GERMINAÇÃO DE SEMENTES
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- Maria dos Santos Ribas Barbosa
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1 GERMINAÇÃO DE SEMENTES Mrcelo Frncisco ompelli Ecofisiologi Vegetl Éo óvulo desenvolvido pós fecundção, contendo o emrião, com ou sem reservs nutritivs, que drá origem um novo indivíduo. Elementos Básicos d Estrutur d Semente O emrião é formdo de plúmul, epicótilo, hipocótilo, rdícul e cotilédones. Éo óvulo desenvolvido pós fecundção, contendo o emrião, com ou sem reservs nutritivs, que drá origem um novo indivíduo. Elementos Básicos d Estrutur d Semente O emrião é formdo de plúmul, epicótilo, hipocótilo, rdícul e cotilédones. lúmul Recife, 213 A plúmul inclui os primórdios folires Éo óvulo desenvolvido pós fecundção, contendo o emrião, com ou sem reservs nutritivs, que drá origem um novo indivíduo. Elementos Básicos d Estrutur d Semente O emrião é formdo de plúmul, epicótilo, hipocótilo, rdícul e cotilédones. Epicótilo Epicótilo Éo óvulo desenvolvido pós fecundção, contendo o emrião, com ou sem reservs nutritivs, que drá origem um novo indivíduo. Elementos Básicos d Estrutur d Semente O emrião é formdo de plúmul, epicótilo, hipocótilo, rdícul e cotilédones. Hipocótilo Éo óvulo desenvolvido pós fecundção, contendo o emrião, com ou sem reservs nutritivs, que drá origem um novo indivíduo. Elementos Básicos d Estrutur d Semente O emrião é formdo de plúmul, epicótilo, hipocótilo, rdícul e cotilédones. Hipocótilo Rdícul Rdícul O epicótilo é porção do emrião cim dos cotilédones O hipocótilo é porção do emrião que se locliz ixo dos cotilédones A rdícul éo primórdio d riz emrionári
2 Éo óvulo desenvolvido pós fecundção, contendo o emrião, com ou sem reservs nutritivs, que drá origem um novo indivíduo. Elementos Básicos d Estrutur d Semente O emrião é formdo de plúmul, epicótilo, hipocótilo, rdícul e cotilédones. Cotilédones Cotilédone Desenvolvimento do tuo polínico fertilizção envolve fusão do núcleo do grão-depólen com o núcleo do óvulo Núcleos polres Oosfero ligeirmente ntes d fertilizção O ovário - zoom Tuo polínico Célul espermátic ligeirmente ntes d fertilizção d célul centrl Os cotilédones são s folhs d semente usd pr rmzenr s reservs Fonte: Germinção: do ásico o plicdo Integumentos (prede do óvulo) micrópil Célul espermátic ligeirmente ntes d fertilizção do óvulo Fses do desenvolvimento d semente 1) INICIAL Divisão celulr eso fresco d semente Conteúdo de águ Histodiferencição e morfogênese (plno ásico do corpo do emrião Eixo e Cotiledones) Formção do endosperm Fses do desenvolvimento d semente 2) INTERMEDIÁRIA Aumento do tmnho (Expnsão celulr) Diminuição no tmnho dos vcúolos Acúmulo dos compostos de rmzenmento Aumento do peso seco Diminuição do conteúdo de águ (sustituição pel mtéri sec) 3) FINAL Fse pré progrmd de secgem de mturção (dessecção) Redução grdul no metolismo d semente Emrião em estdo quiescente Clssificção d semente qunto o composto de reserv Amiláces Armzenm principlmente mido. ex.: Avei e Milho rotéics Armzenm principlmente proteins. ex.: Soj Oleginoss Armzenm principlmente lipídios. ex.: Amendoim e Mmom Semente não endospérmic Semente endospérmic
3 Critérios de germinção Botânico rotrusão d rdícul Agrônomico Emergênci de prte ére n superfície do solo Fitotécnico lântul norml Monocotiledônes e Eudicotiledônes germinção epíge germinção hipóge hseolus vulgris L. Ze mys L. A germinção éinfluencid por: luz águ oxigênio GERMINAÇÃO Reguldores de crescimento vegetl tempertur Águ A águ é requerid em quntidde dequd té que semente germine (25 75% ) Um vez que germinção tenh inicido, um evento de sec lev morte do emrião por dessecmento Hidrtção: Ativ retomd ds tividdes metólics do emrião (processos ioquímicos e fisiológicos) Crescimento do emrião e emergênci Conteúdo de águ n semente (%) Jtroph curcs (greste) Jtroph curcs (zon d mt) Archys hypoge Lycopersicum esculentun Glycine mx seudotsug menziesii inus monticol inus jeffreyi inus contort ice engelmnnii Clocedrus decurrens Aies x shstensis Aies c oncolor Aies milis Oxigênio O oxigênio é requerido pr respirção celulr qul ument drsticmente com germinção. Algums sementes requerem mis ou menos oxigênio do queoutrs. Qundo semente é sumetid um miente neróico por um período prolongdo, respirção é iniid e germinção não se process.
4 Oxigênio Vivipridde O desenvolvimento d semente segue diretmente d fse de mturção pr germinção, normlmente qundo ind está unid àplnt mãe. Oxigênio Fotolstismo Clssificção ds sementes qunto à necessidde de luz pr germinr Afotolástics ou neutrs: A germinção não éinterferid pel usênci ou presenç d luz. (milho, rroz e feijão) Fotolástics positivs reltivs: A germinção é significtivmente mis lt n luz, ms sem tingir o doro d germinção no escuro. Fotolástics positivs: A germinção n luz émior que o doro d germinção no escuro. (Alfce e fumo) Fotolástics negtivs: A germinção é significtivmente mior no escuro. (Mxixe e óor) Rhizophor mngle Himtnthus sucuu Atividde do fitocromo Moduld por fosforilção. Vermelh (66 nm) Ativ o fitocromo e estimul germinção (tiv produção de GAs) Vermelho distnte (7 nm) Intiv o fitocromo e inie germinção (tiv produção de ABA) HOOC r Intivo COOH luz vermelh luz vermelho distnte HOOC fr Ativo, láil, form de importção nucler COOH Fosftse (A5) Cinse HOOC fr * COOH Completmente tivo, form estável Degrdção pelos proteossoms Interção com outrs proteíns nucleres Germinção de sementes de lfce Típic respost fotoreversível controld pelo fitocromo Escuro Vermelho (V) V VD V VD V V VD V VD Sementes emeids no escuro. V 1,5 min. VE 4 min. Escuro por 24 hors. Germinção (%) Brnc Vermelh Verde Azul Amrelo Escuro Qulidde d Qul o fotolstismo d espécie? Nest espécie sem fotolstismo qulidde d luz não interfere n germinção. Nolsco H, Veg Villsnte F, Romero Schmidt HL, Diz Rondero A (1996) The effects of slinity, cidity, light nd temperture on the germintion of seeds of crdón (chycereus pringlei (S. Wts.) Britton & Rose, Cctcee). J Arid Environm 33,
5 Meido MV, Aluquerque LSC, Roch Tempertur Tnto percentgem de germinção qunto velocidde é fortemente fetd pel tempertur. Germinção (%) % rnc vermelh VD zul Escuro 1% % % % Brnc contínu Qulidde d luz Qul o fotolstismo d espécie? A luz costum ser muito importnte n germinção de sementes. A qulidde d luz tem mostrdo resultdos contrditórios. EA, Rojs Aréchig M, Lel IR (21) Seed germintion responses of Cereus jmcru DC. ssp.jmcru (Cctcee) to environmentl fctors. lnt Species Biology 25: Germinção (%) 9 escuro vermelho vermelhodistnte zul rnco Germinção (%) :8 / Escuro luz contínu escuro contínuo Quntidde de luz Qul o fotolstismo d espécie? A semente independe d qulidde d luz, sendo o escuro sempre melhor. Nem mesmo lternânci luz/escuro é fvorável germinção. Kulkrni MG, Sprg SG, Stden JV (26) Drk conditioning, cold strtifiction nd smoke derived compound enhnce the germintion of Eucomis utumnlis susp. utumnlis seeds. South Africn Journl of Botny 72: Muits sementes tem um mínimo, máximo e um tempertur ótim do solo. Gerlmente temperturs entre 25 C e 35 C são considerds ótims pr miori ds espécies. Cultur Temp. Mínim Temp. Máxim Temp. Ótim Aóor 16 C 38 C 35 C Alfce 2 C 29 C 24 C Arroz 11 C 41 C 32 C Fumo 1 C C 24 C Milho 9 C 44 C 33 C Soj 9 C 42 C C Sorgo 9 C 4 C 33 C Tempertur Tempertur Tempertur Algums espécies tem su germinção fvorecid ou origtóri pós exposição um clor intenso. A miori ds sementes de váris espécies não tropicis podem ter su dormênci querd o serem exposts à ixs temperturs. Sensiilidde d semente de lgodão o frio. Acci melnoxylon Alizi lophnt Cllun vulgris inus spp. Vitis vinifer sensiilidde o frio ix lt semente sec emeição umento do metolismo emergênci d rdícul dis pós semedur Mlus sp Ros spp.
6 Tempertur O frio cus dnos o emrião e germinção. Injúri por frio Norml Ativção e Síntese Enzimátic Dependente do lnço hormonl: romotores Citocinins Gierelins romotores > Iniidores Iniidores ABA Germinção Mecnismo de Dormênci Endógen ou emrionário Fisiológico físico Não profundo Intermediário rofundo Morfológico pré mturção Morfofisiológico mos Exógen Físico Impermeilidde dos tecidos d semente Químico presenç de sustâncis iniidors (fenóis) Mecânico endocrpo e mesocrpo pétreo romotores < Iniidores Dormênci Quer d dormênci Fses d germinção Curv de emeição CAUSAS Tegumento rígido impermeável lnts de clim temperdo e dormênci fisiológic Tegumento rígido Oscilções diáris de tempertur Iniidores de crescimento Tegumento delgdo Agentes Mecânicos Agentes Químicos Tempertur Reguldores de crescimento Lixivição / Escuro MÉTODO Escrificção mecânic Escrificção químic Ác. Sulfurico, Etnol, NClO 3 Estrtificção ( C) Clor intenso / Queimds Temperturs lternntes GA 3, GA 4 e GA 7 Cinetin e Etileno Hidrtção ou emeição Elevção d tx respirtóri Ativção e síntese enzimátic Digestão de reservs Moilizção e trnsp. de reservs Assimilção metólic Cresc. e diferencição de tecidos drão trifásico de sorção de águ.
7 Germinção (%) Viilidde d semente É cpcidde de germinção presentd pel semente pós tods s rreirs mientis terem sido drilds Algums sementes podem permnecer viáveis no solo por poucos meses ou dis ou mesmo por nos As condições mis importntes n mnutenção d viilidde são: Frio, sec, condições neróics Ests condições podem fzer com que s sementes se mntenhm nos ncos de sementes no solo ºC 4ºC Controle d hidrólise ds reservs Um vez que s reservs tenhm se exurido respirção cess e semente perde su viilidde Glicólise Amido Glicose iruvto Ciclo do ácido tricroxílico NADH e FADH2 Cdei respirtóri AT X Controle d hidrólise ds reservs Um vez que s reservs tenhm se exurido respirção cess e semente perde su viilidde Glicólise Amido Glicose iruvto Ciclo do ácido tricroxílico NADH e FADH2 Cdei respirtóri AT Tempo de estocgem (meses) Jtroph curcs; Moncleno Escndon & ompelli; Ind Crops nd roducts 44: , 213 Controle d hidrólise ds reservs Um vez que s reservs tenhm se exurido respirção cess e semente perde su viilidde E se tudo estiver de cordo
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