Metabolismo de aminoácidos
|
|
- Fernando Leão Paiva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula de Bioquímica II Tema: Metabolismo de aminoácidos Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP borgesjc@iqsc.usp.br
2 Metabolismo do Nitrogênio Nitrogênio: para ser utilizado pelos animais, ele precisa ser fixado - Grande custo energético Reduzido de N 2 para NH 3 (amônia) - Somente algumas poucas bactérias de solo ou que vivem associadas a raízes de plantas podem converter N 2 a NH 3- Fixação de nitrogênio As rotas de biossíntese de aminoácido e nucleotídeos necessitam de nitrogênio na forma solúvel e reacional Amônia, aminoácidos e nucleotídeos são utilizados de forma econômica pela maioria dos organismos - Reciclagem menor custo energético - Excedente é eliminado na natureza Principais formas de excreção de N
3 Degradação oxidativa de Aminoácidos Energia metabólica gerada nos tecidos 1. Metabolismo dos carboidratos e lipídeos (~90%) 2. Metabolismo dos aminoácidos (~10%) - Derivados de proteínas endógenas e exógenas Carnívoros podem obter até 90% de energia proveniente de aminoácidos Herbívoros obtém apenas uma pequena fração de suas necessidades energéticas a partir dessa via Microrganismos retiram aminoácidos do ambiente e podem utilizá-lo como fonte de energia Plantas utilizado para biossíntese de proteínas. Raramente ou nunca oxidam aminoácidos Aminoácidos podem sofrer degradação oxidativa: 1. Dieta rica em proteínas excedente de aminoácidos podem ser catabolizados e virar gordura ou glicogênio 2. Durante o jejum ou diabetes mellitus proteínas são utilizadas como combustível 3. Protein turnover Durante a dinâmica normal de síntese e degradação das proteínas no organismo
4 Degradação das proteínas da dieta A digestão de proteínas pode ser dividida em fases 1º: Gástrica 2º: Pancreática 3º: Intestinal Estômago Gastrina HCl do suco gástrico elimina microrganismos e desnatura proteínas. O muco da mucosa gástrica protege da agressão do suco gástrico. A desnaturação torna as proteínas mais susceptíveis à hidrólise de proteases gástricas. Pepsinas são enzimas que são ativas em ph ácido. Pepsina é gerada a partir da pró-enzima pepsinogênio (remoção de 46 aminoácidos do NH 2 terminal), em ph abaixo de 2. Pepsina corta proteínas (em Phe, Trp e Tyr) em peptídeos menores e aminoácidos livres Intestino delgado A chegada do hidrolisado no Intestino induz a secreção de secretina e liberação de HCO 3- pelo pâncreas, neutraliza o ph no intestino delgado Secreção de colescitocinina induz a secreção de precursores de enzimas pancreáticas: Quimiotripsinogênio, Tripsinogênio e Procarboxipeptidase Enteropepdidase ativa o tripsinogênio em tripsina, esta ativa as outras pró-enzimas Carboxipeptidase e aminopeptidase hidrolisam os peptídeos em aminoácidos livres Os aminoácidos livres entram nos capilares sanguíneos das vilosidades e são transportados até o fígado.
5 Renovação de proteínas As proteínas estão em constante processo de degradação e síntese. - A concentração proteica geral mantém-se constante no indivíduo adulto e saudável. - Entretanto há grande variação na velocidade de degradação para cada proteína. - Os aminoácidos excedentes são oxidados e o N é excretado NH 3 é tóxico. Renovação Renovação de cerca de 400 g de proteínas/dia em um adulto com dieta adequada Eliminação de N correspondente a 100 g de proteína/dia Como 400 g são renovados, os 100 g eliminados devem ser repostos pela alimentação Aminoácidos em excesso não são armazenados para utilização futura e tampouco excretados São convertidos em intermediários metabólicos, como piruvato, oxalacetato, acetil-coenzima (Acetil-CoA) e α-cetoglutarato
6 Degradação das proteínas intracelulares Processo controlado para regular a fisiologia das células Proteínas regulatórias que tem sua concentração ajustada às variações de condições do organismo. Remoção de proteínas defeituosas, velhas, mal enoveladas, etc. Dois processos para a degradação intracelular de proteína: 1) Catepsinas: proteases de lisossomos. Atuam na degradação de proteínas de membrana, extracelulares e proteínas de meia-vida longa. 2) Proteólise mediada pelo sistema ubiquitina-proteassoma: processo mais geral que ocorre no citoplasma. A ubiquitina é uma proteína de 76 aminoácidos de organismos eucarióticos Encontrada livre ou covalentemente ligada a outras proteínas Proteína abundante e muito conservada evolutivamente Papel da adição de ubiquitina marcador para degradação de proteínas pelo proteossoma 26S
7 Degradação das proteínas intracelulares Principais alvos da via ubiquitina-proteossoma Proteínas velhas Proteínas mutantes Proteínas enoveladas erroneamente ou desnaturadas Reguladores de processos bioquímicos (proliferação, diferenciação, resposta inflamatória e imunológica) Doenças genéticas, neurogenerativas e tumores malignos são induzidos quando certos componentes desse sistema de degradação estão ausentes ou desregulados Ligação isopeptídica Envolve o grupo -NH 3+ da cadeia lateral da Lys
8 ¼ do total ¾ do total Visão geral da degradação de Aminoácidos Destino dos Aminoácidos 1) Unidades monoméricas para a biossíntese de proteínas 2) Metabolismo energético Oxidação dos aminoácidos 10-15% das necessidades energéticas 3) Precursores de compostos nitrogenados: heme, aminas biologicamente ativas, nucleotídeos e coenzimas (NADH)
9 Visão geral da degradação de Aminoácidos Ocorre em 2 etapas 1) Separação do grupo α-nh 3 do esqueleto carbônico gerando o α-cetoácido correspondente. 2) Cadeias laterais dos aminoácidos: oxidação por vias variadas. 20 cadeias carbônicas laterais são convertidas em compostos comuns do metabolismo dos carboidratos e lipídios Aminoácidos glicogênicos Aminoácidos cetogênicos
10 A maioria dos aminoácidos é metabolizado no fígado. O N 2 é abundante na atmosfera mas muito inerte para ser usado na maioria dos processos bioquímicos. A amônia gerada no fígado é reciclada é usada nas sínteses O destino do α-nh 3+ de Aminoácidos 4 aminoácidos tem papel central Glu, Gln, Asp, Ala prontamente convertidos em intermediários no ciclo de Krebs O excesso de NH 4 + é excretado. A amônia é tóxica para os animais As bases moleculares não são totalmente esclarecidas Em humanos, estágios finais de intoxicação leva a encefalopatia e coma Mudanças de ph celular Redução de intermediários de ciclo de Krebs Excesso de NH 3 leva a alcalinização de fluidos celulares
11 As Aminotransferases Reações de transaminação Transaminases específicas para cada aminoácido - Dependem de Pirodoxal-Pi PLP (vitamina B6 = pirodoxina) - Sofre transformações reversíveis entre as formas: PLP Piridoxamina-Pi Aminotransferases ou transaminases - Catalisam a transferência do α-nh 3+ dos aminoácidos para o α-cetoglutarato gerando Glutamato carreador de -NH 3+ para excreção ou reações bossintéticas
12 As Aminotransferases TRANSAMINAÇÃO Coleta de grupos α-nh 3+ de diferentes aminoácidos na forma de Glu Presentes no citossol e na mitocôndria Diferentes aminotransferases dentro das células - Muitas são específicas para α-cetoglutarato como aceptor de α-nh Em menor grau para oxalacetato Diferem na especificidade para aminoácido Reações reversíveis Mecanismo de reação comum mecanismo pingue-pongue
13 Reação geral de Transaminação Ping 1) O aminoácido se liga ao sítio ativo 2 Grupo amino é transferido ao piridoxal fosfato, que é convertido a piridoxamina-fosfato 3) Liberação do α-cetoácido Co-fator aminado Pong 4) Grupo amino é transferido para o α- cetoácido (α-cetoglutarato) 5) Formação do produto: Glu 6) Regenera a enzima
14 O destino do Glu no hepatócito Nos hepatócitos, Glu é transportado do citossol para a mitocôndria onde sofre: 1. Desaminação oxidativa ou 2. Transaminação Esses dois caminhos levam a produção de Asp e/ou amônia 1. Desaminação oxidativa do Glu com a liberação do íon amônio Glutamato desidrogenase (mitocondrial - fígado) Utiliza NAD + ou NADP + Regulada alostericamente: GTP (-) ADP (+) Além da Glu desidrogenase, não se conhece enzimas análogas para outros aminoácidos Isso significa que para ser retirado o grupo amino deve estar contido essencialmente no Glu
15 O destino do Glu no hepatócito Nos hepatócitos, Glu é transportado do citossol para a mitocôndria onde sofre: 1. Desaminação oxidativa ou 2. Transaminação Esses dois caminhos levam a produção de Asp e/ou amônia 2. Transaminação do Glu formando Asp (o segundo repositório de grupo α-nh 3+ dos aminoácidos) Aspartato aminotransferase (AST) Transaminase glutâmico-oxalacética (TGO) AST é a aminotransferase mais ativa na maioria dos tecidos de mamíferos
16 O destino do Glu no hepatócito A ação conjunta das transaminases (T) e da glutamato desidrogenase (GD) permite canalizar o nitrogênio da maioria dos aminoácidos para dois compostos: Asp e NH 4+ num processo chamado de transdeaminação. Excreção Indireta (ciclo da ureia) Excreção Direta ou indireta
17 Ala, Gln e Glu: Carreadores de -NH GLUTAMATO 2. GLUTAMINA 3. ALANINA Fígado (intracelular) Músculo e outros tecidos Músculo Piruvato Circuito GluGlnGlu O Glu e a Gln desempenham papel crucial no metabolismo do nitrogênio Como a NH 3 é tóxica e sua conversão em ureia ocorre no fígado, o NH 4+ produzido em outros tecidos é incorporado em compostos não tóxicos para serem transportados na circulação. No citosol de hepatócitos, α-nh 3+ da maioria de aminoácidos são transferidos para o α-cetoglutarato formando Glu Tecido periférico - Músculo e outros Plasma sanguíneo Tecido hepático O excesso de -NH 3+ gerado na maioria dos tecidos é convertida no grupo -NH 3+ da Gln para encaminhamento para o fígado
18 O papel de Ala, Gln e Glu Ciclo da Glicose-Alanina Ala atua como um transportador da NH 3 e piruvato do músculo (em atividade anaeróbica) até o fígado. Músculo e tecidos que degradam aminoácidos como combustível o grupo -NH 3+ como Glu. O grupo -NH 3+ do Glu pode ser transformado em Gln (via Gln-sintetase) e transportada para o fígado OU Transferido ao piruvato (produto da glicólise muscular) pela ação da Ala-aminotransferase Ala no fígado é convertida em Glu (ALT ou TGP) o qual pode entrar na mitocôndria e sob a ação da glutamato desidrogenase libera amônia O gasto energético da gliconeogênese é imposto somente ao fígado. O músculo precisa de todo ATP para a contração muscular. O N é excretado via UREIA ou usado na biossíntese O piruvato será empregado na produção de glicose, via gliconeogênese, que pode retornar ao músculo. - Ação complementar ao Lactato no Ciclo de Cori
19 O destino final do NH 3 em ureotélicos: Excreção na forma de ureia Animais terrestres necessitam de vias metabólicas para a excreção de N e diminuição da toxicidade da NH 3 e diminuição da perda de água Plantas reciclam essencialmente todos os grupos NH 3 e a excreção de N ocorrem em condições específicas Nos animais ureotélicos a NH 3 atinge a mitocôndria dos hepatócitos será convertida em UREIA Ciclo da UREIA ou ciclo Krebs-Henseleit (1932; 1 ciclo metabólico a ser descrito!!) No ciclo da UREIA um dos átomos de N é derivado do Asp, o outro é derivado do próprio NH 4+ livre. O átomo de C vem do bicarbonato (HCO 3- ) oriundo do metabolismo oxidativo. A UREIA, que tem alta solubilidade (~10-11 mol/l), atinge a circulação e chega aos rins onde é excretada na urina
20 O destino final do NH 3 em ureotélicos: Excreção O ciclo da ureia - Inicia na mitocôndria e termina no citoplasma - Requer lançadeiras Fase mitocondrial - Carbamoil-Pi-sintetase I - Ativa NH Isoenzima I comprometida com o ciclo da ureia - Isoforma II gera carbamoil-pi para síntese de pirimidinas no citoplasma Fase citoplasmática 1) Ornitina-transcabamoilase 2) Arginino-succinato-sintetase -Une Asp (oriundo da AST) com citrulina - Requer intermediário ativado com AMP 3) Arginino-sucninase - Única reação reversível do ciclo 4) Arginase - Hidrólise da Arg gerando Ureia e regenerando Ornitina
21 As reações de ativação Uso de ATP para ativar intermediários do ciclo de Krebs Gasto de energia para eliminar substância tóxica NH 4 +
22 O bi-ciclo de Krebs Interconexão do Ciclo da ureia e de Krebs Fumarato é metabólito comum em ambos os ciclos Depende de transporte de intermediários comuns entre mitocôndria e citoplasma Trocadores envolvidos: 1) Glu-Asp 2) Malato-α-cetoglutarato - Glu-OH - Isoenzimas mitocondriais e citoplasmáticas cuidam da interconversão de intermediários para o transporte por membranas por sistema lançadeira Sistema lançadeira Malato-Aspartato é responsável pelo encaminhamento de NADH gerado na via glicolítica no citoplasma para a mitocôndria (1) Argininosuccinato sintetase (2) Argininosuccinase (3) Fumarase (citossólica) (4) MDH (citossólica) (5) AST (citossólica)
23 Regulação do ciclo da ureia Regulação de curto prazo Regulação alostérica da carbamoil fosfato sintetase I - Estimulo por N-acetilglutamato (produzido a partir de condensação de glutamato e acetil- CoA pela N-acetilglutamato sintase). - A N- acetilglutamato sintase é ativada por arginina, que sinaliza acúmulo de intermediários do ciclo da ureia e excesso de NH A Arg adequa a velocidade de formação de NH 4 + a sua conversão em ureia. Regulação a longo prazo 1) A quantidade de ureia excretada em humanos é dependente da dieta - em condições alta ingestão proteica produção de ácidos graxos a partir dos α- cetoácidos correspondentes dos aminoácidos ingeridos. - em condições de jejum prolongado onde as cadeias carbônicas dos aminoácidos são utilizadas como precursores gliconeogênicos. Nessas condições há da síntese das enzimas do ciclo da ureia e da carbamoil fosfato sintetase I (elevação de cerca de 10 a 20 vezes). 2) Diminui em condições de dieta pobre em proteínas e rica em carboidratos e lipídios Redução da concentração das enzimas envolvidas no ciclo
24 Balanço energético A síntese de uma molécula de ureia consome 4 ligações Pi - 2 ATP para a síntese de carbamoil-pi - 2 equivalentes ATP: ativação citrulina em citruil-amp libera PPi Pirofosfatase alcalina hidroliza PPi em 2 Pi 2 NH HCO ATP H 2 O 1 ureia + 2 ADP Pi AMP H + O custo é substancialmente reduzindo pelo acoplamento do transporte de equivalentes redutor na forma de NADH para a mitocôndria pela lançadeira Malato-aspartato 1 NADH = 2,5 ATP na fosforilação oxidativa Hiperamonemia Depleção de intermediários do ciclo de Krebs e diminuição da taxa de oxidação da glicose vital para o tecido cerebral. - Alto consumo de α-cetoglutarato para a síntese de Glu. Comprometimento da transmissão do impulso nervoso e encefalopatia via ação exacerbada da transmissão GABAérgica alta [Glu]. Falhas genéticas ocasionam hiperamonemia ou aumento dos intermediários - Intolerância a dietas proteicas - Reações irreversíveis causam aumento dos intermediários do ciclo - Dieta deve ser suprida com os aminoácidos essenciais
25 VISÃO GERAL do metabolismo de NH 3 Principais vias do transporte de nitrogênio entre órgãos, após proteólise muscular Aminoácidos oriundos de proteólise intracelular ou da digestão - Grupo NH 3 é encaminhado via Ala ou Gln para o Fígado, gerando Glutamato - Ciclo da UREIA capta o NH 4- livre e NH 3 do Asp, ambos oriundos do Glutamato via glutamato desidrogenase e AST - Ureia e Gln são liberados na corrente sanguínea e excretados pelos Rins na urina - Rins tem Glutaminase gerando NH 4- livre e Glu Compostos nitrogenados excretados pelo homem Composto Quantidade excretada (g/dia) Ureia 30 NH 4 + 0,7 Creatinina 1,4 Ácido úrico 0,8
26 Degradação da cadeia carbônica dos aminoácidos Rende 10-15% da energia extraída pelo organismo Removido o grupo NH 3, resta o esqueleto carbônico do aminoácido na forma de α- cetoácido. As 20 cadeias carbônicas são oxidadas por vias próprias, porém convergem para 6 componentes do metabolismo: piruvato, acetil CoA, oxaloacetato, fumarato, α- cetoglutarato e succinato (4 últimos são intermediários do ciclo de Krebs). A partir desse ponto o metabolismo da cadeia carbônica dos aminoácidos confunde-se com o dos carboidratos ou ácidos graxos. Um mesmo aminoácido pode contribuir para diferentes componentes do metabolismo. O destino final do α-cetoácido depende do tecido e do estado fisiológico podendo ser: - Oxidado pelo ciclo de Krebs - Utilizado na Gliconeogênese - Conversão em triacilglicerol
27 O destino do esqueleto de C de Aminoácidos Aminoácidos cetogênicos - Corpos cetônicos - Ácidos graxos Aminoácidos glicogênicos - Gliconeogênese
28 Rearranjos químicos na degradação de cetoácidos Transaminação (transferência de grupo NH 3 ): coenzima piridoxal-fosfato Transferência de carbono auxiliada por 3 cofatores principais Transfere grupo metil (-CH 3 ) Transfere CO 2 Transfere grupo: -CH 3, -CH 2 OH e -COH
29 6 Aminoácidos convertidos, total ou parcialmente, em piruvato Treonina Serina Alanina Glicina Cisteína Triptofano Piruvato pode ser convertido em Acetil-CoA e oxidado no ciclo de Krebs, usado para gliconeogênese via oxaloacetado ou para síntese de ácidos graxos
30 7 Aminoácidos convertidos, totalmente ou parcialmente, em Acetil-CoA Triptofano Lisina Fenilalanina Tirosina Leucina Isoleucina Treonina Trp é precursor de Serotonina, Niacina e outros Tyr é precursor de melanina Falhas genéticas na degradação da Phe pode causar fenilcetonúria
31 5 Aminoácidos convertidos em α- cetoglutarato Prolina Glutamina Glutamato Arginina Histidina
32 4 Aminoácidos convertidos em Succnil-CoA Metionina Treonina Isoleucina Valina 2 Aminoácidos convertidos em Oxaloacetado Asparagina e Aspartato
33 Os Aminoácidos de cadeia ramificada não são degradados no Fígado Leucina Isoleucina Valina Sofrem transaminação e descarboxilação oxidativa por enzimas específicas no tecido periférico
34 A origem do Nitrogênio das moléculas orgânicas Os organismos apresentam dependência variada do meio ambiente com relação ao suprimento de aminoácidos A principal fonte de nitrogênio para os seres vivos é o N 2 atmosférico - Diferentemente do O 2, o N 2 é um gás pouco reativo Para ser assimilado pelas células, o N 2 precisa ser convertido em NH 3 - Processo chamado de Fixação de nitrogênio 30-40% são fixados por: - Processo naturais, não biológicos como descargas elétricas (raios) e radiação UV (10-15%) - Processos industriais (fertilizantes) (25%) processo Haber-Bosch: ~10% da energia industrial mundial
35 A origem do Nitrogênio das moléculas orgânicas Fixação de nitrogênio 60-70% do nitrogênio disponível para os seres vivos são fixados por bactérias - bactérias fixadoras de N 2 compreendem um grande número de espécies que habitam os mais diversos nichos ecológicos (solo, oceano, rios, etc.) Vegetais e muitas bactérias conseguem sintetizar todos os aminoácidos sendo o grupo NH 3 + obtido a partir de NH 3 e a cadeia carbônica a partir de carboidratos As bactérias, produzem um excesso de NH 3 que é liberado para o solo. Bactérias da família Rhizobiaceae invadem as raízes de leguninosas, induzindo a formação de nódulos complexos, responsáveis pela fixação do nitrogênio. Bactérias endofíticas como as do gênero Burkholderia ganham acesso ao sistema vascular de não-leguminosas como gramíneas (milho, arroz, gramas, etc) Bactérias de vida livre como Azobacter A fixação por simbiose é mais eficiente que a realizada por bactérias de vida livre.
36 A origem do Nitrogênio das moléculas orgânicas Fixação de nitrogênio Bactérias de dois gêneros e convertem NH 3 em nitratos e nitritos Plantas (em geral) e bactérias são capazes de converter NO 2 - e NO 3- em NH 3. Porém, ANIMAIS tem que obter, a partir dos aminoácidos, TODO o N para a síntese de suas macromoléculas nitrogenadas A quantidade total anual de nitrogênio fixado excede Kg. Setas vermelhas indicam reações que em sua maior parte ocorrem em ambientes anaeróbios.
37 Redução de Nitrato e Nitrito
38 Nitrogenase: a maquinaria de fixação de N A nitrogenase é a enzima que N 2 a amónia (NH 3 ) Duas proteínas: Dinitrogenase (propriamente dita Tetrâmero α 2 β 2 ): cujo sítio ativo é composto por um centro de ferro-molibdénio (FeMo) Componente I. Dinitrogenase redutase: proteína de ferro-enxofre contendo centros de ferro-enxofre (FeS) do tipo [4Fe-4S] Componente II. Canalizador de e para o cofator FeMo. Seria capaz de sofrer oxirredução multi-eletrônica ou seriada Local onde o N 2 é reduzido
39 Nitrogenase: a maquinaria de fixação de N Na conversão de N 2 a NH 3, a ligação tripla do tem de ser (pelo menos parcialmente) quebrada, sendo este processo energeticamente custoso. 8 e H + + N ATP + 16 H 2 O 1 2 NH 3 + H ADP + 16 P i 1) O centro [4Fe-4S] 2+, recebe um e do doador eletrônico (por ex, ferredoxina), convertendo-se na forma reduzida [4Fe-4S] + ; 2) ATP liga-se ao Componente II, induzindo uma alteração na sua conformação estrutural; 3) Componente II associa-se ao Componente I, ocorrendo hidrólise simultânea do ATP a ADP e transferência do e do centro [4Fe-4S] + para o centro P do componente I; 4) Ocorre dissociação das duas proteínas e liberação de ADP do Componente I; 5) O componente I utiliza o e recebido num dos passos catalíticos de redução do N /4 5
40 8x Nitrogenase: a maquinaria de fixação de N Reação seriada
41 Nitrogenase: a maquinaria de fixação de N Reação seriada Dissociação entre componente II e componente I não mostrado. Componente II Dinitrogenase redutase Componente I Dinitrogenase Próton é entregue (1 a 1) por uma rede de transferência de moléculas de água
42 A amônia é incorporada em Glu e Gln A amônia é, primeiramente, incorporada em Glu e Gln - os coletores de grupos amino, sendo, então, utilizados para a síntese dos demais aminoácidos. - Bactérias como E. coli sintetizam os 20 aminoácidos - Humanos sintetizam apenas 11 dos 20 aminoácidos - Os demais 9 aminoácidos são denominados AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS que devem ser obtidos da dieta. Tyr e Cys, apesar de serem considerados não essenciais, são sintetizados a partir de aminoácidos essenciais obtidos da dieta.
43 Síntese de aminoácidos Os aminoácidos não essenciais são sintetizados por reações bem simples, enquanto as vias para formação dos essenciais são bem complexas Precursores da biossíntese dos 11 aminoácidos não essenciais no organismo humano Precursor de átomos de C O nitrogênio entra nessas vias à partir do glutamato e glutamina
44 Precursores da biosíntese de aminoácidos em plantas e bactérias Os aminoácidos são derivados de intermediários do ciclo de Krebs, da glicólise ou da via das pentoses fosfato
Metabolismo de aminoácidos
Aula de Bioquímica Avançada Tema: Metabolismo de aminoácidos Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP
Leia maisOXIDAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS E PRODUÇÃO DE URÉIA
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Veterinária Disciplina de Doenças metabólicas OXIDAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS E PRODUÇÃO DE URÉIA Doutoranda Lourdes Caruccio Hirschmann Orientador:
Leia maisO nitrogênio molecular ( N 2 ) abundante na atmosfera
O nitrogênio molecular ( N 2 ) abundante na atmosfera Para ser utilizado pelos animais, ele precisa ser fixado reduzido de N 2 para NH 3 (amônia) (microorganismos, plantas, descargas elétricas) Fixação
Leia maisMETABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS. Prof. Henning Ulrich
METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS Prof. Henning Ulrich CATABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS EM MAMÍFEROS CATABOLISMO DOS GRUPOS AMINO CATABOLISMO DOS GRUPOS AMINO PORÇÃO DO TRATO DIGESTIVO HUMANO TRANSAMINAÇÕES CATALISADAS
Leia maisGliconeogênese. Gliconeogênese. Órgãos e gliconeogênese. Fontes de Glicose. Gliconeogênese. Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia
Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia Gliconeogênese Alexandre Havt Gliconeogênese Fontes de Energia para as Células Definição Via anabólica que ocorre no fígado e, excepcionalmente
Leia maisCarla Bittar Bioquímica e Metabolismo Animal
Carla Bittar Bioquímica e Metabolismo Animal Biosfera rica em N2 Microrganismos reduzem N2 formando NH3 Plantas e microrganismos absorvem NH3 e NO3- para síntese de biomoléculas Animais dependem da dieta
Leia maisCatabolismo de Aminoácidos em Mamíferos
Catabolismo de Aminoácidos em Mamíferos O grupo amino e o esqueleto de carbono seguem vias separadas. A amônia é tóxica para os animais As bases moleculares não são totalmente esclarecidas Em humanos,
Leia maisQBQ 0230 Bioquímica. Carlos Hotta. Metabolismo de aminoácidos 10/11/17
QBQ 0230 Bioquímica Carlos Hotta Metabolismo de aminoácidos 10/11/17 Estrutura geral dos aminoácidos Aminoácidos são a unidade básica das proteínas -> heteropolímeros lineares de aminoácidos 20 aminoácidos
Leia maisMe. Aylan Kener Meneghine Doutorando em Microbiologia Agropecuária
Me. Aylan Kener Meneghine Doutorando em Microbiologia Agropecuária Setembro - 2013 O ciclo de energia nos seres vivos... Como ocorre a produção de ATP pela oxidação dos diferentes compostos? A oxidação
Leia maisMETABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS. Prof. Henning Ulrich
METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS Prof. Henning Ulrich CATABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS EM MAMÍFEROS CATABOLISMO DOS GRUPOS AMINO CATABOLISMO DOS GRUPOS AMINO PORÇÃO DO TRATO DIGESTIVO HUMANO TRANSAMINAÇÕES CATALISADAS
Leia maisProcesso de obtenção de energia das células respiração celular
Processo de obtenção de energia das células respiração celular Macromolécula mais abundante nas células Grande variedade (tamanho e função) Pequenos peptídeos a grandes cadeias com PM alto Diversidade
Leia maisobjetivo Ciclo da uréia Pré-requisito Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Entender as etapas de formação da uréia.
Ciclo da uréia A U L A 18 objetivo Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Entender as etapas de formação da uréia. Pré-requisito Conhecimentos adquiridos na Aula 17. BIOQUÍMICA II Ciclo da uréia
Leia maisProcesso de obtenção de energia das células respiração celular
Processo de obtenção de energia das células respiração celular Macromolécula mais abundante nas células Grande variedade (tamanho e função) Pequenos peptídeos a grandes cadeias com PM alto Diversidade
Leia maisMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS METABOLISMO DOS LIPÍDIOS METABOLISMO DE PROTEÍNAS
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS METABOLISMO DOS LIPÍDIOS METABOLISMO DE PROTEÍNAS METABOLISMO DE CARBOIDRATOS GLICÓLISE Transporte da Glicose para dentro das Células: Glicose não difunde diretamente para
Leia maisMETABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS. Prof. Henning Ulrich
METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS Prof. Henning Ulrich CATABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS EM MAMÍFEROS CATABOLISMO DOS GRUPOS AMINO CATABOLISMO DOS GRUPOS AMINO PORÇÃO DO TRATO DIGESTIVO HUMANO TRANSAMINAÇÕES CATALISADAS
Leia maisDIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS 1 Fenilalanina Valina Aa essenciais Treonina Triptofano Isoleucina Metionina Histidina Lisina Arginina Leucina PROTEÍNAS Alanina Asparagina Aspartato Cisteína Glutamato
Leia maisOXIDAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS E PRODUÇÃO DE UREIA
OXIDAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS E PRODUÇÃO DE UREIA Os aminoácidos são a última classe de moléculas que pela sua degradação oxidativa dão uma contribuição significativa para a produção de energia metabólica.
Leia maisProcesso de obtenção de energia das células respiração celular
Processo de obtenção de energia das células respiração celular Macromolécula mais abundante nas células Grande variedade (tamanho e função) Pequenos peptídeos a grandes cadeias com PM alto Diversidade
Leia maisMETABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS
METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS As proteínas ingeridas na dieta são degradadas por enzimas digestivas (pepsina, tripsina, quimotripsina, etc.) até aminoácidos Os aminoácidos são absorvidos pela mucosa intestinal,
Leia maisMetabolismo de PROTEÍNAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Educação Física Metabolismo de PROTEÍNAS Disciplina Nutrição aplicada à Educação Física e ao Esporte Prof. Dr. Ismael Forte Freitas Júnior FORMAÇÃO DAS
Leia maisMetabolismo de aminoácidos de proteínas. Profa Dra Mônica Santos de Freitas
Metabolismo de aminoácidos de proteínas Profa Dra Mônica Santos de Freitas 16.05.2011 1 Introdução As proteínas são a segunda maior fonte de estocagem de energia no corpo; O maior estoque de proteínas
Leia maisMANUAL DA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA CURSO DE FISIOTERAPIA 2017 MÓDULO 2 METABOLISMO 1 Introdução ao Metabolismo METABOLISMO Tópicos para estudo (em casa): 1- Dê as principais características do ser vivo.
Leia maisMetabolismo do azoto dos aminoácidos e ciclo da ureia
Metabolismo do azoto dos aminoácidos e ciclo da ureia 1- Os aminoácidos existentes no sangue e nas células resultam da hidrólise das proteínas endógenas ou das proteínas da dieta. A maior parte dos aminoácidos
Leia maisAminoácidos e proteínas Metabolismo
Aminoácidos e proteínas Metabolismo Rota metabólica dos AA Origem dos AA circulantes; Dieta: classificação dos AA Transaminação Destino dos AA; Degradação 1 Stollet al (2006) Partição aminoácidos Biossíntese
Leia maisCorpos cetônicos. Quais são? A partir de qual composto se formam? Como se formam? Quando se formam? Efeitos de corpos cetônicos elevados?
Corpos cetônicos Quais são? A partir de qual composto se formam? Como se formam? Quando se formam? Efeitos de corpos cetônicos elevados? Importante saber!!!!!!!!!!!! A partir de qual composto se formam?
Leia maisMetabolismo de aminoácidos de proteínas
Metabolismo de aminoácidos de proteínas Profa Dra Mônica Santos de Freitas 12.09.2012 1 transporte DE AMINOÁCIDOS DENTRO DA CÉLULA O metabolismo de aminoácidos ocorre dentro da célula; A concentração intracelular
Leia maisMetabolismo de Proteínas. Tiago Fernandes 2014
Metabolismo de Proteínas Tiago Fernandes 2014 Proteínas (do grego de primordial importância ) - aa acoplados formam proteínas. - 10 a 12 kg de proteína em um adulto saudável - maior proporção no músculo
Leia mais12/11/2015. Disciplina: Bioquímica Prof. Dr. Vagne Oliveira
Disciplina: Bioquímica Prof. Dr. Vagne Oliveira 2 1 ATP ADP Glicose (6C) C 6 H 12 O 6 ATP ADP P ~ 6 C ~ P 3 C ~ P 3 C ~ P Pi NAD NADH P ~ 3 C ~ P ADP P ~ 3 C ATP ADP ATP NAD Pi NADH P ~ 3 C ~ P ADP ATP
Leia maisBIOSSÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS E TRIACILGLICERÓIS. Bianca Zingales IQ-USP
BIOSSÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS E TRIACILGLICERÓIS Bianca Zingales IQ-USP Importância dos Lipídios 1. A maior fonte de armazenamento de Energia dos mamíferos 2. Componente de todas as membranas biológicas
Leia mais30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas
Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas Metabolismo energético: vias metabólicas de fornecimento de energia
Leia maisFunções do Metabolismo
Universidade Federal de Mato Grosso Disciplina de Bioquímica Conceito de Metabolismo METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS Prof. Msc. Reginaldo Vicente Ribeiro Atividade celular altamente dirigida e coordenada,
Leia maisMetabolismo do azoto dos aminoácidos e ciclo da ureia
Metabolismo do azoto dos aminoácidos e ciclo da ureia 1- Os aminoácidos existentes no sangue e nas células resultam da hidrólise das proteínas endógenas ou das proteínas da dieta. A maior parte dos aminoácidos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENGENHARIA DE PESCA DISCIPLINA: BIOQUÍMICA AMINOÁCIDOS II SÍNTESE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENGENHARIA DE PESCA DISCIPLINA: BIOQUÍMICA AMINOÁCIDOS II SÍNTESE Dra. Talita Espósito BIOSSINTESE DE AA amônia + H 3 N COO - C H Esqueleto carbônico NH 4 + R COO - aminoácidos
Leia maisMAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS. Leu Ile Lys Phe. Gly Ala Ser Cys. Fosfoenolpiruvato (3) Piruvato (3)
Ciclo de Krebs MAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS Fosfoenolpiruvato (3) Asp Gly Ala Ser Cys Leu Ile Lys Phe Glu Piruvato (3) CO 2 Acetil-CoA (2) CO 2 Oxaloacetato
Leia maisUniversidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICÓLISE AERÓBICA. Ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa. Profa.
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICÓLISE AERÓBICA Ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa Profa. Marina Prigol 1 Glicólise Anaeróbica RESPIRAÇÃO CELULAR ou GLICÓLISE AERÓBICA:
Leia maisMÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP
MÓDULO 2 - METABOLISMO Bianca Zingales IQ-USP INTRODUÇÃO AO METABOLISMO CARACTERÍSTICAS DO SER VIVO 1- AUTO-REPLICAÇÃO Capacidade de perpetuação da espécie 2- TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA O ser vivo extrai
Leia maisMETABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS. %20proteinas%20e%20excrecao%20nitrogenio.
METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS http://docentes.esalq.usp.br/luagallo/bioquimica%20dinamica/degradacao %20proteinas%20e%20excrecao%20nitrogenio.pdf As proteínas ingeridas na dieta são degradadas por enzimas
Leia maisCorpos cetônicos e Biossíntese de Triacilglicerois
Corpos cetônicos e Biossíntese de Triacilglicerois Formação de Corpos Cetônicos Precursor: Acetil-CoA Importante saber!!!!!!!!!!!! http://bloglowcarb.blogspot.com.br/2011/06/o-que-acontece-com-os-lipidios.html
Leia maisAcetil CoA e Ciclo de Krebs. Prof. Henning Ulrich
Acetil CoA e Ciclo de Krebs Prof. Henning Ulrich Glicose + Consumo de 2 ATP 2 Ácidos Pirúvicos + 4H + + Produção de 4 ATP (2C 3 H 4 O 3 ) 2H + são Transportados pelo NAD passando Para o estado reduzido
Leia maisProfessor Antônio Ruas
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA GERAL Aula 4 Professor Antônio Ruas 1. Temas: Macromoléculas celulares Produção
Leia maisAula de Bioquímica II SQM Ciclo do Ácido Cítrico
Aula de Bioquímica II SQM04242015201 Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Tema: Ciclo do Ácido Cítrico Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química
Leia maisAminoácidos não-essenciais: alanina, ácido aspártico, ácido glutâmico, cisteína, glicina, glutamina, hidroxiprolina, prolina, serina e tirosina.
AMINOÁCIDOS Os aminoácidos são as unidades fundamentais das PROTEÍNAS. Existem cerca de 300 aminoácidos na natureza, mas nas proteínas podemos encontrar 20 aminoácidos principais Estruturalmente são formados
Leia maisProfessor Antônio Ruas
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA GERAL Aula 4 Professor Antônio Ruas 1. Temas: Macromoléculas celulares Produção
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo.
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo Sgrillo.ita@ftc.br Processo pelo qual os organismos vivos adquirem e usam energia livre para realizar suas funções. É tradicionalmente dividido em: CATABOLISMO ou degradação
Leia maisUniversidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICONEOGÊNESE. Profa. Dra. Marina Prigol
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICONEOGÊNESE Profa. Dra. Marina Prigol GLICONEOGÊNESE PROCESSO DE SÍNTESE DE GLICOSE A PARTIR DE COMPOSTOS NÃO GLICÍDICOS OCORRÊNCIA: Citosol do
Leia maisAula 13 METABOLISMO DE AMINOÁCIDOS. André Luís Bacelar Silva Barreiros Marizeth Libório Barreiros
Aula 13 METABOLISMO DE AMINOÁCIDOS META Apresentar ao aluno as vias metabólicas em comum dos aminoácidos, o ciclo da uréia e a fosforilação oxidativa. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: conhecer
Leia maisCICLO DE KREBS. Em condições aeróbias: mitocôndria. citosol. Glicólise. ciclo de Krebs. 2 piruvato. 2 Acetil CoA. Fosforilação oxidativa
CICLO DE KREBS Em condições aeróbias: citosol mitocôndria Glicólise Acetil CoA ciclo de Krebs Fosforilação oxidativa CICLO DE KREBS OU CICLO DOS ÁCIDOS TRICARBOXÍLICOS Ligação entre a glicólise e o ciclo
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO
Leia maisRafael Mesquita. Aminoácidos
Aminoácidos As Proteínas são polímeros de Aminoácidos Os Aminoácidos apresentam pelo menos um grupo carboxílico e um grupo amino Aminoácidos têm como fórmula geral COOH + H 3 N - C - H R Aminoácidos constituintes
Leia mais1. Produção de Acetil-CoA. 2. Oxidação de Acetil-CoA. 3. Transferência de elétrons e fosforilação oxidativa
CICLO DE KREBS OU DO ÁCIDO CÍTRICO 1. Produção de Acetil-CoA 2. Oxidação de Acetil-CoA 3. Transferência de elétrons e fosforilação oxidativa CICLO DE KREBS OU DO ÁCIDO CÍTRICO 1. Produção de Acetil-CoA
Leia maisGlicólise. Professora Liza Felicori
Glicólise Professora Liza Felicori Glicose Glicose (combustível metabólico) Fígado: Serve como tampão para manter o nível de glicose no sangue (liberação controlada de glicose) Glicose GLICOGÊNIO Estoque
Leia maisMetabolismo energético das células
Metabolismo energético das células Medicina Veterinária Bioquímica I 2º período Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Como a célula produz energia? Fotossíntese Quimiossíntese Respiração Adenosina
Leia maisOrganelas e suas funções. A energética celular:
Organelas e suas funções Capitulo 15- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição A energética celular: Capitulo 13 (p 427 a 444) e Capitulo 14 Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição
Leia maisAula de Bioquímica II. Ciclo do Ácido Cítrico
Aula de Bioquímica II Tema: Ciclo do Ácido Cítrico Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP E-mail: borgesjc@iqsc.usp.br
Leia mais5/4/2011. Metabolismo. Vias Metabólicas. Séries de reações consecutivas catalisadas enzimaticamente, que produzem produtos específicos (metabólitos).
Metabolismo Vias Metabólicas Séries de reações consecutivas catalisadas enzimaticamente, que produzem produtos específicos (metabólitos). 1 Endergônico Exergônico Catabolismo Durante o catabolismo de carboidratos,
Leia maisCatabolismo dos aminoácidos 1
Catabolismo dos aminoácidos 1 1- No decurso do seu catabolismo os aminoácidos perdem os seus átomos de azoto que, na sua maioria, são incorporados na ureia e excretados na urina. Uma parte importante também
Leia maisUniversidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Proteínas
Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Proteínas Profª Larissa dos Santos Introdução As proteínas (ou também conhecidas como polipeptídeos) são as macromoléculas mais abundantes
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Respiração. Respiração. Respiração. Substratos para a respiração. Mas o que é respiração?
Respiração Mas o que é respiração? FISIOLOGIA VEGETAL Respiração É o processo pelo qual compostos orgânicos reduzidos são mobilizados e subsequentemente oxidados de maneira controlada É um processo de
Leia maisRevisão do Metabolismo da Glicose
Gliconeogênese Revisão do Metabolismo da Glicose Esquema Geral da Glicólise lise 1 açúcar de 6 C 2 açúcares de 3 C A partir deste ponto as reações são duplicadas 2 moléculas de Piruvato (3C) Saldo 2 moléculas
Leia maisMetabolismo de aminoácidos de proteínas
Metabolismo de aminoácidos de proteínas Profa Dra Mônica Santos de Freitas 12.09.2012 1 Introdução As proteínas são a segunda maior fonte de estocagem de energia no corpo; O maior estoque de proteínas
Leia maisUnidade 5 - METABOLISMO DE PROTEÍNAS Noções de digestão de proteínas e absorção de aminoácidos
Unidade 5 - METABOLISMO DE PROTEÍNAS Noções de digestão de proteínas e absorção de aminoácidos Digestão de Proteínas nos Monogástricos -Estômago: suco gástrico (HCl e pepsinogênio) HCl é diluído (ph 2-3),
Leia maisHoje iremos conhecer o ciclo de Krebs e qual a sua importância no metabolismo aeróbio. Acompanhe!
Aula: 13 Temática: Metabolismo aeróbio parte I Hoje iremos conhecer o ciclo de Krebs e qual a sua importância no metabolismo aeróbio. Acompanhe! O Ciclo de Krebs ou Ciclo do Ácido Cítrico A molécula de
Leia maisMetabolismo e produção de calor
Fisiologia 5 Metabolismo e produção de calor Iniciando a conversa Apenas comer não é suficiente: o alimento precisa ser transformado (metabolizado) para ser aproveitado por nosso organismo. Açúcares (carboidratos),
Leia maisA energética celular:
A energética celular: o papel das mitocôndrias e cloroplastos Capitulo 13 (p 427 a 444) e Capitulo 14 Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição A energética celular Como já vimos anteriormente
Leia maisIntrodução ao Metabolismo Microbiano
Introdução ao Metabolismo Microbiano METABOLISMO DEFINIÇÃO: Grego: metabole = mudança, transformação; Toda atividade química realizada pelos organismos; São de dois tipos: Envolvem a liberação de energia:
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS Origem das proteínas e de suas estruturas Níveis de Estrutura Protéica Estrutura das proteínas Conformação
Leia maisCiclo de Krebs ou Ciclo do ácido cítrico. Prof. Liza Felicori
Ciclo de Krebs ou Ciclo do ácido cítrico Prof. Liza Felicori VISÃO GERAL Em circunstâncias aeróbicas piruvato é descarboxilado CO 2 C4 + C2 C6 C6 C6 C6 C5 CO 2 CO 2 C5 C4 C4 C4 C4 NAD+ & FAD 3 Íons H-
Leia maisGLICONEOGÊNESE ou NEOGLICOGÊNESE
GLICONEOGÊNESE ou NEOGLICOGÊNESE GLICONEOGÊNESE OU NEOGLICOGÊNESE Definição: é a via de biossíntese de Glicose a partir de Piruvato Esta via faz parte do ANABOLISMO A Gliconeogênese ocorre no CITOSSOL
Leia maisCatabolismode aminoácidos. Aula anterior...
Catabolismode aminoácidos Aula anterior... Metabolismo de aminoácidos Catabolismo de aminoácidos Aminotransferases Desaminação oxidativa do glutamato glutamato desidrogenase Papel da glutamina Papel da
Leia maisGlicogênese, Glicogenólise e Gliconeogênese. Profa. Alessandra Barone
Glicogênese, Glicogenólise e Gliconeogênese Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Polissacarídeo de reserva animal Constituído por moléculas de α-d-glicose ligadas entre si por ligações glicosídicas
Leia maisA energética celular:
A energética celular: o papel das mitocôndrias e cloroplastos Capitulo 13 (p 427 a 444) e Capitulo 14 Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição A energética celular Como já vimos anteriormente
Leia maisBE066 - Fisiologia do Exercício BE066 Fisiologia do Exercício. Bioenergética. Sergio Gregorio da Silva, PhD
BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos Definir Energia Descrever os 3 Sistemas Energéticos Descrever as diferenças em Produção de Energia Bioenergética Estuda
Leia maisObtenção de Energia. Obtenção de Energia. Obtenção de Energia. Oxidação de Carboidratos. Obtenção de energia por oxidação 19/08/2014
, Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Para que um organismo possa realizar suas funções básicas: Obtenção de nutrientes. Crescimento. Multiplicação.
Leia maisMETABOLISMO DOS CARBOIDRATOS - GLICÓLISE
Após a absorção dos carboidratos no intestino, a veia porta hepática fornece glicose ao fígado, que vai para o sangue para suprir as necessidades energéticas das células do organismo. GLICÓLISE principal
Leia maisAminoácidos (aas) Prof.ª: Suziane Antes Jacobs
Aminoácidos (aas) Prof.ª: Suziane Antes Jacobs Introdução Pequenas moléculas propriedades únicas Unidades estruturais (UB) das proteínas N- essencial para a manutenção da vida; 20 aminoácidos-padrão -
Leia maisMÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP
MÓDULO 2 - METABOLISMO Bianca Zingales IQ-USP INTRODUÇÃO AO METABOLISMO CARACTERÍSTICAS DO SER VIVO 1- AUTO-REPLICAÇÃO Capacidade de perpetuação da espécie 2- TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA O ser vivo extrai
Leia maisMetabolismo de Aminoácidos. Degradação de Proteínas a Aminoácidos. Degradação de Proteínas e Aminoácidos. - glicemia = de glucagon e TNF
Metabolismo de Aminoácidos Degradação de Proteínas e Aminoácidos - Degradação de aminoácidos em excesso na alimentação - Absorção pelo fígado, retirada grupo amino - Degradação espontânea de proteínas
Leia maisPRINCIPAIS VIAS METABÓLICAS
PRINCIPAIS VIAS METABÓLICAS DEGRADAÇÃO DO GLIGOGÊNIO GLICÓLISE VIA DAS PENTOSES FOSFATO GLICONEOGÊNESE SÍNTESE DE CORPOS CETÔNICOS DEGRADAÇÃO DE AMINOÁCIDOS E CICLO DA URÉIA CICLO DE KREBS Β-OXIDAÇÃO DE
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Respiração celular e fermentação Parte 1. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte 1 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 1 Respiração celular I Conceitos fundamentais; II Etapas da respiração celular; Parte 2 Respiração celular
Leia maisBIOQUÍMICA GERAL. Prof. Dr. Franciscleudo B. Costa UATA/CCTA/UFCG. Aula 10 Metabolismo Geral FUNÇÕES ESPECÍFICAS. Definição
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Tecnologia de Alimentos BIOQUÍMICA GERAL Campus de Pombal Pombal - PB Definição Funções específicas
Leia maisOxidação parcial o que acontece com o piruvato?
A glicólise ocorre no citosol das células transforma a glicose em duas moléculas de piruvato e é constituída por uma sequência de 10 reações (10 enzimas) divididas em duas fases. Fase preparatória (cinco
Leia maisVia das pentoses-fosfato
Via das pentoses-fosfato A U L A 24 objetivos Nesta aula, você vai conhecer a via das pentoses-fosfato, um desvio da via glicolítica necessário às células que realizam reações de biossíntese redutoras.
Leia maisAcetil CoA e Ciclo de Krebs. Prof. Henning Ulrich
Acetil CoA e Ciclo de Krebs Prof. Henning Ulrich No citossol Na mitocôndria Descarboxilação do piruvato: H 3 C- Piruvato Coenzima A Acetil CoA Redução de 1 NAD + Formação de acetil CoA (rica em energia)
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília Profª Renata Coelho Disciplina: Biologia Série: 9º ano EF
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Renata Coelho Disciplina: Biologia Série: 9º ano EF QUAIS SÃO OS PROCESSOS METABÓLICOS QUE LIBERAM ENERGIA DO ALIMENTO DENTRO DAS CÉLULAS HUMANAS? ONDE, NAS CÉLULAS
Leia maisMetabolismo de Carboidratos
Metabolismo de Carboidratos Curso de Bioqímica para Saúde Coletiva- UFRJ Profa. Dra. Mônica Santos de Freitas 1 Carboidratos Três maiores classes de carboidratos Monossacarídeos- são carboidratos não polimerizados;
Leia maisBIOQUÍMICA. Profº André Montillo
BIOQUÍMICA Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É uma Molécula Orgânica que contém simultaneamente grupo funcionais amina (NH2) e carboxílico (COOH) É formado pelos seguintes Átomos: o Carbono
Leia maisProfª Eleonora Slide de aula. Metabolismo de Carboidratos
Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Carboidratos Profª Eleonora Slide de aula Condições de anaerobiose Glicose 2 Piruvato Ciclo do ácido cítrico Condições de anaerobiose 2 Etanol + 2 CO 2 Condições
Leia maisCICLO DE KREBS. Bianca Zingales IQ-USP
CICLO DE KREBS https://www.youtube.com/watch?v=ubzwpqpqm Bianca Zingales IQ-USP G L IC O S E A M IN O Á C ID O S Á C ID O S G R A X O S A sp G ly L eu G lu A la Ile F o sfo e n o lp iru v a to ( ) S er
Leia maisHormônios do pâncreas. Insulina. Glucagon. Somatostatina. Peptídeos pancreáticos
Endocrinologia do Pâncreas! O pâncreas como um órgão endócrino Importante papel na absorção, distribuição e armazenamento de vários substratos energéticos Hormônios do pâncreas Insulina Glucagon Somatostatina
Leia maisMetabolismo de Carboidratos
Metabolismo de Carboidratos Curso de Bioqímica para Saúde Coletiva- UFRJ Profa. Dra. Mônica Santos de Freitas 1 Gliconeogênese - Ocorre principalmente no fígado; - Algumas das enzimas utilizadas na síntese
Leia maisMetabolismo de Lipídeos
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Curso Engenharia Química Disciplina Bioquimica Metabolismo Energético de Lipídeos Oxidação Completa: Combustível +
Leia maisCatabolismo dos aminoácidos 1
Catabolismo dos aminoácidos; Rui Fontes Catabolismo dos aminoácidos 1 1- No decurso do seu catabolismo os aminoácidos perdem os seus átomos de azoto que, na sua maioria, são incorporados na ureia e excretados
Leia maisCérebro e hemácias utilizam a glicose como fonte exclusiva de energia. Cerca de 75% da oxidadação da glicose / dia é feita pelo cérebro (adulto).
Gliconeogênese Cérebro e hemácias utilizam a glicose como fonte exclusiva de energia Cerca de 75% da oxidadação da glicose / dia é feita pelo cérebro (adulto). Desta forma o organismo deve ter mecanismos
Leia mais26/4/2011. Beta-Oxidação de Ácidos Graxos. Principal fonte de Ácidos Graxos são os TRIGLICÉRIDES
Beta-Oxidação de Ácidos Graxos Principal fonte de Ácidos Graxos são os TRIGLICÉRIDES 1 TG constituem mais de 90 % dos lipídios da dieta... TG são sintetizados no FÍGADO e estocados no TECIDO ADIPOSO 2
Leia maisIntrodução ao Metabolismo. Profª Eleonora Slide de aula
Introdução ao Metabolismo Profª Eleonora Slide de aula Metabolismo Profª Eleonora Slide de aula Relacionamento energético entre as vias catabólicas e as vias anabólicas Nutrientes que liberam energia Carboidratos
Leia maisMETABOLISMO DO GLICOGÊNIO
METABLISM D GLICGÊNI Glicogênio Nota: substâncias de reserva: triacilgliceróis e glicogênio no citossol músculo tem menos quantidade de glicogênio por unidade de massa de tecido do que o fígado. Mas, considerando-se
Leia maisA energética celular: o papel das mitocôndrias e cloroplastos
A energética celular: o papel das mitocôndrias e cloroplastos A energética celular ATP: captura e transfere energia livre nos sistemas biológicos Hidrólise do ATP: libera energia para suprir processos
Leia maisAula de Bioquímica II SQM Gliconeogênese Glicogênio: Glicogenólise, Síntese e Regulação
Aula de Bioquímica II SQM04242015201 Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Temas: Gliconeogênese Glicogênio: Glicogenólise, Síntese e Regulação Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química
Leia maisCiclo do Ácido Cítrico ou Ciclo de Krebs ou Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos
Ciclo do Ácido Cítrico ou Ciclo de Krebs ou Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos Vias da Respiração Celular NADH Glicólise NADH 2 Ciclo de Krebs Mitocôndria Cadeia transp. elétrons Glicose Piruvato Citosol
Leia maisOxidação parcial o que acontece com o piruvato?
A glicólise ocorre no citosol das células transforma a glicose em duas moléculas de piruvato e é constituída por uma sequência de 10 reações (10 enzimas) divididas em duas fases. Fase preparatória (cinco
Leia mais