LACTEC CADERNO FAC E FACP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LACTEC CADERNO FAC E FACP"

Transcrição

1 LACTEC CADERNO FAC E FACP Autores : Daniel Hen rique Ma rco Detzel Miriam Ri ta Mor o Mine Adriano Balduino dos Sa ntos Luiza Sa rah T homsen Curiti ba, 2 de maio de 2

2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : de 55 PREFÁCIO O método clássico de Box e Jenkins pa ra ajuste de uma sér ie de d ados a um modelo estocástico es tacionári o linear (au torr egressivo AR, médias móveis MA, ou autor regr essivo médias móveis ARM A) se baseia em um ci clo com t rês p assos: i dentificação, estimação e verificação. Dentr e eles, o primeiro passo é o mais crítico, pois dele sai rá a formulação que será empregada na model age m, influenciando di retam ente na qualidade dos resultados ob tidos. Para ide ntificar um mo delo são empre gadas as chamadas funções de autocor relação (FAC) e au tocor relação parciais (F ACP) estim adas a parti r da amostra dispon ível. At ravés da comparação g ráfica destas funções com os com portamen tos esper ados teóricos, chega -se a uma conclusão sobre a ord em do modelo a ser utilizado. Ressalta -se que, c omo p ré -r equisito indispensável para o t ra çado das funções FAC e FACP, tem -s e a condi ção de estacionariedad e. Em out ras pal avras, a d eterminação dos g ráficos FAC e FACP deve ser feita s obre séries cujos momentos estatístic os (média e variância) sej am invariantes no tem po. Por esse motivo, a s amostras precisam p assar por uma anál ise prévi a e, se for o caso, po r tr ansformações numé ricas para to rna -l as estacion á rias. Outro mét odo em prega do na fase d e iden tifi cação se bas eia na d eterminação do s chamado s Crité rios de Info rmação d e Ak aike (AI C) e de Bayes (BIC). Este é um cri téri o matemático, calcad o n o princípio da p arcimônia, ao confront ar as funções de log-verossimilhança com penalidades at reladas ao número de parâ metros do modelo. A combinação das funções e penalidades que r esultar no meno r AI C (ou BIC) i ndica o model o mais ad equado. Este caderno t raz as FAC e FACP para as séries estacionárias de v azões afluentes a todas as usinas hidrel ét ricas do Sistema I nt erligado Nacional, g raf adas em termos de seus estimadores amostrais e, respectivament e, e limitadas ao lag. Os dados for am obtidos através do Oper ador Naciona l do Sistem a Elétrico (ONS) e estão limitados às datas entr e janeiro de 93 e dezembro de 27, t otalizan do 924 meses de vazõe s consistidas e sem falhas. Para ident ificar o model o estocástico mais apro priado, suge re -se consulta à Tabela, que traz os comport amentos grá f icos espera dos das dua s funções. Os mode los expressos nes t a t abela se referem às formulaçõe s AR( ), AR(2 ) e ARMA(, ), com uns à m odelagem hi drológic a. A formul ação p uramen te MA(q) fo i excluíd a por não considera r cor relaç ões entre os elementos d a série, o que, para vaz õe s mensais, não possui s entido f ísico. Nos gráficos, as linha s verticais mostram o s valores de cada fu nção e as linhas horizontais delimitam o i nt ervalo de c onfiança a b aixo do qual as fu nções podem ser conside radas estatisticament e iguais a zero (equivalen te a ). Como exemplo, tomam -se as F AC e F ACP para a usina de Salto Santiago ( página ): n ota -se que a FAC tem u m decaimento expone ncial

3 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 2 de 55 bem defi nido, enqu anto que a FACP sof re um tru ncamento logo ap ós o primei ro l ag (soment e ). Este compo rtament o é típico de um model o AR(), com o pode -se ver p ela Tabela. Tabela Comportamento das FAC e FACP para processo AR(p) e ARMA(,) Modelo Comp ort amen to de Comp ort amen to de AR() Decai expo nencialment e Somente AR(2) Mistura de exponenciais ou ondas e senóides amor tecidas ARM A(, ) Decai expo nencialment e após o lag Dominada por decaimento exponencial ap ós o lag O método d os critérios AI C e BI C necessi tam a det erminação e es ti mação de al guns modelos candidatos. Neste caderno, f oram p ré -seleciona dos cinco modelos: AR(), AR(2), ARMA(, ), ARM A(2, ) e ARM A(2,2). Ainda con siderando o exemplo d e Salto Santi ago, no ta -s e que os mínimos AIC e BIC se der am para o modelo AR(). Assim, po de -se considera r o modelo AR( ) como aprop riado para esta usina. Entre tanto, cuidados de vem ser t omados na util ização dos c ritérios AI C e BIC. Em m uitas usinas, os veredictos d estes crité rio s di ferem das indicações forn ecidas pelos g ráficos FAC e FACP. Dessa ma neira, os dois métod os devem ser analisad o em conj un to, recom endando -se da r prioridad e aos g ráficos FAC e F ACP.

4 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 3 de 55 ÍNDICE - VOLT A GRANDE IG ARAPAVA J AGUARA EST REITO MASCARENHAS DE MORAE S F URNAS F UNIL G RANDE IT UT ING A CAM ARGOS FOZ DO RIO CL ARO BARRA DE COQ UEIRO S CAÇU I TIQUIRA I I I TIQUIRA I ESPORA PONT E PEDRA M ANSO SALTO SANT A CLARA M G SAM UEL TUCURUÍ CURUÁ -UM A LAJ EADO PEI XE ANGICAL SÃO SALVADO R CANA BRAVA SERRA DA MESA... 35

5 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 4 de O URINHOS SALTO RIO VERDINHO ROSAL SALTO PILÃO CORUMBÁ I G UAPORÉ J AURU SÁ CARVALHO G UILM AN -AMO RI M BOA ESPERANÇA PEDRA DO CAVALO BARRA DO BRAUNA SÃO DOMI NGOS VIGÁRIO SANT ANA TÓCOS XI NGÓ PAULO AFO NSO PAULO AFO NSO MO XOTÓ I TAPARI CA SOBRADI NHO Q UEIM ADO TRÊS MARIAS RETIRO BAIXO I TAPEBI I RAPÉ M ASCARENHAS... 63

6 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 5 de AIMORÉS BAG UARI CANDONGA PORTO ESTREL A SALTO GRANDE PEREI RA PASSO S FONT ES NILO PEÇANHA I LHA DOS POMBO S SIMPLÍCIO SOBRAGI PI CADA SANT A CECI LI A LAJ ES FUNIL SANT A BRANCA PARAIBUNA J AGUARI HENRY BORDEN BIL LING S G UARAPI RANGA CAPI VARI CACHOEIRA DONA F RANCISCA I TAÚBA J ACUI PASSO REAL ERNESTI NA EDG ARD DE SOUZA... 9

7 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 6 de PEDREI RA TRAI ÇÃO PONT E NOVA FOZ CHAPECO PASSO SÃO JOÃO SÃO JOSÉ DE J UL HO MONTE CL ARO CAST RO ALVES Q UEBRA-Q UEI XO MONJOLI NHO PASSO F UNDO I TÁ M ACHADI NHO CAM POS NOVOS BARRA G RANDE BAIXO IG UAÇU SAL TO CAXIAS SALTO OSÓRIO SALTO SANT IAGO SEGREDO GOVERNADO R BENTO MUN HOZ JORDÃO F UNDÃO SANT A CLARA PR I TAI PU ROSANA T AQUARUCU... 9

8 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 7 de CAPIVARA M AUÁ CANOAS I CANOAS II L UCAS NOG UEI RA GARCEZ CHAVANTES PIRAJ U J URUMI RIM PORTO PRIMAVERA J UPIA T RES I RM ÃOS NOVA AVANHANDAVA PROMI SSÃO I BIT NGA ÁLVARO DE SO UZ A LIM A I LHA SO LTEIRA BARRA BONITA SÃO SIMÃO CACHO EI RA DOURADA I TUM BI ARA CORUMBÁ I CORUMBÁ I V CAPIM BRANCO CAPIM BRANCO MI RANDA NOVA PO NTE EMBO RCAÇÃO SERRA DO F ACAO... 47

9 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 8 de BATAL HA AGUA VERM EL HA M ARIM BONDO ARM ANDO DE SALLES O L IVEI RA EUCLI DES DA CUNHA CACONDE PORTO COLÔMBIA... 54

10 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 9 de 54 - VOLTA GRANDE AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 44,489 46,374 46, , ,789 BIC 48, , , ,73 5,39

11 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : de 54 - IGARAPAVA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 378, , , , ,268 BIC 383, , , , ,527

12 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : de JAGUARA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 359, ,69 424,484 44, ,353 BIC 364, , , , ,45

13 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 2 de ESTREITO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 349,88 45, , , ,669 BIC 354, , ,43 448, ,488

14 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 3 de MASCARENHAS DE MORAES AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 334,729 43,426 44,3 42, ,8663 BIC 339, ,7 43, ,69 443,8

15 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 4 de FURNAS AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 342,949 48, , ,336 44,528 BIC 347, , , , ,8429

16 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 5 de FUNIL GRANDE AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 47, , ,374 55,829 57,9278 BIC 422, , , , ,2426

17 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 6 de ITUTINGA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 258,228 34, , ,68 349,3728 BIC 263, , , , ,6877

18 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 7 de 54 - CAMARGOS AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 258,228 34, , ,68 349,3728 BIC 263, , , , ,6877

19 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 8 de FOZ DO RIO CLARO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 66,884 24,37 22,295 26,589 29,928 BIC 7,7 23,9592 2, , ,576

20 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 9 de BARRA DE COQUEIROS AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 62,237 98,94 96,9538 2, ,288 BIC 67,659 28, ,63 225, ,3436

21 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 2 de CAÇU AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 65,742 2,753 99, ,934 26,5723 BIC 69,929 2, , , ,887

22 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 2 de ITIQUIRA II AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 824, , ,46 933, ,7869 BIC 829, ,336 95, ,399 26,8

23 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 22 de ITIQUIRA I AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 824, , ,46 933, ,7869 BIC 829, ,336 95, ,399 26,8

24 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 23 de ESPORA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 52, ,973 57, , ,322 BIC 57, , , ,736 64,636

25 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 24 de PONTE PEDRA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 3335, , , , ,648 BIC 334, , , , ,963

26 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 25 de MANSO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 777, , , ,68 882,7869 BIC 782, , ,467 89,67 92,8

27 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 26 de SALTO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 55,335 97,82 98,22 26,44 223,3 BIC 6,592 26, , ,92 242,3278

28 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 27 de SANTA CLARA MG AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 486, ,397 52, , ,765 BIC 49, , ,956 55, ,23

29 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 28 de SAMUEL AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 969, , , ,343 98,35 BIC 973, , ,923 99,8274,63

30 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 29 de TUCURUÍ AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 936, , , , ,3997 BIC 94, , , , ,745

31 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 3 de CURUÁ-UMA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 2226, , , ,4 2272,7 BIC 223, , , , ,339

32 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 3 de LAJEADO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 549, , , , ,924 BIC 554, , , , ,2389

33 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 32 de PEIXE ANGICAL AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 53, , ,433 55, ,523 BIC 535,43 55, ,77 565, ,835

34 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 33 de SÃO SALVADOR AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 479,825 49, ,54 5,959 59,369 BIC 484,6537 5,98 53,974 56, ,628

35 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 34 de CANA BRAVA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 426, , , , ,5383 BIC 43,882 45,83 454, , ,8532

36 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 35 de SERRA DA MESA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 43,474 49, ,4 43, ,829 BIC 47, , , ,26 456,3977

37 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 36 de OURINHOS AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 974, ,2 989,52 4,775 8,833 BIC 979, , ,795 9,936 38,282

38 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 37 de SALTO RIO VERDINHO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 48,22 89,832 9,85 29,736 26,643 BIC 52,958 99,4877 2, , ,99

39 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 38 de ROSAL AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 287,54 32, , , ,282 BIC 292,329 33,62 327,62 339, ,595

40 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 39 de SALTO PILÃO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 6, , , , ,9 BIC 64,94 632, ,37 642, ,3267

41 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 4 de CORUMBÁ I AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 58, , , , ,585 BIC 53, , ,48 547, ,8233

42 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 4 de GUAPORÉ AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 85,79 29, , , ,483 BIC 854, , , , ,463

43 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 42 de JAURU AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 236, ,48 645, ,45 666,9822 BIC 24,44 55, , , ,297

44 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 43 de SÁ CARVALHO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 32, , ,2876 8,75 87,88 BIC 37, , ,945 96, ,229

45 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 44 de GUILMAN-AMORIM AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 36, , ,567 84,772 9,8659 BIC 4,377 88,422 9,84 99,2582 2,87

46 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 45 de BOA ESPERANÇA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 8,9589 9,385 86,324, ,7333 BI C 86,7876,39 95,9788 5,746 54,482

47 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 46 de PEDRA DO CAVALO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 724, ,446 73,668 74, ,848 BIC 729, ,35 74, , ,567

48 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 47 de BARRA DO BRAUNA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 295, , , ,946 38,97 BIC 299, , , ,4323 4,49

49 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 48 de SÃO DOMINGOS AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 7,572 6,934 66,965 85, ,574 BIC 75,49 69,858 76,6225 2, ,8863

50 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 49 de VIGÁRIO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 622, , , , ,258 BIC 627, ,32 652,66 663,226 67,446

51 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 5 de SANTANA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 683, , ,88 7,87 75, BIC 688,483 78, , , ,426

52 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 5 de TÓCOS AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 768, ,32 784, , ,535 BIC 773, , ,63 87,466 84,4683

53 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 52 de XINGÓ AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 827, , , , ,6779 BIC 832, ,875 84, , ,9927

54 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 53 de PAULO AFONSO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 827, , , , ,695 BIC 832,597 84,87 84, , ,64

55 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 54 de PAULO AFONSO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 827, , , , ,695 BIC 832,597 84,87 84, , ,64

56 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 55 de MOXOTÓ AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 827, , , , ,695 BIC 832,597 84,87 84, , ,64

57 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 56 de ITAPARICA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 8,39 82, , , ,5 BIC 84, , ,444 83, ,858

58 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 57 de SOBRADINHO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 77,46 772, , , ,6727 BIC 775, ,56 782,627 79,565 87,9876

59 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 58 de QUEIMADO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 488, , , ,938 57,362 BIC 493,27 55, , ,479 59,35

60 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 59 de TRÊS MARIAS AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 342, , ,52 382, ,5475 BIC 347, , , ,327 43,8623

61 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 6 de RETIRO BAIXO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 373,488 42,66 49,29 428, ,64 BIC 378, , , ,93 398,9253

62 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 6 de ITAPEBI AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 28, , ,962 32, ,4458 BIC 286,779 36,8 3, , ,766

63 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 62 de IRAPÉ AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 33,744 55, ,9877 8, ,285 BIC 38,533 65,96 72,645 96, ,5334

64 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 63 de MASCARENHAS AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 529,74 546, , , ,35 BIC 534,28 556, ,296 57, ,483

65 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 64 de AIMORÉS AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 524,682 54, ,3 552, ,45 BIC 529,589 55, , , ,3599

66 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 65 de BAGUARI AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 458, ,77 48,73 492, ,4739 BIC 463,35 49,765 49,375 57,278 56,7888

67 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 66 de CANDONGA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 424, , ,88 487, ,276 BIC 429,47 482, , ,94 59,5225

68 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 67 de PORTO ESTRELA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 283,379 32,387 3,787 34, ,8923 BIC 288,278 32,446 3, , ,272

69 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 68 de SALTO GRANDE AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 282,445 3,242 3, , ,8872 BIC 287,2737 3,877 3, ,73 339,22

70 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 69 de PEREIRA PASSOS AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 62, , , , ,883 BIC 67,42 643,656 64,874 65, ,96

71 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 7 de FONTES AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 462, ,7446 5, ,75 57,8963 BIC 467,29 53,42 5,249 52, ,22

72 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 7 de NILO PEÇANHA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 372, ,9 396,2825 4, ,645 BIC 376, , , ,349 42,9598

73 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 72 de ILHA DOS POMBOS AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 28,782 59, , ,837 8,9427 BIC 33, , ,65 9,2998 2,2575

74 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 73 de SIMPLÍCIO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 8, ,7 22, ,86 23,3272 BIC 85, , , , ,642

75 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 74 de SOBRAGI AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 385, , , ,87 488,3879 BIC 39, , , , ,728

76 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 75 de PICADA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 522,884 59,534 66,39 626, ,898 BIC 527,637 6, ,475 64, ,346

77 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 76 de SANTA CECILIA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 37,427 69, ,2754 8,858 86,3 BIC 42, ,34 77, ,672 5,4459

78 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 77 de LAJES AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 748, , , , ,8852 BIC 753, ,46 775,99 788, ,2

79 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 78 de FUNIL AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 955,98 98, , ,7 996,937 BIC 96,268 99, ,977 7,872 5,486

80 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 79 de SANTA BRANCA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 953, , ,745 6,74 29,942 BIC 958, ,8248 9,3989 3, ,49

81 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 8 de PARAIBUNA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 969, ,693 7,674 25,67 4,254 BIC 974,937 5,8267 7,3288 4,932 59,523

82 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 8 de JAGUARI AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 87,547 29,488 39,95 49,66 5,8566 BIC 92, ,392 49, ,5467 7,75

83 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 82 de HENRY BORDEN AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 38, ,59 45,428 42, ,9258 BIC 384,952 46, ,73 435,49 443,246

84 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 83 de BILLINGS AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 24,74 25, , ,26 263,273 BIC 246, ,922 26, , ,588

85 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 84 de GUARAPIRANGA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 55, ,843 68,965 69,47 623,5286 BIC 555, ,747 67, , ,8435

86 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 85 de CAPIVARI CACHOEIRA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 6, , ,34 675,52 683,5486 BIC 66,698 65, , , ,8635

87 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 86 de DONA FRANCISCA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 849, ,637 87, , ,686 BIC 854, ,26 88, , ,9964

88 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 87 de ITAÚBA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 34, , ,2 6, ,9467 BIC 39,555 67,932 57, ,929 85,265

89 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 88 de JACUI AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 5, ,928 65, , ,46 BIC 55,526 84,572 75,249 9,449,776

90 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 89 de 54 - PASSO REAL AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 5,4 74, , ,995 82,645 BIC 55, ,583 75,48 9,482,994

91 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 9 de 54 - ERNESTINA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 7,22 33,88 29,279 4,493 47,5258 BIC,849 42, , , ,847

92 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 9 de EDGARD DE SOUZA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 79,83 746,77 755, , ,5969 BIC 723, , , ,888 83,97

93 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 92 de PEDREIRA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 24,74 25, , ,26 263,273 BIC 246, ,922 26, , ,588

94 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 93 de TRAIÇÃO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 334, , , , ,557 BIC 339,88 362,83 37, , ,476

95 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 94 de PONTE NOVA AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 643, ,95 686, , ,8788 BIC 647, , ,377 78, ,936

96 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 9 5 de FOZ CHAPECO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 656, , , ,525 68,4 BIC 66, , , ,2 699,462

97 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 96 de PASSO SÃO JOÃO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 946, , ,436 97, ,727 BIC 95, ,46 965,6 985,77 995,355

98 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 97 de 54 - SÃO JOSÉ AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 946,25 966,52 955,43 97, ,299 BIC 95, , , , ,5347

99 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 98 de DE JULHO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 544, , ,425 56, ,7665 BIC 549, , , , ,84

100 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 99 de MONTE CLARO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 546, , , , ,7626 BIC 55, , , ,32 585,774

101 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : de CASTRO ALVES AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 547, , ,495 56,56 562,82 BIC 552, , , , ,395

102 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : de QUEBRA-QUEIXO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 745,84 756, , , ,957 BIC 75, , ,79 774, ,225

103 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 2 de MONJOLINHO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 843, , , ,797 86,4724 BIC 848, , ,67 87, ,7872

104 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Pa g in a : 3 de PASSO FUNDO AR( ) AR( 2) ARMA(, ) ARMA(2, ) ARMA(2,2 ) AIC 87, , ,63 88, ,5948 BIC 875, , , , ,997

ENERGIA ASSEGURADA. GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Situação Energética

ENERGIA ASSEGURADA. GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Situação Energética ENERGIA ASSEGURADA GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Situação Energética QUESTÕES PARA O FUTURO A definição dos valores de energia assegurada, para o período após 2014 deverá ser definido antes

Leia mais

1. INTRODUÇÃO AJUSTE DO MODELO PAR(P) GERAÇÃO EM FORMATO PARALELO GERAÇÃO EM FORMATO ÁRVORE SEM AGREGAÇÃO...

1. INTRODUÇÃO AJUSTE DO MODELO PAR(P) GERAÇÃO EM FORMATO PARALELO GERAÇÃO EM FORMATO ÁRVORE SEM AGREGAÇÃO... ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AJUSTE DO MODELO PAR(P)... 4 3. GERAÇÃO EM FORMATO PARALELO... 83 4. GERAÇÃO EM FORMATO ÁRVORE SEM AGREGAÇÃO... 108 5. GERAÇÃO EM FORMATO ÁRVORE COM AGREGAÇÃO... 114 6. CONSIDERAÇÕES

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DE SÉRIES HISTÓRICAS DE VAZÕES - PERÍODO 1931 A 2007

ATUALIZAÇÃO DE SÉRIES HISTÓRICAS DE VAZÕES - PERÍODO 1931 A 2007 ATUALIZAÇÃO DE SÉRIES HISTÓRICAS DE VAZÕES - PERÍODO 1931 A 2007 07 Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, 196 - Centro 20091-005 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 2203-9400 Fax (+21) 2203-9444

Leia mais

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 28/05/2009 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação

Leia mais

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 28/08/2009 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação

Leia mais

Revisão dos Valores de Referência de Indisponibilidade Forçada - TEIF e Programada - IP de Usinas Hidrelétricas

Revisão dos Valores de Referência de Indisponibilidade Forçada - TEIF e Programada - IP de Usinas Hidrelétricas Revisão dos Valores de Referência de Indisponibilidade Forçada - TEIF e Programada - IP de Usinas Hidrelétricas ABRIL/2015 Revisão 1 Esplanada dos Ministérios Bloco U CEP: 70.065-900 Brasília-DF BRASIL

Leia mais

Cadernos Temáticos ANEEL Energia Assegurada

Cadernos Temáticos ANEEL Energia Assegurada . Agência Nacional de Energia Elétrica 3 Cadernos Temáticos ANEEL Energia Assegurada Brasília DF Abril 2005 Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Diretoria Diretor-Geral Jerson Kelman Diretores

Leia mais

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 15/01/2015 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação

Leia mais

PROJETO DE P&D ANEEL MODELOS DE OTIMIZAÇÃO DO DESPACHO HIDROTÉRMICO. Etapa 1 Acompanhamento e Coordenação do Projeto (7 de 30)

PROJETO DE P&D ANEEL MODELOS DE OTIMIZAÇÃO DO DESPACHO HIDROTÉRMICO. Etapa 1 Acompanhamento e Coordenação do Projeto (7 de 30) PROJETO DE P&D ANEEL MODELOS DE OTIMIZAÇÃO DO DESPACHO HIDROTÉRMICO Etapa 1 Acompanhamento e Coordenação do Projeto (7 de 30) Etapa 2 UFJF PDE Fast Convex Hull (7 de 12) Etapa 3 UFJF Módulo Energia Firme

Leia mais

Do Propósito. Da Disponibilização. Da Periodicidade

Do Propósito. Da Disponibilização. Da Periodicidade RDD Do Propósito A descrição das alterações nos arquivos de dados de entrada para o Cálculo do Preço tem como propósito aumentar a transparência na determinação do PLD. Da Disponibilização Em atendimento

Leia mais

RESOLUÇÃO ANEEL N O 453, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998

RESOLUÇÃO ANEEL N O 453, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 RESOLUÇÃO ANEEL N O 453, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 Homologa os Montantes de Energia e Potência asseguradas das usinas hidrelétricas pertencentes às empresas das regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste.

Leia mais

Bacias da Costa do Atlântico Sudeste

Bacias da Costa do Atlântico Sudeste Capacidade de Suporte para Aquicultura em Reservatórios de Domínio Federal Atualizada em: 07/11/2014 Possui capacidade de suporte Nome do corpo hídrico Operador do reservatório Rio barrado Bacia / Região

Leia mais

INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS

INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da Quitanda 196/23º andar,

Leia mais

Cadernos Temáticos ANEEL Energia Assegurada

Cadernos Temáticos ANEEL Energia Assegurada . Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL 3 Cadernos Temáticos ANEEL Energia Assegurada Brasília-DF Abril 2005 Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Diretoria Jerson Kelman Diretor-Geral Eduardo

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

Bacias hidrográficas brasileiras

Bacias hidrográficas brasileiras Bacias hidrográficas brasileiras O Brasil possui o maior volume de água potável em estado liquido do globo. Isso se deve as suas extensas e caudalosas bacias hidrográficas. Por sua vez essas bacias devem

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

Adaptação às Mudanças do Clima: Cenários e Alternativas Recursos Hídricos

Adaptação às Mudanças do Clima: Cenários e Alternativas Recursos Hídricos PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PROJETO BRA/06/032 ENQUADRAMENTO PNUD: R.1 P1.17 Carta de Acordo nº 25647/2014 (RC) SAE FCPC

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, Centro Rio de Janeiro RJ Tel (+21) Fax (+21)

Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, Centro Rio de Janeiro RJ Tel (+21) Fax (+21) Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, 196 - Centro 20091-005 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 2203-9400 Fax (+21) 2203-9444 2011/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DE SÉRIES HISTÓRICAS DE VAZÕES PERÍODO 1931 A 2014

ATUALIZAÇÃO DE SÉRIES HISTÓRICAS DE VAZÕES PERÍODO 1931 A 2014 ATUALIZAÇÃO DE SÉRIES HISTÓRICAS DE VAZÕES PERÍODO 1931 A 2014 Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Julio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 3444-9400 Fax (+21) 3444-9444

Leia mais

A operação dos reservatórios e o planejamento da operação hidrotérmica do Sistema Interligado Nacional

A operação dos reservatórios e o planejamento da operação hidrotérmica do Sistema Interligado Nacional A operação dos reservatórios e o planejamento da operação hidrotérmica do Sistema Interligado Nacional Renato Carlos Zambon Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica

Leia mais

HIDROGRAFIA DO BRASIL

HIDROGRAFIA DO BRASIL Hidrografia características gerais HIDROGRAFIA DO BRASIL Bacias hidrográficas Reflete as condições de umidade do clima do país Rica em rios,, mas pobre em lagos Predominância de rios de planalto,, favoráveis

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS

INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da Quitanda 196/23º andar,

Leia mais

VISÃO DO SETOR DE TRANSPORTES SOBRE O TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DNIT - ABRIL 2014

VISÃO DO SETOR DE TRANSPORTES SOBRE O TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DNIT - ABRIL 2014 VISÃO DO SETOR DE TRANSPORTES SOBRE O TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DNIT - ABRIL 2014 CORREDORES HIDROVIÁRIOS CORREDORES HIDROVIÁRIOS NECESSIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE TODOS OS CORREDORES VALORES (milhões): CORREDOR

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica

Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica Quinta-feira, 23 de Fevereiro de 2012 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ. b b b 4 2 12 Medley Foó 3 SOPRANO Vesão eduzida (2014) Baião Luiz Gonzaga q = 100 6 A 22 b b b u vou mos - ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba-ião e quem qui - se a-pen-de é fa -vo pes - ta a-ten-ção mo-e-na

Leia mais

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 15/01/2016 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DAS AÇÕES DE MARKETING SOBRE O FATURAMENTO DE UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DO SUL DE MINAS GERAIS UTLIZANDO TÉCNICAS DE SÉRIES TEMPORAIS

ESTUDO DO EFEITO DAS AÇÕES DE MARKETING SOBRE O FATURAMENTO DE UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DO SUL DE MINAS GERAIS UTLIZANDO TÉCNICAS DE SÉRIES TEMPORAIS ESTUDO DO EFEITO DAS AÇÕES DE MARKETING SOBRE O FATURAMENTO DE UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DO SUL DE MINAS GERAIS UTLIZANDO TÉCNICAS DE SÉRIES TEMPORAIS Maria de Lourdes Lima Bragion 1, Nivaldo Bragion 2,

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas 1 BARROS, M. et al. Operation Planning and Regulation Upon Energy Rationing in Brazil. Publicação submetida ao Bucharest PowerTech Conference 2009. 2 SOUZA, R. C. et al. Duke

Leia mais

Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ.

Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ. 22 27 b b b 2 7 b b b 42 47 5 b b b 72 q = 100 4 2 12 B 6 A Eu vou mos -ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba -ião e quem qui - se a - pen -de é fa -vo pes - ta a -ten-ção b mo-e -na che-gue pa cá bem un

Leia mais

SISTEMA MODULAR DE FOLHA DE PAGAMENTO

SISTEMA MODULAR DE FOLHA DE PAGAMENTO SISTEMA MODULAR DE FOLHA DE PAGAMENTO TERMO DE ABERTURA DO PROJETO... 5 P A R T I C I P A N T E S... 5 I D E N T I F I C A Ç Ã O D O P R O J E T O... 5 Nome e Sigla do Projeto... 5 Cliente e Representante...

Leia mais

TOTAL DO ORGAO : R$ 780.749.368 QUADRO SINTESE POR FUNCOES QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES

TOTAL DO ORGAO : R$ 780.749.368 QUADRO SINTESE POR FUNCOES QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES QUADRO SINTESE POR ORGAO 32000 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA 780.749.368 6.0.0.0.00.00 RECURSOS DE CAPITAL - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO 677.449.495 6.1.0.0.00.00 RECURSOS PRÓPRIOS 167.672.207 6.1.1.0.00.00

Leia mais

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4

Leia mais

n o m urd ne Hel e n o mis

n o m urd ne Hel e n o mis Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração

Leia mais

HIDROGRAFIA DO PARANÁ

HIDROGRAFIA DO PARANÁ HIDROGRAFIA DO PARANÁ CONCEITOS Rios: cursos de águas naturais, mais ou menos caudalosos que deságuam em outro rio, no oceano ou num lago. Denominações para os rios: regatos, córregos, ribeirões e rios.

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

nelson de oliveira ódio sustenido

nelson de oliveira ódio sustenido ódio sustenido sai da chu va, josé! Ah, José, que é que vo cê faz aí parado? Sai da chu va, José! Larga es sa tai nha e cor re pra varanda. Ah, José, a vi da não é só ga nhar ou per der. Você sa be dis

Leia mais

Modelagem do total de passageiros transportados no aeroporto internacional de Belém: Um estudo preliminar

Modelagem do total de passageiros transportados no aeroporto internacional de Belém: Um estudo preliminar Modelagem do total de passageiros transportados no aeroporto internacional de Belém: Um estudo preliminar Núbia da Silva Batista ¹ Cássio Pinho dos Reis ² Flávia Ferreira Batista ² 3 Introdução Inaugurado

Leia mais

Microsoft Excel 2010 Organizado por: Prof. Sandro Figueredo

Microsoft Excel 2010 Organizado por: Prof. Sandro Figueredo Microsoft Excel 2010 Organizado por: TÍTULO 1 - APRESENTANDO A INTERFACE C APÍ TULO 1 - T ELA I NICIAL Você lembra?! A. Barra de Título. O nome do arquivo no Excel é pasta de trabalho. B. Planilhas C.

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

UF MUNICÍPIO TIPO TELEFONE 1 TELEFONE 2 E-MAIL INSTITUCIONAL 1

UF MUNICÍPIO TIPO TELEFONE 1 TELEFONE 2 E-MAIL INSTITUCIONAL 1 AC Rio Branco Cerest Estadual (68) 3223-4266 cerest.saude@ac.gov.br AL Maceió Cerest Estadual (82) 3315-2759 (82) 3315-3920 cerest@saude.al.gov.br AL Maceió Cerest Regional (82) 3315-5260 cerest@sms.maceio.al.gov.br

Leia mais

PORTARIA GM Nº 1.278, DE 25 DE JUNHO DE 2008

PORTARIA GM Nº 1.278, DE 25 DE JUNHO DE 2008 PORTARIA GM Nº 1.278, DE 25 DE JUNHO DE 2008 Redefine os limites financeiros destinados ao custeio da Nefrologia (TRS), dos Estados, Distrito Federal e Municípios. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso

Leia mais

CEEE Companhia Estadual de Energia Elétrica. Programa de Investimentos

CEEE Companhia Estadual de Energia Elétrica. Programa de Investimentos CEEE Companhia Estadual de Energia Elétrica Programa de Investimentos Geração de Energia Elétrica no RGS * 79 usinas em operação * Potência instalada de 6 GW * Representando 6,52 % da capacidade total

Leia mais

"Cantigas Populares"

Cantigas Populares "Cantigas Poulares" Medley com Canções Poulares ara Banda com Coro ocional Arranjo de Margarida Louro Esta é uma cóia autorizada ara a Banda de Caldas da Rainha 016 - Lusitanus Edições - Portugal - www.lusitanusedicoes.net

Leia mais

Segurança de Barragens do Setor Elétrico Ludimila Lima da Silva Superintendente Adjunta Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração

Segurança de Barragens do Setor Elétrico Ludimila Lima da Silva Superintendente Adjunta Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração Segurança de Barragens do Setor Elétrico Ludimila Lima da Silva Superintendente Adjunta Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração Brasília, 26 de junho de 2019 Desafios da Fiscalização de

Leia mais

Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da Quitanda 196/23º andar, Centro 20091-005 Rio de

Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da Quitanda 196/23º andar, Centro 20091-005 Rio de Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da Quitanda 196/23º andar, Centro 20091-005 Rio de Janeiro RJ tel (+21) 2203-9899 fax (+21) 2203-9423 2004/ONS

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

Bacia Hidrográfica ou Bacia de drenagem de um curso de água é o conjunto de terras que fazem a drenagem da água das precipitações para esse curso de

Bacia Hidrográfica ou Bacia de drenagem de um curso de água é o conjunto de terras que fazem a drenagem da água das precipitações para esse curso de Hidrografia Bacia Hidrográfica ou Bacia de drenagem de um curso de água é o conjunto de terras que fazem a drenagem da água das precipitações para esse curso de água. É uma área e, como tal, mede-se em

Leia mais

Cadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana

Cadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana Mundo Geo Connect Seminário Geotecnologia na Gestão Municipal Sessão Desafios para as Prefeituras: o CTM como instrumento de política fiscal e urbana São Paulo, 16 de junho de 2011 Cadastro Territorial

Leia mais

Produção Sudeste/Centro-Oeste

Produção Sudeste/Centro-Oeste 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional 43.115 9.421 1.35 14.248 43.462

Leia mais

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções

Leia mais

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Leia mais

Renovação de Concessões de Geração e Oportunidades de Maximização da Energia Assegurada

Renovação de Concessões de Geração e Oportunidades de Maximização da Energia Assegurada Desenhando o futuro... Renovação de Concessões de Geração e Oportunidades de Maximização da Energia Assegurada Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Uberlândia, 29 de maio de 2009 1 Empresas Associadas

Leia mais

UNIV ERSIDADE DO EST ADO DE SANT A CAT ARINA UDESC CENT RO DE CI ^ENCIAS T ECNOLOGICAS DEP ART AMENT O DE MAT EMAT ICA DMAT

UNIV ERSIDADE DO EST ADO DE SANT A CAT ARINA UDESC CENT RO DE CI ^ENCIAS T ECNOLOGICAS DEP ART AMENT O DE MAT EMAT ICA DMAT UNIV ERSIDADE DO EST ADO DE SANT A CAT ARINA UDESC CENT RO DE CI ^ENCIAS T ECNOLOGICAS CCT DEP ART AMENT O DE MAT EMAT ICA DMAT Professora Graciela Moro Exercícios sobre Matrizes, Determinantes e Sistemas

Leia mais

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CONCURSO PÚBLICO PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PARA O CARGO DE TÉCNICO BANCÁRIO NOVO CARREIRA ADMINISTRATIVA

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CONCURSO PÚBLICO PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PARA O CARGO DE TÉCNICO BANCÁRIO NOVO CARREIRA ADMINISTRATIVA Técnico Bancário Novo AC Cruzeiro do Sul 1618 CR* Técnico Bancário Novo AC Rio Branco 6648 CR * Técnico Bancário Novo AC Sena Madureira 1065 CR* Técnico Bancário Novo AL Maceió 22524 CR * Técnico Bancário

Leia mais

Palavra. puxa. menina menina

Palavra. puxa. menina menina menina menina menino menino sapato sapato bota bota uva uva mamã mamã leque leque casa casa janela janela telhado telhado escada escada chave chave galinha galinha gema gema rato rato cenoura cenoura girafa

Leia mais

TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO. Professor Afonso Henriques Moreira Santos, D.Sc.

TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO. Professor Afonso Henriques Moreira Santos, D.Sc. TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Professor Afonso Henriques Moreira Santos, D.Sc. Bacia do Rio São Francisco Reservatório de Furnas Bacia do São Francisco TRÊS MARIAS ITAPARICA SOBRADINHO MOXOTÓ PAULO

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTE PET/COPPE/UFRJ

PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTE PET/COPPE/UFRJ PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTE PET/COPPE/UFRJ CURSO: Mestrado em Engenharia de Transporte ADMISSÃO: 2012/1 ATIVIDADE: Prova Escrita parte integrante do PROCESSO DATA: 21/11/2010 SELETIVO DE INGRESSO

Leia mais

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem

Leia mais

10.1 Objetivos, Conceitos e Funções. Os obje ti vos prin ci pais do con tro le orça men tá rio são: Responsabilidade pelo Controle Orçamentário

10.1 Objetivos, Conceitos e Funções. Os obje ti vos prin ci pais do con tro le orça men tá rio são: Responsabilidade pelo Controle Orçamentário Capítulo 10 Controle Orçamentário Essa etapa acon te ce após a exe cu ção das tran sa ções dos even tos eco nô mi cos pre vis - tos no plano orça men tá rio. Não se con ce be um plano orça men tá rio sem

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

ELETROBRAS Investimentos 1º bimestre

ELETROBRAS Investimentos 1º bimestre ELETROBRAS Investimentos 1º bimestre Ação Autorizado Realizado IMPLANTAÇÃO DA USINA TERMONUCLEAR DE ANGRA III, COM 1.309 MW (RJ) 2.110.817.554,00 78.423.005,00 DE ENERGIA ELÉTRICA NA REGIÃO NORDESTE 629.144.814,00

Leia mais

Ainda há Tempo, Volta

Ainda há Tempo, Volta Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe

Leia mais

Mais de 73 milhões de reais para ampliar hemodiálise no SUS

Mais de 73 milhões de reais para ampliar hemodiálise no SUS Mais de 73 milhões de reais para ampliar hemodiálise no SUS Recursos destinados pelo Ministério da Saúde também vão melhorar a qualidade da assistência aos usuários da rede pública na área de nefrologia.

Leia mais

Obras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão

Obras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão 2 Reão / Edited by: Gil Miranda José Lourenço San - ta Ce - cí - lia Pa - dro - ei - ra nos - San - ta Ce - cí - lia Pa - dro - ei - ra nos - San San Obras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL DE JACURUTU PROJETO ENERGIA INTELIGENTE

ESCOLA MUNICIPAL DE JACURUTU PROJETO ENERGIA INTELIGENTE PROJETO ENERGIA INTELIGENTE JUSTIFICATIVA: Diante das situações observadas e pesquisadas a nível nacional que afetam diretamente a vida humana, a CEMIG, Companhia Energética de Minas Gerais afim de mobilizar

Leia mais

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]

Leia mais

Audiência Pública. 21 de dezembro de 2005

Audiência Pública. 21 de dezembro de 2005 Audiência Pública 21 de dezembro de 2005 Agenda 1. Descrição da Empresa A. Informações Operacionais B. Meio Ambiente e Responsabilidade Social C. A Receita Anual Permitida D. Informações Econômico-Financeiras

Leia mais

O PLANEJAMENTO NO SETOR ELÉTRICO

O PLANEJAMENTO NO SETOR ELÉTRICO O PLANEJAMENTO NO SETOR ELÉTRICO Mario Veiga mario@psr-inc.com Seminário FBDS - Desafios Ambientais no Novo Modelo do Setor Elétrico Rio, 01 de Abril de 2005 1 Temário Visão geral do sistema elétrico Perspectivas

Leia mais

As transformações do relevo e as bacias hidrográficas.

As transformações do relevo e as bacias hidrográficas. As transformações do relevo e as bacias hidrográficas. Conteúdos do 3º bimestre para o 1º Ano do Ensino Médio na disciplina de Geografia, de acordo com o currículo mínimo estabelecido pela SEEDUC / RJ

Leia mais

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,1% -10,7% 6,2% -3,7% ,3% 2,0% 3,5% 5,0% 15.

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,1% -10,7% 6,2% -3,7% ,3% 2,0% 3,5% 5,0% 15. BOLETIM TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO ANÁLISE GERAL J ANEIRO. 2017 L i d e r a d a p e l a i n d ú s t r i a T ê x t i l, a p r o d u ç ã o i n d u s t r i a l da c a d e i a de T ê x ti l & V e s t u á r

Leia mais

Manual do Usu rio Perfil Benefici rio Portal Unimed Centro-Oeste e Tocantins

Manual do Usu rio Perfil Benefici rio Portal Unimed Centro-Oeste e Tocantins Manual do Usu rio Perfil Benefici rio P gina 1 de 13 1. Introdu 0 4 0 0o Est e do c u m e n t o te m co m o obj e ti v o de m o n s t r a r pa s s o a pa s s o as prin ci p a i s fu n ci o n a l i d a

Leia mais

16 CARLOS RODRIGUES BRANDÃO

16 CARLOS RODRIGUES BRANDÃO 16 CARLOS RODRIGUES BRANDÃO 1 a Começa assim Este jogo começa com todos os participantes procurando as PA LAVRAS SEMENTES. E isso não é nada difícil! Basta as pessoas que vão jogar o jogo saírem conversando

Leia mais

Manual de Procedimentos da Operação

Manual de Procedimentos da Operação Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 Referência Técnica Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO: Alteração dos itens 3.2.1, 3.3.1 e anexo 10 em função da entrada em operação do Bipolo

Leia mais

TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 7 A - aula 21 FRNTE 8 A - aula 22. Profº André Tomasini

TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 7 A - aula 21 FRNTE 8 A - aula 22. Profº André Tomasini TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 7 A - aula 21 FRNTE 8 A - aula 22 Profº André Tomasini Clima Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade / Maritimidade; Correntes Marinhas; Massas de

Leia mais

ppt_monumentos_catarat_7quedas_pafonso_vggrande COMPARANDO QUATRO DOS MAIORES MONUMENTOS FLUVIAIS NOS RIOS IGUAÇU, PARANÁ, SÃO FRANCISCO E XINGU

ppt_monumentos_catarat_7quedas_pafonso_vggrande COMPARANDO QUATRO DOS MAIORES MONUMENTOS FLUVIAIS NOS RIOS IGUAÇU, PARANÁ, SÃO FRANCISCO E XINGU ppt_monumentos_catarat_7quedas_pafonso_vggrande COMPARANDO QUATRO DOS MAIORES MONUMENTOS FLUVIAIS NOS RIOS IGUAÇU, PARANÁ, SÃO FRANCISCO E XINGU 1. O médio rio Iguaçu abre as numerosas cataratas ao cair

Leia mais

Jesus, o Buscador. Cristo, o Salvador. trechos traduzidos do livro. Jesus the Seeker, Christ the Saviour

Jesus, o Buscador. Cristo, o Salvador. trechos traduzidos do livro. Jesus the Seeker, Christ the Saviour Jesus, o Buscador Cristo, o Salvador trechos traduzidos do livro Jesus the Seeker, Christ the Saviour 2 original e tradução das melodias de Sri Chinmoy com palavras da bíblia original e tradução das melodias

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

O PROCESSO DE RECOMPOSIÇÃO DAS CARGAS APÓS GRANDES PERTURBAÇÕES: UM PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO CONTINUADO. ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

O PROCESSO DE RECOMPOSIÇÃO DAS CARGAS APÓS GRANDES PERTURBAÇÕES: UM PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO CONTINUADO. ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP - 31 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP O PROCESSO DE

Leia mais

CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1

CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1 CLUBE MILLENNIUM BCP CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1 ENTIDADE FORMADORA ENTIDADE CERTIFICADA PELO IAPMEI STUDIO8A RUA LUCIANO FREIRE, Nº 8-A, 1600-143 LISBOA TELF. 217960007 STUDIO8A@STUDIO8A.PT

Leia mais

Tópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa

Leia mais

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s. O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te

Leia mais

Hotel de Hilbert. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito matemático de infinito.

Hotel de Hilbert. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito matemático de infinito. Hotel de Hilbert Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir o conceito matemático de infinito. Hotel de Hilbert Série Matemática na Escola Conteúdos Conceito de infinitos, injetividade de funções

Leia mais

Análise de Ponto de Função

Análise de Ponto de Função Complemento para o Curso Análise de Ponto de Função FUNÇÕES DO TIPO DADO O termo Arquivo não significa um arquivo do sistema operacional, como é comum na área de processamento de dados. Se refere a um

Leia mais

Medir a variação da resistência elétrica de um enrolamento de fio de Cu e um diodo com a temperatura;

Medir a variação da resistência elétrica de um enrolamento de fio de Cu e um diodo com a temperatura; 29 4.3 Experimento 3: Variação da Resistência com a Temperatura 4.3.1 Objetivos Medir a variação da resistência elétrica de um enrolamento de fio de Cu e um diodo com a temperatura; Realizar ajustes lineares

Leia mais

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0 1 3 پ0 7 _ پ0 7 _ پ0 7 _ & 4 7 A. ز E 7 1 j j پ0گ7? 4 n #_ n _ L? Mi - nha ca -sa e -ra ve - ha nپ0ٹ0o po - di - a su - por - tar پ0ˆ7. _ eu me 4 پ0 7 پ0 8 & E 7 G 6 /A A _.. nnn_ n پ0ˆ7_ j j j j G j پ0گ7

Leia mais

NOVA METODOLOGIA DE PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO FLUTUANTE

NOVA METODOLOGIA DE PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO FLUTUANTE NOVA METODOLOGIA DE PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO FLUTUANTE Rute Eduviges Godinho (*) A população residente, ou seja, a que mora nos domicílios ocupados, é registrada nos Censos Demográficos e pode ser conhecida

Leia mais

GERAÇÃO POR ESTADO - MÉDIA MENSAL (MWmed)

GERAÇÃO POR ESTADO - MÉDIA MENSAL (MWmed) junho - 2018 1. Apresentação Este boletim contém a geração mensal verificada, por estado, em MWmédio. Foram consideradas as usinas em operação comercial, nas modalidades de operação tipo I, tipo II-A e

Leia mais

HIDROGRAFIA E GEOPOLÍTICA DA ÁGUA

HIDROGRAFIA E GEOPOLÍTICA DA ÁGUA HIDROGRAFIA E GEOPOLÍTICA DA ÁGUA Prof. Jutorides Elementos de um Rio Rede Hidrográfica; Bacia hidrográfica; Divisor de Água; Vertente; Curso: Retilíneo e Meândrico; Alto Curso, Médio Curso e Baixo Curso;

Leia mais

patrícia reis amor em segunda mão

patrícia reis amor em segunda mão amor em segunda mão 1. júlia No box ao la do, mes mo no mu ro de ci men to estra ga do, jun to ao bo cal da água, o ga to cinzento, preto e ama re lo sem no me, dor me com o sos se go de um raio de sol.

Leia mais

Estacionariedade das Afluências às Usinas Hidrelétricas Brasileiras

Estacionariedade das Afluências às Usinas Hidrelétricas Brasileiras Estacionariedade das Afluências às Usinas Hidrelétricas Brasileiras Daniel H. Marco Detzel; Marcelo R. Bessa; Claudio A. V. Vallejos; Adriano B. Santos; Luiza S. Thomsen Instituto de Tecnologia para o

Leia mais