Boletim Médico SIMESC

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1 Boletim Médico SIMESC

2 Editorial Duas Importantes Conquistas Foi aprovado pela Assembléia Legislativa, por unanimidade e sem emendas, o Projeto de Lei 354/06 que instituiu a GDPM (Gratificação de Desempenho e Produtividade Médica) concedida aos médicos servidores públicos estaduais lotados em unidades próprias de saúde sob gestão estadual. A GDPM substitui o sistema de pró-labore e distribui de forma equânime os recursos destinados à produtividade. A conquista conclui o processo de negociação com o Governo, iniciado após a edição do PCV em 2006 que desagradou à categoria médica e que promoveu duas paralisações. Diversas e longas reuniões das entidades médicas com os representantes do governo culminaram na proposta do projeto de lei que foi referendado em histórica Assembléia dos Médicos. O projeto, que também inclui os inativos, representa um desafio na gestão pública de Saúde, o de gerir sem o estímulo do pró-labore, porém com remuneração mais atraente. Quais as conseqüências e quais as providências para reorganizar a assistência médica? Mas é inegável o efeito positivo na categoria médica e a repercussão favorável na assistência à população catarinense. A segunda conquista teve por objeto a prática ilegal da Medicina. Terminou uma batalha judicial iniciada em 2002, causada pela Resolução 271/2002 do Conselho Federal de Enfermagem que atribuía competência ao enfermeiro não amparada em lei e conflitava com prerrogativas da profissão médica. O Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Sul ingressou em juízo para anular os itens da resolução que promoviam a dissídia. Entre liminares, embargos e recursos, finalmente o TRF julgou em caráter definitivo a anulação dos itens contestados, e que alcança todo o território nacional, pondo fim ao desgaste para garantir apenas a assistência médica praticada pelo profissional que se habilitou para essa responsabilidade o médico, restaurando as delimitações das regulamentações profissionais. Também o CFM obteve liminar favorável à suspensão da Portaria 648 do Ministério da Saúde que admitia competências ao enfermeiro. Após a decisão, o CONASEMS (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde) veio a público demonstrando preocupação com as repercussões da decisão no SUS. Se a manifestação surpreende alguns, para outros apenas revela a face dos interessados em produzir assistência à saúde com menor custo e de fácil gestão, ainda que de forma incompleta, transgredindo leis e sem importar-se com conflitos profissionais dentro da equipe de saúde que tanto defendem. A nota deixa transparecer a revolta pela decisão judicial que apenas restabeleceu a normalidade, o que faz supor que tenha trazido benefícios para a gestão de saúde independente dos efeitos danosos provocados. Que SUS é esse? Um SUS que não respeita as profissões e não tem compromisso com a qualidade da assistência? Como já não respeita a integralidade e a gratuidade quando através de Farmácias ditas Populares vende medicamentos à população, não é de estranhar que tente adotar alternativas mais baratas para oferecer uma falsa assistência médica. O precedente da venda de remédios e o manifesto equivocado sobre a assistência mostram a fragilidade do sistema diante dos interesses políticos apoiados em sofismas e princípios filosóficos anacrônicos. A DIRETORIA Expediente Publicação do Sindicato dos Médicos de SC Tiragem: exemplares R. Coronel Lopes Vieira, 90 - Fpolis/SC Fone: / Fax: CNPJ: / simesc@simesc.org.br Presidente: João Pedro Carreirão Neto - Vice-presidente: Vanio Lisboa - Secretário Geral: César Ferraresi - 1º Secretário: Odi Oleiniscki - 2º Secretário: Zulma Carpes Tesoureiro Geral: Leopoldo Back - 1º Tesoureiro: João Batista Bonnassis Jr Diretores: Imprensa/Divulgação: Fábio Botelho - Relações Intersindicais: Jolnei Hawerroth - Assuntos Sócio-culturais: Anamar Brancher - Assuntos Jurídicos: Eduardo Usuy Jr - Adjunto de Assuntos Jurídicos: Alexandre Vianna - Formação Sindical e Sócio Econômico: Eliane Soncini - Saúde do Trabalhador: Renato Polli - Patrimônio: Valdete Sant anna - Informática: Germano Ferrari - Apoio ao Graduando: Eliana Nunes - Apoio ao Pós-graduando: Cyro Soncini Conselho Fiscal:Titulares - Paulo Brunato; Gladimir Dalmoro; Luiz Leitão Leite Suplentes - Sérgio Wilson Duwe; Cícero Stahnke; Ana Cristina Vidor Diretorias Regionais do SIMESC Balneário Camboriú: Presidente - Renato C. Vargas Secretário - Delmo Dumke Tesoureiro - Pedro Alves Cabral Filho Blumenau: Presidente - Egídio Negri Secretário - Geraldo Alves da Silva Tesoureiro - Celso Carvalho Bernardes Brusque: Presidente - André Karnikowski Secretário - Manuel Domingues Parente Tesoureiro - Rudimar Fernando dos Reis Caçador: Presidente - Cláudio Rogério Araldi Secretário - Pedro Roman Ros Tesoureiro - Eduardo Barbosa Lopes Canoinhas: Presidente - Saulo Pinto Sabatini Secretário - Elói José Quege Tesoureiro - Edson Flávio Colla Centro Oeste: Presidente - Gilmar Kruker Secretário - Jonas Medeiros Tesoureiro - Auredy Sella Aguiar Chapecó: Presidente - Gerson Teixeira Zanusso Secretário - Ana Beatriz Sengik Saez Tesoureiro - Lucinda Fernandes Extremo Oeste: Presidente - Romar Pagliarin Junior Secretário - Miguel Neme Neto Tesoureiro - Cláudio Demetro Graciolli Itajaí: Presidente - Mauro César Azevedo Machado Secretário - Tharnier Zaguini Tesoureiro - Márcio Azevedo Moraes Jaraguá do Sul: Presidente - Maxwell Jorge de Oliveira Secretário - Rogério Guindani Tesoureiro - Lúcia Tabin de Oliveira Joaçaba: Presidente - Hotone Dallacosta Secretário - Edimar Solanho Tesoureiro - Paulo Roberto Barbosa Albuquerque Joinville: Presidente - Hudson Gonçalves Carpes Secretário - Marcelo Prates Tesoureiro - Suzana de Almeida Lages: Presidente - Fabiano Marcos Brun Secretário - Rodrigo Santos Ramos Tesoureiro - Edson Hollas Subtil Laguna: Presidente - Vilberto Antônio Felipe Secretário - Jair Paulo Schuh Tesoureiro - Airto Aurino Fernandes Mafra: Presidente - Gabriel Kubis Secretário - Norberto Rauen Tesoureiro - Denis Griep Carvalho Médio Vale: Presidente - Ronaldo Bachmann Secretário - Alfredo Nagel Tesoureiro - Roberto Amorim Moreira Rio do Sul: Presidente - Janine Allassia Debres Melo Secretário - Oscar M. Edmundo Montoya Gomez Tesoureiro - Sérgio de Moura Ferro Silva São Bento do Sul: Presidente - Iara M. Marasciulo Secretário - Marluce da Costa Mello Tesoureira - Maria da Conceição Azedo Tubarão: Presidente - Ilson Ávila Dominot Secretário - Vendramin Antônio Silvestre Tesoureiro - Akilson Ruano Machado Videira: Presidente - Agostinho Júlio Bernardi Secretário - Jorge Antônio Lopes Oliveira Tesoureiro - Carlos Eduardo Waltrick Xanxerê: Presidente - Flávio Filappi Secretário - Luiz Felipe Diniz Fagundes Tesoureiro - Paulo Sérgio de Almeida Peres Jornalista Responsável: Mylene Margarida - MTb/SC00318JP Editoração e Capa: Júlia Cristina Brancher Soncini Impressão: Gráfica Agnus 02

3 Assembléia Legislativa aprova Gratificação de Desempenho e Produtividade Médica Essa Gratificação é a quinta e última reivindicação das entidades médicas ao governo do estado, durante a negociação e implantação do Plano de Carreira e Vencimentos A ALESC (Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina) aprovou, por unanimidade, o Projeto de Lei 354/2006, que trata da Gratificação de Desempenho e Produtividade Médica para os profissionais que atuam na rede estadual de Saúde Essa Gratificação entrará em vigor imediatamente após a sanção do governador, sendo retroativa a 1º de março. Tal aprovação elevará o valor inicial (piso acrescido da GDPM) dos médicos ocupantes de cargos efetivos, com jornada de 20 horas semanais, para R$ 3.600,00, utilizando recursos financeiros atualmente destinados ao pró-labore, o qual deixará de ser pago aos médicos servidores públicos estaduais. O valor inicial da GDPM é de R$ 2.400,00 e corresponde a 60 pontos, e dependendo da produtividade poderá alcançar R$ 4.000,00 (100 pontos). Os médicos que atuam na rede estadual de Saúde receberão piso acima do preconizado pela FENAM (Federação Nacional dos Médicos), que é de R$ 3.481,76. É importante lembrar que os médicos aposentados também estão contemplados com a nova Gratificação. O projeto é baseado em proposta elaborada pelo COSEMESC (Conselho Superior das Entidades Médicas do Estado de Santa Catarina) e acatada pelo governo do estado. Essa proposta foi apresentada e aprovada em assembléia histórica dos médicos catarinenses, realizada no dia 18 de outubro Dia do Médico - do ano passado. Essa é mais uma conquista da categoria médica Projeto foi arquivado em 2006 A Gratificação de Desempenho e Produtividade Médica vai ser implantada em substituição ao Pró-Labore. Ela é fruto da luta das entidades médicas catarinenses em acordo com o governo do estado, definindo melhorias salariais no PCV (Plano de Carreira e Vencimentos) aos médicos que atuam nas unidades estaduais de Saúde. Como o Projeto de Lei só chegou à Assembléia no último dia 22 de dezembro, não foi levado à votação na legislatura que se encerrou em 2006, causando o seu arquivamento. O pedido de desarquivamento do PL para sua votação pelos Deputados Estaduais só poderia ser feito pelo líder do governo na ALESC ou pelo próprio governador, o que ocorreu com o retorno dos trabalhos parlamentares, este ano. Veja quem será beneficiado com o Projeto de Lei 0354/06 Em decorrência de indagações e dúvidas, principalmente no tocante ao alcance da medida, a Gratificação na forma proposta é devida aos servidores ocupantes do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, na competência de Médico, lotados e em exercício nas unidades próprias de saúde sob gestão do Estado. Quem não será beneficiado Apenas os servidores cedidos para outros órgãos, municipais, federais ou outras instâncias do governo estadual não serão beneficiados. Deve-se observar que há a exigência de lotação e exercício, ou seja, servidor lotado em unidade própria de Saúde que por alguma razão esteja prestando serviços ou em exercício em outro órgão, não será contemplado. Boletim Médico SIMESC 03

4 Entenda as mudanças no Plano de Carreira e Vencimentos dos médicos do estado A Lei Complementar estadual N 369, de 27 de dezembro de 2006, alterou dispositivos da Lei Complementar 323, de 2006 (Plano de Carreira e Vencimentos) dos servidores públicos estaduais da área da saúde. O Plano ficou muito aquém da expectativa da categoria médica e das cinco reivindicações, formuladas pelo COSEMESC (Conselho Superior das Entidades Médicas do Estado de Santa Catarina), quatro delas geraram a edição Lei 369: 1) redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais para os médicos com vínculo de 40 horas semanais; 2) Liberação de carga horária para atividade sindical; 3) Gratificação de 19% para os médicos especialistas com RQE; 4) Gratificação de 50% para os médicos lotados nos setores de emergência e terapia intensiva. Essas duas últimas reivindicações motivaram inúmeras consultas às entidades, por isso, o SIMESC apresenta os esclarecimentos a seguir. Gratificação de Especialização A Lei 323 havia atribuído o percentual de 13% para a Gratificação de Especialização e o seu critério para concessão era a Residência Médica. Com a alteração, o percentual passou para 19%, tendo como condição o título de especialista reconhecido pelo CFM (Conselho Federal de Medicina), com RQE (Registro de Qualificação de Especialista) no CRM. A nova redação do artigo 17 dada pela Lei 369: III 19% (dezenove por cento) para os servidores com pós-graduação em nível de doutorado e para os servidores ocupantes da competência de Médico que possuam título de especialista reconhecido pelo Conselho Federal de Medicina e com documento de Registro de Qualificação de especialista RQE no Conselho Regional de Medicina. Para a concessão deverá o servidor comprovar a condição exigida pela Lei, formalizando requerimento à Secretaria de Estado da Saúde. Gratificação de Emergência e Terapia Intensiva A Gratificação de Emergência e Terapia Intensiva foi introduzida pela Lei 369 no seu artigo 3 com a seguinte redação: Aos servidores ocupantes da competência de Médico com efetivo exercício nos setores de emergência e unidades de terapia intensiva, fica concedida gratificação especial, no percentual de 50% (cinqüenta por cento) sobre o vencimento do cargo efetivo. No parágrafo 1 do mesmo artigo lê-se: A percepção da gratificação de que trata este artigo fica condicionada ao cumprimento integral da carga-horária no respectivo setor de emergência ou unidade de terapia intensiva onde o servidor esteja lotado. Assim, para atender a exigência legal tão somente é necessário comprovar a lotação e o cumprimento integral da carga-horária no setor. As unidades que dispõem de setores de emergência e de terapia intensiva serão contempladas, devendo os dirigentes encaminhar relação dos servidores lotados com cumprimento integral da carga-horária naqueles setores à Secretaria de Estado da Saúde. Também por iniciativa da direção clínica ou individual poderá ser requerido o benefício caso não tenha sido automaticamente concedido. A qualificação de emergência encontra-se definida na própria atuação da unidade, podendo, em caso de dúvidas, serem utilizadas as regulamentações emanadas do Conselho Federal de Medicina e do Ministério da Saúde. Quanto ao efetivo exercício e ao cumprimento integral da carga-horária, as expressões são auto-explicativas e limitadoras. Ainda é assegurado ao servidor o recurso administrativo quando se julgar prejudicado e, em caso de indeferimento, o recurso judicial através do SIMESC, desde que amparado na lei. 04

5 CBHPM Médicos paralisam atendimento aos Planos de Saúde do grupo UNIDAS Os médicos catarinenses, reunidos em Assembléia Geral, no dia 07 de março, em Florianópolis, aprovaram a proposta do COSEMESC (Conselho Superior das Entidades Médicas do Estado de SC), de paralisação do atendimento a todas as empresas do grupo UNIDAS, a partir das 07 horas do dia 02 de abril. De acordo com a proposta aprovada, durante a paralisação, o atendimento será feito em regime particular, mediante recibo do prestador de serviço para ressarcimento do paciente junto a sua operadora, com os seguintes parâmetros: CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos) 4ª edição; Consulta Médica: R$ 42,00; Honorários Médicos: CBHPM com redutor de 8%; e UCO: CBHPM com redutor de 20%. A proposta de paralisação só foi elaborada após inúmeras tentativas de negociação com a UNIDAS, devido à defasagem na remuneração dos médicos. Ainda em setembro do ano passado, o COSEMESC enviou ofício à UNIDAS solicitando a marcação de uma reunião, que ocorreu somente no dia 08 de novembro. Uma segunda reunião foi realizada, também em novembro, porém, sem avanço nas negociações. No dia 27 do mesmo mês, o COSEMESC reuniuse com as Sociedades de Especialidades, que deram total respaldo às negociações já iniciadas. Nos meses de dezembro de 2006 e janeiro deste ano, não houve contato por parte do grupo UNIDAS, o que levou o COSEMESC a enviar novo ofício solicitando outra reunião de negociação. Nova reunião foi marcada para o dia 24 de janeiro, porém, foi desmarcada em cima da hora pela UNIDAS. Isso levou o COSEMESC a solicitar, no dia 05 de fevereiro uma reunião com urgência, devido à iminência do término dos contratos dos médicos. No dia 15 do mesmo mês, a UNIDAS enviou ofício com uma proposta. A resposta do COSEMESC foi imediata: não consideramos como proposta, haja vista a absoluta impossibilidade de contratualização tendo como base qualquer outra classificação que não a CBHPM 4ª edição. Diante dessa resposta, a UNIDAS aceitou marcar nova reunião no dia 1º de março, porém, não houve avanço. No dia 07, mesmo dia da Assembléia Geral para discutir o assunto com a categoria, a UNIDAS enviou ofício ratificando sua proposta, alegando não possuir condições financeiras. Ou seja, manteve a proposta que levou à decisão de paralisar o atendimento. Assembléia decide pela paralisação do atendimento aos Planos de Saúde da UNIDAS * Foto: Mylene Margarida No dia 19 de março foi realizada reunião da Comissão da CBHPM com os prestadores de serviço à UNIDAS, que confirmaram sua disposição em acatar o resultado da Assembléia e, decidiram cientificar o Ministério Público, sobre o cronograma de negociações desde junho de 2006 até o vencimento dos contratos em fevereiro de 2007, a fim de evitar contratempo. Também foi definida a nota a ser publicada na imprensa, informando a população sobre a paralisação. Fazem parte do grupo UNIDAS: Assefaz, Capesesp, Cassi, Caixa Econômica Federal, Correios, Eletrosul, Elosaude, Embratel, Fassincra, Petrobrás, Geap, Pró-Saúde, Celos, Tractebel, Energia, Sesef/Plansfer, Afalesc O COSEMESC alerta: Leiam atentamente o conteúdo dos contratos recebidos e não assinem documentos que não contemplem as condições mínimas para a prestação de serviços médicos. Itens contratuais imprescindíveis: 1 - CBHPM - 4ª edição - como referencial de honorários médicos; 2 - Recontratualização anual no mês de outubro; 3 - Foro de discussões jurídicas em Florianópolis; 4 - Presença de profissional médico no cargo de Diretor Técnico do Plano de Saúde em questão. Boletim Médico SIMESC 05

6 Jurídico Com a palavra o Assessor Jurídico do SIMESC, Dr. Luis Cláudio Fritzen: Médico ortopedista é absolvido da acusação de imperícia Profissional médico sindicalizado procurou a assessoria jurídica do SIMESC para fazer defesa em ação indenizatória, na qual era acusado de imperícia, pelo fato de o paciente não ter se recuperado adequadamente de cirurgia ortopédica. A defesa foi realizada pelo advogado do Sindicato, Luis Cláudio Fritzen. Agora foi proferida sentença julgando improcedente o pedido de indenização pecuniária. Tratava de queda de bicicleta, onde foram apuradas três faturas, necessitando de intervenção cirúrgica. Não se conformava o paciente que, mesmo tendo sido solidificada a fratura, e apesar da fisioterapia, não tinha mais os movimentos normais para deambular. Da sentença proferida pelo Juiz Pedro Aujor Furtado Júnior, extraímos: Ora, sequer existindo prova de ter havido seqüela no autor em decorrência da cirurgia (exitoso, pois, o procedimento), não se pode, por mero corolário lógico, estabelecer vínculo de culpa (strictu sensu), em qualquer de suas modalidades (imprudência, negligência ou imperícia), pelo contrário, restou satisfatoriamente demonstrado que o réu operou o autor com sucesso, prescrevendo o adequado para o pós-cirúrgico, e se o autor não teve total recuperação (do que aliás também não há prova) é por desídia sua, seja quanto às caminhadas ou quanto à fisioterapia, sendo que os documentos a folhas 196 e 197 não fazem prova contra o réu, porém antes confirmam a veracidade do alegado na peça contestatória (prescrição de sessões fisioterápicas). Por fim, sabe-se que não procede ação de indenização por erro médico se indemonstrado no processo o nexo de causalidade entre a atuação médica e o resultado lesivo. (Apelação cível n de Chapecó, Relator: Des. Monteiro Rocha). Justamente por não haver prova do resultado danoso em si (dano físico em decorrência de erro médico), tampouco de ter o réu obrado com culpa na exitosa cirurgia realizada no autor, é que não se pode afirmar da existência de nexo causal entre a cirurgia em questão e as dores alegadas pelo autor, estas que, se existentes, são provocadas por conseqüência da inércia do autor como auxiliar na própria recuperação, circunstância esta também asseverada no laudo técnico (grifos no original). Cabe ainda recurso ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Hospital de Gaspar fecha as portas O Hospital Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, de Gaspar, fechou as portas do seu Pronto Socorro, em março, diante da impossibilidade de cumprir decisão judicial que determinava o pagamento do sobreaviso aos médicos. A direção do Hospital garantiu que o Corpo Clínico, que também requer o pagamento do sobreaviso, permanecerá como está. Porém, de acordo com a Assessoria Jurídica do SIMESC, os médicos que compõem o Corpo Clínico ficarão desobrigados de fazerem o sobreaviso. Além disso, afirma o advogado do Sindicato, Dr. Luiz Cláudio Fritzen, os médicos abriram mão de receber os valores pretéritos do sobreaviso, mas receberão os serviços que foram prestados. Até que ocorra a reabertura do Hospital, a Secretaria Municipal de Saúde está destinando dois postos para o atendimento de urgência e emergência no município, sendo que a unidade de Saúde do Centro terá atendimento até a meia-noite e a do Bairro Bela Vista, até as 22 horas. A Prefeitura também ficou responsável pelos transportes aos hospitais vizinhos, em caso de internações de emergências. Diante dessa situação, foi decretado estado de emergência e calamidade pública em Gaspar, como alternativa para a contratação de médicos que supram a demanda que surgiu com o encerramento das atividades do Hospital. Frente às repercussões na comunidade, foi convocada uma audiência para o último dia 22 de março, a fim de tentar conciliação na ação Civil Pública que havia sido ajuizada pelo Ministério Público (já mencionado no BM 115, p. 05), na qual a Assessoria Jurídica do SIMESC atuava em defesa dos profissionais médicos. Houve acordo, que foi homologado por sentença. O hospital, após ser reformado, o que deverá acontecer em aproximadamente 90 dias, reabrirá as portas com o mesmo Corpo Clínico e com outros médicos que serão convidados a integrá-lo. 06

7 Eventos Entidades Médicas realizam ENEM 2007 As entidades médicas brasileiras FENAM (Federação Nacional dos Médicos), AMB (Associação Médica Brasileira) e CFM (Conselho Federal de Medicina) já marcaram a data para a realização do ENEM 2007 (Encontro Nacional das Entidades Médicas). O evento acontecerá nos dias 06 a 09 de junho, em Brasília, e vai basear suas discussões nos resultados do último encontro, ocorrido em 2003, e também na carta que foi enviada aos candidatos à Presidência da República durante campanha para as eleições do ano passado. Entre os prováveis assuntos a serem debatidos estão: o posicionamento favorável à regulamentação da EC (Emenda Constitucional) 29; o fortalecimento dos PSF (Programas Saúde da Família); Farmácia Popular; o Ato Médico - regulamentação da profissão; e a CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos). De acordo com o presidente da FENAM, Eduardo Santana, o ENEM é fundamental para ajustar o pensamento da categoria numa mesma linha, definindo os temas a serem defendidos e encampados como luta da classe médica. Antes, porém, serão realizados os pré-enem s Estaduais e Regionais. Os primeiros pré-encontros deverão ocorrer entre os dias 1º e 31 de março. Em Santa Catarina, será no dia 04 de abril, em Florianópolis. Já os Regionais estão marcados para os meses de abril e maio. A Região Sul terá o seu pré-enem nos dias 03, 04 e 05 maio. Nas demais regiões, os pré- ENEMs estão marcados para as seguintes datas: 26, 27 e 28 de abril, regiões Norte/Centro-Oeste; 03, 04 e 05 de maio, região Sudeste e 10, 11 e 12 de maio, região Nordeste. O X FEMESC será realizado em Chapecó A organização do X FEMESC (Fórum das Entidades Médicas do Estado de Santa Catarina) é o principal ponto das pautas das reuniões do COSE- MESC (Conselho Superior das Entidades Médicas do Estado de Santa Catarina) que vêm ocorrendo. Ainda sem data definida, mas, com previsão para ser realizado no final do mês de junho, o evento acontecerá em Chapecó, no Oeste do estado, conforme deliberação do último FEMESC, que ocorreu em Joinville. O Fórum das Entidades Médicas é realizado todos os anos, desde que o COSEMESC foi criado, e é aberto para participação de todos os médicos catarinenses. Os assuntos discutidos são referentes às lutas e conquistas da categoria, que têm o apoio das três entidades médicas SIMESC (Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina), CREMESC (Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina) e ACM (Associação Catarinense de Medicina), que congregam o COSEMESC. As próximas Comunicações Internas do SIMESC trarão mais informações data e pauta - sobre esse evento. Fique atento e participe do X FEMESC. FMSB realiza reunião em Curitiba Está marcada para os dias 20 e 21 a próxima reunião da FMSB (Federação Médica Sul Brasileira). O encontro, que ainda não tem pauta definida, será em Curitiba, no Paraná. Segundo o Presidente da Federação, Dr. Vanio Lisboa, também Vice-Presidente do SIMESC, a pauta está sendo elaborada e será divulgada nos próximos dias. A última reunião da FMSB aconteceu em novembro do ano passado, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Boletim Médico SIMESC 07

8 Contratualização Expirado o prazo para hospitais formalizarem contratualização Expirou no dia 28 de fevereiro o prazo para os Hospitais Filantrópicos que aderiram ao IAC (Incentivo à Adesão e Contratualização) formalizarem a contratualização, estabelecida através da Portaria MS/SAS nº 552, de 24 de julho de Porém, ainda não está descartada a possibilidade de adiamento desse prazo pelo Ministério da Saúde. Entende-se por contratualização o processo pelo qual as partes - o representante legal do hospital e o gestor municipal ou estadual do SUS - estabelecem metas quantitativas e qualitativas que visem o aprimoramento do processo de atenção à Saúde e de gestão hospitalar, formalizado por meio de um convênio. Na prática é estabelecido um sistema misto de pagamento baseado parte na produção e parte em valor fixo pré-estabelecido e dependente do cumprimento das metas. Os recursos para os hospitais que assinarem contrato serão assim compostos (Anexo I da Portaria MS/GM 1721, de 21/09/2005): I - recursos financeiros recebidos pela produção de serviços, tomando como referência a série histórica dos últimos doze meses; II - o impacto dos reajustes dos valores da remuneração de procedimentos ambulatoriais e hospitalares, a partir da data da publicação desta Portaria; III - o incentivo de Integração ao Sistema Único de Saúde - INTEGRA- SUS; IV - o Incentivo para a Assistência Ambulatorial, Hospitalar e de Apoio Diagnóstico à População Indígena - IAPI; V - quaisquer outros incentivos repassados de forma destacada; VI - os novos recursos por meio do incentivo de Adesão à Contratualização - IAC referentes ao Programa de Reestruturação e Contratualização dos Hospitais Filantrópicos no Sistema Único de Saúde - SUS; e VII - recursos financeiros repassados ao estabelecimento de saúde pelos municípios e ou estados. O IAC será transferido em parcelas mensais correspondendo a 1/12 do valor global estabelecido. Assim, a tabela de procedimentos deixa de ser o único referencial para remuneração de serviços hospitalares. Como deverá ficar a relação entre a administração hospitalar e os médicos? As portarias do Ministério da Saúde que estabeleceram as normativas para a contratualização não incluem relações de trabalho ou pagamento a serviços terceirizados. Portanto, fica a critério de cada hospital que contratualizar negociar as novas bases de remuneração por serviços prestados. Sendo assim, a partir da assinatura do contrato entre hospital e gestão de Saúde, deveremos propor formas de pagamento ou de contrato, não mais dependentes de tabelas e de acordo com as metas que estão intimamente ligadas aos serviços médicos. As propostas de contratos de pessoas jurídicas para prestar serviços médicos terceirizados deverão ser vistas com muitas reservas e podem ser consideradas de alto risco, considerando as relações instáveis e sem vínculo trabalhista, sem contar com a responsabilidade civil que neste caso será atribuída aos médicos. As portarias sobre a contratualização estão disponíveis no site do Sindicato - e os hospitais que formalizaram a contratualização também terão os seus nomes divulgados no mesmo endereço. O Simesc orienta * Evite esses contratos; * Verifique se o Hospital da sua cidade assinou contrato; * Em caso de dúvidas, consulte o SIMESC. 08

9 Contratualização Hospitais Filantrópicos catarinenses que aderiram ao IAC em janeiro de 2006 Fonte: PORTARIA MS/GM Nº DE 7 DE DEZEMBRO DE 2006 Fonte: PORTARIA MS/GM Nº DE 7 DE DEZEMBRO DE 2006 Boletim Médico SIMESC 09

10 Paralisação Continua o impasse entre médicos e Prefeitura de Caçador Os médicos que atuam no município de Caçador estão com suas atividades paralisadas novamente. Eles haviam decidido retornar ao trabalho em Assembléia Regional, realizada no dia 26 de janeiro (continuação da Assembléia de 28 de outubro, que se manteve aberta), após uma série de reuniões, realizada no mesmo dia, entre lideranças das entidades médicas estaduais - COSEMESC (Conselho Superior das Entidades Médicas de SC) - e regionais, e autoridades de Caçador. A primeira reunião ocorreu com o Promotor de Justiça, Benhur Betiolo. Ele recebeu os representantes das entidades médicas, que foram denunciar a ilegalidade da contratação de cooperativa, pela Prefeitura, para substituir os médicos paralisados, e solicitar providências. Dr. João Pedro Carreirão Neto, Presidente do SIMESC, deixou clara a inconstitucionalidade do ato e disse que o Sindicato já entrou com representação junto ao Ministério Público do Trabalho por se caracterizar improbidade administrativa. O Promotor deixou a promessa de que os fatos seriam investigados. Em seguida, os médicos reuniram-se com o presidente da Câmara Municipal de Caçador, Antônio Gilberto Gonçalves, a fim de solicitar a aprovação de uma lei que resolva a situação dos médicos do município. Ele condicionou a ocorrência de negociações ao retorno dos médicos ao trabalho. O Prefeito em exercício, Lucir Telmo Christ, também se reuniu com as lideranças médicas, quando informou que estaria disposto a negociar. O Presidente do Conselho Municipal de Saúde, Valmor de Paula também ouviu as lideranças médicas e colocou-se como parceiro na luta para os médicos. As reuniões foram coordenadas pelo Presidente Regional do SIMESC, Dr. Cláudio Araldi, que levou o resultado à Assembléia Regional, realizada à noite, também com a presença do COSEMESC. Na oportunidade, os médicos decidiram pelo retorno ao trabalho nos moldes do sistema anterior (agendamento de consultas, sem horário fixo e sem controle eletrônico do ponto), porém, em estado de greve, enfatizando a manutenção da luta A Assembléia que decidiu pelo retorno ao trabalho ocorreu em janeiro e teve a participação do COSEMESC Foto: Mylene Margarida pelo pagamento dos salários não pagos e pelo imediato retorno das negociações com a Câmara de Vereadores, e deixando clara a disposição em retomar à paralisação caso as negociações não fossem satisfatórias. Apesar das promessas feitas pelo Presidente da Câmara e pelo Prefeito de Caçador, durante as reuniões, não houve avanço nas negociações. Além disso, os salários não foram pagos. Isso levou os médicos de Caçador a retornarem à paralisação das atividades por tempo indeterminado. A paralisação já vem ocorrendo desde o dia 1º de dezembro do ano passado, por melhores condições de trabalho e remuneração. SIMESC solicita pagamento de benefícios aos médicos de Biguaçú O SIMESC, após reunião com os médicos que atuam no PSF (Programa Saúde da Família) de Biguaçú, enviou ofício ao Prefeito Vilmar Astrogildo Tuta, com as reivindicações desses profissionais. Segundo o Presidente do Sindicato, Dr. João Pedro Carreirão Neto, as principais reivindicações são referentes ao adicional de insalubridade e à estabilidade. A estabilidade perpassa por questões legais e orçamentárias que merece atenção especial em que pesem as limitações da administração pública, afirma Dr. Carreirão, lembrando, porém, que o adicional de insalubridade já está regulamentado e amparado nas Leis municipais n 730, de 14 de agosto de 1992 (artigos 135º e 136º) e 1.915, de 04 de dezembro de 2003 (artigo 5º). Diante disso, o SIMESC, através do ofício, está solicitando o reconhecimento da atividade insalubre e a retribuição a que os servidores fazem jus, incluindo o pagamento retroativo ao início das atividades individuais. 10

11 Médicos de Chapecó mobilizam-se contra contratações irregulares A demissão de médicos do HRO (Hospital Regional do Oeste), em Chapecó, em meados do ano passado, contratados pela SES (Secretaria de Estado da Saúde) por prazo indeterminado ou até que ocorresse concurso público, levou a categoria a iniciar um movimento liderado pela Diretoria Regional do SIMESC. Esses contratos ocorreram há cerca de 10 anos e eram irregulares, pois, além de não ter sido realizado concurso público, os médicos eram pagos pelo estado, porém, trabalhavam em hospital que não era estadual. Apesar do concurso público realizado em 2002, algumas vagas para determinadas áreas da medicina não foram preenchidas. Além disso, o concurso perdeu a validade em 2006, e a maioria dos médicos não foi contratada. A oferta inicial do Hospital Regional foi de pagar o salário líquido recebido anteriormente, sem férias, sem 13.º, mediante fornecimento de nota fiscal à pessoa jurídica. Porém, os médicos não aceitaram a proposta devido ao baixo valor, já que incidiriam INSS e Imposto de Renda, o que achataria os salários. Atualmente, os médicos que têm consultório, portanto, já constituem pessoa jurídica e têm outros ganhos como DPVAT, AIHs, produtividade, contrariando as orientações da Diretoria Regional, aceitaram a oferta, mesmo sem os benefícios prévios, nem a carteira assinada, explicou o Presidente Regional do SIMESC, Dr. Gerson Zanusso, contando que os outros profissionais, que não possuem pessoa jurídica, recebem salário pagando ISQN ao município, para poderem emitir notas fiscais de pagamento a autônomo. Esses Médicos vão continuar dessa forma até abril, quando tentarão renegociar sua situação. Veja mais informações sobre este assunto em artigo do Dr. Zanusso, no Ponto de Apoio, à página 12. Médicos de Joinville paralisam atividades Os médicos de Joinville, que atuam nas duas Policlínicas 24 horas, paralisaram suas atividades durante 48 horas nos dias 12 e 13 de março. Eles estão reivindicando um PCCS (Plano de Cargos, Carreira e Salários) que contemple melhores salários e condições de trabalho. A decisão de paralisar foi aprovada em Assembléia Regional da categoria, realizada no final de fevereiro, que também indicou os dias 21 e 22 para nova paralisação caso não houvesse avanço nas negociações. Segundo o Presidente Regional do SIMESC, Dr. Hudson Carpes, durante o mês de março ocorreram reuniões com o Prefeito e com a Secretária Municipal da Saúde, Mariléia Gastaldi. Porém, não houve avanço nas negociações, e os médicos levaram em frente a paralisação marcada para os dias 21 e 22, que acabou sendo suspensa após novo encontro com o Prefeito Marcos Tebaldi. Ele ouviu a todos com cuidado, perguntou sobre as solicitações e pediu uma semana para dar uma resposta, o que decidimos conceder, afirmou Dr. Carpes. O movimento de paralisação abrange plantonistas das duas Policlínicas 24 horas de Joinville (Norte e Sul), nas quais trabalham 55 médicos. As insatisfações já vêm desde 2005, quando o movimento nas Policlínicas começou a aumentar e as condições de trabalho pioraram progressivamente, conta Dr. Hudson Carpes, afirmando que foram feitas diversas solicitações de melhoria e reajuste salarial. Em setembro, por exemplo, encaminharam carta de reivindicações cuja resposta consideraram insatisfatória. No dia 10 de outubro realizaram reunião, quando decidiram não aceitar a resposta. Já no dia 22 de novembro foi realizada uma Assembléia, que resultou em nova correspondência para a Secretaria, estipulando prazo para resposta. Uma nova assembléia foi realizada após recebimento da resposta, que, novamente, nada acrescentou às negociações. Para o Presidente Regional do SIMESC, o movimento dos médicos de Joinville está fortalecido, com o apoio da Diretoria Executiva e também da imprensa, que tem divulgado com clareza e honestidade. Boletim Médico SIMESC 11

12 Ponto de Apoio Frágeis testemunhas Dr. Gérson Teixeira Zanusso* Os médicos do Hospital Regional do Oeste, contratados por prazo indeterminado pela Secretaria de Estado da Saúde, de forma irregular, na cidade de Chapecó, estavam trabalhando nessa condição há cerca de 10 anos ou mais. Esses colegas aguardavam realização de concurso público, o que ocorreu em 2002, para regularizarem sua situação. Em tal concurso, nem todas as vagas foram preenchidas, e nem todos os médicos que atuavam no referido hospital foram aprovados. Tal concurso perdeu seu efeito em 2006, e os aprovados não foram admitidos, sendo que apenas 02 médicos o conseguiram por força da lei. Tudo permaneceu como estava. Os aprovados em concurso, descontentes, e os médicos que estavam irregularmente trabalhando, assim prosseguiam. O governo estadual, cobrado pelo Tribunal de Contas do Estado houve por bem regularizar a situação, uma vez que o Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, não pertence ao governo do estado, demitindo o quadro de médicos, num total de mais de 50, o que ocorreu em final de janeiro de Tivemos várias reuniões convocadas por nós médicos, para decidirmos o que queríamos quanto a salários, condições de trabalho etc. Estive em várias ocasiões representando o SIMESC, nessas reuniões, expondo meu ponto de vista, e quais eram nossos direitos. O caos era iminente e não víamos movimento por parte da administração do hospital em questão. Parecia que o barco estava a afundar, e os marujos é que estavam correndo de um lado para o outro, a retirar a água, enquanto o capitão ficava apenas a olhar. A administração do hospital convocou reunião para fazer propostas de salários aos médicos, apenas nos últimos dias de janeiro, após ter tido audiência com a Secretária Estadual da Saúde, alguns dias antes. Referiu ter recebido por parte do governo estadual promessa de envio de valores mensais por 04 meses, apenas para pagamento dos médicos. Acenou inicialmente, com pagamento do valor líquido recebido até então, sem férias, sem 13.º, e sem assinar carteira de trabalho, pagando-os a pessoa jurídica com fornecimento de nota fiscal. Assim procedeu, pois alegava não saber se iria continuar no cargo de gestora do hospital nos próximos 04 meses. Os médicos rejeitaram a proposta em sua maioria, e o hospital fez nova proposta, oferecendo o valor bruto recebido até então (o que o estado pagava anteriormente). Com isso os colegas aceitaram a proposta, em sua maioria, contrariando orientação do SIMESC. Muitos colegas, que realizam cirurgias, possuem consultório, recebem pró-labore e DP- VAT têm uma situação diferenciada daqueles que apenas trabalham pelo salário, nada mais tendo a receber, como os médicos de PS ou UTI. Acredito que o grupo fragilizou-se, expôs-se e ainda vai pagar caro por essa decisão. O imediatismo em tempos de crise só atrapalha. Possuíamos todas as cartas em nosso favor, e não as soubemos usar. Parafraseando conhecido jornalista: - E a vida segue... ou pelo menos tenta. *Médico Pediatra, Presidente Regional do SIMESC, em Chapecó Para publicar um artigo no BM, ele deve conter em torno de 40 linhas, em Times New Roman, corpo 11, gravado em disquete ou CD e com uma cópia impressa devidamente assinada, juntamente com uma foto. O artigo publicado nesta página não representa, necessariamente, a opinião do SIMESC. 12

13 Central Simesc de Seguros Acorda Doutor! Você sabe o que é a Central SIMESC de Seguros? A Central SIMESC de Seguros é uma parceria entre o Sindicato dos Médicos de Santa Catarina e a Jomani Brasil Corretora de Seguros. Portanto, a Jomani não é uma seguradora e sim uma corretora, que tem em sua carteira onze das maiores seguradoras do Brasil. Através dessas seguradoras você pode realizar os seguintes seguros: automóvel, consultório, clínica, residência, renda temporária, seguro de vida e seguro de acidentes pessoais. É evidente que algum desses seguros você já deve ter e, provavelmente, pensa em ter algum outro listado acima. Mas, porque é vantajoso ser sindicalizado e relacionar-se com a Central SIMESC de Seguros? 1)Caso possua algum seguro e a sua seguradora não esteja no rol da Jomani, ao renová-lo você pode migrar para outra seguradora sem perder seus bônus (isso já é lei). Portanto, antes de renovar qualquer seguro, procure o SIMESC e apresente sua apólice/proposta. A Jomani irá analisar e buscar uma alternativa. 2)E se o seu seguro já é feito por uma das seguradoras do Sistema Jomani? Proceda da mesma maneira: consulte o SIMESC. Por você ser sindicalizado, a Jomani possui condições diferenciadas no atendimento e na taxa de corretagem. Em qualquer dessas situações o fato de ser filiado ao Sindicato fará a diferença. Outro diferencial importante da Central SIMESC de Seguros é o atendimento. Com a Central SIMESC de Seguros você terá um atendimento personalizado. A Jomani fará o contato com a Seguradora resolvendo todas as burocracias tão incômodas, serviço este disponível 24 horas, todos os 365 dias do ano. Além desses fatores importantes, já citados, existe outro que com certeza lhe interessa: o financeiro. A Central SIMESC de Seguros sempre buscará cobrir os valores que você iria dispor se utilizasse outro serviço, analisando a segurança de sua Seguradora e os valores a serem segurados. Se você ainda não procurou a Central SIMESC de Seguros, muito provavelmente está jogando dinheiro fora. Portanto, acorda colega! Saiba quais são as 11 seguradoras que fazem parte da Jomani Brasil Corretora de Seguros 1) Porto Seguro Seguros 2) AGF Brasil Seguros 3) HDI Seguros 4) Liberty Seguros 5) Bradesco Seguros 6) Marítima Seguros 7) Mafpre Seguros (Vera Cruz Seguradora) 8) Chubb do Brasil 9) Azul Seguradora 10) Unibanco Seguros 11) Minas Brasil Seguradora Opinião dos médicos que utilizam os serviços da JOMANI Estou com a JOMANI já faz dois anos. Tive uma economia aproximada de R$ 1.000,00 ao mudar para a Central SIMESC de Seguros. Realmente, a mudança foi muito vantajosa! Dr. César Ferraresi, Médico Pediatra Em todas as horas que precisei a JO- MANI estava presente. Sempre pude contar com ela, independentemente do dia e da hora. Dra. Anamar Brancher, Médica Pediatra Boletim Médico SIMESC 13

14 Momento Econômico Um salário mínimo para Santa Catarina José Álvaro de Lima Cardoso* Economista e supervisor-técnico do DIEESE em SC Em 15 de janeiro um conjunto grande de entidades sindicais de Santa Catarina, oriundas de todas as centrais, e independentes, reuniu-se com o Governo do Estado com o objetivo de discutir a possibilidade de implantação de um salário mínimo estadual, nos moldes dos que já existem em alguns estados, inclusive Rio Grande do Sul e Paraná. Neste debate Santa Catarina pode se considerar privilegiada, na medida em que têm condições de avaliar a evolução de outras experiências, especialmente as dos estados vizinhos, que já implantaram os pisos estaduais, e cujos mercados de trabalho, guardam semelhanças importantes com Santa Catarina. Este fato nos traz a vantagem de poder avaliar prós e contras das respectivas experiências dos demais estados. A natureza da discussão sobre o salário mínimo estadual no interior do movimento sindical catarinense tem sido a mesma do debate sobre o salário mínimo nacional: o piso estadual pode ser um instrumento fundamental no processo de distribuição de renda e na melhoria de vida dos trabalhadores catarinenses. Muitos dirigentes que estão apoiando a luta das entidades pelo mínimo estadual, estão pensando mais na classe trabalhadora como um todo, do que propriamente na sua categoria, já que, em muitos casos, os seus pisos estão bem acima do menor mínimo proposto no projeto entregue ao Governo do Estado (R$ 480,00). Um salário mínimo estadual é importante porque, apesar de o mínimo nacional ter tido expressivos ganhos reais desde o Plano Real, ele ainda é muito baixo, considerando o conjunto das necessidades dos trabalhadores e de suas famílias. Para termos uma idéia, uma cesta básica de alimentos em Florianópolis, suficiente para suprir as necessidades alimentares de um adulto ao longo do mês está custando R$ 173,00. O novo salário mínimo, que vai vigorar apenas em abril/2007, de R$ 380,00, compraria pouco mais que duas cestas básicas. O impacto da adoção de um mínimo para o estado seria muito significativo. Um estudo recente elaborado pelo DIEESE constatou que se Santa Catarina adotasse um salário mínimo de R$ 450,00, potencialmente trabalhadores poderiam ser beneficiados diretamente, somente considerando os trabalhadores com carteira assinada e os empregados domésticos. Este número de trabalhadores equivale a 17% de toda a população ocupada do estado, a partir dos 10 anos de idade, e a 28,5% de todos os trabalhadores de carteira assinada no estado. Desta conta estão fora os trabalhadores sem carteira, e os trabalhadores por contra própria, cujos salários em boa parte se baseiam no mínimo oficial e certamente seriam beneficiados por um salário mínimo estadual. A proposta apresentada pelos sindicalistas ao governo levou em conta as condições concretas da economia catarinense. A renda per capita do estado tem condições de absorver um piso estadual melhor: estava em R$ ,00 em 2004, (último dado disponível), sendo a quinta renda per capita nacional (atrás do DF, RJ, SP e RS), e quase 25% superior à nacional, que estava em R$ 9.743,00. A estimativa do IBGE é de que, em 2006, a renda per capita do estado tenha chegado a R$ ,00, muito superior aos R$ , estimados para o Brasil em Um salário mínimo de R$ 555,00 (o valor máximo de piso constante do projeto de lei), mesmo com encargos sociais, ficaria bem abaixo da renda per capita estadual. Entre 1995 e 2004 o crescimento médio do PIB catarinense no período foi 3,9% superando o crescimento do PIB no Brasil (3,3%). Uma outra indicação de que o projeto apresentado é viável para Santa Catarina é que o valor do maior piso proposto no projeto (R$ 555,00) equivale a apenas 68% do salário médio praticado atualmente no estado que, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), está em R$ 810,00. Ao contrário do que alguns pensam o mínimo estadual não atrapalha a geração de empregos. No Rio Grande do Sul o nível de ocupação evoluiu desde 2001, quando o piso foi fixado, reduzindo a taxa de desemprego. No mesmo período cresceu os ocupados com carteira assinada - aumentando a formalidade, portanto - e o rendimento médio destes trabalhadores, cresceu também. A mesma tendência é verificada no Paraná, cujo mercado de trabalho gerou novos postos de carteira assinada entre janeiro e novembro de Obviamente isto ocorreu em decorrência do conjunto de fatores que costumam influenciar o comportamento do mercado de trabalho, não tendo nada a ver com a adoção do salário mínimo estadual, em si. O alcance social de um salário mínimo estadual é muito significativo. Além dos salários da economia formal, um mínimo estadual tenderia a pressionar também os salários dos trabalhadores que estão no setor informal da economia. O salário mínimo funcionaria como uma espécie de farol destes salários do setor informal. Além disso, a tendência é que o acréscimo de renda obtido pelos trabalhadores, especialmente daqueles situados na base da pirâmide salarial, seja destinado ao consumo dos chamados bens-salário, dinamizando a economia do estado, e aumentando a arrecadação de impostos. *Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos 14

15 Pelo Brasil Rio Grande do Sul SIMERS derruba, no TRF, Resolução do COFEN A suspensão da Resolução vale para todo o país O SIMERS (Sindicato Médico do RS) derrubou no TRF (Tribunal Regional Federal), de forma definitiva, em janeiro deste ano, Resolução do COFEN (Conselho Federal de Enfermagem) que concedia a prerrogativa aos enfermeiros de diagnosticarem doenças e prescreverem tratamento. A ação tramitava desde 2002 e a suspensão da Resolução vale para todo o país. Para a diretoria do SIMERS, a liminar do TRF preserva o direito que as 80 milhões de pessoas atendidas pelos PSFs (Programas Saúde da Família) têm de serem acompanhadas por um profissional com qualificação para fazer a consulta, avaliar necessidade de exames e indicar o tratamento adequado. Além disso, a decisão é uma aliada na pressão para que gestores públicos garantam que as equipes sejam completas, com médico especialista em medicina de família e comunidade, enfermeiro, agentes comunitários e odontólogos. Fonte: Assessoria de imprensa do SIMERS Paraná SIMEPAR no combate ao exercício ilegal da Medicina O SIMEPAR (Sindicato dos Médicos no Estado do PR) está fechando o cerco contra o exercício ilegal da Medicina. Para tanto, entrou no Judiciário com uma medida cautelar solicitando que o CRM-PR informe a relação das inscrições concedidas para o exercício profissional. O Sindicato irá comparar a relação com os recolhimentos efetuados pelos médicos e empresas. O resultado da comparação vai constatar aqueles que estão no mercado de trabalho exercendo ilegalmente a profissão. Fonte: Assessoria de imprensa do SIMEPAR Rio de Janeiro Médicos lançam campanha por um Piso Salarial de R$ 4.500,00 O SINMED/RJ (Sindicato dos Médicos do RJ) realizou, no início do ano, a primeira reunião do Movimento em Defesa do Exercício Ético da Medicina. Durante o encontro foi elaborada e aprovada a pauta de reivindicações do setor que será encaminhada ao Prefeito do Rio, ao Governador e ao Ministro da Saúde. Segundo a diretoria do Sindicato, há unanimidade quanto à necessidade de se viabilizar através de projeto de lei no Congresso Nacional a definição da Medicina como carreira de estado. O Sindicato defende que os médicos devem receber o mesmo tratamento do Poder Judiciário e de outras carreiras de estado do Executivo. Fazem parte da pauta de reivindicações, um Piso Salarial R$ 4.500,00 para 20h/semana; aumento da bolsa dos Médicos Residentes; garantia da qualidade e ampliação das vagas dos Programas de Residência Médica; criação de Comissões de Representação do SINMED/RJ nos locais de trabalho. Fonte: Assessoria de Imprensa do SINMED/RJ Mato Grosso SINDIMED-MT não aceita salário de R$ 700,00 O SINDIMED-MT (Sindicato dos Médicos do Estado do MT) encaminhou, no dia 21 de março, cópia da Proposta de Plano de Cargos, Carreira e Salários dos médicos, ao novo Secretário da Saúde, solicitando providências urgentes, já que a proposta feita pelo Prefeito não contempla as reivindicações da categoria. Uma delas seria um salário digno, já que a proposta do Prefeito é de apenas R$ 700,00. Fonte: Assessoria de Imprensa do SINDIMED/MT Rio Grande do Norte Médicos reconquistam Carreira Médica Os médicos do Rio Grande do Norte que atuam na Secretaria Estadual da Saúde obtiveram uma grande vitória: a implantação da Carreira Médica, reivindicação antiga que havia sido excluída do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração. Em janeiro, os médicos iniciaram a Operação Padrão Ética nos hospitais do estado que desencadeou alterações no atendimento à população. Para pressionar o governo e avançar nas negociações, os médicos chegaram a entrar com pedido de demissão coletiva. A última estratégia foi a decisão de suspender os plantões eventuais. No dia 19 de março, foi encerrado o impasse. Uma reunião entre o governo e o sindicato acertou detalhes do acordo que prevê, além da criação da Carreira Médica a opção de 40 horas em tabela específica, gratificação de atividade funcional na tabela de 40 horas para os médicos em unidades de atendimento 24 horas e a flexibilização da jornada e do local de trabalho. O salário inicial será de R$ 4.200,00 e o final de R$ 6.000,00. Fonte: Assessoria de Imprensa da FENAM Boletim Médico SIMESC 15

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