Boletim Informativo de Atualização Terapêutica INSÔNIA
|
|
- Dalila Domingues Neiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Boletim Informativo de Atualização Terapêutica Secretaria Municipal de Saúde de Divinópolis Ano IX N 0 22 Agosto de INSÔNIA INTRODUÇÃO: A insônia é um sintoma que pode ocorrer isoladamente ou acompanhar uma doença. A prevalência geral de insônia nas populações varia de 30 a 50%, já a prevalência de insônia crônica é de cerca de 10%. Provoca adversidades na vida das pessoas por promover redução do desempenho diário, aumentar a propensão a distúrbios psiquiátricos e déficits cognitivos, promover o surgimento e agravamento de outros problemas de saúde, aumentar os índices de acidentes de tráfego e absenteísmo ao trabalho, e por comprometer a qualidade de vida. São fatores predisponentes para insônia: o sexo feminino, o envelhecimento, a ocorrência de transtornos mentais e outras ocorrências clínicas. O trabalho em turno, principalmente em turnos alternados ou não habituais, também pode ser considerado fator de risco. Dentre os idosos, os aposentados e/ou inativos ou viúvos estão em maior risco. DEFINIÇÕES: SONO NORMAL: O sono normal apresenta variações conforme a faixa etária. Do recém-nascido até o idoso, o sono sofre modificações quanto à distribuição dos diversos estágios e quanto ao próprio ritmo circadiano, passando de polifásico para monofásico na idade adulta, podendo ainda ser mais fragmentado no envelhecimento. Além disso, o idoso tem maior tendência aos cochilos diurnos. O adulto dorme em média sete a oito horas por dia. Entretanto, alguns indivíduos necessitam normalmente de um número menor de horas de sono, denominados dormidores curtos, e outros, que necessitam de mais horas, são considerados dormidores longos. Estágios do sono: Sono não-rem: Estágio I: os pacientes estão sonolentos e podem manter algum grau de alerta ambiental, atividade motora espontânea está diminuída. Representa 5% do sono normal. Estágio II: a atividade eletromiográfica está ainda mais reduzida. Representa 50-60% do sono e aumenta com a idade. Estágios III e IV: é caracterizado pelo sono profundo e constitui 10-20% do tempo do sono e diminui com o avanço da idade. Atividade eletromiográfica é menos ativa, não são vistos movimentos oculares e a respiração é regular. Sono REM: Os movimentos oculares rápidos e abruptos são característicos. Os movimentos respiratórios são irregulares e há uma ausência de atividade eletromiográfica (atonia muscular). Os REM ocupam 20-25% do tempo do sono. DISSONIAS: São transtornos do sono relacionados à iniciação ou manutenção do sono ou à sonolência excessiva, com distúrbios na qualidade, quantidade ou regulação do ritmo do sono. São exemplos de dissonias: insônia, hipersonia e transtorno do ritmo circadiano.
2 INSÔNIA Insônia é uma dissonia que pode ser definida como dificuldade em iniciar e/ou manter o sono, presença de sono não reparador, ou seja, insuficiente para manter uma boa qualidade de alerta e bem estar físico e mental durante o dia, com comprometimento do desempenho das atividades diurnas. PARASSONIAS: São alterações comportamentais ou fisiológicas que ocorrem em diferentes momentos do sono e formam o segundo maior grupo de transtornos do sono. São exemplos de parassonias: sonambulismo, terror noturno, pesadelos, bruxismo, enurese noturna. 2 CLASSIFICAÇÃO: INSÔNIA PRIMÁRIA: Caracterizada por não ocorrer durante o curso de outro transtorno físico ou mental, nem se dever aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância ou de uma condição médica geral. INSÔNIA SECUNDÁRIA: É causada por algum fator identificável, geralmente uma condição médica ou psicológica, e apresenta uma prevalência significativamente maior do que a da insônia primária. TABELA 01: Classificação da Insônia segundo outros critérios. PELA COMORBIDADE PELA DURAÇÃO PELA GRAVIDADE Relacionado com um transtorno Transitória (2 a 3 dias) Leve, quase todas as noites, psiquiátrico (insônia não-orgânica) associado com pouca ou nenhuma evidência de prejuízo social ou Relacionada com um fator orgânico (e.g.,uma condição médica geral) Relacionada com o uso ou abuso de substâncias Insônia primária ocupacional. A curto-prazo (menos de 3 semanas) Moderada, todas as noites, prejuízo leve a moderado com sintomas associados. A longo prazo (mais de 3 semanas) Insônia associada a transtornos do sono: a) Transtornos respiratórios b) Transtornos dos movimentos periódicos dos membros c) Síndrome das pernas inquietas d) Bruxismo e) Parassonias Insônia associada a fatores ambientais e higiene do sono inadequada Insônia associada a transtornos psiquiátricos Insônia associada a transtornos neurológicos Insônia associada a outras doenças Insônia associada a uso de substâncias Insônia associada a transtornos circadianos Insônia psicofisiológica ou insônia primária Insônia idiopática Má percepção do estado de sono Grave, todas as noites, prejuízo severo, inquietação significativa, fadiga, irritabilidade e ansiedade.
3 3 PEDIATRIA: No dia-a-dia do consultório, o pediatra cada vez mais se depara com queixas relacionadas ao sono.muitas vezes o distúrbio do sono na criança altera o sono de toda a família. O desempenho diurno de uma criança, seja na área escolar ou na vida familiar, está intrinsecamente relacionada ao seu sono. O pediatra precisa distinguir as alterações transitórias do sono de um distúrbio primário do sono. Na abordagem inicial da criança em insônia deve-se sempre afastar as causas clínicas, apesar da principal forma de insônia nesta faixa ser a insônia comportamental. Em alguns casos, a alteração do sono pode ser sintoma de doenças do SNC, das vias aéreas ou de doenças sistêmicas. Sono normal da criança: O recém-nascido dorme entre 16 e 18 horas por dia, acordando a cada 3 a 4 horas. Com 6 meses de vida, o bebê dorme 14 horas e a partir desta idade o número de horas vai diminuindo progressivamente até chegar as 8 horas de sono de um adulto. A insônia na infância, quando comparada à dos adultos, difere quanto à apresentação fisiopatológica e tratamento. Classificação: A insônia faz parte da Classificação Internacional dos Distúrbios do Sono e pode ser subdividada em: a- insônia comportamental da infância b- insônia devida à condições médicas. As causas clínicas mais comuns de insônia são: - dor / cólica do lactente; - otites de repetição; - refluxo gastroesofágico; - medicações ( por exemplo: estimulantes); - crises de asma noturna; - obstrução das vias aéreas, entre outras. Uma vez descartadas as causas clínicas, a primeira hipótese a ser aventada é a insônia comportamental, que ocorre em 10 a 30% das crianças pré-escolares. A característica essencial da insônia comportamental é a dificuldade de uma criança adormecer e/ou manter o sono. Estes problemas estão associados com determinadas atitudes da criança ou dos pais e podem ser classificados em 2 tipos: -Insônia comportamental: a- Distúrbio de associação: Ocorre geralmente entre os 6 meses e 3 anos de idade. Nesta situação existem certas condições associadas com o início do sono que são necessárias para que a criança adormeça e volte a adormecer após cada despertar (chupeta, bichinho de pelúcia, etc), quando a condição associada do sono está presente, a criança adormece rapidamente. Se está ausente, apresenta despertares noturnos freqüentes. Geralmente, a prevalência de despertares noturnos reduz após os 3 anos de idade, porém o distúrbio de associação pode continuar em crianças com transtornos de desenvolvimento. b- Distúrbio ou falta de limites. Caracteriza-se pela recusa em ir para a cama no horário de dormir. Quando os limites são definidos, as crianças tendem a adormecer fácil e rapidamente; a qualidade do sono é normal e eles tendem a ter poucos despertares. Uma criança com tempo insuficiente de sono pode apresentar-se irritadiça, mal humorada, sonolenta, agressiva, ter comportamento hiperativo. Os problemas de sono da criança também atuam negativamente nos pais e cuidadores pois levam à privação do sono.
4 4 Tratamento: - Abordagem comportamental: a principal intervenção é feita no sentido que as crianças tenham um horário regular para dormir e para as atividades diurnas, apropriadas para a idade. Para que isto aconteça, o ritual para dormir deve ser instituído, ser curto, agradável e relacionado a elementos de associação que auxiliem as crianças a aprenderem a dormir sozinhas no próprio berço/cama. - Tratamento farmacológico: deve ser considerado quando a abordagem comportamental sozinha não foi eficaz. Em casos específicos podem ser utilizados benzodiazepínicos (clonazepam, clobazam, midazolam, diazepam), zolpidem, zopiclona, hidrato de cloral, levomepromazina, prometazina, carbamazepina. Sempre levar em conta a idade da criança e o benefício/risco associado ao uso destas drogas. ASPECTOS EM ODONTOLOGIA: Bruxismo Bruxismo durante o sono é uma parassonia caracterizada por movimentos involuntários e estereotipados com ranger dos dentes durante o sono. É classificado como primário quando não se evidencia causa médica, sistêmica ou psiquiátrica, apresentando, portanto, fatores de predisposição genética ou psicológica, má oclusão dentária, disfunção leve dos gânglios da base e combinação desses fatores. É classificado como secundário quando está associado a um transtorno clínico, neurológico ou psiquiátrico. O diagnóstico não é simples quando realizado somente no consultório médico, sendo necessário ser complementado com avaliação odontológica. O portador dessa parassonia pode apresentar sintomas como sonolência diurna, sono de má qualidade, cefaléia, mialgia do masseter e temporal, cervicalgia, dor de garganta, dores torácica-abdominais, dor e hipersensibilidade dentária a estímulos quentes ou frios. Já os sinais mais comuns são ranger dos dentes com desgastes dentários, hipertrofia de masseteres, temporais e pterigóides mediais e laterais, cortes na língua e exacerbação de doenças periodontais. Não existe tratamento específico, logo, é preciso avaliar cada caso para estabelecer tratamento odontológico, comportamental, farmacológico ou combinações para obter melhor resultado. DIAGNÓSTICO A anamnese deve conter dados sobre hábitos de sono, noturnos ou diurnos, possível associação com fatores ambientais, desempenho no trabalho e atividades diárias, presença de fadiga e sonolência diurna. Deve ser investigada a presença de condições clínicas, especialmente quadros dolorosos, história positiva para depressão ou transtornos de ansiedade e presença de pânico noturno. Deve também ser identificada a presença de fatores desencadeantes e perpetuantes da insônia. Um exemplo de roteiro de perguntas pode ser realizado durante os atendimentos: 1. Início da insônia 2. Fator desencadeante 3. Fatores de piora e melhora 4. Tratamentos já realizados 5. Horário que vai para cama 6. Atividades na cama antes de adormecer 7. Tempo que demora para adormecer 8. Despertares durante a noite 9. Presença de ronco ou sono agitado 10. Horário que acorda e horário que se levanta 11. Como se sente ao despertar 12. Ambiente em que dorme (luminosidade, ruídos, conforto da cama, entre outros) 13. Como passa durante o dia: cansaço, sonolência, irritabilidade 14. Dores no corpo 15. Atividade física: freqüência e horário
5 16. Trabalho: tipo e horário 17. Refeições, café, refrigerantes, uso de álcool 18. Medicamentos: tipo e horário 19. Ansiedade e Depressão 20. Relacionamento familiar e social e antecedentes familiares 21. Demais doenças 5 POLISSONOGRAFIA: Método de diagnóstico que consiste no monitoramento poligráfico do sono, com eletroencefalograma, eletrocardiogramal, eletromiograma e parâmetros respiratórios. Indicações: sonolência excessiva diurna, apnéia do sono e síndrome das pernas inquietas. TRATAMENTO NÃO-FARMACOLÓGICO: - HIGIENE DO SONO: A higiene do sono apresenta como foco os hábitos de vida e os fatores ambientais que podem interferir positiva ou negativamente no sono. Atividades diárias que são inconsistentes com a manutenção de uma boa qualidade de sono e com o alerta diurno podem ser a única causa da insônia e devem ser investigadas. As medidas de higiene do sono são: - Deitar-se e levantar-se todos os dias a mesma hora. - Limitar o tempo diário na cama ao tempo necessário de sono. - Suspender a ingestão de substancias com efeito ativador ou estimulador do SNC.(café, chá, chocolate, refrigerante). - Evitar dormir durante o dia. - Realizar exercício físico, evitando a proximidade com a hora de dormir, por seu efeito estimulante. - Evitar atividades excitantes nas horas que antecedem deitar-se, como jogos, brincadeiras agitadas, etc.) - Tomar banho com temperatura semelhante à corporal, por seu efeito relaxante. - Alimentar-se em horários regulares e evitar grandes refeições antes de dormir. - Praticar relaxamento antes de deitar-se, ou realizar um tempo de silêncio. - Manter condições ambientais adequadas para dormir (temperatura, ruídos, iluminação, cama confortável). - Não usar álcool e não fumar antes de ir para a cama. - CONTROLE DE ESTÍMULOS: Tem como objetivo associar o quarto e a cama ao rápido início do sono. Para isso é necessário: - Retirar do quarto de dormir objetos e atividades incompatíveis com o sono. Ex: televisão, comida, livros, telefone. - Evitar rever os acontecimentos do dia e planejar as tarefas diárias do dia seguinte. - Não cochilar ou deitar durante o dia, exceto idosos e adolescentes que pode ser recomendado apenas um cochilo à tarde. - Procurar se levantar todo dia no mesmo horário, independente do tempo de sono á noite. - Evitar o uso crônico de medicamentos para insônia; - TERAPIA COGNITIVA: O objetivo da terapia cognitiva é eliminar as crenças e as atitudes errôneas relacionadas ao sono. Consiste em dar orientações gerais, identificar atitudes e pensamentos inadequados, promovendo mudanças.
6 6 - RESTRIÇÃO DE SONO E DE TEMPO NA CAMA: O objetivo desta terapia é consolidar o sono por meio da restrição do tempo que o paciente passa na cama. Os horários de sono e vigília são definidos individualmente, limitando-se o tempo na cama para uma quantidade de horas próximas à média que o paciente realmente dorme. Apesar de criar um estágio transitório de privação de sono, esta técnica pode propiciar facilitação para adormecer, melhorar a eficiência do sono e diminuir a variabilidade entre as noites. - TÉCNICAS DE RELAXAMENTO: O treinamento de relaxamento está indicado para os portadores de insônia que se apresentam hiperalertas e ansiosos durante o dia, e precisam reduzir este alerta diurno para ajudar a adormecer. Independente do tipo de relaxamento utilizado, o paciente é orientado a utilizar a técnica em qualquer situação e local. - EXERCÍCIO FÍSICO: A prática de exercícios físicos, entre outras terapias, é sugerida para melhorar a qualidade do sono, embora o tipo, a intensidade e a duração do exercício ainda não estejam bem definidos. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO: Inicialmente, deve-se identificar a etiologia da insônia. Quando necessário iniciar terapêutica medicamentosa, utilizar a menor dose efetiva, ficar atento para sinais de abuso, dependência ou tolerância, e ter atenção especial com pacientes idosos, nos quais deve-se evitar o uso de benzodiazepínicos pelo aumento no índice de quedas e risco de alterações cognitivas. Quando necessário, usar benzodiazepínicos de meia-vida intermediária, evitar os de meia-vida prolongada para a população idosa. No idoso, prescrever sempre a metade da dose do adulto. Constituem procedimentos importantes: - Escolher medicamentos que tenham pouca interferência na arquitetura do sono, que sejam rapidamente absorvidos ou eliminados, e que tenham poucos efeitos residuais durante a vigília; - Após controlar os sintomas, a descontinuidade do uso pode ser estimulada e feita de maneira gradual; - Estar atento ao reaparecimento dos sintomas durante a retirada da medicação; - Dar preferência para medicamentos de meia-vida intermediária; - Para pacientes com insônia crônica não responsivos aos tratamentos não-farmacológicos, deve-se avaliar a utilização de indutores de sono por períodos mais prolongados. - Os indutores de sono devem ser prescritos somente na hora natural de dormir do indivíduo. Classificação dos Hipnóticos: 1. Hipnóticos de primeira geração (em desuso pelos riscos): barbitúricos, hidrato de cloral, glutetimida. 2. Hipnóticos de segunda geração: benzodiazepínicos: a) Ação rápida - meia vida < 6 h:(insônia de conciliação dificuldade para iniciar o sono) : midazolam, clorazepato, triazolam, diazepam. b) Ação intermediária - meia vida de 6 a 24 h: (insônia de manutenção dificuldade de manter o sono): clonazepam, flunitrazepam, nitrazepam, alprazolam, clordiazepóxido, lorazepam, bromazepam. c) Ação prolongada - meia vida >24 h: (insônia do despertar precoce): flurazepam, diazepam, clobazam. Antidepressivos tricíclicos: amitriptilina, imipramina, nortriptilina. 3. Hipnóticos de terceira geração (agonistas do receptor GABA receptor dos benzodazepínicos): ciclopirrolidonas: zopiclona;
7 imidazopiridina: zolpiden e zaleplona 5-10 mg. 4. Outros hipnóticos: anti-histamínicos (doxalamina e difenidramina); gabapentina. 7 FIGURA 01 : Fluxograma Controle da Insônia. Fluxograma Controle da Insônia ( Adaptado de NIM H - Consensus) Insônia Agente hipnótico Excluir ou tratar causas reversíveis Resultado? Insuficiente BOM Descontinuar medicamento M odificação comportam ental - ambiental Insônia crônica NÃO SIM encaminhamento para especialista. A insônia foi resolvida? NÃO Continuar prescrevendo. Resultado da descontinuação SIM Encoraje m elhorias no estilo de vida habitual Medicação usada so conform e necessidade.
8 8 TABELA 02: USO TERAPÊUTICO PADRONIZADO - INSÔNIA MEDICAMENTO DOSAGEM /DIA Intervalo entre Apresentação Mínima Máxima doses farmacêutica Clonazepam 0,5mg 4mg 1 a 2 vezes ao dia Comprimido 2mg Nitrazepam 5mg 10mg 1 vez ao dia Comprimido 5mg Flurazepam 15mg 30mg 1 vez ao dia Comprimido 30mg Diazepam 2mg 40mg 1 a 2 vezes ao dia Comprimido 10mg Valeriana 50mg 120mg 1 vez a noite Comprimido 50mg Amitriptilina 25mg 300mg 1 a 2 vezes ao dia Comprimido 25mg Imipramina 25mg 300mg 1 vez ao dia Comprimido 10 e 25mg Nortriptilina 25mg 150mg 1 a 3 vezes ao dia Cápsula 25 e 50mg MEDICAMENTOS PADRONIZADOS: Valeriana officinalis Classificação: ansiolítico-hipnótico Indicação de uso: para o tratamento de insônia e ansiedade leve a moderada. È aconselhável o seu uso apenas como indutor do sono, já que quatro horas após a administração parece não haver mais substância ativa na corrente sanguínea. Ou seja, a valeriana não é uma boa opção para aqueles pacientes que acordam no meio da noite, apenas para aqueles que têm dificuldade de iniciar o sono. INICÍO DO EFEITO: É IMPORTANTE ORIENTAR O PACIENTE QUE OS EFEITOS DA VALERIANA SE INICIAM APENAS APÓS 2 A 3 SEMANS DE USO. Farmacocinética: pico de concentração plasmática (do ácido valerênico, que é o marcador ativo) ocorre 1 hora após a administração e 4 h após este marcador já não é mais detectado na corrente sanguínea. Biotransformação: hepática Eliminação: renal Risco na gravidez: Não deve ser usado (não há estudos em grávidas). Precauções: gravidez, lactação, uso de outras drogas depressoras do SNC. Para aqueles pacientes que já fazem uso de benzodiazepínicos a mais de 4 semanas é recomendável, primeiro, a retirada gradativa do benzodiazepínico para depois a introdução da valeriana. Interações: Com outras drogas depressoras do SNC e álcool (possibilidade de potencialização dos efeitos sedativos). Contra-indicações: gestantes, usuários de outras drogas depressoras do SNC e álcool. Reações adversas: tontura, náusea, vômito. CLONAZEPAM Classificação: Benzodiazepínico de ação intermediária. Farmacocinética: absorção rápida pelo trato gastrointestinal. Os alimentos não alteram absorção. Biotransformação:hepática. Eliminação: renal. Risco na gravidez: categoria D. Não usar durante a amamentação.
9 9 Precauções: Terapia prolongada requer monitoramento hematológico e função hepática. Retirada abrupta do medicamento pode provocar estado epiléptico.é necessário fazer desmame. Clonazepam pode aumentar a incidência de pensamentos suicidas. Interações: Uso concomitante com ácido valpóico pode causar crise de ausência. Contra-indicações: doença pulmonar, glaucoma, miastenia grave, insuficiência hepática grave, gravidez. Reações adversas: ataxia, sonolência, tonteira, fala enrolada, confusão e depressão mental. Hipersalivação. NITRAZEPAM Classificação: Benzodiazepínico de ação intermediária. Farmacocinética: Lipossolúvel, meia vida de até 29h. Absorção pelo trato gastrointestinal. Os alimentos não alteram absorção. Biotransformação: hepática Eliminação: renal. Risco na gravidez: Categoria D. Precauções: miastenia, função renal e/ou hepática comprometida, idosos; evitar álcool. Pode levar a convulsões se suspensão abrupta. Interações: - Diminui efeito terapêutico: uso concomitante com levodopa - Pode causar hipotensão excessiva: bloqueadores dos canais de cálcio - Podem ter seu efeito potencializado: neurolépticos, tranqüilizantes, antidepressivos, hipnóticos. Contra-indicações: hipersensibilidade a benzodiazepínicos, insuficiência respiratória. Reações adversas: Hipotonia muscular, irritabilidade, agressividade, superexcitação e síndrome onírica. FLURAZEPAM Classificação: Benzodiazepínico de ação prolongada. Farmacocinética: absorção pelo trato gastrointestinal. Os alimentos não alteram absorção. Biotransformação: rapidamente metabolizado, Eliminação: renal. Risco na gravidez: categoria C Precauções:.não administrar nos 3 primeiros meses de gravidez. Interações: - Podem causar euforia: analgésicos narcóticos - Tem seu efeito sedativo intensificado: álcool, anti-histamínicos, antidepressivos hipnóticos Contra-indicações: doença pulmonar, glaucoma, miastenia grave, apnéia do sono, gravidez. Reações adversas: ataxia, sonolência, tonteira, fala enrolada, confusão e depressão mental. DIAZEPAM Classificação: Benzodiazepínico de ação prolongada. Farmacocinética rapidamente absorvido por via oral. Biotransformação: hepática Eliminação: urinária Risco na gravidez: categoria D Precauções: psicoses, depressão respiratória, glaucoma. Interações: - Aumento dos efeitos dos benzodiazepínicos: etanol, propranolol, metoprolol, fluoxetina. - Aumenta os níveis séricos do diazepam: cimetidina, ranitidina, cetoconazol, fluconazol, itraconazol Contra-indicações: miastenia, glaucoma de ângulo fechado, hipersensibilidade a diazepínicos, disfunção hepática grave. Antídoto: flumazenil.
10 Reações adversas: ataxia, sonolência, tonteira, transtorno da fala, depressão respiratória. 10 AMITRIPTILINA Classificação: Antidepressivo Farmacocinética: rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal. Biotransformação: hepática Eliminação: renal. Risco na gravidez: Categoria C Precauções: glaucoma, retenção urinária, doença renal, asma brônquica. Interações: - Aumento dos efeitos colaterais: ácido valpróico, etanol, hipoglicemiantes, lítio, neurolépticos - Reduz efeito terapêutico: clonidina - Associação contra-indicada: com cisaprida - Aumenta concentração plasmática: fluoxetina, paroxetina - Reduz concentração plasmática: barbitúricos, carbamazepina. Contra-indicações: infarto agudo do miocárdio, associação com inibidores da monoamino-oxidase. Reações adversas: sonolência, cefaléia, tontura, boca seca, aumento do apetite, constipação. IMIPRAMINA Classificação: antidepressivo Farmacocinética: rapidamente absorvido após administração oral. Biotransformação: hepática Eliminação: renal Risco na gravidez: Categoria D Precauções: glaucoma, retenção urinária, doença hepática, doença renal, asma brônquica. Interações: - Aumenta efeitos colaterais: hipoglicemiantes, antitireoidianos, clonidina, etanol, lítio. - Reduz concentração plasmática: barbitúricos, carbamazepina - Aumenta concentração plasmática: bloqueadores dos canais de cálcio, fluoxetina, paroxetina, ritonavir, indinavir, venlafaxina. Contra-indicações: recuperação de infarto do miocárdio Reações adversas: tontura, sonolência, cefaléia, alteração do paladar, boca seca, constipação, vômitos. NORTRIPTILINA Classificação: antidepressivo Farmacocinética: absorção pelo trato gastrointestinal é pouco conhecida. Biotransformação: hepática Eliminação: renal. Risco na gravidez: Categoria C Precauções: doença renal, história de retenção urinária, asma brônquica, doença cardíaca. Interações: - Aumenta efeitos colaterais: ácido valpróico, clonidina, etanol, hipoglicemiantes, lítio, neurolépticos. - Reduz concentração plasmática: barbitúricos, carbamazepina. - Aumenta concentração plasmática: fluoxetina, paroxetina, ritonavir, indinavir. Contra-indicações: recuperação de infarto do miocárdio, associação com inibidores da monoamino-oxidade Reações adversas: sonolência, cefaléia, tontura, boca seca, aumento do apetite, constipação, alteração da libido, sudorese excessiva.
11 11 BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA: ALOE, F.; GONÇALVES, L. R.; AZEVEDO, A.;BARBOSA, R. C.. Bruxismo durante o sono. Rev. Neurociências 11(1): 4-17, ALVES, R.S.C. Distúrbios do sono. In: Programa Nacional de Educação Continuada em Pediatria PRONAP. Ciclo XII, nº 4, p São Paulo, AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION [APA]. Diagnostic and Statistical Manual of mental disorders, 4 th. (DSM-IV). Washington (DC): APA, AUSTRALIAN DRUG EVALUATION COMMITTEE. Prescribing medicines in pregnancy [online]. 4 th ed [acessado em 03/06/2010].Disponível em < BERLIM, M.T,; LOBATO, M.I.; MANFRO,G.G. Diretrizes e algoritmo para o manejo da insônia. In: Psicofármacos: consulta rápida. Porto alegre, Artmed, p. BRUNTON, L.L.; LAZO,J.S.; PARKER, K.L. Goodman & Gilman As bases farmacológicas da terapêutica.11 ed. Rio de Janeiro: McGrall Hill Interamericana do Brasil, BRUNTON,L.; PARKER,K., BLUMENTHAL,D.,BUXTON,I. Manual de Farmacologia e Terapêutica. Porto Alegre: AMGH, GEIB, L.T.C.; CATALDO NETO, A.; WAINBERG, R.; NUNES, M.L.. Sono e envelhecimento. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul [online]. 2003, vol.25, n.3, pp GOLDMAN L, AUSIELLO D. Cecil Tratado de Medicina Interna. 22.ed. Rio de Janeiro: Elsevier v. LEÃO E, CORREA EJ, CÉSAR JA, VIANA MM. Pediatria Ambulatorial. 4ª ed. Belo Horizonte:Coopmed Editora Médica MULLER, M.R.; GUIMARÃES,S.S.. Impacto dos transtornos do sono sobre o funcionamento diário e a qualidade de vida. Estudos de Psicologia, 24(4): ,out-dez. Campinas, NATIONAL INSTITUTE OF MENTAL HEALTH. National Institutes of Health: Drugs and insomnia. Consensus Development Conference Summary, 1983;4(10):1. BERHMAN, R.E; KLIEGMAN, R.; JENSON, H.B. NELSON -Tratado de Pediatria. 18 ed.são Paulo: Elsevier editora, OLIVEIRA RG. Blackbook Pediatria. 3ª ed. Belo Horizonte: Editora Blackbook PEDROSO ERP, OLIVEIRA RG.Blackbook - Clínica Médica. Belo Horizonte: Blackbook editora, PASSOS, Giselle Soares et al. Tratamento não farmacológico para a insônia crônica. Rev. Bras. Psiquiatr. [online]. 2007, vol.29, n.3, pp Epub May 22, PINTO Jr, L.R.P. Medicamentos e Sono. In: Medicina e Biologia do Sono (Tufik,S). Barueri, SP: Manole, 2008.
12 12 POYARES, D; VIEIRA, S.B.; TUFIK, S. (org). I Consenso Brasileiro de Insônia. PRADELLA- HALLINAN, M. Curso Nestlé de Atualização em pediatria. São Paulo SARRAIS, F.; MANGLANO, PC.C. El insomnio. An. Sist. Sanit. Navar. 2007;30 ( supl.1): TUFIK, S. Medicina e Biologia do Sono. Barueri,SP: Manole, USP DI Drug Information for the health care professional. 17 th ed. Maryland: United States Pharmacopeial Convention, v. Expediente: A padronização de medicamentos é feita baseada nos princípios adotados pela OMS para política de medicamentos essenciais, respeitando os limites orçamentários da Secretaria Municipal de Saúde. Prefeito Municipal: Vladimir de Faria Azevedo Secretário Municipal de Saúde: Rosenilce Cherie Mourão Gontijo de Resende Diretor da Atenção Primária: Paulo Sérgio dos Prazeres Referência Técnica da Assistência Farmacêutica: Thais Bueno Enes dos Santos Comitê Científico: Farmacêuticos: Aline Resende Oliveira, Ariane Garrocho de Faria, Dirécia Cardoso Silva, Ivan Eder Sales, Janaina de Sousa Dias, José Carlos Soares, Rose Amaral Dias Ribeiro, Thais Bueno Enes dos Santos. Médicos: Antônio Carlos de Sousa, João Henrique Gomes Camargos, Juliano Gonçalves Resende. Enfermeira: Maria Ângela de Souza Alvarenga. Cirurgiã Dentista: Isabela Costa Carvalho. Agradecimentos especiais: Vanina Melo Duarte. Dr. Alexandre do Amaral Diagramação: Secretaria Municipal de Saúde de Divinópolis - MG Rua Minas Gerais, 900 Centro. Divinópolis MG CEP Telefone: (37)
O uso de benzodiazepínicos em idosos
O uso de benzodiazepínicos em idosos Rafael C Freire Doutor em psiquiatria Laboratório do Pânico e Respiração IPUB UFRJ INCT Translacional em Medicina Declaração de conflito de interesse Emprego Financiamento
Leia maisDistúrbios do sono e uso de soníferos Resumo de diretriz NHG M23 (julho 2014)
Distúrbios do sono e uso de soníferos Resumo de diretriz NHG M23 (julho 2014) NHG grupo de estudos Distúrbios do e uso de soniferos traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria
Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não
Leia maisMINI BULA HEMITARTARATO DE ZOLPIDEM
MINI BULA HEMITARTARATO DE ZOLPIDEM FORMA FARMACÊUTICA/APRESENTAÇÃO - Hemitartarato de zolpidem apresenta-se em embalagens contendo 10 ou 20 comprimidos revestidos.uso ADULTO Cada comprimido revestido
Leia maisTodos sabemos a importância de uma boa noite de sono. O que nem todos sabem é que alternância entre o dormir e estar acordado resulta da ação
QUÍMICA DO SONO Todos sabemos a importância de uma boa noite de sono. O que nem todos sabem é que alternância entre o dormir e estar acordado resulta da ação combinada de diversas substâncias químicas
Leia maisPARA EVITAR USO IMPRÓPRIO DO MEDICAMENTO, LEIA ESTA BULA COM ATENÇÃO. Sonebon. nitrazepam. nitrazepam...5 mg. excipiente q.s.p...
PARA EVITAR USO IMPRÓPRIO DO MEDICAMENTO, LEIA ESTA BULA COM ATENÇÃO. Sonebon nitrazepam Forma Farmacêutica e Apresentação: Comprimidos 5 mg: caixa com 20 comprimidos. USO ADULTO Composição: Cada comprimido
Leia maiscloxazolam Eurofarma Laboratórios S.A. Comprimido 1 mg e 2 mg
cloxazolam Eurofarma Laboratórios S.A. Comprimido 1 mg e 2 mg cloxazolam Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 Comprimido FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: Embalagens com 20 e 30 comprimidos contendo
Leia maisPerturbações do Sono. 16/ Maio 11 UPI Área de Pedopsiquiatria do CHLC Margarida Crujo
Perturbações do Sono 16/ Maio 11 UPI Área de Pedopsiquiatria do CHLC Margarida Crujo funções do sono Antigamente - resultante de vapores quentes provenientes do estômago Aristóteles - produto de anemia
Leia maisAnsiedade Resumo de diretriz NHG M62 (fevereiro 2012)
Ansiedade Resumo de diretriz NHG M62 (fevereiro 2012) Lieke Hassink-Franke, Berend Terluin, Florien van Heest, Jan Hekman, Harm van Marwijk, Mariëlle van Avendonk traduzido do original em holandês por
Leia maisDISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS DO SONO OBJETIVOS CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DOS DISTÚRBIOS DO SONO AASM 2006 CARLOS A A VIEGAS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS DO SONO CARLOS A A VIEGAS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA OBJETIVOS Classificação dos distúrbios do sono Classificação dos distúrbios respiratórios do sono Definições: ronco, ravas (rera),
Leia maispredisposição a diabetes, pois Ablok Plus pode mascarar os sinais e sintomas da hipoglicemia ou causar um aumento na concentração da glicose
ABLOK PLUS Ablok Plus Atenolol Clortalidona Indicações - ABLOK PLUS No tratamento da hipertensão arterial. A combinação de baixas doses eficazes de um betabloqueador e umdiurético nos comprimidos de 50
Leia maisSALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml
SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal
Leia maisA seguir enumeramos algumas caracteristicas do TBH:
OQUEÉOTRANSTORNOBIPOLARDO HUMOR(TBH)? O transtorno bipolar do humor (também conhecido como psicose ou doença maníaco-depressiva) é uma doença psiquiátrica caracterizada por oscilações ou mudanças de humor
Leia maisDiagnóstico diferencial da sonolência diurna excessiva
V Curso de Ventilação Mecânica II Curso de Sono Novotel Jaraguá - São Paulo/SP 22 a 24 de março de 2012 Diagnóstico diferencial da sonolência diurna excessiva Stella Marcia A. Tavares Coordenadora do Laboratório
Leia maisDepressão Resumo de diretriz NHG M44 (junho 2012)
Depressão Resumo de diretriz NHG M44 (junho 2012) Van Weel-Baumgarten EM, Van Gelderen MG, Grundmeijer HGLM, Licht-Strunk E, Van Marwijk HWJ, Van Rijswijk HCAM, Tjaden BR, Verduijn M, Wiersma Tj, Burgers
Leia maisBULA PARA O PACIENTE BUSPAR (cloridrato de buspirona) 5mg/10mg COMPRIMIDOS
BULA PARA O PACIENTE BUSPAR (cloridrato de buspirona) 5mg/10mg COMPRIMIDOS BRISTOL-MYERS SQUIBB BUSPAR cloridrato de buspirona Uso oral APRESENTAÇÃO BUSPAR 5 mg é apresentado em cartuchos com 2 blisters
Leia maisCefaleia crónica diária
Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisEstado- Titular da autorização de Nome do medicamento introdução no mercado. Postfach 210805 Ludwigshafen DE 67008 Germany.
Anexo I 3 Substância: Propil-hexedrina Estado- Titular da autorização de Nome do medicamento Membro introdução no mercado Alemanha Knoll AG Postfach 210805 Ludwigshafen DE 67008 Germany Eventin 4 Substância:
Leia maisANEXO I. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das autorizações de introdução no mercado
ANEXO I Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das autorizações de introdução no mercado Conclusões científicas - Síndrome de abstinência: Ocorreram 54 casos de arrepios com Effentora/Actiq,
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisBenzodiazepínicos, hipnóticos e opióides
Benzodiazepínicos, hipnóticos e opióides Alessandro Alves O amor não é aquilo que te deixa feliz, calmo e tranquilo. O nome disso é Rivotril. Frase atribuída a James Brown Benzodiazepínicos Estão entre
Leia maisRivastigmina (Port.344/98 -C1)
Rivastigmina (Port.344/98 -C1) Alzheimer DCB: 09456 CAS: 129101-54-8 Fórmula molecular: C 14 H 22 N 2 O 2.C 4 H 6 O 6 Nome químico: (S)-N-Ethyl-3-[(1-dimethylamino)ethyl]-N-methylphenylcarbamate hydrogen
Leia mais23/07/2013. É um sintoma fundamental de muitos distúrbios psiquiátricos e um componente de muitas condições clínicas e cirúrgicas.
Psicofarmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia PSICOFARMACOLOGIA Distúrbios Psiquiátricos - Tratamento : 1950 10 a 15% de prescrições - EUA Brasil prevalência de transtornos
Leia maisResumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta
Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta Psicofármacos:Transtorno
Leia maisAPRESENTAÇÃO Comprimidos: embalagem contendo 30 comprimidos de 25 mg. Xarope: embalagem contendo 1 frasco de 120 ml de 2 mg/ml.
Hixizine cloridrato de hidroxizina Uso adulto e pediátrico Uso oral APRESENTAÇÃO Comprimidos: embalagem contendo 30 comprimidos de 25 mg. Xarope: embalagem contendo 1 frasco de 120 ml de 2 mg/ml. COMPOSIÇÃO
Leia maisFarmacêutica Priscila Xavier
Farmacêutica Priscila Xavier A Organização Mundial de Saúde diz que há USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS: quando pacientes recebem medicamentos apropriados para suas condições clínicas, em doses adequadas às
Leia maisUTILIZAÇÃO DE FITOTERÁPICOS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE: UM ESTUDO DE CASO
UTILIZAÇÃO DE FITOTERÁPICOS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE: UM ESTUDO DE CASO Autor: JOSE TEOFILO VIEIRA DA SILVA Orientador: Karla Deisy Morais Borges Coautor(es): Francisca Eritânia Passos Rangel, Maria
Leia maisMaconha. Alessandro Alves. Conhecendo a planta
Maconha Alessandro Alves Entenda bem. A maconha é a droga ilícita mais utilizada no mundo. Está entre as plantas mais antigas cultivadas pelo homem. Na China seus grãos são utilizados como alimento e no
Leia maisAesculus hippocastanum
Novarrutina Aesculus hippocastanum FITOTERÁPICO Parte utilizada: semente Nomenclatura botânica Nome científico: Aesculus hippocastanum Nome popular: Castanha da Índia Família: Hippocastanaceae. Formas
Leia maisSECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO. Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse
SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse SUMÁRIO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS EXECUÇÃO CONDIÇÕES GERAIS JUSTIFICATIVA As facilidades e a agitação da vida moderna trouxeram
Leia maisMedicamentos psicotrópicos e efeitos colaterais/adversos impactantes para atividades laborais.
Medicamentos psicotrópicos e efeitos colaterais/adversos impactantes para atividades laborais. Alternativas terapêuticas farmacológicas. Dr. João Luiz da Fonseca Martins Médico Psiquiatra Uniica . Principais
Leia maiso Ressonar e a Apneia de Sono
o Ressonar e a Apneia de Sono sintomas diagnóstico tratamento O ressonar apesar de ser comum, fonte de brincadeiras e aceite como normal na população em geral é de facto uma perturbação que não deve ser
Leia maisDiretrizes da OMS para diagnóstico de Dependência
Diretrizes da OMS para diagnóstico de Dependência 1 - Forte desejo ou compulsão para usar a substância. 2 - Dificuldade em controlar o consumo da substância, em termos de início, término e quantidade.
Leia maisCartilha de Orientação dos Medicamentos para Dor. Serviço de Tratamento da Dor Setor de Farmácia
Cartilha de Orientação dos Medicamentos para Dor Serviço de Tratamento da Dor Setor de Farmácia Responsáveis: Flávia Camila Gonçalves Lavoyer Heloísa Arruda Gomm Barreto Roberto Teixeira de Castro Bettega
Leia maisTratamento do tabagismo : manejo da farmacoterapia e das co-morbidades
Tratamento do tabagismo : manejo da farmacoterapia e das co-morbidades Interações medicamentosas Carlos Alberto de Barros Franco Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio
Leia maisINTRODUÇÃO. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa.
DOENÇA DE PARKINSON INTRODUÇÃO A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa. Acomete homens e mulheres de diferentes etnias
Leia maisÍndice. 1. Definição de Deficiência Motora...3
GRUPO 5.2 MÓDULO 10 Índice 1. Definição de Deficiência Motora...3 1.1. O Que é uma Deficiência Motora?... 3 1.2. F82 - Transtorno Específico do Desenvolvimento Motor... 4 2 1. DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA
Leia maisNeurociência e Saúde Mental
1 DICAS PARA MELHORAR O SONO Dormir bem pode fazer toda a diferença para ir bem em uma prova, ser mais criativo no trabalho e manter uma boa memória. O sono é essencial para manter uma rotina saudável,
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPB0576 ALTERAÇÕES DO SONO E TRANSTORNO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisPneumologia do HG. Centro Medicina Sono
1990 Pneumologia do HG 1995 Centro Medicina Sono 2008 2014 2012 Competência e Creditação Integração no CHUC Conjunto de conhecimentos e de tecnologias que assumem que o sono é um estado biológico específico
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas O caso da depressão Gustavo Pradi Adam Caso clínico Sempre te Vi, Nunca te Amei Sra. X, 43 anos, sexo feminino,
Leia maisCETIRIZINA HISTACET 10 mg COMPRIMIDOS REVESTIDOS
FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento -Conserve este folheto: Pode ter necessidade de o reler. -Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. -Este
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 159/2014. Doxepina, cetirizina, duloxetina, tramadol, sulfato de glucosamina e condroitina
RESPOSTA RÁPIDA 159/2014 Doxepina, cetirizina, duloxetina, tramadol, sulfato de glucosamina e condroitina NAPOLEÃO DA SILVA CHAVES SOLICITANTE Juiz de Direito do 3º JESP da Unidade Jurisdicional do Juizado
Leia maisLABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos.
LABIRIN dicloridrato de betaistina APSEN FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: 24 mg dicloridrato
Leia maisDICLORIDRATO DE PRAMIPEXOL. Biosintética Farmacêutica Ltda. Comprimidos 0,125 mg, 0,25 mg e 1 mg
DICLORIDRATO DE PRAMIPEXOL Biosintética Farmacêutica Ltda. Comprimidos 0,125 mg, 0,25 mg e 1 mg MODELO DE BULA Bula de acordo com a Portaria n 47/09 USO ORAL USO ADULTO dicloridrato de pramipexol Medicamento
Leia maisDiretrizes Assistenciais DIRETRIZ DE TRATAMENTO FARMACOLOGICO DA DOR
Diretrizes Assistenciais DIRETRIZ DE TRATAMENTO FARMACOLOGICO DA DOR Versão eletrônica atualizada em março/2012 Definição Diretriz que orienta a prescrição de fármacos que visam aliviar a Dor Aguda e Crônica
Leia maisPARECER CREMEC N.º 27/2013 06/12/2013
PARECER CREMEC N.º 27/2013 06/12/2013 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 10242/2013 ASSUNTO: ADMINISTRAÇÃO DE HIDRATO DE CLORAL A CRIANÇAS PARA REALIZAÇÃO DE EXAME EEG PARECERISTA: CONSELHEIRO JOSÉ
Leia maisRecupere. sono. o ritmo. Conselhos para pessoas que sofrem de insónia
Recupere do sono o ritmo Conselhos para pessoas que sofrem de insónia Prefácio O sono é fundamental na vida de todos nós. Dormir não é um luxo, mas sim uma necessidade fisiológica que devemos respeitar.
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo I- Identificação do Paciente Nome: Nº do prontuário:
Leia maisPsicofarmacologia. Transtornos de Ansiedade. Transtornos de Ansiedade PSICOFARMACOLOGIA 15/05/2015
Psicofarmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia PSICOFARMACOLOGIA Distúrbios Psiquiátricos - Tratamento : 1950 10 a 15% de prescrições - EUA Brasil prevalência de transtornos
Leia maisComorbidades: Transtorno de AnsiedadeeDependênciaQuímica
XXII Curso de Inverno em Atualização em Dependência Química do Hospital Mãe de Deus Comorbidades: Transtorno de AnsiedadeeDependênciaQuímica Ana Paula Pacheco Psicóloga da Unidade de Dependência Química
Leia maisSonolência Excessiva Diurna (SED)
Sonolência Excessiva Diurna (SED) A sonolência é queixa comum, principalmente, entre adolescentes, quase sempre por não desfrutarem de sono satisfatório. Eles dormem poucas horas à noite e, no dia seguinte,
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisOrganização de serviços. Coordenação: prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Apresentação: Dr. Elton P. Rezende UNIAD INPAD Unifesp
Organização de serviços Coordenação: prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Apresentação: Dr. Elton P. Rezende UNIAD INPAD Unifesp Declaração Declaro não receber nenhum financiamento público ou particular Qual a
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos.
ANADOR PRT paracetamol 750 mg Antitérmico e analgésico Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. Outra forma farmacêutica e apresentação Solução oral: frasco
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisFonte: Jornal Carreira & Sucesso - 151ª Edição
IDENTIFICANDO A DEPRESSÃO Querida Internauta, Lendo o que você nos escreveu, mesmo não sendo uma profissional da área de saúde, é possível identificar alguns sintomas de uma doença silenciosa - a Depressão.
Leia maisSEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R O QUE SÃO AS LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS LER são doenças do trabalho provocadas pelo uso inadequado e excessivo do
Leia maisExperiência com o tratamento de Dependentes Químicos
Experiência com o tratamento de Dependentes Químicos INSTITUTO BAIRRAL DE PSIQUIATRIA Dr. Marcelo Ortiz de Souza Dependência Química no Brasil (CEBRID, 2005) População Geral: 2,9% já fizeram uso de cocaína
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia maisO que é Distúrbio Bipolar Bipolar Disorder Source - NIMH
O que é Distúrbio Bipolar Bipolar Disorder Source - NIMH Distúrbio Bipolar, também conhecido como mania e depressão, é uma desordem do cérebro que causa mudanças não previstas no estado mental da pessoa,
Leia maisANEXO III ALTERAÇÕES ÀS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E DO FOLHETO INFORMATIVO
ANEXO III ALTERAÇÕES ÀS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E DO FOLHETO INFORMATIVO Nota: O resumo das características do medicamento e o folheto informativo podem necessitar
Leia maisNo Brasil, a esquizofrenia ocupa 30% dos leitos psiquiátricos hospitalares; Ocupa 2ºlugar das primeiras consultas psiquiátricas ambulatoriais;
Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 7- Psicofármacos e Esquizofrenia Esquizofrenia Uma das mais graves doenças neuropsiquiátricas e atinge 1% da população mundial; No Brasil, a
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 01 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Medicamento Rivastigmina para tratamento de Alzheimer REFERÊNCIA: Grupo de Atuação Especial de Defesa da Saúde - GESAU
Leia maisCobavital cobamamida cloridrato de ciproeptadina
MODELO DE BULA DO PACIENTE I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Cobavital cobamamida cloridrato de ciproeptadina APRESENTAÇÕES Microcomprimidos COBAVITAL (1 mg cobamamida + 4 mg cloridrato de ciproeptadina):
Leia maisAperfeiçoamento em Técnicas para Fiscalização do uso de Álcool e outras Drogas no Trânsito Brasileiro
Aperfeiçoamento em Técnicas para Fiscalização do uso de Álcool e outras Drogas no Trânsito Brasileiro Doenças, Sono e Trânsito ObjeBvos Relacionar sintomas de doenças e efeitos de medicamentos com o perigo
Leia maisResposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves
Resposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves RESPOSTA: CORRETA PERMANECE A LETRA D QUESTÃO 42. A senhora Maria Cristina 22 anos, do lar, união estável, tem um filho de 2 anos(pedro).
Leia maisProtocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações
Protocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações Unidade de Anestesia Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Protocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações Definições OMS Uma resposta
Leia maisPRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
PRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA UM GUIA BASEADO EM PESQUISAS National Institute on Drug Abuse Três décadas de investigação científica e prática clínica produziram como resultado uma
Leia maisbromazepam Comprimido 3mg e 6mg
bromazepam Comprimido 3mg e 6mg MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE bromazepam Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES Comprimido 3mg Embalagens contendo 20, 30 e 100 comprimidos.
Leia maishidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS
hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O NOSSO CORPO É CONSTITUÍDO NA MAIOR PARTE POR ÁGUA A ÁGUA É O PRINCIPAL CONSTITUINTE DO ORGANISMO, É ESSENCIAL PARA A VIDA E TEM
Leia maisGripe H1N1 ou Influenza A
Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa
Leia maisA Importância do Sono
1 A Importância do Sono Dra. Regeane Trabulsi Cronfli É um total contra-senso o fato de que, num mundo em que cerca de 16 a 40% das pessoas em geral sofrem de insônia, haja aquelas que, iludidas pelos
Leia maisActifedrin. cloridrato de triprolidina cloridrato de pseudoefedrina
Actifedrin cloridrato de triprolidina cloridrato de pseudoefedrina Formas farmacêuticas e apresentações Xarope embalagem contendo 100 ml Comprimidos embalagem contendo 20 comprimidos USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisGeralmente começam por volta dos 6 anos de idade, muitas vezes de forma súbita e têm tendência a melhorar até ao final da adolescência.
TIQUES NA CRIANÇA INFORMAÇÃO AOS PAIS O que são tiques? Tiques são movimentos (chamados tiques motores) e/ou sons (tiques fónicos ou vocais) breves, repetidos, sem objectivo nem propósito claro, por vezes
Leia maisInformação para o paciente
Informação para o paciente Viramune - nevirapina 18355 BI Viramune brochure POR_V2.indd 1 14-12-11 14:19 Introdução Viramune é um medicamento para o tratamento do HIV. Este prospecto contém informação
Leia maisTranstorno Bipolar Aspectos do Diagnóstico e Tratamento. Alexandre Pereira
Transtorno Bipolar Aspectos do Diagnóstico e Tratamento Alexandre Pereira Esquizofrenia x T. Bipolar Delírios, Alucinações, Alterações da consciência do eu,alterações do afeto e da percepção corporal Evolução
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisparacetamol Biosintética Farmacêutica Ltda. Solução oral 200 mg/ml
paracetamol Biosintética Farmacêutica Ltda. Solução oral 200 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO paracetamol Medicamento Genérico Lei
Leia maisPsicoterapia e Psicofarmacologia. Como optar ou associá-las? Hewdy Lobo Ribeiro Psiquiatra Forense e Psicogeriatra AMBULIM e ProMulher IPq - USP
e Psicofarmacologia. Como optar ou associá-las? Hewdy Lobo Ribeiro Psiquiatra Forense e Psicogeriatra AMBULIM e ProMulher IPq - USP Estudo da forma e função dos Psicofármacos Psicofármacos / Psicotrópicos
Leia maisOtite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013)
Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013) Damoiseaux RAMJ, Van Balen FAM, Leenheer WAM, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia maisAdministrando o Stress: o coração agradece
Administrando o Stress: o coração agradece Lucia E. Novaes Malagris Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro Presidente da Associação Brasileira de Stress Mortalidade - Brasil - Óbitos por
Leia maisTABACO. Uma questão de hábito ou uma questão de óbito? Pare de fumar enquanto é tempo!
TABACO Uma questão de hábito ou uma questão de óbito? Pare de fumar enquanto é tempo! O cigarro contém: NICOTINA [substância também presente nos insecticidas] EFEITOS IMEDIATOS: TREMOR DAS MÃOS AUMENTO
Leia maisTRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE - TDAH P R O F E S S O R : H U M B E R T O M Ü L L E R S A Ú D E M E N T A L
TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE - TDAH P R O F E S S O R : H U M B E R T O M Ü L L E R S A Ú D E M E N T A L TDAH - EPIDEMIOLOGIA Tx. Varia entre 1,5 5,8% Crianças e adolescentes; Difere
Leia maisDependência Química: Descrição da doença e conceito
Dependência Química: Descrição da doença e conceito Por Nelson Luiz Raspes* Alcoolismo e dependência de drogas é uma doença que se instala por uma predisposição mórbida ativada por fatores sociais e familiares
Leia maisGrupo farmacoterapêutico: 10.1.1 Medicação antialérgica. Anti-histamínicos. Antihistamínicos
Folheto Informativo: Informação para o utilizador Fenergan 25 mg Comprimidos revestidos Cloridrato de prometazina Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este folheto.
Leia maisCentro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM
Prof a. Ms. Carolina Rivolta Ackel Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM DEFINIÇÃO Acúmulo de estresse provocado pelo treinamento resultando em queda persistente da capacidade
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia maisUso correcto dos antibióticos
CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.
Leia maisloratadina Merck S/A Comprimidos revestidos 10 mg
loratadina Merck S/A revestidos 10 mg loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.797, de 1999 APRESENTAÇÕES revestidos de 10 mg em embalagem com 12 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE
Leia maisLeia sem moderação. Alcoolismo
Leia sem moderação. Alcoolismo ALCOOLISMO O alcoolismo é uma doença grave causada pela ingestão contínua de bebidas alcoólicas. A pessoa torna-se prisioneira do ato de beber, sofrendo conseqüências sociais,
Leia mais