ANO XVIII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2007 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2007 IPI ISS - DF LEGISLAÇÃO - GO ICMS - GO ICMS - TO

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1 ANO XVIII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2007 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2007 IPI NOTAS FISCAIS - IRREGULARIDADES Introdução - Cuidados Indispensáveis - Produtos Submetidos ao Selo de Controle - Procedência da Mercadoria e Identificação do Remetente - Data de Entrada e Arquivamento - Comunicação de Irregularidades - Prazo - Procedimentos - Conseqüências da Comunicação - Responsabilidade do Adquirente - Denúncia Espontânea - Ausência da Comunicação - Modelo... ISS - DF CONSTRUÇÃO CIVIL - CÁLCULO Introdução - Construção Civil/Conceito - Materiais Incorporados à Construção e Deduções Concedidas - Base de Cálculo e Apuração - Lista de Serviços (Anexo I do Decreto nº / 2005) - Como é Calculado o ISS no Serviço de Construção Civil... LEGISLAÇÃO - DF Pág. 580 Pág. 577 Decreto nº , de (DODF de ) - ICMS - Alterações no Regulamento... ICMS - GO Pág. 575 BRINDE - ENTREGA POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS - PARTE II Introdução - Fornecedor/Notas Fiscais - Destinatários Diversos - Lançamento Fiscal/ Remetente - Lançamento Fiscal/Destinatário... LEGISLAÇÃO - GO Pág. 574 Decreto nº 6.679, de (DOE de ) - ICMS - SIMPLES NACIONAL - Receita Bruta... Instrução Normativa SGAF nº 125, de (DOE de ) - ICMS - Consulta Autenticação Eletrônica - Manual - Aprovação... ICMS - TO EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL - ECF - UTILIZAÇÃO Introdução - Obrigatoriedade de Utilização de ECF - Condições Gerais de Utilização do ECF - Pedido de Uso - Cessação de Uso... Pág. 573 Pág. 573 Pág. 572

2 NOVEMBRO - Nº 46/2007 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO IPI Sumário NOTAS FISCAIS Irregularidades 1. Introdução 2. Cuidados Indispensáveis Produtos Submetidos ao Selo de Controle Procedência da Mercadoria e Identificação do Remetente Data de Entrada e Arquivamento 3. Comunicação de Irregularidades Prazo Procedimentos 4. Conseqüências da Comunicação Responsabilidade do Adquirente Denúncia Espontânea 5. Ausência da Comunicação 6. Modelo 1. INTRODUÇÃO É com certa habitualidade que os contribuintes do IPI são surpreendidos com algumas irregularidades no preenchimento dos documentos fiscais, tais como valor dos impostos, endereço ou CNPJ ou Inscrição Estadual, razão social, natureza da operação, dentre outros. No presente texto abordaremos acerca da conferência desses documentos fiscais e comunicação de incorreções, observado o contido na Legislação vigente do IPI. 2. CUIDADOS INDISPENSÁVEIS É de fato importante que o contribuinte, seja ele fabricante, comerciante ou depositário, ao receber as mercadorias adquiridas para industrialização, comercialização ou simplesmente depósito, ou ainda para utilização nos seus estabelecimentos, independente de tais produtos gozarem deste ou daquele benefício, tal como a isenção, satisfaçam todas as precrições previstas na Legislação, tanto que o próprio Regulamento do IPI (Decreto nº 4.544/2002), no seu artigo 266, estabelece que é dever do contribuinte examinar: a) se os produtos estão devidamente acompanhados dos documentos fiscais exigidos pela fiscalização do IPI e se satisfazem a todas as prescrições da mencionada Legislação (quanto à indicação regular de dados exigidos, quantidade dos produtos, dados do transportador, etc.); b) se os produtos estão devidamente rotulados, marcados ou, ainda, selados, quando sujeitos ao selo de controle Produtos Submetidos ao Selo de Controle A seguir elencamos os produtos aos quais a Legislação do IPI exige selo de controle com suas respectivas bases legais: a) produtos fotográficos (Instrução Normativa SRF nº 106/1999); b) obras audiovisuais (Instrução Normativa SRF nº 107/1999); c) bebidas (Instrução Normativa SRF nº 504/2005); d) cigarros (Instruções Normativas SRF nºs 95/2001 e 343/2003); e) relógios (Instrução Normativa SRF nº 30/1999); f) fósforo de procedência estrangeira (Instrução Normativa SRF nº 31/1999) Procedência da Mercadoria e Identificação do Remetente Às vezes, torna-se impossível para o contribuinte determinar a procedência da mercadoria e identificar o remetente pelo nome e endereço, ou de produto que não se encontre selado, rotulado ou marcado. Quando exigido o selo de controle, a rotulagem ou a marcação, o destinatário não poderá recebê-lo, sob pena de ficar responsável pelo pagamento do imposto, se exigível, e sujeito a sanções cabíveis (Art. 266, 3º, do RIPI) Data de Entrada e Arquivamento É também obrigação do contribuinte, conforme previsão do RIPI (Art. 266, no seu 4º), que os estabelecimentos deverão declarar, na Nota Fiscal, a data da entrada da mercadoria no mesmo dia em que esta ocorrer. Isto feito, o artigo 379 do RIPI determina que o contribuinte proceda ao arquivamento das notas segundo a ordem de escrituração no livro Registro de Entradas. 3. COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES Prazo Uma vez constatada qualquer irregularidade no documento fiscal, por parte do recebedor, da mercadoria ou bem adquirido, este terá um prazo de 8 (oito) dias contados do seu recebimento, ou antes do início do seu consumo, ou venda, se o início se verificar em prazo menor para notificar, por escrito, o remetente da mercadoria (Art. 266, 1º, do RIPI) Procedimentos Deve ocorrer por meio de carta, conforme modelo previamente elaborado e posto à disposição do contribuinte, 580

3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO que detalha as incorreções verificadas, da qual o expedidor conservará cópia, com prova de seu recebimento pelo destinatário. 4. CONSEQÜÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO Responsabilidade do Adquirente Tendo o contribuinte procedido à comunicação ao remetente, nos termos previstos na Legislação, quanto ao prazo e procedimentos na comunicação, mencionados no item 3, o estabelecimento que receber produtos desacompanhados de documentos fiscais em situação irregular eximir-se-á de qualquer responsabilidade perante o Fisco (Art. 266, 2º, do RIPI). No que concerne a essa questão da exclusão da responsabilidade do adquirente, a Coordenação do Sistema Tributário, através do Parecer Normativo CST nº 242/1972, considera que desde que a incorreção não seja absurda, nem possibilite lesão ao Fisco, é de se permitir a convalidação da Nota Fiscal. Para tanto, devem ser atendidas algumas exigências. A seguir reproduzimos a íntegra do retromencionado Parecer Normativo CST: PARECER NORMATIVO CST Nº 242, DE 25 DE SETEMBRO DE IPI OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS OBRIGAÇÕES DOS ADQUIRENTES, TRANSPOR- TADORES E DEPOSITÁRIOS Quando objetivamente impossível a prestação, resolve-se de pleno direito a obrigação constante do inciso XIII do artigo 124 do RIPI. Procedimento a ser adotado pelo estabelecimento que receber produtos acompanhados de nota fiscal em situação irregular. Transferência de produtos de setor industrial para a exposição. Exige, o texto regulamentar, que conste da nota fiscal, pelo menos e dentre outras, a indicação do nome do transportador, seu endereço e o número da placa do veículo. Indaga-se, entretanto, quanto à hipótese em que o estabelecimento industrial, no atendimento de pedidos de adquirentes, veja-se obrigado a utilizar os serviços de mais de uma empresa transportadora, através de redespacho. Nem sempre, contudo, o estabelecimento industrial tem conhecimento das empresas que transportarão seus produtos até o destino final. As conveniências do transporte com redespacho, às vezes, fazem com que as empresas venham a utilizar os serviços de suas concorrentes, em determinados percursos. Ainda, mesmo sendo o produto transportado pela mesma empresa, mas com operação de transbordo, ocorre que quase sempre torna-se impossível precisar detalhes tais como a placa de todos os veículos que participarão do transporte; inclusive o primeiro, naqueles casos em que a empresa transportadora não tem condições de fornecer tal informação no momento do despacho inicial. NOVEMBRO - Nº 46/ Nestes casos, somos do parecer que, face à real impossibilidade de prestar o exigido no inciso XIII do artigo 124 do RIPI, torna-se, o contribuinte, dispensado de cumprir a obrigação, mesmo porque o artigo 138 do Regulamento não incluiu as indicações do já citado inciso XIII do artigo 124 dentre aquelas sem as quais a nota fiscal resultaria sem valor para o contribuinte. Cabe, na espécie, fazer constar da nota fiscal as indicações possíveis referentes ao despacho inicial, anotando ainda, no caso de não possuir maiores informações, a ocorrência do redespacho. Alerte-se que aquele que estiver transportando mercadoria redespachada arcará com o ônus da prova do transbordo perante a fiscalização. 3. A dispensa de prestar a obrigação acessória, note-se bem, prevalece apenas em função da impossibilidade objetiva de seu cumprimento. Desde que o conceito de impossibilidade não admite gradações, inaceitável a aplicação do princípio que orienta os parágrafos anteriores deste Parecer para autorizar a dispensa de outras obrigações acessórias objetivamente possíveis ou para permitir a adoção de alternativas. Afinal, esclareça-se que por impossibilidade objetiva entende-se aquele que se interpõe independentemente da presença, atuação ou situação peculiar do sujeito passivo de obrigação tributária, ou ainda, de terceiro interveniente. 4. Indaga-se, também, quanto ao procedimento a ser adotado pelo estabelecimento que receber produtos acompanhados de nota fiscal em situação irregular. A questão comporta duas abordagens. Inicialmente temos que, por força do artigo 138 e incisos do RIPI: Será considerada sem valor para efeitos fiscais, e servirá de prova apenas em favor do Fisco a nota fiscal que: I - não satisfazer as exigências dos incisos l - II - IV - V - VI - VII e 1º do artigo 124; II - não indicar, dentre os requisitos dos incisos VIII - X - XI e XII do artigo 124, os elementos necessários à identificação e classificação dos produtos e ao cálculo do imposto; III - não contiver a declaração referida no inciso V do artigo 125". Nestes casos, por conseguinte, o produto será considerado como desacompanhado de nota fiscal; sendo aplicável à espécie, a norma do 1º do artigo 169 do Regulamento in verbis : No caso de falta de documentos que comprovem a procedência da mercadoria e identifiquem o remetente, pelo nome e endereço, não poderá o destinatário recebê-la sob pena de ficar responsável pelo pagamento do imposto e sujeito às sanções cabíveis. A segunda abordagem é aquela em que se permite ao estabelecimento destinatário receber os produtos acompanhados de nota fiscal em situação irregular, desde que algumas condições estabelecidas em lei sejam atendidas. Enquadram-se aqui, e claramente, os demais casos não previstos nos incisos do artigo 138 do RlPI. Outros casos, cujo enquadramento, na qualidade de sanáveis, exige análise mais cuidadosa são aqueles em que as indicações consideradas essenciais pelo artigo 138 do RIPl constam da nota fiscal, mas de forma incorreta. Tal hipótese parece-nos admissível apenas quanto à indicação do inciso V do artigo 124 do Regulamento. Desde que a incorreção não seja absurda, nem 579

4 NOVEMBRO - Nº 46/2007 possibilite lesão ao Fisco, é de se permitir a convalidação da nota fiscal. Para tanto dever-se-á atender às seguintes exigências: a) que o estabelecimento destinatário declare, quando do recebimento - e na nota fiscal -, a data de entrada do produto; b) que o estabelecimento destinatário comunique a irregularidade ao estabelecimento emitente, através de carta, no prazo máximo de 8 (oito) dias, mas sempre antes do início do consumo ou venda do produto; c) que o expedidor arquive, em pasta especial, cópia da carta, assim como a prova de sua expedição com o recibo do correio ou do próprio destinatário, firmado este último na cópia da carta. Atendidas estas exigências, o estabelecimento que receber tais produtos se eximirá de qualquer responsabilidade, quanto a irregularidade do documento fiscal. 5. A saída de produtos, diretamente do estabelecimento industrial ou equiparado, para exposição em feiras de amostras ou promoções semelhantes, é favorecida por suspensão do imposto. Nestes casos, cabe ao contribuinte emitir nota fiscal sem lançamento do imposto, modelo 1, séries B ou C, conforme a exposição esteja ou não na mesma unidade da Federação do estabelecimento remetente. No retorno dos produtos da exposição para o estabelecimento industrial ou equiparado, deverá o contribuinte emitir Nota Fiscal de Entrada, modelo 3, série E. Alerte-se, entretanto, que para prevalecer o favor da suspensão do imposto, torna-se necessário que o envio seja feito exclusivamente para exposição ao público, vinculado, portanto, ao retorno forçado ao estabelecimento de origem. ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO expediente este que colocaria o contribuinte emitente da Nota Fiscal em posição confortável face ao Fisco, bastando, para isso, uma vez constatada qualquer irregularidade, logo após a saída da mercadoria do seu estabelecimento, comunicar o fato ao destinatário e proceder ao registro no livro mencionado. 5. AUSÊNCIA DA COMUNICAÇÃO A ausência de comunicação, ou melhor, a inobservância das disposições contidas no artigo 266 do RIPI/2002, pelos adquirentes e depositários dos produtos tributados ou isentos, mencionados no mesmo dispositivo, conforme prevê o artigo 492 do Regulamento do IPI, sujeitá-los-ia às mesmas penas cominadas ao industrial remetente pela falta apurada. No entanto, o destinatário somente ficaria sujeito a tais penalidades caso estas tenham sido aplicadas ao industrial remetente (em decisão administrativa final), ou seja, as referidas penalidades não poderão ser exigidas do destinatário sem que, antes, tenham sido cominadas ao remetente, conforme previsão do referido artigo. 6. MODELO Publicado no Diário Oficiai, em Denúncia Espontânea Visando assegurar-se de problemas futuros, o contribuinte emitente da Nota Fiscal marcada por irregularidade deve, tão logo constate o problema, valer-se da denúncia espontânea, prevista no art. 486 do RIPI/ O instituto da denúncia espontânea, consagrado pelo Código Tributário Nacional, instituído pela Lei nº 5.172/1966, quando devidamente utilizado, exclui a aplicação de penalidade pela autoridade administrativa, desde que a denúncia espontânea esteja acompanhada, se for o caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade administrativa quando o montante do tributo dependa da apuração, situação que tornaria inócua a ação fiscal relativa a um caso concreto, uma vez que o contribuinte teria se antecipado à ação fiscal, visando sanar faltas ou irregularidades relativas ao cumprimento de obrigações tributárias, ficando, portanto, o mesmo, a salvo das penalidades decorrentes do exercício da ação fiscalizadora. Vale lembrar que o perfil característico e inconfundível da efetivação da denúncia espontânea é a anotação, no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (modelo 6), da falta constatada, Fundamentos Legais: Os citados no texto. 578

5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO NOVEMBRO - Nº 46/2007 ISS - DF Sumário CONSTRUÇÃO CIVIL Cálculo 1. Introdução 2. Construção Civil - Conceito 3. Materiais Incorporados à Construção e Deduções Concedidas 4. Base de Cálculo e Apuração 5. Lista de Serviços (Anexo I do Decreto nº /2005) 6. Como é Calculado o ISS no Serviço de Construção Civil 1. INTRODUÇÃO A matéria a seguir transcrita dispõe sobre o ISS no serviço de construção civil e como calcular o imposto quando há retenção do mesmo no Distrito Federal. 2. CONSTRUÇÃO CIVIL - CONCEITO Para fins de incidência do imposto, são definidos como obras e serviços de construção civil: a) obras de edificação, incluindo a construção ou a montagem de edificações destinadas à habitação, instalação industrial ou comercial, bem como construção de estradas, pontes, viadutos, ancoradouros, barragens, portos, logradouros públicos e outras obras de urbanismo; b) obras de terra, inclusive sondagens, escavações, fundações, barragens, aterros, túneis, terraplanagem e pavimentação; c) obras hidráulicas destinadas ao direcionamento, emprego e aproveitamento de líquidos, inclusive a perfuração de poços, drenagem e irrigação; d) obras de instalações elétricas, telefônicas, de telecomunicações e radiodifusão, de gás e de redes lógicas; e) reparação, conservação e reforma de bens imóveis relacionados nas letras anteriores; f) instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos que não tenham funcionamento isolado do imóvel. Para fins do disposto acima, considera-se também: a) reparação: a obra de pequena monta que, sem alterar a estrutura da construção, restaura os defeitos trazidos pelo tempo ou pelo uso; b) conservação: a obra de pequeno porte de preservação da construção, evitando que esta se deteriore, sendo mantida em bom estado; c) reforma: a obra de maior porte que abrange a reparação e a conservação, como também a ampliação ou a adequação da construção para uma nova finalidade. Consideram-se, ainda, obras de construção civil ou reforma as referidas no item 5, nºs 7.02 e 7.05, da lista de serviços do Anexo I do Decreto nº /2005, e os serviços que, incorporados à construção, requeiram, por si só, registro de projeto e anotação de responsabilidade técnica junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA. 3. MATERIAIS INCORPORADOS À CONSTRUÇÃO E DEDUÇÕES CONCEDIDAS Consideram-se incorporados à construção os serviços que, nela mesma executados, consistam na materialização física de algo que dela não se possa apartar ou desprender, sem dano, desintegração ou destruição à própria construção ou a si mesmo. Na prestação dos serviços referidos no item 5, nºs 7.02 e 7.05, da lista do Anexo I do Decreto nº /2005, deduzir-se-á da base de cálculo do imposto o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços. O disposto acima aplica-se também à prestação do serviço na modalidade de subempreitada. A dedução do valor dos materiais fornecidos na base de cálculo do imposto fica condicionada à comprovação por meio das Notas Fiscais de aquisição ou de remessa do material fornecido, com a indicação do endereço da obra pelo emitente da Nota Fiscal. A dedução do valor dos materiais fornecidos somente poderá ser feita quando estes se incorporarem diretamente à obra, perdendo sua identidade física no ato da incorporação, e a data da emissão da Nota Fiscal dos materiais se referirem ao mesmo período da medição ou conclusão da etapa. A dedução a que nos referimos anteriormente fica limitada ao valor total da Nota Fiscal de serviços emitida para a respectiva etapa ou medição. 4. BASE DE CÁLCULO E APURAÇÃO Incluem-se na base de cálculo, ainda que os serviços mencionados sejam executados por administração: a) os valores recebidos para pagamento de salários dos empregados da obra, contratados pelo prestador de serviços, bem como os destinados ao pagamento dos respectivos encargos trabalhistas e previdenciários, inclusive para pagamento de obrigações legais do prestador, mesmo que tais recebimentos sejam feitos a título de reembolso ou provisão, sem qualquer vantagem financeira 577

6 NOVEMBRO - Nº 46/2007 para este; b) o valor da locação de máquinas, motores e equipamentos, quando este estiver englobado no preço do contrato, sem destaque. O prestador deverá efetuar a apuração do imposto no mês em que o tomador realizar o pagamento do serviço ou de parcela do serviço, com a retenção do imposto. Na apuração do imposto a que se refere o parágrafo anterior, observar-se-á: a) a base de cálculo será obtida na forma transcrita acima; b) sobre a base de cálculo aplicar-se-á a alíquota prevista na Legislação; c) do resultado obtido na letra anterior deduzir-se-á o valor do imposto retido. A diferença do imposto devido, se houver, deverá ser recolhida conforme calendário-fiscal. A diferença a maior entre o valor retido e o valor apurado pelo prestador do serviço poderá ser compensada. O procedimento de compensação deverá ser escriturado no campo Observações do livro Registro de Serviços Prestados. 5. LISTA DE SERVIÇOS (ANEXO I DO DECRETO Nº /2005) Serviços relativos a engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil, manutenção, limpeza, meio ambiente, saneamento e congêneres Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e congêneres Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS) Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e outros, relacionados com obras e serviços de engenharia; elaboração de anteprojetos, projetos básicos e projetos executivos para trabalhos de engenharia Demolição Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS) Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisórias, placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo tomador do serviço Recuperação, raspagem, polimento e lustração de pisos e congêneres Calafetação. ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos Dedetização, desinfecção, desinsetização, imunização, higienização, desratização, pulverização e congêneres (Vetado na Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003) (Vetado na Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003) Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, mapeamento, levantamentos topográficos, batimétricos, geográficos, geodésicos, geológicos, geofísicos e congêneres Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, concretação, testemunhagem, pescaria, estimulação e outros serviços relacionados com a exploração e explotação de petróleo, gás natural e de outros recursos minerais Nucleação e bombardeamento de nuvens e congêneres. 6. COMO É CALCULADO O ISS NO SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Para os serviços descritos nos nºs 7.02 e 7.05 da lista do Anexo I do Decreto nº /2005, parte do imposto será pago pelo tomador do serviço e parte pelo prestador, da seguinte forma: a) o tomador do serviço efetua a retenção de 1% (um por cento) sobre o valor total do serviço; b) o prestador do serviço calcula o imposto próprio e deduz o valor retido. Da retenção a ser efetuada pelo tomador do serviço O tomador do serviço deve efetuar a retenção de 1% (um por cento) sobre o preço do serviço, sem qualquer dedução, no caso de contratar os serviços descritos nos nºs 7.02 e 7.05 da lista do Anexo I, conforme dispõe o 11 do artigo 8º do Decreto nº /2005. Exemplo: Valor total cobrado pelo serviço (incluído o material utilizado na obra)= R$ 1.000,00 Valor da retenção: R$ 1.000,00 x 1%= R$ 10,00 Do cálculo do imposto do prestador do serviço Para o cálculo do imposto próprio, o prestador do serviço irá: 576

7 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO NOVEMBRO - Nº 46/2007 a) determinar a alíquota prevista para o serviço. b) deduzir o valor do material fornecido na execução do serviço; c) aplicar a alíquota sobre o valor do serviço deduzido o material; d) deduzir o valor retido (para os serviços relacionados nos nºs 7.02 e 7.05) do valor resultante da aplicação da alíquota sobre o valor do serviço Do cálculo do imposto pelo prestador do serviço O prestador do serviço aplicará a alíquota de 2% (dois por cento) sobre os serviços relacionados nos nºs 7.02, 7.03, 7.04, 7.05, 7.17 e 7.19 da lista do Anexo I (artigo 38, inciso I, alínea g, do Decreto nº /2005). Dedução do material fornecido O artigo 45 do RISS dispõe que para os serviços relacionados nos nºs 7.02 e 7.05 da lista do Anexo I, deduzir-se-á da base de cálculo do imposto o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços. Exemplo: Valor total da prestação de serviço de R$ 1.000,00, sendo que R$ 400,00 se referem a material aplicado. A base de cálculo será: R$ 1.000,00 - R$ 400,00 = R$ 600,00 - Aplicação da alíquota sobre o valor do serviço, deduzido o material utilizado: Base de Cálculo= R$ 600,00. Aplicação da alíquota: R$ 600,00 x 2% = R$ 12,00 - Dedução do valor retido Valor apurado acima - valor retido = valor devido R$ 12,00 - R$ 10,00 = R$ 2,00 Valor devido pelo prestador do serviço: R$ 2,00 Fundamentos Legais: Arts. 38 ao 47 e Anexo I do Decreto nº /2005. LEGISLAÇÃO - DF ICMS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO - DECRETO Nº RESUMO: Promove alterações no Regulamento do ICMS, principalmente acerca do Demonstrativo de Estoque - DES e quanto à emissão de Nota Fiscal. Ficam convalidados os procedimentos praticados com base nos Convênios ICMS nºs 49/1995, 87/1996 e 94/2006. DECRETO Nº , de (DODF de ) Introduz alterações no Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso VII, do artigo 100, da Lei Orgânica do Distrito Federal, e o artigo 78, da Lei nº 1.254, de 8 de novembro de 1996, e nos Convênios ICMS nºs 83/00 e 136/06, decreta: Art. 1º - O Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997, fica alterado como segue: I - o caput do inciso I, do 1º, do artigo 263, passa a vigorar com a seguinte redação: Art º -... I - preencherão mensalmente o documento denominado Demonstrativo de Estoque - DES, por estabelecimento, registrando no verso ou em separado, hipótese esta em que passará a integrar o demonstrativo, segundo a natureza da operação (Anexo V, Doc. 52) (Convênio ICMS nº 56/06): (NR) II - o parágrafo único do artigo 264, passa a vigorar com a seguinte redação: Art Parágrafo único - Os livros Registro de Controle de Produção e do Estoque e o Registro de Inventário serão substituídos pelo Demonstrativo de Estoque - DES, emitido mensalmente, por estabelecimento, para todos os produtos movimentados no período, devendo sua emissão ocorrer ainda que não tenha havido movimento de entradas ou saídas, caso em que será aposta a expressão sem movimento (Convênio ICMS nº 56/06). (NR) III - o artigo 265 passa a vigorar com a seguinte redação: Art A CONAB manterá, em meio digital, para apresentação ao Fisco quando solicitados, os dados do Demonstrativo de Estoque - DES citado no parágrafo único do artigo 264, com posição do último dia de cada mês (Convênio ICMS nº 56/06). (NR) IV - ficam acrescentados os 1º, 2º e 3º ao artigo 267 com a seguinte redação: Art º - O estabelecimento centralizador manterá demonstrativo atualizado da destinação dos impressos de notas fiscais (Convênio 575

8 NOVEMBRO - Nº 46/2007 ICMS nº 49/95). (AC) 2º - Fica a CONAB, relativamente às operações previstas neste capítulo, autorizada a emitir os documentos fiscais, bem como a efetuar a sua escrituração, pelo sistema eletrônico de processamento de dados, independentemente da formalização do pedido de que tratam as cláusulas segunda e terceira do Convênio ICMS nº 57/95, de 28 de junho de 1995, devendo comunicar esta opção à repartição fiscal a que estiver vinculado o estabelecimento (Convênio ICMS nº 87/96). (AC) 3º - Nas operações denominadas de venda em balcão, assim entendida a venda direta em pequenas quantidades a pequenos criadores, produtores rurais, beneficiadores e agroindústrias de pequeno porte, poderá ser emitida manualmente nota fiscal de série distinta, que será posteriormente inserida no sistema, para efeito de escrituração fiscal. (Convênio ICMS nº 94/06). (AC) V - os 4º e 5º do artigo 270 passam a vigorar com a seguinte redação: Art º - Na hipótese dos 2º e 3º deste artigo, o imposto será calculado sobre o preço mínimo fixado pelo Governo Federal, vigente na data da ocorrência e recolhido em guia especial ou poderá ser compensado com créditos fiscais acumulados em conta gráfica (Convênio ICMS nº 56/06). (NR) 5º - O valor do imposto efetivamente recolhido, referente ao estoque de que trata o 2º, acrescido do valor eventualmente compensado com créditos fiscais acumulados em conta gráfica será lançado como crédito no livro fiscal próprio, não dispensando o débito do imposto por ocasião da efetiva saída da mercadoria (Convênio ICMS nº 56/06). (NR) VI - o 2º do artigo 273-F passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 273-F º - Será admitido o prazo máximo de 20 (vinte) dias entre a emissão da nota fiscal de entrada e a saída da mercadoria adquirida pelo Pólo de Compras (Convênio ICMS nº 136/06). (NR) ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO VII - o artigo 273-I passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 273-I - Poderá ser emitida manualmente nota fiscal de série distinta, que será posteriormente inserida no sistema, para efeito de escrituração dos livros fiscais: I - na remoção de mercadorias, assim entendida a transferência de estoques entre os armazéns cadastrados pela CONAB/PAA, sem que ocorra a mudança de titularidade; II - nas operações denominadas de venda em balcão, assim entendida a venda direta em pequenas quantidades a pequenos criadores, produtores rurais, beneficiadores e agroindústrias de pequeno porte (Convênio ICMS nº 136/06). (NR) VIII - o inciso II do artigo 273-H passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 273-H II - nos casos de remessa ou devolução simbólica de mercadoria, a retenção da 5ª via da nota fiscal, pelo armazém dispensa a emissão de nota fiscal nas hipóteses previstas nos seguintes dispositivos do Convênio s/nº, de 15 de dezembro de 1970, que instituiu o Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais - SINIEF: a) 1º, do artigo 28; b) item 2, do 2º, do artigo 30; c) 1º, do artigo 36; d) item 1 do, 1º, do artigo 38. (NR) Art. 2º - Ficam convalidados os procedimentos praticados com base nos Convênios ICMS nºs 49/95, 87/96 e 94/06. Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os efeitos do inciso VIII do artigo 1º a 1º de agosto de Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário e o 3º do artigo 263, do Decreto nº , de 22 de dezembro de Brasília, 06 de novembro de 2007; 119º da República e 48º de Brasília. José Roberto Arruda ICMS - GO BRINDE Entrega Por Conta e Ordem de Terceiros - Parte II Sumário 1. Introdução 2. Fornecedor - Notas Fiscais 3. Destinatários Diversos 4. Lançamento Fiscal - Remetente 5. Lançamento Fiscal - Destinatário 1. INTRODUÇÃO O contribuinte poderá efetuar a entrega de brinde ou presente por conta e ordem de terceiros. Nesta matéria mostraremos quais os procedimentos que o contribuinte deverá adotar para tal operação. 2. FORNECEDOR - NOTAS FISCAIS O estabelecimento fornecedor poderá proceder à entrega de brinde ou presente em endereço de pessoa diversa da do adquirente, sem consignar o valor da operação na Nota Fiscal relativa à entrega, desde que: a) Nota Fiscal de Venda: no ato da operação, emitir Nota Fiscal tendo como destinatário o adquirente, que deverá conter, além dos demais requisitos previstos, a 574

9 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO observação: Brinde ou Presente a ser entregue a...,endereço..., Pela Nota Fiscal nº..., Série..., Desta Data ; b) Nota Fiscal de Remessa: emitir Nota Fiscal para a entrega da mercadoria à pessoa indicada pelo adquirente, que deverá conter os demais requisitos e, especialmente: b.1) natureza da operação: Entrega de Brinde ou Presente Por Conta e Ordem de Terceiro ; b.2) nome e endereço da pessoa a quem será entregue a mercadoria; b.3) observação: Emitida Nos Termos do Anexo XII do RCTE/GO, Conjuntamente Com a Nota Fiscal nº..., Série..., Desta Data. 3. DESTINATÁRIOS DIVERSOS Se forem vários os destinatários, a observação na Nota Fiscal de Venda poderá ser feita em documento apartado, emitido com o mesmo número de vias da Nota Fiscal de Venda, com citação do número e da série e subsérie da Nota Fiscal relativa à entrega, na qual devem ser arrolados os nomes e endereços dos destinatários. 4. LANÇAMENTO FISCAL - REMETENTE A Nota Fiscal de Remessa por conta e ordem de NOVEMBRO - Nº 46/2007 terceiros deverá ser registrada, pelo fornecedor, no livro Registro de Saídas, apenas na coluna Observações, na linha correspondente ao registro da Nota Fiscal de Venda. 5. LANÇAMENTO FISCAL - DESTINATÁRIO Se o adquirente da mercadoria for contribuinte do imposto, este deverá: a) registrar a Nota Fiscal relativa à aquisição da mercadoria, no livro Registro de Entradas, com direito a crédito do imposto destacado; b) emitir e registrar no livro Registro de Saídas, na mesma data do registro do documento fiscal de compra do brinde, Nota Fiscal de Saída pelo total da mercadoria, com destaque do imposto e com observância dos seguintes requisitos especiais: b.1) a base de cálculo compreende, além do valor da mercadoria, a parcela do IPI que eventualmente houver onerado a operação de que for decorrente a entrada da mercadoria; b.2) a observação: Emitida nos Termos do Anexo XII do RCTE, Relativamente à Mercadoria Adquirida Pela Nota Fiscal nº..., Série..., de.../.../..., Emitida Por... Fundamentos Legais: Art. 73, Anexo XII do Decreto nº 4.852/ RCTE/GO. LEGISLAÇÃO - GO ICMS - SIMPLES NACIONAL RECEITA RESUMO: Fica estabelecido o limite da receita bruta anual para efeito de recolhimento do ICMS, no SIMPLES NACIONAL do anocalendário DECRETO Nº 6.679, de (DOE de ) Dispõe sobre a opção das faixas de receita bruta anual, para efeito de recolhimento do ICMS na forma do SIMPLES NACIONAL, no âmbito do Estado de Goiás. O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS, em exercício, no uso de suas atribuições constitucionais, com fundamento no art. 37, IV, da Constituição do Estado de Goiás, no art. 19 da Lei Complementar federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, no art. 16 da Resolução CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, tendo em vista o que consta do Processo nº , decreta: Art. 1º - Ficam adotadas, no âmbito do Estado de Goiás, as faixas de receita bruta anual de até R$ ,00 (um milhão e oitocentos mil reais) para efeito de recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS - na forma do SIMPLES NACIONAL, conforme previsto no inciso II do art. 19 da Lei Complementar federal nº 123, de 14 de dezembro de Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de Palácio do Governo do Estado de Goiás, em Goiânia, 30 de outubro de 2007; 119º da República. ICMS Ademir de Oliveira Menezes Jorcelino José Braga CONSULTA AUTENTICAÇÃO ELETRÔNICA - MANUAL - RESUMO: Fica aprovado o Manual de Orientação para Consulta da Autenticação de Livros Fiscais, via Internet - Consulta Autenticação Eletrônica. INSTRUÇÃO NORMATIVA SGAF Nº 125, de (DOE de ) Aprova o Manual de Orientação para Consulta da Autenticação de Livros Fiscais, via Internet - Consulta Autenticação Eletrônica. O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO DA AÇÃO FISCAL, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no art. 142 da Lei nº , de 26 de dezembro de 1991, Código Tributário do Estado de Goiás (CTE), nas Instruções Normativas nºs 467/00-GSF, de 20 de outubro de 2000 e 474/00-GSF, de 04 de dezembro de 2000, resolve baixar a seguinte Instrução Normativa: Art. 1º - Fica aprovado o Manual de Orientação para Consulta da Autenticação de Livros Fiscais, via Internet - Consulta Autenticação Eletrônica, a ser utilizado como documento básico informativo dos 573

10 NOVEMBRO - Nº 46/2007 procedimentos vinculados às consultas, via Internet, das autenticações de livros fiscais ocorridas no ambiente informatizado da Secretaria da Fazenda, conforme Anexo Único desta Instrução. Art. 2º - Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete do Superintendente de Gestão da Ação Fiscal, em Goiânia, aos 29 dias do mês de outubro de Paulo de Aguiar Almeida Superintendente de Gestão da Ação Fiscal ANEXO ÚNICO MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONSULTA DA AUTENTICAÇÃO DE LIVROS FISCAIS VIA INTERNET - CONSULTA AUTENTICAÇÃO ELETRÔNICA 1 - APRESENTAÇÃO: a Consulta da Autenticação Eletrônica de Livros Fiscais - consiste na consulta, via Internet, mediante acesso do usuário contribuinte ou contabilista, da autenticação de livros fiscais, geradas e realizadas previamente pelos servidores fazendários no sistema informatizado da Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás (SEFAZ/GO); o Sistema de Consulta da Autenticação Eletrônica de Livros Fiscais é administrado pela Gerência de Informações Econômico- Fiscais (GIEF) desta Superintendência, responsável pela manutenção e alterações necessárias de acordo com a legislação tributária. 2 - PROCEDIMENTOS: o acesso ao Sistema de Consulta da Autenticação Eletrônica de Livros Fiscais é realizado no site da SEFAZ/GO, observando-se o seguinte: preliminarmente, se o usuário for contabilista, este deve acessar o Portal do Contabilista ou se o usuário for contribuinte, este deve acessar o Acesso Restrito e informar a matrícula e senha específica; em seguida, disponibilizada a opção Serviços Exclusivos, assinalar o item Autenticação de Livros Fiscais, que apresentará a seguinte opção: Consulta Autenticação Eletrônica de Livros Fiscais. ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO 3 - DETALHAMENTO: Consulta Autenticação Eletrônica de Livros Fiscais - procedimento de competência exclusiva do próprio contribuinte ou do seu contabilista, devidamente credenciados para tal fim no Sistema de Consulta da Autenticação Eletrônica de Livros Fiscais; preencher com o número do CPF do contribuinte ou contabilista e clicar em enviar para que o sistema efetue a consistência necessária, verificando quais os estabelecimentos estão vinculados aquele CPF no Cadastro de Contribuintes do Estado de Goiás (CCE); em seguida, abrirá no campo Nº Inscrição todas as inscrições estaduais vinculadas ao CPF indicado. O usuário deve clicar na inscrição desejada e em seguida indicar o tipo de consulta que deseja fazer; o sistema possui três tipos de consultas: por período, por livro e por autenticação ; na consulta por período - o usuário deve informar como data inicial (data que marcou o início da implantação do sistema) e data final, o dia que estiver realizando a consulta; em seguida, deve clicar em consultar, ocasião em que o sistema informará a relação de todas as autenticações de livros fiscais efetuadas no sistema eletrônico de autenticação; na consulta por livro fiscal - o sistema informará todas as autenticações efetuadas, por modelo de livro fiscal, devendo nesse caso, indicar o tipo de livro fiscal desejado, conforme quadro abaixo e clicar em Consultar ; TIPO MODELO DE LIVRO FISCAL 01 Livro de Movimentação de Combustível - LMC 02 Livro Registro de Controle de Créditos de ICMS do Ativo Permanente - CIAP 03 Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque - RCPE 04 Livro Registro de Apuração do ICMS - RAICMS 05 Livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais 06 Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências 07 Livro Registro de Entradas - RE 09 Livro Registro de Inventário - RI 10 Livro Registro de Mercadorias em Depósito 11 Livro Registro de Saídas - RS 13 Livro Registro de Apuração do IPI 15 Livro de Movimentação de Produtos - LMP finalmente, na consulta por autenticação - o usuário deve informar o número da autenticação que deseja visualizar e em seguida basta clicar em consultar. ICMS - TO EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL - ECF Utilização Sumário 1. Introdução 2. Obrigatoriedade de Utilização de ECF 3. Condições Gerais de Utilização do ECF 4. Pedido de Uso 5. Cessação de Uso 1. INTRODUÇÃO Os estabelecimentos que exerçam atividades de venda ou revenda de mercadorias ou bens a varejo ou de prestação de serviços, em que o adquirente ou tomador seja pessoa física ou jurídica não-contribuinte do imposto estadual, estão obrigados ao uso de Equipamento ECF. 2. OBRIGATORIEDADE DE UTILIZAÇÃO DE ECF O Equipamento Emissor de Cupom Fiscal é de uso obrigatório para todos os estabelecimentos que efetuem operação de vendas a varejo. A obrigatoriedade de uso do ECF estende-se, também, para o estabelecimento prestador de serviços de transporte interestadual e intermunicipal de passageiros. O disposto não se aplica: a) às operações: a.1) com veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial; a.2) realizadas fora do estabelecimento; a.3) realizadas por concessionárias ou permissionárias de serviços públicos, relacionadas com o fornecimento de energia elétrica, gás canalizado e distribuição de água; b) às prestações de serviços de transporte de carga e valores e de comunicação. O contribuinte, pessoa física ou jurídica, com receita 572

11 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO bruta anual de até R$ ,00 (cento e vinte mil reais), sem estabelecimento fixo ou permanente, portando o seu estoque de mercadorias, com ou sem utilização de veículo, que exerça atividade comercial na condição de barraqueiro, ambulante, feirante, mascate, tenda e similares, está desobrigado do uso de ECF. Somente é permitida a emissão de documento fiscal por qualquer outro meio, inclusive o manual, por razões de força maior ou caso fortuito, tais como falta de energia elétrica, quebra ou furto do equipamento, devendo o usuário anotar o motivo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO. 3. CONDIÇÕES GERAIS DE UTILIZAÇÃO DO ECF O prazo para que as empresas varejistas iniciem a utilização do ECF é imediato, em razão do inicio de suas atividades, para estabelecimentos com expectativa de receita bruta anual superior a R$ ,00 (cento e vinte mil reais). Para definição de receita bruta, deverá ser considerado o somatório da receita bruta anual de todos os estabelecimentos da mesma empresa no Estado. As empresas que tenham equipamento de informática no recinto de atendimento ao público estão obrigadas à utilização do ECF, independentemente do faturamento que apresentarem. A emissão do comprovante de pagamento das operações ou prestações efetuadas por cartão de crédito ou débito automático em conta corrente deverá ocorrer obrigatoriamente no ECF, devendo o comprovante estar vinculado ao documento fiscal emitido na operação ou prestação respectiva. O contribuinte pode optar, uma única vez, por autorizar a administradora de cartão de crédito ou débito a fornecer à Secretaria da Fazenda o faturamento do estabelecimento usuário do equipamento, bem como aquele que, em razão do início de suas atividades, formalizar a opção acima descrita, no prazo de até 30 (trinta) dias da data da inscrição estadual. O contribuinte que fizer a opção tem até o dia 31 de dezembro de 2007 para implementar a condição exigida no Convênio ECF nº 01/ PEDIDO DE USO O estabelecimento varejista inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deverá ser autorizado a utilizar Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, mediante requerimento preenchido no formulário Pedido de Uso ou Cessação de Uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal e entregue à Delegacia Regional da Receita a que estiver vinculado via Coletoria, no mínimo em 3 (três) vias, acompanhada dos seguintes documentos: a) 1ª via do atestado de intervenção em ECF; b) cópia do pedido de cessação de uso do ECF, quando se tratar de equipamento usado; c) cópia do documento fiscal referente à entrada do ECF no estabelecimento; NOVEMBRO - Nº 46/2007 d) cópia do contrato de arrendamento mercantil, se houver, dele constando, obrigatoriamente, cláusula, segundo a qual o ECF só poderá ser retirado do estabelecimento após anuência do Fisco; e) folha demonstrativa acompanhada de: e.1) cupom de Redução Z, efetuada após a emissão de cupons fiscais com valores mínimos; e.2) cupom de Leitura X, emitida imediatamente após o cupom de Redução Z, visualizando o totalizador geral irredutível; e.3) fita-detalhe indicando todas as operações possíveis de serem efetuadas; e.4) indicação de todos os símbolos utilizados com o respectivo significado; e.5) cupom de leitura da memória fiscal, emitida após as leituras anteriores; e.6) exemplos dos documentos relativos às operações de controle interno possíveis de serem realizadas pelo ECF, em se tratando de equipamentos que necessitem de exame de aplicativo; f) cópia da autorização de impressão da Nota Fiscal de Venda a Consumidor, série D, modelo 2, a ser usada no caso de impossibilidade temporária de uso do ECF ou, se for o caso, do bilhete de passagem; g) declaração de responsabilidade solidária do contribuinte e do responsável pelos programas e aplicativos, garantindo a conformidade destes à Legislação vigente e à inexistência de rotinas que possibilitem fraudes fiscais ou geração de controles diversos daqueles informados ao Fisco; h) leiaute do Parque Instalado (Micros/ECF s). Atendido o disposto e demais requisitos exigidos pelo Fisco, este apreciará o pedido, deferindo, se for o caso, no prazo máximo de 10 (dez) dias. Se em análise posterior for detectada alguma irregularidade no equipamento, o mesmo será interditado. 5. CESSAÇÃO DE USO Na cessação de uso do ECF o usuário apresentará à Delegacia Regional da Receita a que estiver vinculado, através da Coletoria, o Pedido de Uso ou Cessação de Uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal, indicando tratar-se de cessação de uso, acompanhado de cupom de leitura dos totalizadores, cupom de leitura memória fiscal, atestado de intervenção da Cessação de Uso do ECF e vistoria fiscal da Cessação. Deferido o pedido, será providenciada a entrega ao novo adquirente, se for o caso, de cópia reprográfica da 2ª via do Pedido de Uso ou Cessação de Uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal, referente à cessação juntamente com a Vistoria da Cessação. Fundamentos Legais: Arts. 352 a 356 do Decreto nº 2.912/

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