HISTÓRIA - 3 o ANO MÓDULO 21 A CRISE DA REPÚBLICA OLIGÁRQUICA

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1 HISTÓRIA - 3 o ANO MÓDULO 21 A CRISE DA REPÚBLICA OLIGÁRQUICA

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4 Como pode cair no enem É difícil encontrar um texto sobre a Proclamação da República que não cite a afirmação de Aristides Lobo, no Diário Popular de São Paulo, de que o povo assistiu àquilo bestializado. Essa versão foi relida pelos enaltecedores da Revolução de 1930, que não descuidaram da forma republicana, mas realçaram a exclusão social, o militarismo e o estrangeirismo da fórmula implantada em Isto porque o Brasil brasileiro teria nascido em (MELLO, M. T. C. A República consentida: cultura democrática e científica no final do Império. Rio de Janeiro: FGV, 2007 [adaptado].) O texto defende que a consolidação de uma determinada memória sobre a Proclamação da República no Brasil teve, na Revolução de 1930, um de seus momentos mais importantes. Os defensores da Revolução de 1930 procuraram construir uma visão negativa para os eventos de 1889, porque esta era uma maneira de: a) valorizar as propostas políticas democráticas e liberais vitoriosas; b) resgatar simbolicamente as figuras políticas ligadas à Monarquia; c) criticar a política educacional adotada durante a República Velha; d) legitimar a ordem política inaugurada com a chegada desse grupo ao poder; e) destacar a ampla participação popular obtida no processo da Proclamação.

5 Fixação 1) (MACKENZIE) A revolução foi marcada para o dia 5 de julho de 1924; o plano elaborado por Joaquim Távora previa levantes simultâneos em todos os estados e o general Isidoro Dias Lopes foi escolhido para chefiar o movimento. O texto identifica o importante movimento tenentista denominado: a) Revolta do Forte de Copacabana; b) Coluna Prestes; c) Revolução Gaúcha de 1924; d) Revolução de 1924 em São Paulo; e) Levante do Pará em 1924.

6 Fixação 2) A Coluna evitou entrar em choque com forças militares ponderáveis, deslocando-se rapidamente de um ponto para outro. O apoio da população rural não passou de uma ilusão, e as possibilidades de êxito militar eram praticamente nulas. Entretanto, ela teve um efeito simbólico entre os setores da população insatisfeitos com a elite dirigente. Para esses setores, havia esperanças de mudar os destinos da República, como mostravam aqueles heróis que corriam todos os riscos para salvar a nação. (FAUSTO, Boris. História do Brasil. 2 ed. São Paulo: Edusp/FDE, p.310.) Sobre os destinos da República a que se refere o texto, contra os quais se batia a Coluna Prestes, é correto afirmar que: a) percorrendo o país com o objetivo de propagandear os feitos e as virtudes do governo republicano, a Coluna encontrou resistências entre setores pobres do interior; b) a República instalada no Brasil não correspondia aos anseios dos militares revolucionários, que permaneciam monarquistas, tais como Miguel Costa e Luís Carlos Prestes; c) a instalação do regime republicano não alterou os vícios da política brasileira coronelismo, corrupção, voto de cabresto etc; d) a Coluna Prestes percorria o país pregando uma República socialista, ao modelo soviético, em oposição à República democrática estabelecida em 1889.

7 Fixação 3) (PUC) Uma das dimensões utópicas da vanguarda, especialmente no Brasil (...) dos anos 20, foi a possibilidade de pensar uma nova linguagem ou a tentativa de renovar as linguagens existentes. (SCHAWARTZ, J. Vanguardas latino-americanas. Polêmicas, manifestos e textos críticos. São Paulo: EDUSP/ILUMINURAS/ FAPESP, 1995, p.45.) A frase anterior, referente à experiência do modernismo brasileiro na década de 20 do século XX, revela a: a) tentativa, surgida na independência política, de criar variações da língua portuguesa que permitissem assemelhar a língua falada no Brasil à língua falada em Portugal; b) característica utópica, marca do nacionalismo varguista, que determinou a criação de uma língua nacional brasileira; c) preocupação, já existente no século XIX e retomada pelos modernistas, de marcar a especificidade brasileira; d) intenção, nascida no período colonial e persistente no Império e na República, de diferenciar a língua escrita da língua falada; e) disposição, inspirada no arcadismo, de afirmar o valor do rural como marca da brasilidade.

8 Fixação 4) Na década de vinte, o tenentismo é o centro mais importante de ataque ao predomínio da burguesia cafeeira, revelando traços específicos que não podem ser reduzidos simplesmente ao protesto das classes médias. Se sua contestação tem um conteúdo moderno, expresso em um tímido programa modernizador, a tática posta em prática é radical, e altera as regras do jogo, com a tentativa aberta de assumir o poder pelo caminho das armas. Sob este aspecto, embora inicialmente isolado, o movimento tenentista está muito à frente de todas as oposições regionais, ao iniciar a luta, em julho de (FAUSTO, B. A revolução de 1930: historiografia e história. São Paulo: Brasiliense, p. 113.) Sobre o tenentismo, movimento de que trata o texto acima, pode-se afirmar: a) Expressou aspirações nacionalistas contrárias às imposições do capitalismo internacional. b) Representou a única forma de oposição ao regime político oligárquico da República Velha. c) Propunha uma reforma institucional, com a implantação da política do café com leite. d) Visava à derrubada do Governo Federal e ao estabelecimento da moralidade políticoadministrativa. e) Almejava a instituição de uma sociedade igualitária nos moldes soviéticos.

9 Fixação 5) (UNIRIO) As crises política, social e cultural das décadas de 20 e 30 no Brasil estão associadas a vários movimentos, entre eles o Tenentismo, que pode ser definido como: a) Movimento social com marcada participação das classes populares urbanas. b) Manifestação de parcela do Exército representada pelos oficiais mais jovens. c) Expressão das dissidências político-eleitorais entre as oligarquias dominantes. d) Revolução agrária caracterizada pelo levante das populações rurais em função da Coluna Prestes. e) União das classes médias urbanas com as oligarquias cafeeiras em oposição aos movimentos populares.

10 Fixação 6) (UFF) (AMARAL, Tarsila do. A Gare. Óleo sobre tela, 84,5 x 65cm, 1925) Tarsila do Amaral foi uma das mais expressivas pintoras do Modernismo brasileiro. Sua obra A Gare (A Estação) apresenta alguns dos principais símbolos da modernidade, na cidade de São Paulo, na década de 20, momento marcante nas transformações da sociedade brasileira. a) O modernismo no Brasil ganha força e expressão com a Semana de Arte Moderna, em Cite dois outros marcos da década de 20, explicando sua importância histórica para as transformações que se passavam na sociedade brasileira naquele momento. b) Explique o papel desempenhado pela cidade de São Paulo no desenvolvimento e expansão do setor industrial brasileiro.

11 Fixação 7) (PUC) Até aqui, era um fato elementar (...) que a Europa dominava o mundo com toda a superioridade de sua grande e antiga civilização. Sua influência e seu prestígio irradiavam, desde séculos, até as extremidades da Terra (...). Quando se pensa nas consequências da Grande Guerra ( ), que agora finda, pode-se perguntar se a estrela da Europa não perdeu seu brilho, e se o conflito do qual ela tanto padeceu não iniciou para ela uma crise vital que anunciava a decadência. (Texto adaptado de A. Demangeon. O declínio da Europa, pp ) Para os que viveram a Primeira Grande Guerra ( ), tal conflito veio a representar o fim de uma época. Para alguns, iniciavam-se tempos sombrios e de decadência; para outros, era o alvorecer de mudanças há muito projetadas. Na sociedade brasileira, durante os anos 20 do século passado, diferentes acontecimentos projetaram mudanças econômicas, políticas e culturais na ordem vigente. Identifique duas dessas manifestações.

12 Fixação 8) (FUVEST) (...) o que avulta entre os fatores da revolução de 1930 é o sentimento regionalista, na luta pelo equilíbrio das forças entre os estados federados. Minas Gerais, aliando-se ao Rio Grande do Sul, combatia a hegemonia paulista, que a candidatura do Sr. Júlio Prestes asseguraria por mais quatro anos. (Barbosa Lima Sobrinho, A verdade sobre a Revolução de Outubro ) a) Explique a questão do regionalismo político no período que antecedeu b) Apresente a situação política de São Paulo na federação depois da tomada do poder, por Getúlio Vargas, em 1930.

13 Fixação 9) (UFF) A Revolução de 1930 pôs fim à hegemonia do café, desenlace inscrito na própria forma de inserção do Brasil no sistema capitalista internacional. (FAUSTO. Bóris. A revolução de 30: Historiografia e História. SP, Brasiliense, 1972, p.112) Vários fatores sociais determinaram este processo revolucionário. Cite dois deles.

14 Fixação 10) (UFC) Leia o Texto I, a seguir: Em 1930, o Brasil estava maduro e pronto para alterações em suas lideranças políticas. A Nação brasileira vinha dando, desde 1916 e até mesmo antes, inequívocos sinais de que estava cansada das lideranças oligárquicas que a dirigiam(...). Percebia-se ainda, uma profunda insatisfação com a incapacidade do governo central em corrigir os males de uma economia agrícola baseada em um único produto - o café - e voltada excessivamente para a exportação. (CABRAL, João B. P. IN: GADELHA, Marcondes [Org.] Anais da semana Comemorativa da Revolução de 30) Leia, a seguir, o Texto II: (...) talvez agora seja possível avaliar a força da ideia de Revolução de 30 constituída no interior da luta de classes como marco divisor da História do Brasil, pelo qual os vencedores julgaram todo o passado, definindo desde o princípio, inclusive, o inimigo que essa revolução abateu: o fantasma da oligarquia. Lugar onde se ocultou a luta de classes, essa memória histórica de um processo político em curso pelo menos desde 1928 dificulta sobremaneira acompanhar o percurso percorrido pelas classes sociais e definir o conjunto dos vencedores da luta. (DE DECCA, Edgar de. 1930: O Silêncio dos Vencidos. São Paulo: Brasiliense, p.107) Compare as visões que os textos anteriores expressam sobre a Revolução de 1930.

15 Proposto 1) (UERJ) Não nos enganemos. Somos governados por uma minoria que, proprietária das fazendas e latifúndios, senhora dos meios de produção e apoiada nos imperialismos estrangeiros que nos exploram e nos dividem, só será dominada pela verdadeira insurreição generalizada, pelo levantamento consciente das mais vastas massas das nossas populações dos sertões e das cidades. (Luís Carlos Prestes. Manifesto de Maio Citado por CARONE. O tenentismo. São Paulo, Difel, 1975.) As palavras de Luís Carlos Prestes referem-se ao movimento que ficou conhecido como Revolução de 1930 e tinha o seguinte significado: a) Movimento amplo de caráter militar, aliando tenentes e povo contra o domínio oligárquico. b) Cisão na República do café com leite, levando à união entre as oligarquias paulista e gaúcha. c) Ruptura parcial dos interesses oligárquicos, acarretando o fim da hegemonia política dos cafeicultores. d) Vitória dos interesses da burguesia industrial, apoiando o exército na luta contra os interesses oligárquicos.

16 Proposto 2) (UFRRJ) Segundo Anita Prestes: O tenentismo vinha preencher o vazio deixado pela falta de lideranças civis aptas a conduzirem o processo revolucionário brasileiro que começava a sacudir as já caducas instituições políticas da República Velha. (PRESTES, Anita. A Coluna Prestes. São Paulo: Brasiliense, 1995, p. 73) De acordo com o texto, é correto afirmar que: a) os tenentes queriam moralizar a vida política nacional, propondo uma ampla aliança de esquerda; b) os tenentes queriam deixar de ser meros jagunços nas mãos das oligarquias estaduais, amparados por um programa democrático; c) os tenentes queriam pôr fim à política democrática instaurada com a República Velha e promover um regime ditatorial, único capaz de finalizar o atraso econômico representado pelas antigas oligarquias cafeeiras; d) os tenentes apresentaram-se como substitutos dos frágeis partidos políticos de oposição aos regimes oligárquicos e à desorganização da sociedade; e) o tenentismo representou um movimento que buscava romper com a tradição de intervenção militar na política, presente desde a Proclamação da República.

17 Proposto 3) (FGV) 7 de julho [1922] Com um saldo de 17 mortos, todos entre os rebeldes, tropas leais ao presidente Epitácio Pessoa sufocaram hoje uma revolta de oficiais que há dois dias haviam tomado o Forte de Copacabana. Eles protestavam contra o fechamento do Clube Militar e a prisão de seu presidente (e também ex-presidente da República) Hermes da Fonseca. (Jayme Brener, Jornal do século XX) Sobre o tenentismo, é correto afirmar que: a) Apesar das divergências ideológicas em relação às correntes revolucionárias como o anarquismo, o movimento dos oficiais fez uma série de alianças com o movimento operário, como na greve geral de b) Esse movimento não tinha uma clara proposta de reformulação política e defendia um poder centralizado e a purificação das instituições republicanas, além da diminuição do poder das oligarquias regionais. c) Foi um movimento inspirado no nazifascismo, que defendia o fortalecimento das instituições liberaldemocráticas, como as eleições gerais e diretas, ao mesmo tempo em que apoiavam o federalismo. d) Teve como principal liderança em São Paulo o capitão Luis Carlos Prestes, mais tarde organizador da Ação Integralista Brasileira AIB, defensor de uma ordem centralizada e de uma economia internacionalizada. e) A ação de julho de 1922 foi contida com facilidade pelas tropas leais ao governo federal e se constituiu na única ação importante relacionada com os militares rebeldes, que passaram a apoiar uma saída negociada para a crise.

18 Proposto 4) (PUC) A Revolução de 1930 marcou o fim da República Velha e inaugurou uma nova forma de atuação do Estado frente às transformações da sociedade brasileira, como exemplifica o: a) atendimento de demandas de diferentes setores sociais como operários e empresários; b) afastamento do Estado da gestão da economia; c) abandono dos setores produtores agrícolas tradicionais; d) controle da alta hierarquia militar sobre os principais órgãos estatais; e) apoio às oligarquias dominantes nos Estados.

19 Proposto 5) (VUNESP) A charge refere-se: (Stomi. Careta. ano 22, n.1102, ) a) às disputas em torno do nome do candidato às eleições presidenciais de 1930, vencidas nas urnas por Getúlio Vargas; b) a Luiz Carlos Prestes, que se contrapunha aos políticos tradicionais que dominaram as primeiras décadas republicanas; c) à revolta do eleitorado feminino diante das fraudes, violências e compra de votos que caracterizavam o processo eleitoral brasileiro; d) ao predomínio de paulistas e mineiros no jogo político conhecido como política do café com leite e que contou com a adesão de Prestes; e) à tentativa de golpe efetuada pelo Exército, que pretendia derrubar o presidente e colocar Luiz Carlos Prestes no lugar de Washington Luiz.

20 Proposto 6) Explique como a fundação do Partido Comunista do Brasil (PCB) em 1922 pode ser vista como um dos sintomas da crise da República Velha.

21 Proposto 7) (UERJ) ( Nem tudo foram flores no modernismo brasileiro. A Semana de Arte Moderna, ocorrida em 1922, no Teatro Municipal de São Paulo, mostrou a inquietude de um grupo de intelectuais diante do atraso brasileiro. A partir desta interpretação do Modernismo, explique o significado da Semana de 22 para o processo de modernização brasileiro e aponte um de seus efeitos.

22 Proposto 8) (FGV) Observe atentamente os dois cartazes. Depois, responda: (Nosso Século, São Paulo: Abril, v2.) A que fato da história do Brasil republicano estão relacionados os dois cartazes e quais os principais pontos de programa de cada um dos candidatos?

23 Proposto 9) (UFG) (...) Em silêncio, sem uma palma, sem um assobio, o carro avançou entre os espectadores daquela cena histórica. A noite vinha descendo sobre o eclipse da autoridade constitucional, que desaparecia, entretanto, com a majestade que lhe souberam dar a altivez e a bravura de seu último presidente. O trecho acima foi retirado do livro A Verdade sobre a Revolução de Outubro, escrito pelo jornalista Barbosa Lima Sobrinho, que descreve a deposição do presidente Washington Luís ( ). O processo sucessório foi marcado pela polarização política e acabou encerrando uma etapa do regime republicano, conhecida como República Velha. Identifique as correntes políticas em conflito no processo sucessório e analise a ação dos tenentes no Governo Provisório ( ).

24 Proposto 10) Carlos [Drummond de Andrade], Achei graça e gozei com o seu entusiasmo pela candidatura Getúlio Vargas João Pessoa. É. Mas veja como estamos... trocados. Esse entusiasmo devia ser meu e sou eu que conservo o ceticismo que deveria ser de você. (...). Eu... eu contemplo numa torcida apenas simpática a candidatura Getúlio Vargas, que antes desejara tanto. Mas pra mim, presentemente, essa candidatura (única aceitável, está claro) fica manchada por essas pazes fragílimas de governistas mineiros, gaúchos, paraibanos (...), com democráticos paulistas (que pararam de atacar o Bernardes) e oposicionistas cariocas e gaúchos. Tudo isso não me entristece. Continuo reconhecendo a existência de males necessários, porém me afasta do meu país e da candidatura Getúlio Vargas. Repito: única aceitável. (LEMOS, Renato. Bem traçadas linhas: a história do Brasil em cartas pessoais. Rio de Janeiro: Bom Texto, 2004, p. 305). Acerca da crise política ocorrida em fins da Primeira República, a carta do paulista Mário de Andrade ao mineiro Carlos Drummond de Andrade revela: a) a simpatia de Drummond pela candidatura Vargas e o desencanto de Mário de Andrade com as composições políticas sustentadas por Vargas; b) a veneração de Drummond e Mário de Andrade ao gaúcho Getúlio Vargas, que se aliou à oligarquia cafeeira de São Paulo; c) a concordância entre Mário de Andrade e Drummond quanto ao caráter inovador de Vargas, que fez uma ampla aliança para derrotar a oligarquia mineira; d) a discordância entre Mário de Andrade e Drummond sobre a importância da aliança entre Vargas e o paulista Júlio Prestes nas eleições presidenciais; e) o otimismo de Mário de Andrade em relação a Getúlio Vargas, que se recusara a fazer alianças políticas para vencer as eleições.

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