Catálogo de Avicultura.

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1 Catálogo de Avicultura

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3 ÍNDICE Introdução... Fundamentos de imunologia aviária... Vias de administração... Vacinas aviárias vivas... Vacinas aviárias inativadas... Relação alfabética de biológicos, farmacológicos e kits de diagnóstico... Enfermidades e programas de vacinação recomendados... Bronquite infecciosa (IB)... Coriza infecciosa... Doença de Gumboro (IBD)... Doença de Newcastle (ND)... Síndrome da cabeça inchada (SHS) e Rinotraqueíte de perus (TRT)... PÁG

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5 INTRODUÇÃO Nos últimos anos, o setor avícola tem vivido uma rápida evolução através de grandes investimentos realizados nas áreas de informática, mecânica e implantação sistemática de programas profiláticos, assumindo um papel standard no futuro do setor e da produção animal. Apesar das graves crises de mercado que ultimamente vem sacudindo a indústria avícola, mais uma vez, o setor tem se adaptado a novas necessidades, sempre preservando a qualidade sanitária e nutricional de seus produtos e oferecendo uma proteína de alto valor biológico. O controle das principais patologias infecciosas, em muitos países, tem significado um avanço muito importante na otimização de recursos, aumentando a qualidade e o valor intrínseco do produto final e, portanto, sua rentabilidade econômica. Nesse controle, a vacinação tem sido destacada protagonista à instauração de uma dura legislação sanitária, cada vez mais rígida, preocupada com a problemática dos resíduos em produtos de origem animal, com o aparecimento de graves problemas de resistência a antimicrobianos e outros problemas relacionados à saúde animal e humana. A prevenção emerge como arma principal diante dos problemas infecciosos que se registram atualmente. A instauração de programas de vacinação tem incrementado a rentabilidade econômica das criações comerciais, mas antes de tudo, tem demonstrado sua eficácia para o controle de patologias. Com adequadas práticas de manejo, nutrição, e constantes melhorias genéticas o potencial das aves é extraído ao máximo, mas que pouco importam, se não trabalharmos com aves livres de agentes infecciosos e patologias. Conscientes desta importante tarefa, a HIPRA tem desenvolvido uma ampla gama de vacinas destinadas a prevenção e controle das patologias que afetam as aves e segue trabalhando para achar soluções inovadoras destinadas a incentivar a melhoria contínua da Saúde Animal em todo o mundo. Departamento Técnico HIPRA - Saúde Animal HIPRA 5

6 FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA AVIÁRIA Imunidade passiva ou imunidade maternal Refere-se à taxa de anticorpos que é transferida das aves reprodutoras a seus descendentes. A imunidade materna protegerá a progênie da exposição a diversos agentes infecciosos, durante seus primeiros dias de vida. A imunidade maternal tem uma duração limitada que está relacionada com o nível inicial de anticorpos e o catabolismo dos anticorpos maternais. Imunidade ativa Refere-se à elaboração de uma resposta imunológica após vacinação ou exposição a um determinado agente infeccioso. Essa imunidade desenvolve-se após reconhecimento do antígeno pelo sistema imune da ave. A imunidade ativa também possui uma duração limitada e, por isso, devem-se considerar as revacinações correspondentes. Além disso, a imunidade ativa é específica a um determinado microrganismo protegendo a ave daquele agente infeccioso em particular. Órgãos linfóides primários Constituem-se na bolsa de Fabricio e timo. Na bolsa de Fabricio ocorre a maturação dos linfócitos B antes de sua migração para colonizar outros órgãos. São os responsáveis pela imunidade humoral. O timo está colonizado por linfócitos T que são os responsáveis pela resposta da imunidade celular. Órgãos linfóides secundários Encontram-se distribuídos em diversas localizações anatômicas. Os mais relevantes são a glândula de Harder, as tonsilas cecais, o baço, os nódulos linfáticos intestinais, a medula óssea e outras áreas do organismo que são susceptíveis de ser colonizadas por linfócitos B e T. Os linfócitos B Maturam na bolsa de Fabricio e são os responsáveis pela formação de anticorpos ou imunoglobulinas no sangue e mucosas. Formam a base da imunidade humoral. 6 HIPRA

7 Os linfócitos T Maturam no timo e são os responsáveis pela imunidade celular. Existem vários tipos de células T com diversas funções: as células T citotóxicas destroem as células do organismo infectadas por vírus e as células tumorais. As outras células T helper são as reguladoras da resposta e dos linfócitos B. As vacinas vivas Estimulam o desenvolvimento da imunidade celular. Estimulam, em poucos dias, a imunidade da ave, interferindo e bloqueando rapidamente a entrada do agente infeccioso. As vacinas inativadas Estimulam o desenvolvimento da imunidade humoral. Estas vacinas tardam mais em estimular o sistema imune da ave, mas produzem níveis altos de anticorpos que neutralizam o agente infeccioso durante mais tempo. Resposta imune primária e secundária Após uma segunda vacinação, os linfócitos B e T se encarregam de realizar uma resposta imunológica de forma mais rápida, intensa e duradoura. Chama-se de efeito booster o incremento da imunidade. HIPRA 7

8 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VACINAS AVIÁRIAS VIVAS Ocular Uma vez dissolvido o liofilizado com solvente que o acompanha (água destilada estéril), administrar uma gota de vacina (0,03 ml) por ave, no olho, mediante um gotejador padrão (normalmente 30 ml para 1000 doses). A gota deve ser colocada diretamente no olho, sem soltar a ave, para a penetração da gota no local. Oral em água de bebida É a via mais comum com suas vantagens e inconvenientes. Normalmente não requer muita mão de obra, mas por outro lado é de difícil correta realização. Para que a vacinação seja efetiva devem-se seguir as seguintes normas básicas que objetivam assegurar a viabilidade do vírus vacinal e alcançar a uniformidade no consumo da vacina: Acidificantes, desinfetantes e outros produtos que podem danificar o vírus vacinal não devem estar presentes na água de vacinação. Leite desnatado em pó é adicionado na água de vacinação na razão de 2-3 gramas por litro de água. A vacina é adicionada à água após a adição do leite desnatado e totalmente homogeneizado. Anteriormente a vacinação das aves, estas devem estar privadas de água por 2 ou 3 horas. O tempo de restrição de água é variável dependendo da temperatura ambiente. O cálculo do volume de água de vacinação é crítico para que as aves a consumam em 1,5 a 2 horas no máximo. Um tempo menor para consumir a solução vacinal comprometeria a uniformidade da vacinação. Por outro lado, um tempo excessivamente maior prejudicaria a sobrevida do vírus na água. Seria interessante caminhar pelo galpão para fazer com que as aves se movam e bebam uniformemente. O volume de consumo de água é muito variável e depende da idade das aves e da temperatura ambiente. A seguinte tabela é uma indicação da quantidade de litros de água que as aves deveriam consumir para uma correta vacinação. Em qualquer caso se recomenda realizar uma prova no dia anterior a vacinação. Idade das aves (semanas) 1 a 3 4 a 9 10 a 16 Quantidade aproximada de água (litros) para 1000 aves Climas temperados 5 a a a 37 Climas tropicais 10 a a a 74 8 HIPRA

9 Nebulização Quando se utiliza a nebulização como método de vacinação, é importante destacar a uniformidade da aplicação da vacina para se alcançar títulos homogêneos. A nebulização necessita alguns ajustes técnicos dependendo do tipo de equipamento utilizado, das dimensões dos galpões, número e idade das aves. Basicamente, existem alguns critérios para otimizar esta técnica de vacinação: Antes de iniciar a vacinação, torna-se essencial a revisão do funcionamento do aplicador e se as baterias estão totalmente carregadas. Ter cuidado com os componentes do aplicador. O mau funcionamento do equipamento pode levar a uma pobre uniformidade na vacinação. O tempo desde a preparação da vacina até o final de sua administração nas aves não deve ser superior a duas horas para assegurar a viabilidade do vírus vacinal. da gota considerada grande é maior que micrômetros e gota pequena seria entre micrômetros). A vacinação com gota grande é recomendada para primovacinações já que estas não penetram profundamente dentro do trato respiratório e não se esperam reações pós-vacinais. A vacinação com gota pequena é recomendada para revacinação. O inconveniente desta vacinação é que as reações pós-vacinais podem ocorrer em algumas situações (por exemplo, em lotes infectados com Mycoplasma gallisepticum). Deve-se desligar ou reduzir a calefação e a ventilação antes da vacinação, sem comprometer o bem-estar das aves. Com a calefação operante, as gotas poderiam evaporar rapidamente antes de alcançarem as aves e os ventiladores afetariam a uniformidade da vacinação. Não utilizar água com resto de cloro para diluir a vacina. A preparação da solução deve ser preferencialmente realizada com água destilada ou desmineralizada. A quantidade de água para preparar a solução vacinal é relacionada ao número de aves e tamanho de gota utilizada. A quantidade de água pode variar de 200 ml a 500 ml para cada 1000 aves. O indicado é realizar uma prova com água um dia antes da vacinação. O tamanho da gota está relacionado com as características específicas do equipamento. Os principais fatores que determinam o tamanho da gota são a pressão da água e o tamanho da boca de saída (o tamanho HIPRA 9

10 A intensidade de luz deve ser reduzida durante a vacinação. As aves ficam menos ativas e o operador pode assegurar a qualidade da vacinação. Deve-se caminhar pelo galpão realizando uma rota definida para maximizar a uniformidade da vacinação. A máxima uniformidade se alcança com duas pessoas caminhando juntas. Se apenas uma pessoa está vacinando, recomenda-se repetir a mesma rota por duas vezes. Um operário diante do vacinador pode ajudar a agrupar as aves nos lados do galpão para a melhor aplicação da vacina. A aspersão deverá ser dirigida para a cabeça das aves para atingir os olhos e orifícios nasais. Este é um ponto crítico para o desenvolvimento de uma boa resposta imune local. Depois de finalizar a vacinação, o equipamento deve ser limpo e desinfetado adequadamente. Se for necessário, deve-se realizar a manutenção correspondente. Punção na membrana da asa Reconstituir o liofilizado com o solvente acompanhado. Molhar a agulha dupla, que acompanha o produto, na solução vacinal. Abrir a membrana da asa. Aplicar a vacina por punção na membrana da asa, evitando possíveis lesões nos vasos sanguíneos. A agulha deve estar recém impregnada com a solução vacinal no momento de realizar a punção na ave. Recomenda-se revisar as aves 7 dias depois da vacinação para observar a presença de uma reação cutânea no ponto da inoculação. VACINAS AVIÁRIAS INATIVADAS Devemos compreender que as vacinas inativadas são emulsões formuladas com dois componentes principais: o vírus ou bactéria inativados e o adjuvante. A função do adjuvante é de prolongar e alcançar a resposta imune específica para os antígenos vacinais. Fundamentalmente, as características físicas e químicas dos adjuvantes influenciarão na administração da vacina. As vacinas inativadas podem ser aplicadas por via intramuscular e subcutânea tendo em conta algumas recomendações para sua aplicação: As vacinas inativadas devem alcançar temperatura ambiente algumas horas antes de sua aplicação. Recomenda-se retirar da refrigeração o número de frascos necessários para a vacinação, na noite anterior ao seu uso. No momento de sua aplicação, a temperatura da vacina deve estar em torno de 20 a 22ºC. Geralmente, nesta faixa de temperatura, causa-se menor estresse nas aves, e facilita a aplicação devido à diminuição da densidade da emulsão. As seringas devem ser calibradas regularmente para assegurar a dose correta de aplicação. Os frascos das vacinas também devem ser agitados, regularmente, para a aplicação uniforme do conteúdo. A captura das aves deve ser cuidadosa para evitar lesões e estresse desnecessários. Introduzir a agulha dentro do tecido com pressão moderada. Depois da vacinação, evitar liberar as aves de maneira agressiva. Quando se realiza este tipo de vacinação, a qualidade do trabalho é mais importante do que a velocidade do procedimento. No caso de dúvida, recomenda-se vacinar as aves duas vezes do que 10 HIPRA

11 deixá-las sem vacinação. Lembrar que as vacinas inativadas não replicam e as aves sem vacina estarão desprotegidas. O comprimento das agulhas deve ser entre 1,2 e 1,5 cm. Agulhas muito longas podem atingir os órgãos internos da ave. E agulhas muito curtas, podem não atravessar as plumas e pele. Sendo assim, o equipamento adequando irá assegurar uma administração apropriada da vacina. Também considera-se o calibre da agulha para uma apropriada aplicação da vacina. Agulhas muito finas não são práticas, já que a viscosidade da vacina pode acarretar uma pressão excessiva impedindo uma correta aplicação. Neste caso, o vacinador não se encontra cômodo. Por outro lado, as agulhas muito grossas são excessivamente traumáticas para as aves produzindo grandes lesões. O tamanho de agulha recomendado é de 18G ou 0,13 mm de diâmetro. Durante a aplicação das vacinas inativadas deve-se considerar as medidas de higiene básicas. As granjas albergam muitos microrganismos (E. coli, Staphilococcus spp., dentre outros) que podem contaminar as agulhas e infectar o local da aplicação. Neste caso, a absorção da vacina pode ser prejudicada devido ao desenvolvimento de abscessos. Recomenda-se a troca de agulhas a cada 1000 aves ou menos, de acordo com a necessidade (por exemplo, quando o ambiente do galpão possui muito pó). Ao final do dia, as agulhas devem ser limpas e desinfetadas adequadamente para prevenir algum tipo de contaminação bacteriana. As agulhas descartáveis asseguram uma aplicação mais higiênica das vacinas. Via intramuscular Trata-se da melhor via de aplicação de vacinas inativadas. Realizada na parte mais larga do peito da ave. Evitar a injeção nos lados do peito e final do osso esterno. Geralmente, as agulhas devem ser inseridas em um ângulo de 30-45º com o peito. O posicionamento se torna crítico para não afetar órgãos internos. Este método de aplicação ainda é menos traumático do que outros injetáveis, desde que utilizado apropriadamente. Via subcutânea Esta aplicação é realizada em baixo da pele. Primeiramente a pele é levantada para criar uma bolsa onde a agulha é inserida facilmente. A agulha não deve alcançar a musculatura e ossos para não causar inflamações. A aplicação da vacina próxima a cabeça e dorso poderão determinar inflamação e desconforto nas aves. HIPRA 11

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13 RELAÇÃO ALFABÉTICA DE BIOLÓGICOS, FARMACOLÓGICOS E KITS DE DIAGNÓSTICO

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15 Biológicos Bronipra -1 Bronipra -ND/IBD Coripravac Hipracox Broilers Hipragumboro -CH/80 Hipragumboro -GM97 Hipraviar -B1 Hipraviar -B1/H120 Hipraviar -BPL2 Hipraviar -CLON Hipraviar -S Hipraviar -S/H120 Hipraviar -SHS Hipraviar -TRT Hipraviar -TRT4 Páginas

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17 BRONIPRA - 1 Vacina viva para Bronquite infecciosa cepa H120 suave, em liofilizado oral COMPOSIÇÃO POR DOSE: Vírus vivo de Bronquite infecciosa, cepa Mass H DIE 50 PROPRIEDADES: Esta vacina foi obtida a partir de uma cepa Massachusetts muito atenuada, tipo H120, tem sido utilizada por sua grande capacidade antigênica, cultivada em ovos SPF. INDICAÇÕES: Aves: Prevenção da Bronquite infecciosa em frangos de corte, e primovacinação em poedeiras comerciais e galinhas reprodutoras. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Ocular-nasal, oral ou nebulização. Romper o vácuo do frasco mediante a inoculação de 10 ml de água ou solvente, agitando suavemente até a completa ressuspensão do liofilizado antes de sua administração. Ocular-nasal: Uma vez ressuspenso o liofilizado com o solvente que o acompanha, administrar uma gota de vacina (0,03 ml) por ave, no olho ou orifício nasal, mediante um gotejador padrão (30 ml para 1000 doses). Oral: Uma vez ressuspenso o liofilizado com a água fresca e potável, vertê-lo em um recipiente adequado, para um volume de água de bebida que possa ser ingerido em 1 ou 2 horas, no máximo, tendo em conta que: Não utilizar águas cloradas ou com desinfetantes. Assegurar-se de que a água vacinal será consumida ente 1 ou 2 horas, no máximo. Recomenda-se uma dieta hídrica, de 1 a 2 horas, previamente a vacinação. Nebulização: Validar o equipamento a ser utilizado para observar a quantidade de água necessária. Para este procedimento, completar o equipamento com água fresca e potável passar na superfície onde encontram-se as aves a serem vacinadas, de maneira que a cabeça de todas elas seja coberta de gotas de água. Observar a quantidade de água utilizada para se preparar a mistura com as doses necessárias. Aconselha-se utilizar gotas grossas (superior a 50 micrômetros) nas primovacinações. Nas revacinações pode-se utilizar uma gota mais fina (inferior a 50 micrômetros). A administração mediante nebulização requer cuidados como o uso de máscara protetora. POSOLOGIA: Aves: 1 dose/ave. O técnico veterinário, de acordo com as características de cada criação e região avícola, adotará um programa de vacinação mais indicado. Se não coincidir o número de aves com o de doses disponíveis, administrar sempre doses em excesso para garantir, nunca economizar. CARÊNCIA: 0 dia. PRECAUÇÕES ESPECIAIS: Armazenar entre 2 a 8ºC, ao abrigo da luz. APRESENTAÇÃO: Embalagem com 10 frascos de 1000 doses Embalagem com 10 frascos de 5000 doses Idade da ave Quantidade aproximada de água para 1000 aves 1 a 3 semanas 5 a 10 litros 4 a 9 semanas 12 a 23 litros 10 a 16 semanas 27 a 37 litros HIPRA 17

18 BRONIPRA - ND/IBD Vacina inativada para Bronquite infecciosa, Newcastle e Gumboro, em emulsão injetável COMPOSIÇÃO POR DOSE: Vírus inativado de Bronquite infecciosa, vírus inativado de Newcastle, vírus inativado de Gumboro. Adjuvante: oleoso. PROPRIEDADES: A necessidade de controlar a Bronquite infecciosa e a Doença de Newcastle em aves reprodutoras evitando-se os danos causados por estes vírus durante a produção e reprodução. E para conferir aos frangos descendentes uma boa imunidade passiva contra a Doença de Gumboro, para o controle de Gumboro subclínico nos primeiros dias de vida. Torna-se imprescindível a utilização de uma vacina idônea, como a BRONIPRA -ND/IBD. Também facilita o manejo ao poder imunizar as aves com uma vacinação frente às três viroses mencionadas. INDICAÇÕES: Reprodutoras: Prevenção da Bronquite infecciosa, Doença de Newcastle e Doença de Gumboro. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Subcutânea na porção dorsal mediana do pescoço ou intramuscular no peito. Se a inoculação subcutânea não for feita corretamente, por via intradérmica por exemplo, pode ocasionar um edema regional de evolução favorável. Administrar a vacina a temperatura ambiente de 15 a 25ºC. Agitar bem antes e durante a administração. POSOLOGIA: Reprodutoras: 0,5 ml/ave. No geral, aconselha-se vacinar antes da postura (18 semanas), podendo-se vacinar em qualquer momento durante a cria e recria, revacinado sempre antes da postura (18 semanas). CARÊNCIA: 0 dia. PRECAUÇÕES ESPECIAIS: Armazenar entre 2 e 8ºC, evitando o possível congelamento. APRESENTAÇÃO: Frasco com 1000 doses. 18 HIPRA

19 CORIPRAVAC Vacina inativada para Coriza infecciosa, em suspensão injetável COMPOSIÇÃO POR DOSE: Avibacterium paragallinarum inativado, sorotipos A, B e C. Adjuvante: oleoso. PROPRIEDADES: Nos últimos anos, o incremento dos casos de Coriza nas aves, como queda na produção de ovos e problemas respiratórios crônicos criaram a necessidade de um controle imediato. A imunoprofilaxia com a CORIPRAVAC permite a prevenção da Coriza por conter uma cepa inativada, de cada um dos três sorotipos (A, B e C), com adjuvante, que induz uma alta resposta imunogênica. INDICAÇÕES: Poedeiras e reprodutoras: Prevenção da Coriza infecciosa. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Subcutânea na porção dorsal mediana do pescoço ou intramuscular no peito. Administrar a vacina a temperatura ambiente de 15 a 25ºC. Agitar bem antes e durante a administração. POSOLOGIA: Poedeiras e reprodutoras: 0,5 ml/ave. No geral, aconselha-se vacinar entre a 12 e 20ª semana de idade. Vacinando-se ao redor da 12ª semana, se recomenda a revacinação antes da postura (18 semanas) para a obtenção de um melhor nível de imunidade. Não há problema de vacinação durante a postura. CARÊNCIA: 0 dia. PRECAUÇÕES: Armazenar entre 2 e 8ºC, evitando o possível congelamento. APRESENTAÇÃO: Frascos de 1000 doses. HIPRA 19

20 HIPRACOX BROILERS Vacina viva para Coccidiose de frangos de corte, em suspensão oral para pulverização COMPOSIÇÃO POR DOSE (0,007 ml): Eimeria acervulina, cepa 003, 300 a 390 de oocistos esporulados, Eimeria máxima cepa 013, 200 a 260 de oocistos esporuladas, Eimeria mitis cepa 006, 300 a 390 de oocistos esporulados, Eimeria praecox cepa 007, 300 a 390 de oocistos esporulados e Eimeria tenella, cepa 004, 250 a 325 oocistos esporulados. PROPRIEDADES: A Coccidiose aviária é uma enfermidade intestinal causada por protozoários do gênero Eimeria, pertencente ao Filo Apicomplexa. Trata-se de um parasito intracelular que causa diarréia e perda de peso, como conseqüência da invasão e destruição da mucosa intestinal. A Coccidiose é considerada como uma das enfermidades mais comuns e custosas na produção de frango de corte. Estes parasitos têm uma marcante especificidade pelo hospedeiro, de tal forma que cada espécie de ave é afetada por determinada espécie de Eimeria. No caso de frango de corte, as espécies que podem ser isoladas são: E. acervulina, E. maxima, E. mitis, E. praecox e E. tenella, localizando-se em diferentes porções do tubo digestivo. INDICAÇÕES: Frangos de corte: Imunização ativa para reduzir a colonização intestinal, lesões intestinais e sinais clínicos de Coccidiose causados por Eimeria acervulina, Eimeria máxima, Eimeria mitis, Eimeria praecox e Eimeria tenella. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Oral, mediante pulverização. Os frangos devem ser estritamente criados em solo sobre cama. Com a finalidade de reduzir infecções, a cama deve ser eliminada e o material utilizado adequadamente limpo, entre diferentes ciclos de produção. Depois da vacinação, manter os frangos isolados por pelo menos uma hora. Depois deste tempo, colocar os frangos em cama e continuar com as práticas de produção normais. Utilizar unicamente o corante acompanhado. POSOLOGIA: Frangos de corte: 1 dose (0,007 ml de vacina + 0,020 ml de corante)/frango de 1 dia de idade Preparar primeiro a solução do corante. Necessita-se de um recipiente adequado, limpo e de capacidade suficiente (287 ml ou 1435 ml de capacidade para cada frasco de 1000 ou 5000 doses, respectivamente). Adicionar água a temperatura ambiente (260 ml ou 1300 ml de água para cada frasco de 1000 ou 5000 doses, respectivamente). Agitar energicamente o frasco do corante. Adicioná-lo na água e agitar suavemente até obter uma solução homogênea. Carregar a máquina com a suspensão vacinal preparada. A suspensão vacinal é administrada por pulverização mediante a administração de 287 ml para cada 1000 pintinhos de 1 dia de idade. O tamanho da gota deve ser >100 micrômetros. CARÊNCIA: 0 dia. OBSERVAÇÕES: Não se pode fazer uso de coccidiostáticos ou outros fármacos com atividade anticoccidial durante pelo menos três semanas seguintes a vacinação dos frangos. Isso se deve a inibição da correta replicação dos oocistos vacinais e, como conseqüência, o desenvolvimento de uma imunidade inadequada. Também irá diminuir o incremento da proteção com a reinfecção dos oocistos vacinais limitado. PRECAUÇÕES ESPECIAIS: Armazenar entre 2 e 8ºC, evitando o possível congelamento. Conservar o corante abaixo de 25ºC. Não congelar. A vacina deve ser utilizada imediatamente após aberta e descartadas as doses não utilizadas. O período de validade após ressuspensão da vacina não deve exceder 10 horas. APRESENTAÇÃO: Frasco de 1000 doses + corante. Embalagem de 10 frascos de 1000 doses + corante. Frasco de 5000 doses + corante. Embalagem de 10 frascos de 5000 doses + corante. 20 HIPRA

21 HIPRAGUMBORO - CH/80 Vacina viva clonada de Gumboro, em liofilizado oral VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Ocular-nasal, oral ou nebulização. Aconselha-se utilizar, preferencialmente, a via oral. Romper o vácuo do frasco mediante a inoculação de 10 ml de água de bebida, agitando suavemente até a completa ressuspensão do liofilizado antes de sua administração. Oral: Uma vez ressuspendido o liofilizado com a água fresca potável, vertê-lo em um recipiente adequado em quantidade de água de bebida que possa ser ingerida entre 1 ou 2 horas, no máximo, tendo em conta que: Idade da ave Quantidade aproximada de água para 1000 aves 1 a 3 semanas 5 a 10 litros 4 a 9 semanas 12 a 23 litros 10 a 16 semanas 27 a 37 litros Não utilizar água clorada ou com desinfetantes, somente água potável. Assegurar que a água vacinal seja consumida entre 1 ou 2 horas, no máximo. Se recomenda uma dieta hídrica de 1 a 2 horas previamente a vacinação. COMPOSIÇÃO POR DOSES: Vírus vivo clonado de Gumboro 10 3,5 DICT 50 PROPRIEDADES: A interferência dos anticorpos passivos de IBDV sobre algumas vacinas de Gumboro faz com que a imunidade ativa que se espera delas seja diminuída. Com a intenção de sanar este problema, mediante as vacinas chamadas quentes, os vírus vacinais atravessam esta barreira passiva causando depleção linfocitária e imunodepressão nos animais vacinados, com conseqüente risco no desenvolvimento da imunidade frente as posteriores vacinas que a ave receberá durante sua vida produtiva. A cepa CH/80 confere o máximo rendimento imunitário com a mínima depleção do sistema linfóide bursal, sobretudo em aves com nível irregular de anticorpos passivos. A carga antigênica e a categoria da cepa fazem com que a HIPRAGUMBORO -CH/80 seja a vacina de opção no controle do IBD em aves. INDICAÇÕES: Aves: Prevenção da Doença de Gumboro. POSOSLOGIA: Aves: 1 dose/ave. No geral se orienta o seguinte programa vacinal: A. Nas áreas com presença de Gumboro (com imunidade maternal desconhecida): A1. Frangos: - Vacinação na primeira semana de vida. - Revacinação aos dias de vida. A2. Poedeiras e reprodutoras: - Vacinação na primeira semana de vida. - Revacinação aos dias de vida. - Revacinação nas 6-7ª semana de vida. B. Áreas sem Gumboro (com imunidade maternal conhecida): B1. Frangos: Vacinação aos dias de vida. B2. Poedeiras e reprodutoras: - Vacinação aos dias de vida. - Revacinação nas 6-7ª semana de vida. O veterinário responsável, de acordo com as características sanitárias de cada criação e zona avícola, adotará um programa de vacinação mais indicado. Caso não coincida o número de aves com e de doses disponíveis, administrar sempre doses em excesso, nunca economizar e/ou reduzir a dosagem. CARÊNCIA: 0 dia. PRECAUÇÕES ESPECIAIS: Armazenar entre 2 a 8ºC, ao abrigo da luz. APRESENTAÇÃO: Embalagem de 10 frascos de 1000 doses. Embalagem de 10 frascos de 5000 doses. HIPRA 21

22 HIPRAGUMBORO - GM97 Vacina viva de Gumboro, cepa GM97, em liofilizado oral INDICAÇÕES: Frangos: Prevenção da Doença de Gumboro. Imunização ativa de frangos de corte, com níveis insignificantes de anticorpos maternos (ELISA inferior a 500), com o objetivo de reduzir a mortalidade, sintomas e lesões causadas pela Doença de Gumboro. As aves podem ser vacinadas a partir do primeiro dia de vida. O início da imunização se dá a partir do 14º dia da vacinação e a duração é de 43 dias pós-vacinação. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Oral: Romper o vácuo do frasco mediante a inoculação de 10 ml de água de bebida, agitando suavemente até a completa ressuspensão do liofilizado antes de sua administração. Não utilizar águas cloradas ou com desinfetantes, somente água potável. Uma vez reconstituída, administrar a vacina em um período máximo de 1 hora. Assegurar que a vacina aquosa será consumida entre 1 ou 2 horas, no máximo. Recomenda-se uma dieta hídrica de 1-2 horas anteriormente a vacinação. COMPOSIÇÃO POR DOSE: Vírus vivo de Gumboro, cepa GM97, mínimo 10 2 DIE 50 PROPRIEDADES: Esta vacina é obtida a partir da cepa GM97 da Doença de Gumboro, que confere o máximo de rendimento imunitário com a mínima depleção do sistema linfóide bursal. A elevada imunogenicidade da cepa, capacidade de atuar com níveis elevados de anticorpos passivos e sua especificidade fazem de HIPRAGUMBORO -GM97 a vacina de eleição para o controle da mortalidade, dos sinais clínicos e da imunodepressão causados pelo vvibdv (vírus muito virulento da doença de Gumboro) e por outros vírus hipervirulentos. POSOLOGIA: Frangos: 1 dose/ave. A idade ideal para a vacinação deverá ser calculada tendo em conta o nível de anticorpos maternos dos frangos de um dia de vida. Normalmente ocorre entre os 12 e 18 dias. Deve-se utilizar pelo menos 18 aves (preferencialmente 24) do mesmo lote. O veterinário responsável, de acordo com as características sanitárias de cada criação e zona avícola, adotará um programa de vacinação mais apropriado. Caso não coincida o número de aves com e de doses disponíveis, administrar sempre doses em excesso, nunca economizar e/ou reduzir a dosagem. CARÊNCIA: 0 dia. PRECAUÇÕES ESPECIAIS: Devido a patogenicidade residual na bolsa de Fabricio, a vacina deve ser utilizada unicamente em áreas contaminadas pelo vvibdv, exceto em lotes de aves infectadas que mostrem sintomatologia clínica. A cepa da vacina é transmitida aos frangos não vacinados. Armazenar entre 2 a 8ºC, ao abrigo da luz. APRESENTAÇÃO: Embalagem com 10 frascos de 1000 doses. Embalagem com 10 frascos de 5000 doses. 22 HIPRA

23 HIPRAVIAR - B1 Vacina viva de Newcastle, cepa B1, em liofilizado oral Ocular-nasal: Uma vez ressuspenso o liofilizado com o solvente que o acompanha, administrar uma gota de vacina (0,03 ml) por ave, no olho e orifício nasal, utilizando um gotejador padrão (30 ml para 1000 doses). Oral: Uma vez ressuspenso o liofilizado com a água fresca potável, vertê-lo em um recipiente adequado até um volume de água de bebida que possa ser ingerida dentro de 1 a 2 horas, no máximo. Tendo em conta: Idade da ave Quantidade aproximada de água para 1000 aves 1 a 3 semanas 5 a 10 litros 4 a 9 semanas 12 a 23 litros 10 a 16 semanas 27 a 37 litros COMPOSIÇÃO POR DOSE: Vírus vivo de Newcastle, cepa B1 10 6,5 DIE 50 PROPRIEDADES: Esta vacina é obtida a partir da cepa lentogênica B1 do vírus da Doença de Newcastle, cultivada em ovos embrionados de lotes de aves SPF. INDICAÇÕES: Aves: Prevenção da Doença de Newcastle. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Ocular-nasal, oral ou nebulização. Romper o vácuo do frasco mediante a inoculação de 10 ml de água ou solvente, agitando suavemente até a completa ressuspensão do liofilizado anteriormente a sua administração. Não utilizar água clorada ou com desinfetantes, apenas água potável. Assegurar de que a vacina aquosa será consumida dentro de 1 ou 2 horas, no máximo. Recomenda-se uma dieta hídrica de 1 a 2 horas, anteriormente a vacinação. Nebulização: Validar o equipamento a ser utilizado para observar a quantidade de água necessária. Para este procedimento, completar o equipamento com água fresca e potável, e passar na superfície onde encontram-se as aves a serem vacinadas, de maneira que a cabeça de todas elas seja coberta de gotas de água. Observar a quantidade de água utilizada para se preparar a mistura com as doses necessárias. Aconselha-se utilizar gotas grossas (superior a 50 micrômetros) nas primovacinações. Nas revacinações pode-se utilizar uma gota mais fina (inferior a 50 micrômetros). A administração mediante nebulização requer cuidados como o uso de máscara protetora. POSOLOGIA: Aves: 1 dose/ave. O veterinário responsável, de acordo com as características sanitárias de cada criação e zona avícola, adotará um programa de vacinação mais indicado. Pode-se vacinar as aves a partir de 1 dia de idade, em áreas endêmicas da Doença de Newcastle. Caso não coincida o número de aves com o de doses disponíveis, administrar sempre doses em excesso, nunca economizar e/ou reduzir a dosagem. CARÊNCIA: 0 dia. PRECAUÇÕES ESPECIAIS: Armazenar entre 2 a 8ºC, ao abrigo da luz. APRESENTAÇÃO: Embalagem com 10 frascos de 1000 doses. HIPRA 23

24 HIPRAVIAR - B1/H120 Vacina viva de Newcastle, cepa B1, e Bronquite infecciosa, cepa H120, em liofilizado oral INDICAÇÕES: Prevenção da Doença de Newcastle e da Bronquite infecciosa em frangos de corte, reprodutoras e poedeiras. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Via ocular-nasal, administração na água de bebida ou nebulização. Oculo-nasal: Uma vez ressuspenso o liofilizado com água para injetáveis, administrar uma gota de vacina (0,03 ml) por ave, no olho e orifício nasal, utilizando um gotejador padrão (30 ml para 1000 doses). Administração na água de bebida: Dissolver o liofilizado completando o frasco com água potável até a metade, agitar e vertê-lo no bebedouro até um volume de água de bebida que seja consumida dentro de 1 a 2 horas, no máximo. Levar em conta: Idade da ave Quantidade aproximada de água para 1000 aves 1 a 3 semanas 5 a 10 litros 4 a 9 semanas 12 a 23 litros 10 a 16 semanas 27 a 37 litros COMPOSIÇÃO POR DOSE: Vírus da Doença de Newcastle, cepa B1 10 6,5 DIE 50 Vírus da Bronquite infecciosa, cepa H DIE 50 PROPRIEDADES: Esta vacina é obtida a partir da cepa lentogênica B1 do vírus da Doença de Newcastle (ND) e da cepa Massachussetts tipo Holland H120 do vírus da Bronquite infecciosa (BI) que tem sido selecionada a campo por sua grande imunogenicidade demonstrada. Ambas as cepas são cultivadas em ovos embrionados. A diversidade e complexidade dos planos vacinais atuais, em galinhas comerciais e reprodutoras, e em certos países que criam frango de corte, têm criado a necessidade de vacinar simultaneamente com vírus que não interferem na resposta imunológica, os quais podem ser administrados na mesma suspensão. Para isso, mantendo a atividade de cada vírus e com a mesma eficácia vacinal, com menor custo de manejo se desenvolveu a vacina HIPRAVIAR -B1/H120, combinando os vírus vacinais da Doença de Newcastle e BI em uma mesma vacina. Nebulização: Validar o equipamento a ser utilizado para observar a quantidade de água necessária. Para este procedimento, completar o equipamento com água fresca e potável passar na superfície onde encontram-se as aves a serem vacinadas, de maneira que a cabeça de todas elas seja coberta de gotas de água. Observar a quantidade de água utilizada para se preparar a mistura com as doses necessárias. POSOLOGIA: 1 dose/ave. CARÊNCIA: 0 dia. Número de doses Aves de 1 dia de vida (gota grossa) PRECAUÇÕES ESPECIAIS: Pode-se vacinar aves a partir de 1 dia de vida, em áreas endêmicas da Doença de Newcastle. Para administrar a vacina via nebulização, se recomenda a utilização de gota grossa (superior a 50 micrômetros) nas primovacinações. Nas revacinações podem-se utilizar gotas mais finas (inferior a 50 micrômetros). A administração por nebulização requer uso de máscara protetora. Armazenar entre 2 a 8ºC, ao abrigo da luz. APRESENTAÇÃO: Embalagem de 10 frascos de 1000 doses. Aves maiores (gota fina) ml ml 24 HIPRA

25 HIPRAVIAR - BPL2 Vacina inativada de Newcastle, em emulsão injetável te da família dos Paramixovírus. Sua profilaxia se realiza mediante administração de cepas lentogênicas e vivas modificadas, debaixo poder patogênico, que estimulam ativamente o sistema imunológico da ave. A duração da imunidade é limitada mediante vacinas vivas e podem produzir reações secundárias se administradas em animais positivos para Mycoplasma. Por esta razão, aconselham-se dispor de vacinas inativadas tipo HIPRAVIAR -BPL2 que potencializam a imunidade inicial das vacinas vivas, e evitam reações indesejáveis nas aves vacinadas. INDICAÇÕES: Frangos, poedeiras e reprodutoras: Prevenção da Doença de Newcastle. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Subcutânea na parte médio-dorsal do pescoço ou intramuscular no peito. Em frangos recomenda-se sempre a via subcutânea. Se a aplicação por via subcutânea não for correta, realizando-se por via intradérmica, pode ocorrer edema regional evolutivo. Administrar a vacina quando esta chegar a temperatura ambiente entre 15-25ºC. Agitar bem antes e durante a sua administração. POSOLOGIA: Frangos, poedeiras e reprodutoras: 0,5 ml/ave. No geral, aconselha-se o seguinte programa vacinal: Frangos: Durante a primeira semana de vida...vacina viva para Newcastle Entre a 3 e 5ª semanas de vida...vacina viva ou HIPRAVIAR-BPL2 Poedeiras e reprodutoras: Durante a primeira semana de vida...vacina viva de Newcastle Entre a 3ª e 5ª semanas de vida...vacina viva ou HIPRAVIAR-BPL2 Aos 3 meses de vida...vacina viva ou HIPRAVIAR-BPL2 Aos 5 meses de vida (no início da postura)...hipraviar-bpl2 COMPOSIÇÃO POR DOSE: Vírus inativado de Newcastle. Adjuvante oleoso. PROPRIEDADES: A Doença de Newcastle é causada por um vírus hemaglutinan- CARÊNCIA: 0 dia. PRECAUÇÕES ESPECIAIS: Armazenar entre 2 a 8ºC, ao abrigo da luz. APRESENTAÇÃO: Frasco de 1000 doses. HIPRA 25

26 HIPRAVIAR-CLON Vacina viva de Newcastle, clone CL/79, em liofilizado oral Romper o vácuo do frasco mediante a inoculação de 10 ml de água ou solvente, agitando suavemente até a completa ressuspensão do liofilizado anteriormente a sua administração. Ocular-nasal: Uma vez ressuspenso o liofilizado com o solvente que o acompanha, administrar uma gota de vacina (0,03 ml) por ave, no olho e orifício nasal, utilizando um gotejador padrão (30 ml para 1000 doses). Oral: Uma vez ressuspenso o liofilizado com a água fresca potável, vertê-lo em um recipiente adequado até um volume de água de bebida que possa ser ingerida dentro de 1 a 2 horas, no máximo. Tendo em conta: Idade da ave Quantidade aproximada de água para 1000 aves 1 a 3 semanas 5 a 10 litros 4 a 9 semanas 12 a 23 litros 10 a 16 semanas 27 a 37 litros COMPOSIÇÃO POR DOSE: Vírus vivo de Newcastle, clone CL/ ,5 DIE 50 PROPRIEDADES: Um grande avanço na utilização de vacinas vivas aviárias contra a Doença de Newcastle tem como exemplo, as cepas clonadas, que dispõem de um vírus vacinal completamente uniforme e com características determinadas quanto à patogenicidade, baixa reação pós-vacinal, neutralização por anticorpos passivos presentes e alto poder imunogênico. Por isso desenvolveu-se a este ponto, a HIPRAVIAR -CLON, administrada em todos os tipos de aves, sem reações secundárias e com pouca neutralização por anticorpos passivos já existentes. Confere uma duradoura imunidade ativa comparada a vacinas vivas convencionais frente a Doença de Newcastle. INDICAÇÕES: Aves: Prevenção da Doença de Newcastle. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Ocular-nasal, oral ou nebulização. Não utilizar água clorada ou com desinfetantes, apenas água potável. Assegurar de que a vacina aquosa será consumida dentro de 1 ou 2 horas, no máximo. Recomenda-se uma dieta hídrica de 1 a 2 horas, anteriormente a vacinação. Nebulização: Validar o equipamento a ser utilizado para observar a quantidade de água necessária. Para este procedimento, completar o equipamento com água fresca e potável passar na superfície onde encontra-se as aves a serem vacinadas, de maneira que a cabeça de todas elas seja coberta de gotas de água. Observar a quantidade de água utilizada para se preparar a mistura com as doses necessárias. Aconselha-se utilizar gotas grossas (superior a 50 micrômetros) nas primovacinações. Nas revacinações pode-se utilizar uma gota mais fina (inferior a 50 micrômetros). A administração mediante nebulização requer cuidados como o uso de máscara protetora. POSOLOGIA: Aves: 1 dose/ave O veterinário responsável, de acordo com as características sanitárias de cada criação e zona avícola, adotará um programa de vacinação mais indicado. Pode-se vacinar as aves a partir de 1 dia de idade, em áreas endêmicas da Doença de Newcastle. Caso não coincida o número de aves com e de doses disponíveis, administrar sempre doses em excesso, nunca economizar e/ou reduzir a dosagem. CARÊNCIA: 0 dia. PRECAUÇÕES ESPECIAIS: Armazenar entre 2 a 8ºC, ao abrigo da luz. APRESENTAÇÃO: Embalagem de 10 frascos de 1000 doses. Embalagem de 10 frascos de 5000 doses. 26 HIPRA

27 HIPRAVIAR - S Vacina viva de Newcastle, cepa La Sota, em liofilizado oral Romper o vácuo do frasco mediante a inoculação de 10 ml de água ou solvente, agitando suavemente até a completa ressuspensão do liofilizado anteriormente a sua administração. Ocular-nasal: Uma vez ressuspenso o liofilizado com o solvente que o acompanha, administrar uma gota de vacina (0,03 ml) por ave, no olho e orifício nasal, utilizando um gotejador padrão (30 ml para 1000 doses). Oral: Uma vez ressuspenso o liofilizado com a água fresca potável, vertê-lo em um recipiente adequado até um volume de água de bebida que possa ser ingerida dentro de 1 a 2 horas, no máximo. Tendo em conta: Idade da ave Quantidade aproximada de água para 1000 aves 1 a 3 semanas 5 a 10 litros 4 a 9 semanas 12 a 23 litros 10 a 16 semanas 27 a 37 litros Não utilizar água clorada ou com desinfetantes, apenas água potável. Assegurar de que a vacina aquosa será consumida dentro de 1 ou 2 horas, no máximo. Recomenda-se uma dieta hídrica de 1 a 2 horas, anteriormente a vacinação. Nebulização: Validar o equipamento a ser utilizado para observar a quantidade de água necessária. Para este procedimento, completar o equipamento com água fresca e potável passar na superfície onde encontram-se as aves a serem vacinadas, de maneira que a cabeça de todas elas seja coberta de gotas de água.observar a quantidade de água utilizada para se preparar a mistura com as doses necessárias. Aconselha-se utilizar gotas grossas (superior a 50 micras) nas primovacinações. Nas revacinações pode-se utilizar uma gota mais fina (inferior a 50 micras). A administração mediante nebulização requer cuidados como o uso de máscara protetora. COMPOSIÇÃO POR DOSE: Vírus vivo de Newcastle, cepa La Sota 10 6,5 DIE 50 PROPRIEDADES: Esta vacina é obtida a partir da cepa lentogênica La Sota do vírus da Doença de Newcastle cultivada em ovos embrionados procedentes de lotes de aves SPF. INDICAÇÕES: Aves: Prevenção da Doença de Newcastle. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Ocular-nasal, oral ou nebulização. POSOLOGIA: Aves: 1 dose/ave O veterinário responsável, de acordo com as características sanitárias de cada criação e zona avícola, adotará um programa de vacinação mais indicado. Pode-se vacinar as aves a partir de 1 dia de idade, em áreas endêmicas da Doença de Newcastle. Caso não coincida o número de aves com e de doses disponíveis, administrar sempre doses em excesso, nunca economizar e/ou reduzir a dosagem. CARÊNCIA: 0 dia. PRECAUÇÕES ESPECIAIS: Armazenar entre 2 a 8ºC, ao abrigo da luz. APRESENTAÇÃO: Caixa de 100 doses. Embalagem de 10 frascos de 1000 doses. HIPRA 27

28 Para isso, buscando a mesma eficácia vacinal e custo de manejo, foi elaborado o produto HIPRAVIAR -S/H120 que combina os vírus vacinais de EM e BI em uma só vacina. HIPRAVIAR - S/H120 Vacina viva para a Enfermidade de Newcastle, cepa La Sota, e para a Bronquite infecciosa, cepa H120, em liofilizado oral INDICAÇÕES: Aves: Prevenção da Enfermidade de Newcastle e Bronquite infecciosa aviária. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Ocular-nasal, oral ou nebulização. Ocular-nasal: Uma vez dissolvido o liofilizado com o diluente que o acompanha, administrar uma gota de vacina (0,03 ml) por ave, no olho ou orifício nasal, mediante um gotejamento padronizado (30 ml para 1000 doses). Oral: Dissolver o liofilizado completando até a metade o frasco que o contém, com água fresca e potável. Agitar e vertê-lo em um recipiente adequado até um volume tal de água de bebida que possa ser consumida dentro de ½ a uma hora, no máximo. Levar em consideração: Idade da ave Quantidade aproximada de água para 1000 aves 1 a 3 semanas 5 a 10 litros 4 a 9 semanas 12 a 23 litros 10 a 16 semanas 27 a 37 litros Nebulização: Validar o equipamento a ser utilizado para comprovar a quantidade de água necessária. Para isso, completa-se o equipamento com água fresca e potável e aplicar na superfície onde se encontra as aves a serem vacinadas, de maneira que a cabeça de todas elas esteja coberta por gotas de água. Observar a quantidade de água utilizada, pois esta será a medida utilizada para a mistura com as doses necessárias para a vacinação das aves. COMPOSIÇÃO POR DOSE: Vírus vivo de Newcsatle, cepa La Sota 106,5 DIE > 106,5 DIE 50 Vírus vivo de Bronquite infecciosa, cepa Mass H DIE > 103 DIE50 PROPRIEDADES: Esta vacina é obtida a partir da cepa lentogênica La Sota do vírus da Enfermidade de Newcastle e da cepa Massachusetts atenuada tipo Holland H120 da Bronquite infecciosa, selecionada a campo por sua grande capacidade antigênica demonstrada. Ambas são cultivadas em ovos embrionados SPF. A diversidade e complexidade dos planos atuais em poedeiras, reprodutoras, e em certos países, em frangos, têm criado a necessidade de vacinação conjunta com vírus que não possuem uma alta incompatibilidade técnica e que possa ser realizada em uma mesma data. POSOLOGIA: Aves: 1 dose/ave. Pode-se vacinar as aves, a partir de 1 dia de vida, em zonas endêmicas da Enfermidade de Newcastle. Caso não coincida o número de aves com o número de doses disponíveis na embalagem, administrar doses em excesso para garantir uma boa cobertura vacinal. CARÊNCIA: 0 dia. OBSERVAÇÕES: Assegurar-se de que a água vacinal seja consumida dentro de ½ a 1 hora, no máximo. Recomenda-se uma dieta hídrica de 1 hora, no verão, e de 2 horas, no inverno, previamente a vacinação. Para a vacinação mediante nebulização, aconselha-se a utilização de gota grossa (superior a 50 micras) nas primovacinações. Nas revacinações, utilizam-se gotas mais finas (inferior a 50 micras). PRECAUÇÕES ESPECIAIS: Armazenar entre 2 e 8 o C, ao abrigo da luz. APRESENTAÇÃO: Embalagem de 10 frascos de doses. Embalagem de 10 frascos de doses. 28 HIPRA

29 HIPRAVIAR - SHS Vacina viva para Síndrome da cabeça inchada de frangos e Rinotraqueíte de perus, em liofilizado ocular-nasal O elevado nível de modificação do vírus TRT e seu poder imunizante necessário para outras aves, e não somente os perus, faz com que a HIPRAVIAR -SHS seja uma vacina inócua e imunogênica frente a SHS de frangos e galinhas e TRT de perus. INDICAÇÕES: Frangos, galinhas e poedeiras: Prevenção da síndrome da cabeça inchada (SHS). Perus: Prevenção da Rinotraqueíte dos perus (TRT). VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Ocular-nasal, oral ou nebulização. Aconselha-se utilizar, preferencialmente, a via ocular-nasal. Romper o vácuo do frasco mediante a inoculação de 10 ml de água ou solvente, agitando suavemente até a completa ressuspensão do liofilizado anteriormente a sua administração. Ocular-nasal: Uma vez ressuspenso o liofilizado com o solvente que o acompanha, administrar uma gota de vacina (0,03 ml) por ave, no olho e orifício nasal, utilizando um gotejador padrão (30 ml para 1000 doses). COMPOSIÇÃO POR DOSE: Vacina viva frente ao Pneumovírus 10 2,4 DICT 50 PROPRIEDADES: O isolamento do Pneumovírus de aves afetadas pela Síndrome da cabeça inchada tem criado a necessidade de seu controle. Por se tratar de um Pneumovírus, afeta principalmente as vias respiratórias e, portanto, precisa-se de uma imunidade local alta e persistente, adquirida com a utilização de vacinas vivas específicas. POSOLOGIA: Frangos, poedeiras, reprodutoras e perus: 1 dose por ave. No geral, se aconselha o seguinte plano de vacinação: Frangos: Vacinar entre os 14 e 20 dias de idade. Em áreas endêmicas da doença, vacinar durante a primeira semana de vida e revacinar na terceira semana. Poedeiras e reprodutoras: Seguir o plano vacinal segundo a incidência da enfermidade na região. No geral, vacinar na 10ª semana de vida e revacinar, com uma vacina inativada e/ou viva, antes da postura (18 a 22 semanas). Perus: Vacinar durante a primeira semana de vida, revacinando na 4-5ª semana. O veterinário responsável, de acordo com as características sanitárias de cada criação e zona avícola, adotará um programa de vacinação mais indicado. Caso não coincida o número de aves com e de doses disponíveis, administrar sempre doses em excesso, nunca economizar e/ou reduzir a dosagem. CARÊNCIA: 0 dia. PRECAUÇÕES ESPECIAIS: Armazenar entre 2 a 8ºC, ao abrigo da luz. APRESENTAÇÃO: Embalagem de 10 frascos de 1000 doses. Embalagem de 10 frascos de 5000 doses. HIPRA 29

30 HIPRAVIAR - TRT Vacina inativada para Síndrome da cabeça inchada e Rinotraqueíte dos perus, em emulsão injetável COMPOSIÇÃO POR DOSE: Vírus inativado frente ao Pneumovírus. Adjuvante oleoso. PROPRIEDADES: A prevenção da Síndrome da cabeça inchada (SHS) de galinhas e frangos, assim como a Rinotraqueíte de perus, requer a adoção de um manejo adequado com medidas higiênico-sanitárias e de imunoprofilaxia vacinal com vacinas específicas. HIPRAVIAR -TRT é uma vacina inativada destinada a prevenir o aparecimento destas infecções. INDICAÇÕES: Frangos, poedeiras e reprodutoras: Prevenção da síndrome da cabeça inchada (SHS). Perus: Prevenção da Rinotraqueíte dos perus (TRT). VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Subcutânea na porção dorsal mediana do pescoço ou intramuscular no peito. Em aves de corte (frangos e perus) se recomenda utilizar por via subcutânea. Se a inoculação por via subcutânea não for correta, ocorrendo de forma intradérmica, poderá ocorrer um edema regional evolutivo. Administrar a vacina a temperatura ambiente de 15 a 25 o C. Agitar bem antes e durante a administração. POSOLOGIA: Frangos, poedeiras, reprodutoras e perus: 0,5 ml/ave. No geral, aconselha-se utilizar a seguinte orientação: Frangos: Vacinas em torno dos primeiros 15 dias de vida. Poedeiras e reprodutoras: Vacinar antes da postura (18 semanas). Na cria e recria a vacina pode ser administrada a qualquer momento, revacinando sempre antes da postura (18 semanas). Perus: Vacinar em torno dos primeiros 20 dias de vida, aproveitando o corte de bicos ou outro manejo adicional. CARÊNCIA: 0 dia. PRECAUÇÕES ESPECIAIS: Armazenar entre 2 a 8ºC, evitando o seu congelamento. APRESENTAÇÃO: Frascos de 1000 doses. 30 HIPRA

31 HIPRAVIAR - TRT4 Vacina inativada para a Síndrome da cabeça inchada, Doença de Newcastle, Bronquite infecciosa e Doença de Gumboro, em emulsão injetável COMPOSIÇÃO POR DOSE: Vírus inativado de TRT; vírus inativado de Newcastle, vírus inativado de Bronquite infecciosa e vírus inativado de Gumboro. Adjuvante oleoso. PROPRIEDADES: A necessidade de controlar a Bronquite infecciosa e a Doença de Newcastle em aves reprodutoras, para evitar os danos causados por estes vírus durante a produção e reprodução, assim como conferir aos frangos descendentes uma alta imunidade passiva contra o IBD para o controle de Gumboro subclínico nos primeiros dias de vida, e a prevenção dos animais contra a Síndrome da cabeça inchada torna-se imprescindível a utilização da vacina tetravalente HIPRAVIAR -TRT4, evitando-se a problemática do manejo ao imunizar todas as aves com uma só vacina para quatro enfermidades. INDICAÇÃO: Reprodutoras: Prevenção da Síndrome da cabeça inchada, Doença de Newcastle, Bronquite infecciosa e Doença de Gumboro. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Intramuscular no peito. Administrar a vacina a temperatura ambiente de 15 a 25ºC. Agitar bem antes e durante a administração. POSOLOGIA: Reprodutoras: 1 ml/ave. No geral, aconselha-se vacinar antes da postura (18 semanas). CARÊNCIA: 0 dias. PRECAUÇÕES ESPECIAIS: Armazenar entre 2 a 8ºC, evitando o seu congelamento. APRESENTAÇÃO: Frascos de 500 doses. HIPRA 31

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