O ENSINO DO ESPANHOL ATRAVÉS DE SUAS VARIANTES
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- Lucca Palha Brunelli
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1 O ENSINO DO ESPANHOL ATRAVÉS DE SUAS VARIANTES Natiele Couto Kolosque Universidade Federal de Pelotas 1. APRESENTAÇÃO O presente projeto, intitulado O ensino do espanhol através de suas variantes, trata de indicar o trabalho realizado com o idioma espanhol através das distintas variações linguísticas existentes na língua. Esta proposta foi aplicada pela autora deste projeto, aluna do 7º semestre do curso de licenciatura em Letras- Português/Espanhol e suas respectivas literaturas, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), situada no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. A atividade foi desenvolvida na turma de nível I do curso básico de língua espanhola pertencente ao projeto de extensão da mesma universidade. Participaram do projeto alunos da própria instituição, oriundos de distintos cursos, compreendendo a faixa etária a partir dos 18 anos de idade. As atividades do primeiro semestre letivo decorreram no período de 22 de junho a 27 de julho de Cada oficina teve em torno de 2 horas-aulas. O viés metodológico deste trabalho vai ao encontro de parâmetros sociolinguísticos que sustentam e reforçam a intencionalidade de ministrar aulas de espanhol, incorporando-se na prática docente os índices culturais pertinentes a diversas variantes linguísticas presentes nesse mesmo idioma. 2. JUSTIFICATIVA Sabendo-se da importância de mostrar ao aluno os distintos falares que compõe a língua espanhola, o presente projeto buscou apresentar e trabalhar com estas variações linguísticas, alertando o aluno de que, no decorrer do estudo da língua, ele deverá optar por uma destas formas de linguagem aprendida, bem como terá de fazer uso dos signos verbais e orais correspondentes à variante escolhida. Também é interessante introduzir este conhecimento juntamente ao ensino da língua para que, assim, o aluno possa compreender o real sentido deste aprendizado.
2 Mediante o ensino das variantes de uma língua estrangeira, é possível proporcionar aos aprendizes uma visão ampla a respeito dessa aprendizagem. De acordo com o que dizem os Parâmetros Curriculares Nacionais de língua estrangeira, destaquemos o seguinte: O papel educacional da Língua Estrangeira é importante, desse modo, para o desenvolvimento integral do indivíduo, devendo seu ensino proporcionar ao aluno essa nova experiência de vida. Experiência que deveria significar uma abertura para o mundo, tanto o mundo próximo, fora de si mesmo, quanto o mundo distante, em outras culturas. Assim, contribui-se para a construção, e para o cultivo pelo aluno, de uma competência não só no uso de línguas estrangeiras, mas também na compreensão de outras culturas. (PCNs, 1998, p. 37). Assim, conclui-se que é chegada a hora de colocar em prática o objetivo principal do ensino de língua estrangeira: possibilitar que o educando entre em contato com esse novo mundo de possibilidades e visões. Ademais, é no momento da prática do estágio de docência que temos a oportunidade de aplicar as teorias e metodologias estudadas durante o curso de licenciatura e confrontar o teórico com a realidade do meio educativo. A importância do ensino de espanhol e de sua integração no currículo de todas as escolas brasileiras conquistou garantida com a criação da Lei , de 2005, que institui a inclusão desse idioma no ensino médio das escolas brasileiras. Isso se deve ao fato de os laços entre Brasil e os países de fala hispânica estarem estreitando-se cada vez mais. Tal circunstância é observada a partir da criação de alianças como o MERCOSUL e a difusão do idioma em nosso país por meio do Instituto Cervantes, promovido pelo governo espanhol, como mostra o artigo de Silva e Castedo (2008), que comenta sobre a aprendizagem das variedades linguísticas do espanhol no Brasil. Curiosamente, muitos dos alunos não estão a par da diversidade que apresenta a língua espanhola, ou ainda não tinham pensado sobre a existência de diferentes tipos de falares em espanhol. Outros questionaram sobre a existência de uma variante mais "pura", ou de maior prestígio. Pode-se considerar que essas questões fazem parte do ensino da língua espanhola, uma vez que se trata de um idioma falado em pelo menos 23 países.
3 Silva e Castedo (2008, p. 72) falam especificamente do ensino das variantes de língua espanhola no Brasil, observa-se que não só os alunos dão uma atenção especial para a questão da busca de prestígio linguístico, mas também os professores. O artigo mostra, através de uma pesquisa de campo feita por um dos pesquisadores, que há maior aceitação da variante peninsular em relação às outras: Espanhol puro, espanhol mais claro, correto de se falar, Porque eles [os espanhóis] são os verdadeiros criadores da língua, já nos outros países colonizados a pronúncia está misturada com outras línguas e acaba sendo um espanhol diferente, berço da língua, origem da língua, espanhol original, melhor lugar para aprender a língua e para me livrar do argentino, pra começar do começo, saber o espanhol sem interferências, por ser o país onde o espanhol (Castilla) se originou, me dá a impressão de ser o espanhol padrão, mesmo sabendo da riqueza das variações, acho mais bonito o sotaque europeu. (BUGEL & SANTOS apud SILVA e CASTEDO) Como foi observado, há uma grande falta de conhecimento por parte dos alunos a respeito da variação linguística na língua espanhola. Durante a aplicação das aulas, constatou-se que o grupo de estudantes desconhecia essa pluralidade de viés linguístico. Em sua obra O Ensino de Espanhol (2000), o autor Francisco Moreno Fernández fala sobre a existência de uma multiplicidade de opções de fala presentes no idioma espanhol, e enfatiza a ideia de que não há um único modelo de língua a ser seguido. Esta, portanto, foi a principal ideia seguida no projeto: fazer com que o aluno perceba que a língua espanhola é composta de muitos falares. O propósito de trabalhar-se com o idioma espanhol por meio de suas variantes linguísticas é justamente transpor este reducionismo instaurado por detrás da aprendizagem desta língua. A justificativa para tal propósito é tornar os estudantes mais conhecedores e conscientes do conjunto de variedades da língua que está diretamente relacionada a diferentes comunidades de falantes em distintas regiões geográficas e contextos socioculturais. E hoje, mais do que nunca, com o desenvolvimento das novas tecnologias, estas variantes estão bem presentes na trajetória dos estudantes de língua estrangeira. 3. OBJETIVO GERAL - Apresentar aos alunos as distintas variantes existentes na língua espanhola.
4 3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Explicar a origem da variação da língua espanhola; - Identificar e conhecer as variações linguísticas e sua classificação; - Apresentar as distintas expressões idiomáticas existentes na língua por meio de atos de fala orais e escritos; - Promover uma discussão acerca do aprendizado das variantes linguísticas da língua espanhola. 4. REFERENCIAL TEÓRICO Hoje em dia, cerca de 495 milhões de pessoas falam espanhol. Considerada como a segunda língua do mundo em número de habitantes nativos, esse idioma é também o segundo utilizado para comunicação internacional e ainda o terceiro mais usado na internet 1. O espanhol apresenta características particulares tanto na parte léxica, com um vasto vocabulário, quanto na fonética, com pronúncia de distintos sons, o que torna o idioma rico em variações linguísticas. Ao entrar em contato com a língua estrangeira, o aluno é motivado a desenvolver habilidades linguísticas relacionadas ao seu estudo, adequadas ao contexto social em que ele poderá inserir-se para utilizar o idioma aprendido. No caso da língua espanhola, nos deparamos com muitas variantes que vão desde a variedade peninsular, que corresponde à Espanha, até as variantes da América Central e do Sul e, também, a variante pertencente aos Estados Unidos. Contudo, é importante ressaltar que, mesmo estando ciente da vasta forma de falares que a língua espanhola oferece, o ensino desta muitas vezes é limitado a somente uma variante, mais precisamente a variante da Espanha, o que limita o aluno de conhecer as demais variedades existentes. Diante de tais circunstâncias, é preciso ser dito, primeiramente, que este projeto não pretende sondar o processo de estigmatização que venha a ocorrer com uma determinada variante. A parte isso, será contemplada nesta proposta de ensino a relevância das variantes em aulas de espanhol como língua estrangeira, tornando a abordagem desse tema em um conhecimento interessante para o aluno. 1 Informações obtidas através do Centro Virtual Cervantes:
5 Um exemplo a ser dado que possa servir como ilustração do projeto é o ensino do espanhol através de uma determinada variante, no caso a variante rioplatense. Como ministrante do curso de língua espanhola, adepta a variante da região do Río de la Plata, ministrarei as aulas articulando a variante do espanhol que englobará aspectos linguísticos específicos, como o fenômeno linguístico chamado de yeísmo, a utilização do pronome tú e usted, o voceo em determinadas situações e um vocabulário próprio desta região, composta por países tais como Argentina, Uruguai e Paraguai. Todavia terei de explicar ao meu aluno que, além desta variante por mim apresentada, existem tantas mais que ele poderá escolher. Com este exemplo, pode-se reconhecer a vantagem de o aluno perceber diferentes formas de se comunicar com o idioma espanhol e, ao deparar-se com outra variante que apresente vocabulário e sons distintos ao espanhol aprendido, poder entender e assimilar esta mudança. Existem vários autores que estudam a variação linguística do Espanhol. Como base para a execução deste projeto, foram consultadas as investigações feitas pelo linguista norte-americano John M. Lipski (2007), que descreve a imensa riqueza da variedade da língua espanhola que se fala desde a fronteira dos Estados Unidos até a Antártica, além dos estudos do dialetólogo e filólogo espanhol Manuel Alvar (2009), o qual se detém nos estudos da Geografia Linguística da língua espanhola. Em sua obra Manual de dialectología hispánica- El Español de España, Alvar retrata a situação do espanhol na região da Espanha e da América, mostrando a diversidade geográfica do espanhol e os distintos dialetos que compreende determinadas regiões. Francisco Moreno Fernández (2000), em seu livro Que español enseñar, considera o manual dirigido por Manuel Alvar o mais atualizado e completo para o estudo das variantes dialetais, uma vez que contempla de forma clara e objetiva as descrições das variedades linguísticas de determinada localidade. Neste manual, o autor também define o termo dialeto como sendo: Un sistema de signos desgajado de una lengua común, viva o desaparecida; normalmente con una concreta limitación geográfica, pero sin una fuerte diferenciación frente a otros y origen común. De modo secundario, pueden llamarse dialectos las estructuras lingüísticas,
6 simultáneas a otras, que no alcanzan la categoría de lengua. (ALVAR, 2009). O dialeto seria então uma estrutura linguística própria de uma determinada região, não chegando a ser considerada uma língua, mas, sim, uma variante da mesma. O autor ainda diz que, ao considerarmos o dialeto uma fragmentação ou rompimento de uma língua viva ou desaparecida, denominamos, segundo esse termo, aquelas formações linguísticas antigas e ainda as que estão surgindo diante de nossos olhos. No entanto, cabe explicar que o fato de a língua fragmentar-se ou romper-se não significa que exista uma lacuna entre o processo de formação dialetal e o idioma oficial a partir do qual o seu dialeto surge. Referente a essas circunstâncias, é possível perceber uma pluralidade linguística pertinente ao espanhol, o que tende a enriquecer o modo como ele pode ser ensinado em aulas de língua estrangeira. Para Lipski, em seu livro El Español de America, a enorme diversidade do espanhol pertencente às Américas vem, ao longo do tempo, chamando a atenção de muitos estudantes e simpatizantes desse idioma. Segundo o autor, recentemente houve tentativas de sintetizar as observações sobre diferentes dialetos da língua para estabelecer relações e comparações e também para avaliar a contribuição de fatores externos que fizeram com que o espanhol criasse estruturas linguísticas tão distintas. Nesta obra, Lipski menciona outros autores que também investigaram sobre o processo de evolução linguística e social que a língua espanhola vem sofrendo na América Latina. Dentre os autores citados por ele, estão Canfield (1962, 1981) para a pronunciação, Cotton e Sharp (1988), Fontanella de Weinberg (1976), Kubarth (1987), Malmberg (1988) para questões mais gerais. Além dos estudos destes autores acima citados, Lipski integra à obra a sua própria investigação acerca das descrições da língua espanhola e as características pertinentes de cada falar. Com relação à classificação dos dialetos do espanhol das Américas, Lipski diz o seguinte: La inmensidad del territorio en el que se habla el español de América, y la enorme variación en la pronunciación, en el vocabulario y la sintaxis, nos instan a proponer algún esquema de clasificación. Con el fin de poner orden en este aparente caos, y en respuesta a las etiquetas descriptivas que dividen Hispanoamérica según criterios geográficos, políticos, étnicos, musicológicos y sociales, casi todos los estudiosos del español de América han adoptado un método informal de división dialectal. Los que carecen de un conocimiento detallado suponen o que es tan uniformemente homogéneo como el mítico castellano hablado en España (pero que en
7 realidad sólo existe en forma homogénea en los manuales y en un lugar de La Mancha ). (LIPSKI, 2007). O fato do espanhol da América apresentar distintas formas dialetais fez com que quase todos os estudiosos do espanhol do continente americano criassem um esquema de classificação da língua que abarcasse os aspectos sintáticos, lexicais e fonéticos do dialeto, no sentido de organizar a língua espanhola pertencente a esse imenso território e desfazer a ideia de que o idioma espanhol é constituído por uma só unidade linguística. Essas informações apontam para a realidade diversificada que diz respeito ao uso da língua hispânica, sendo relevante ter consciência de que o espanhol é empregado de diversas maneiras, variando a sua utilização em determinadas regiões geográficas. 5. AVALIAÇÃO Os alunos foram avaliados mediante o estudo das variantes presentes em língua espanhola e de acordo com o desempenho das quatro habilidades que fazem parte do processo de aprendizagem de língua estrangeira (oralidade, escrita, audição e leitura), bem como a participação do aluno durante o projeto e a compreensão do conteúdo trabalhado. Tais aspectos avaliados foram considerados através de um método de somatória (pontuação condizente com o empenho apresentado pelo aluno). 6. DESENVOLVIMENTO As oficinas ocorreram no primeiro semestre letivo do curso básico de língua espanhola da UFPel, compreendendo 6 encontros com duração de 2 horas-aulas. As aulas foram baseadas nos enfoques comunicativo e expositivo dialogado. A meta do ensino, mediante esse enfoque, segundo o sociolinguista estadunidense Dell Hymes (1974), é fazer com que a aprendizagem da língua seja por meio de situacões comunicativas reais, pelo uso de materiais autênticos com o propósito de realizar atividades que reproduzam a realidade da língua fora das aulas, partindo do uso desta como comunicação. Existem também outras teorias que são fundamentais para a definição do enfoque comunicativo, como a Teoria Funcional de Halliday (1975), a teoria de Widdowson (1979), a teoria de Savignon (1983) e a teoria de Krashen (1983) pelas implicacões metodológicas que sugerem.
8 Segundo essas perspectivas, é interessante mostrar um esquema com tópicos, um quadro sinóptico das aulas ministradas para que se possa visualizar de maneira mais sintética e particularizada as etapas que correspondem a realização deste projeto: AULA DATA h/a ATIVIDADES Apresentação do projeto ao grupo; - A língua espanhola no mundo; - Variação linguística: o que é? - A origem da língua espanhola (do Latim para as línguas românicas); - Identificação dos países onde se fala o espanhol; - Castelhano ou Espanhol? Que língua falamos? Espanha e suas línguas oficiais (Castelhano, Catalão, Basco ou Euskera, Galego); - O espanhol da Espanha; O espanhol da América Central e México O espanhol Sul-americano; - O fenômeno linguístico da região fronteiriça: portunhol Apresentação de diferentes atos de fala por meio de músicas e vídeos; - Identificação do vocabulário espanhol de distintos países através de jogos e passatempos Discussão acerca do aprendizado das variantes linguísticas apresentadas durante o projeto. Na primeira parte do projeto, como forma de se estabelecer um primeiro contato com o grupo, foi traçada uma linha do tempo para ilustrar a evolução da língua espanhola até a situação atual em que ela se encontra, bem como os países que tem o idioma espanhol como língua oficial. Explicou-se ao grupo o conceito de variação linguística e a sua relevância no estudo da língua espanhola. O ensino das variantes de uma língua estrangeira amplia o conhecimento fonético, lexical e estrutural referente ao idioma estudado. Também se realizou um mapeamento
9 linguístico do idioma, levando em questão os aspectos morfológicos e lexicais da língua, a começar pelo espanhol falado na Espanha. Neste momento esclareceu-se que, além da língua castelhana, o território Espanhol também possui outras línguas oficiais, dentre elas o Basco, o Galego e o Catalão, oriundas de estados autônomos. A etapa seguinte do projeto foi dedicada ao espanhol da América Latina. Para compreender melhor as mudanças linguísticas que o espanhol peninsular sofreu no continente americano, houve a necessidade de explicar ao aluno o processo de colonização sofrido pelos povos indígenas existentes nesse território, e como se deu a imposição desta língua no novo continente. Mostrou-se o fenômeno portunhol, uma vez que é importante que os alunos tenham conhecimento sobre este fenômeno linguístico que ocorre nas regiões fronteiriças entre os países de fala espanhola e o Brasil. Passada esta etapa, foram levadas para a aula exemplos de diferentes manifestações linguísticas como músicas, filmes, propagandas, documentários, etc., com o propósito de promover um maior contato dos alunos com diferentes formas articuladas de falares. Também foram realizados jogos didáticos para trabalhar com o vocabulário e os sons vistos na etapa anterior. Como forma de encerrar o projeto, foi proposta uma discussão acerca do aprendizado das variantes linguísticas vistas no decorrer das aulas. Para a execução das aulas foi possível contar com todo o suporte eletrônico disponível no local da prática do estágio. Portanto, foi um privilégio poder utilizar esse recurso, pois sabe-se que são poucos os lugares que dispõem de todos os aparatos necessários para o desenvolvimento de uma aula de língua espanhola. Para futuras práticas, ou mesmo para desempenhar atividades docentes, será preciso buscar alternativas para aplicar uma aula expositiva dialogada que não necessite de meios tecnológicos como os utilizados nessa tarefa de ensino. Outra questão que contribuiu para a execução de uma boa aula foi o fato de o grupo mostrar-se muito participativo. A participação dos alunos favoreceu o enriquecimento do conteúdo, uma vez que a dúvida de um era compartilhada com os demais, assim como se mostravam dispostos a aprender uma outra língua distinta da sua (o idioma materno), além de entrar em contato com outras culturas.
10 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Mediante a finalização do projeto, pode-se perceber que os alunos notaram de modo satisfatório a diversidade que envolve a existência de distintas variantes linguísticas, desmistificando a ideia que há um único padrão de língua espanhola, ampliando a sua compreensão e abrindo seus horizontes nos estudos desse idioma. Referente à conclusão desse projeto, começando desde a idea para a sua concepção, a busca de suporte teórico, a organização e elaboração das aulas, a escolha de uma turma para ministrar as aulas, a execução do projeto até chegar ao relato de toda essa experiência. Todos estes fatores permitiram-me refletir acerca do objetivo da prática de docência e a importância que ela teve para minha aprendizagem enquanto professora de espanhol, ciente das variantes desse idioma. O projeto desenvolvido durante a disciplina de estágio de docência de intervenção comunitária buscou mostrar ao aluno as diferentes variedades que compreende o idioma espanhol e como ocorre a evolução dessas variantes nas distintas regiões do continente americano. Cabe destacar que é de suma importância apresentar ao estudante as diversas formas que há para os falantes de espanhol se expressar, pois em aula surgem inúmeras dúvidas referentes a esse tema e espera-se que o professor tenha condições de orientá-los. Inclusive, ao largo de seu processo de aprendizagem, priorizou-se ajudar o aluno a definir a escolha de uma variante para estabelecer a comunicação em espanhol, o que, cabe repetir, resulta na importância de usarem-se signos verbais e orais adequados. Em geral, as práticas desenvolveram-se de maneira satisfatória, pois houve a oportunidade de trabalhar com um grupo muito especial e interessado. Foi possível desenvolver uma proposta de ensino que ainda desperta curiosidade e interesse para aprofundar esse estudo. Todavia, um ponto constatado durante a elaboração do projeto foi a escassez de material teórico para trabalhar-se o tema, visto que a obrigatoriedade da disciplina de Língua Espanhola nas grades curriculares das escolas públicas é algo recente. Seria inviável por em prática esta atividade de docência sem uma bibliografia apropriada acerca do ensino de variantes linguísticas do espanhol no Brasil, é necessário haver uma base teórica consistente para
11 praticar essa aprendizagem. Graças ao apoio dos professores de espanhol do curso de Letras, foi coletado o material necessário para o desenvolvimento deste projeto. Vale destacar que neste projeto, além do estudo dos aspectos linguísticos, a língua foi contemplada sob uma perspectiva cultural. Considero que o aluno se sente mais motivado para estudar um idioma quando este é trabalhado juntamente com aspectos culturais provenientes de uma língua a ser estudada, o que possibilita a ele um contato mais direto com a língua meta. Todavia, para que este tipo de aula ocorra, é muito importante que o professor tenha estreita familiaridade também de tais características que correspondem aos hábitos e costumes de falantes de espanhol em países hispânicos, além de conhecimentos da língua, e o mais importante: que desenvolva as aulas no idioma espanhol. Uma aula em que se pode trabalhar os conteúdos propostos integrados com a cultura torna-se muito mais prática e prazerosa que uma aula em que é priorizada somente a memorização de conteúdos. Como é claramente possível perceber, ao longo do transcorrer do curso, nos deparamos com muitas teorias que dizem respeito tanto aos estudos linguísticos quanto aos de Literatura. Toda essa carga de conhecimento adquirido durante a graduação foram postas em prática no momento da execução desse projeto: para trabalhar o tema proposto, foi utilizado o material trabalhado nas aulas de Fonética e Fonologia da Língua Espanhola; para escolher o método de ensino mais adequado, buscou-se os teóricos vistos em Linguística Aplicada; para conhecer e compreender o contexto cultural dos países de fala hispânica, abordou-se também a respeito de algumas obras literárias de autores bastante conhecidos do público em geral (Miguel de Cervantes, Julio Cortázar, Isabel Allende, Pablo Neruda, Jorge Luis Borges, etc.). Dessa maneira, torna-se impossível desvincular a teoria da prática. Segundo o meu ponto de vista, temos somente conhecimento integral de algo quando se agregam as duas em prol da construção de saberes diferentes que venham a acrescentar positivamente no aprendizado do estudante. Pode-se constatar também que, para tornar-se um professor competente de língua estrangeira, é fundamental que este educador tenha conhecimento amplo das variantes linguísticas da língua espanhola, considerando-se seus aspectos fonéticos, fonológicos e lexicais. De acordo com essa perspectiva, é igualmente importante
12 apresentar conhecimentos sólidos de sociolinguística. Acredito que, de fato, este pode ser um caminho a ser seguido pelo professor de espanhol e talvez seja a chave para uma excelente e proveitosa aula de língua estrangeira. 8. REFERÊNCIAS ALVAR Manuel: Manual de dialectología Hispánica- El español de España. Ariel Lingüística. Ed. Ariel. Barcelona, ANDIÓN Herrero, M. ª A.: Variedades del español en América: una lengua y 19 países. Consejería de Educación de la Embajada de España en Brasilia (Brasilia, Brasil), BIBLIOTECA VIRTUAL MIGUEL DE CERVANTES. Disponível em: Acessado em: 21 de junho de 2013 CENTRO VIRTUAL CERVANTES. Disponível em: Acessado em: 29 de maio de DICCIONARIO DE JERGAS. Disponível em: Acessado em: 21 de junho de 2013 ELIZAINCÍN, Adolfo; DIAZ. Sobre tuteo y voceo en el español montevideano. In: (org.). Estudios sobre el español del Uruguay. Montevideo: División, publicaciones y ediciones, FERNÁNDEZ, Francisco Moreno. Qué español enseñar? Madrid: Arco/Libros, LIPSKI, John: El español de América. Madrid: Cátedra PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília : MEC/SEF, 1998, p. 38.
13 REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Disponível em: Acessado em: 21 de junho de 2013 SILVA, B. R. C. V.; CASTEDO, T. M. Ensino do Espanhol no Brasil: o caso das Variedades Lingüísticas. Revista Holos, Ano 24, Vol. 3. SILVA, Elaine Cristina Rodrigues. Que Español Enseñar? : La Variación Léxica Del Español Como Lengua Extranjera. Disponível em: icie/elainecristinarodriguessilva.pdf Acessado em: 08 de junho de 2013.
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