anagement and esearch, p.34-40, set./out. 000. BEKAET, G.; HAVEY,
Leia maisPrecificação Internacional de Ativos Brasileiros: Teste do Morgan Stanley Capital International (MSCI) World Equity Index
Precfcação Internaconal de Atvos Brasleros: Teste do Morgan Stanley Captal Internatonal (MSCI) World Equty Index enê Coppe Pmentel (Unversdade de São Paulo) renecp@usp.br Govan Antono Slva Brto (Unversdade
Leia maisIdentidade dos parâmetros de modelos segmentados
Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos
Leia maisDIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS
DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS 1 A análse de dagnóstco (ou dagnóstco do ajuste) confgura uma etapa fundamental no ajuste de modelos de regressão. O objetvo prncpal da análse de dagnóstco
Leia maisDiversificação - exemplo
INCETEZA E ISCO /4/009 Dversfcação - exemplo oss cap. 0 Cartera com N atvos Nova stuação: Cartera mas dversfcada Todos os títulos têm a mesma Varânca Todas as covarâncas são guas Todos os Títulos tem a
Leia maisAnálise do risco sistemático e retorno da carteira brasileira: um estudo empírico sobre sua integração com a América Latina e o Mundo
1 Análse do rsco sstemátco e retorno da cartera braslera: um estudo empírco sobre sua ntegração com a Amérca Latna e o Mundo Eduardo Augusto do Rosáro Contan José Roberto Ferrera Savoa José Roberto Securato
Leia maisO F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV).
01 de novembro de 2017 069/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Partcpantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Nova Metodologa do Índce Dvdendos BM&FBOVESPA (IDIV). Concluída a fase de dscussão
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisMETODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV)
METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS 02/01/2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 TIPO DE ÍNDICE... 3 3 ATIVOS ELEGÍVEIS... 3 4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO... 3 5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO... 4 6 CRITÉRIO DE PONDERAÇÃO... 5
Leia maisCIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013;
CIRCULAR Nº 3.64, DE 4 DE MARÇO DE 203 Estabelece os procedmentos para o cálculo da parcela dos atvos ponderados pelo rsco (RWA) referente às exposções em ouro, em moeda estrangera e em atvos sujetos à
Leia maisFinanças - BACEN 1997 CESPE
Fnanças - BACE 997 CESPE Legenda: Tema, Itens Importantes Certo, Errado Questão 3. Exstem dversos nstrumentos fnanceros a dsposção do nvestdores: LIBOR, ações, opções, Eurobond, Swaps. Quanto às característcas
Leia maisPrograma do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall
Sstemas Intelgentes Aplcados Carlos Hall Programa do Curso Lmpeza/Integração de Dados Transformação de Dados Dscretzação de Varáves Contínuas Transformação de Varáves Dscretas em Contínuas Transformação
Leia mais4. Conceitos de Risco-Retorno, diversificação e índices de desempenho de Fundos de Investimento
4. Concetos de Rsco-Retorno, dversfcação e índces de desempenho de Fundos de Investmento O alto dnamsmo e a crescente sofstcação do mercado fnancero mundal fazem com que os nvestdores tenham o constante
Leia maisCURSO de ESTATÍSTICA Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com
Leia maisÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO
Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade
Leia mais6.1. Introdução. dentro dos limites da teoria 58. A não verificação. cumulativa destes dois resultados levou a rejeição do modelo.
VI. TESTES MULTIVARIADOS DO CAPM COM VARIABILIDADE DOS PRÉMIOS DE RISCO E DO RISCO AO LONGO DO TEMPO: APLICAÇÃO AO MERCADO ACCIONISTA PORTUGUÊS DE JANEIRO DE 1988 A AGOSTO DE 1995 6.1. Introdução Neste
Leia maisTABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS
TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS Varável Qualquer característca assocada a uma população Classfcação de varáves Qualtatva { Nomnal sexo, cor dos olhos Ordnal Classe
Leia maisCÁLCULO DO RETORNO ESPERADO DA CARTEIRA DE MERCADO E DO RETORNO DO ATIVO LIVRE DE RISCO PARA O BRASIL
ESCOLA FEDERAL DE ENGENHARIA DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO CÁLCULO DO RETORNO ESPERADO DA CARTEIRA DE MERCADO E DO RETORNO DO ATIVO LIVRE DE RISCO PARA O BRASIL Dego
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas
Leia maisEstudo de Eventos: Procedimentos e Estudos Empíricos
Estudo de Eventos: Procedmentos e Estudos Empírcos Wagner Moura Lamouner 1 Else MOntero Noguera RESUMO O prncpal objetvo deste trabalho é dscutr as aplcações e os pontos fundamentas da metodologa de estudo
Leia maisCorrelações cruzadas em mercadorias brasileiras: um estudo econofísico
VIII ERMAC 8 o Encontro Regonal de Matemátca Aplcada e Computaconal 0- de Novembro de 008 Unversdade Federal do Ro Grande do Norte Natal/RN Correlações cruzadas em mercadoras brasleras: um estudo econofísco
Leia maisSantos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1
DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisSinézio Fernandes Maia Professor Adjunto do Departamento de Economia da UFPB
SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO NO PERÍODO DE JANEIRO DE 2009 A JULHO DE 2010: AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO DE RISCO E RETORNO COM ABORDAGEM NAS TEORIAS DE MARKOWITZ E SHARPE Alza Slva de Lma Estudante de Pós-graduação
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconoma I 1º Semestre de 2016 Professores: Fernando Rugtsky e Glberto Tadeu Lma Gabarto
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisVariável discreta: X = número de divórcios por indivíduo
5. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisRevista de Ciências da Administração ISSN: Universidade Federal de Santa Catarina Brasil
Revsta de Cêncas da Admnstração ISSN: 1516-3865 rca.cse@contato.ufsc.br Unversdade Federal de Santa Catarna Brasl Carnero Afonso da Costa Jr., Newton; Nór Güttler, Cao DIVERSFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE CARTEIRAS
Leia maisAnálise Descritiva com Dados Agrupados
Análse Descrtva com Dados Agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas descrtvas
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia maisPESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. (colaboração de Prof. Claudio Cunha)
PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patrca Mara Bortolon, D. Sc. (colaboração de Prof. Claudo Cunha) Cap. 15 Testes Empírcos de Modelos de Equlíbro ELTON, E.; GRUBER, M.; BROWN, S., GOETZMANN, W. Moderna
Leia maisGráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados
Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem
Leia maisESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL
Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.
Leia maisAuto-Fusão da Auto-Face, do Auto-Esboço e da Auto-Pele pelo Misturograma em imagens em nível de cinza
Auto-Fusão da Auto-Face, do Auto-Esboço e da Auto-Pele pelo Msturograma em magens em nível de cnza Severno Jr, Osvaldo IMES - FAFICA osvaldo@fafca.br Gonzaga, Adlson Escola de Engenhara de São Carlos -
Leia maisUM ESTUDO SOBRE DIVERSIFICAÇÃO NA BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO
UM ESTUDO SOBRE DIVERSIFICAÇÃO A BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO Autores: André Luz Oda, Mara Carlota Morandn Senger e Alexandre oboru Chára Resumo O artgo estuda a redução de rsco que podera ter sdo obtda
Leia mais3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente
Leia maisABERTURA DA CONTA DE CAPITAL E CRESCIMENTO ECONÔMICO: QUAIS AS EVIDÊNCIAS PARA O CASO BRASILEIRO?
ABERTURA DA CONTA DE CAPITAL E CRESCIMENTO ECONÔMICO: QUAIS AS EVIDÊNCIAS PARA O CASO BRASILEIRO? Paula Vrgína Tófol Doutoranda em Economa pela UFRGS Ronald Otto Hllbrecht Professor do Departamento de
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 7
Economa Industral Prof. Marcelo Matos Aula 7 Concentração de Mercado Resende e Boff [cap 5 de K&H, 2013]; Ferguson e Ferguson cap.3; Meddas de Concentração: característcas Possbldade de classfcar meddas
Leia maisEstatística Espacial: Dados de Área
Estatístca Espacal: Dados de Área Dstrbução do número observado de eventos Padronzação e SMR Mapas de Probabldades Mapas com taxas empírcas bayesanas Padronzação Para permtr comparações entre dferentes
Leia maisNOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco
Leia maisTENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO
TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO Danelson Jorge Delgado Neves 13, Jeane Rafaele Araúo Lma 1, Lncoln Elo de Araúo 2, Pedro Vera de Azevedo 1 1 UFCG DCA, Campna Grande
Leia mais2 Modelos de Otimização sob Incerteza 2.1. Introdução
2 Modelos de Otmzação sob Incerteza 2.. Introdução Modelos de programação matemátca são comumente utlzados para solução de problemas de programação da produção, de logístca, de schedulng e de planejamento
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE LIQUIDEZ E GANHOS DE ARBITRAGEM NO MERCADO DE OPÇÕES DA TELEBRÁS APÓS O PLANO REAL. 1 - Introdução
ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE LIQUIDEZ E GANHOS DE ARBITRAGEM NO MERCADO DE OPÇÕES DA TELEBRÁS APÓS O PLANO REAL 1 1 - Introdução Mutos nvestdores reconhecem a relevânca da lqudez dos atvos fnanceros em decsões
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da
Leia maisAnálise de Regressão Linear Múltipla IV
Análse de Regressão Lnear Múltpla IV Aula 7 Guarat e Porter, 11 Capítulos 7 e 8 He et al., 4 Capítulo 3 Exemplo Tomando por base o modelo salaro 1educ anosemp exp prev log 3 a senhorta Jole, gerente do
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisTestes não-paramétricos
Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,
Leia mais), demonstrado no capítulo 3, para
6 Conclusão Neste trabalho foram realzados cnco estudos de casos como meo de nvestgar a nfluênca de trbutos no processo decsóro de localzação. Buscou-se realzar as entrevstas em dferentes negócos para
Leia maisProposta de método para alocação de perdas em redes eléctricas de distribuição com Produção em Regime Especial
Capítulo 5 Proposta de método para alocação de perdas em redes eléctrcas de dstrbução com Produção em Regme Especal Neste capítulo propõe-se uma metodologa para efectuar a alocação das perdas de uma rede
Leia maisModelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados
Modelo lnear normal com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO BETA DE ATIVOS DE RENDA VARIÁVEL ATRAVÉS DO MONITORAMENTO DE PERFIL
RICARDO WONSEUK KIM ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO BETA DE ATIVOS DE RENDA VARIÁVEL ATRAVÉS DO MONITORAMENTO DE PERFIL Trabalho de Formatura apresentado à Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo para obtenção
Leia maisTabela 1. Porcentagem de crianças imunizadas contra DPT e taxa de mortalidade de menores de 5 anos para 20 países, 1992.
Regressão Lnear Algumas vezes estamos nteressados não apenas se exste assocação entre duas varáves quanttatvas x e y, mas nós temos também uma hpótese a respeto de uma provável relação de causa e efeto
Leia maisCURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA
CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Aula 6: Estaconardade e Semvarânca: Estaconardade de a. ordem, Hpótese ntríseca, Hpótese de krgagem unversal, Crtéros para escolha, Verfcação, Representatvdade espacal,
Leia maisMEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
3.1- Introdução. ESTATÍSTICA MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL Como na representação tabular e gráfca dos dados a Estatístca Descrtva consste num conjunto de métodos que ensnam a reduzr uma quantdade de dados
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM NOVO MODELO DE ANÁLISE DE RISCO NA BOVESPA: O D-CAPM
APLICAÇÃO E UM NOVO MOELO E ANÁLISE E RISCO NA BOVESPA: O -CAPM Perre Lucena 1 e 2 Rua Farme de Amoedo, 77 Apto. 203 Ipanema CEP: 22420-020 Ro de Janero/RJ Brasl Tel.: (21) 9394-0794 E-malperrelucena@uol.com.br
Leia maisAvaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais
Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de
Leia maisDELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia mais4. MODELAMENTOS EM POLUIÇÃO DO AR: PREDITIVOS E RECEPTORES
4. MODELAMENTOS EM POLUIÇÃO DO AR: PREDITIVOS E RECEPTORES Para o Curso de Físca da Polução do Ar FAP346, º Semestre/006 Prof. Amérco Sansgolo Kerr Montora: Mara Emíla Rehder aver 4. INTRODUÇÃO No modelamento
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia maisMETOLOGIA. 1. Histórico
METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da
Leia maisUma Contribuição para Determinação do Custo de Capital do Setor Elétrico
2 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horzonte - MG Uma Contrbução para etermnação do Custo de Captal do etor Elétrco Leandro Fonseca de Olvera Escola Poltécnca / UFRJ lolvera82@gmal.com André Asss de alles Escola
Leia maisPROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO DE FUNDOS MULTIMERCADOS BRASILEIROS
1 ANÁLISE DE DESEMPENHO DE FUNDOS MULTIMERCADOS BRASILEIROS Resumo Este trabalho analsa os fundos de hedge brasleros, conhecdos como fundos multmercados, pela estmação de quatro modelos de precfcação de
Leia maisAULA 4. Segundo Quartil ( Q observações são menores que ele e 50% são maiores.
Estatístca Aplcada à Engenhara AULA 4 UNAMA - Unversdade da Amazôna.8 MEDIDA EPARATRIZE ão valores que separam o rol (os dados ordenados) em quatro (quarts), dez (decs) ou em cem (percents) partes guas.
Leia maisPROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...
Leia maisTermo-Estatística Licenciatura: 4ª Aula (08/03/2013)
Termo-Estatístca Lcencatura: 4ª Aula (08/03/013) Prof. Alvaro Vannucc RELEMBRADO Dstrbução dscreta (hstogramas) x contínua (curvas de dstrbução): Dada uma Função de Dstrbução de Densdade de Probabldade,
Leia maisBBR - Brazilian Business Review E-ISSN: X FUCAPE Business School Brasil
BBR - Brazlan Busness Revew E-ISSN: 1807-734X bbronlne@bbronlne.com.br FUCAPE Busness School Brasl Veras Machado, Márco André; Res Machado, Márca Lqudez e precfcação de atvos: evdêncas do mercado braslero
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia mais