CONTEXTO. 79,68% ( habitantes) residem em áreas urbanas, conforme IBGE (2000) VISTA AÉREA CURITIBA Fonte: google. Earth.

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2 CONTEXTO O agravamento do desequilíbrio entre população, recursos naturais e poluição, geradores da Crise Ambiental, foi determinante para a descentralização das políticas ligadas à área ambiental, a fragilidade das instituições são elementos relevantes para explicar a evolução da problemática da destinação final dos resíduos sólidos urbanos. A mudança da gestão e planejamento urbano destas cidades e aglomerações urbanas está relacionada a necessidade de uma transformação importante no estilo de vida e de política pública adequada. (ANGEL ET AL., 2005) 79,68% ( habitantes) residem em áreas urbanas, conforme IBGE (2000) VISTA AÉREA CURITIBA Fonte: google. Earth. Andre (2009)

3 CONTEXTO MUNDIAL CRESCIMENTO POPULACIONAL VERTIGINOSO PÓS SÉCULO XX Fonte: Braga et al., 2005

4 CONTEXTO MUNDIAL Crescimento da população: 2005 = 6,5 bi; 2030 = 8,2 bi 75% viverão em países em desenvolvimento 98 milhões migraram dos países em desenvolvimento para os mais desenvolvidos ou entre eles POPULAÇÃO MUNDIAL 1970 A 2030 Fonte: OCDE Perspectiva Ambientais 2030

5 CONTEXTO MUNDIAL A urbanização não é um fenômeno recente, mas vem sofrendo mudanças em seu ritmo de distribuição. Houve forte crescimento demográfico durante gerações nas áreas urbanas e rurais. As grandes metrópoles são um fenômeno recente. MAIOR URBANIZAÇÃO Fonte: OCDE Perspectiva Ambientais 2030

6 CONTEXTO MUNDIAL Estima-se que o crescimento do PIB Mundial seja de 2,8% entre 2005 e O Brasil terá o mesmo ritmo de crescimento Foco será em serviço, mas produtos duráveis terão forte participação Fonte: OCDE Perspectiva Ambientais 2030

7 CONTEXTO MUNDIAL CRESCIMENTO E CONCENTRAÇÃO DA POPULAÇÃO RM Curitiba/ PR % Terra (2008) 12% % População (2007) 34% 36% (2020) % PIB (2006) 34% Fonte: OCDE Perspectiva Ambientais 2030

8 CONTEXTO MUNDIAL CRESCIMENTO DA CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL Fonte: OCDE Perspectiva Ambientais 2030

9 CONTEXTO BRASILEIRO De 1989 a 2000 A geração de resíduos cresceu 49%-de 100 para 149 mil ton/lixo.dia; Os resíduos destinados a aterros sanitários cresceram de 15,8% para 32% dos resíduos coletados. De 1991 a 2000 A população cresceu 16,43% - de 146 para 170 milhões de habitantes A coleta domiciliar cresceu de 64% para 79%, superando a cobertura de abastecimento de água Fonte: IBGE 1989/2000 Utilização e disposição dos resíduos sólidos municipais como uma das questões mais importantes da atualidade Hinrichs e Kleinbach (2003, p. 439). A rede coletora de acordo com o IBGE-2003, 99,41% dos municípios brasileiros têm coleta de resíduos sólidos, destes 64,7% IBGE-2000 não sofrem nenhum tipo de tratamento e despejam seu esgoto in natura. LIXO URBANO Fonte:

10 CONTEXTO BRASILEIRO Resíduos Coletados e seu Destino/ % dos municípios têm coleta convencional; ton/lixo.dia, com a seguinte destinação: 59,03% lixões; 16,78% aterros controlado; 12,58% aterros sanitários; 03,86% compostagem; 02,82% reciclagem; 02,62% aterros especiai; 01,76% incineração; e 00,55% áreas alagadas. 65% dos municípios brasileiros com população até100 mil habitantes dispõem o seu lixo a céu aberto. Baixa institucionalização. Em 70% dos municípios não existe órgão específico para a Limpeza Urbana; Ausência de cobrança e de apuração de custos. Mais de 50% dos municípios não cobram pelos serviços, e se cobram os valores são muito inferiores à despesa real; Despreparo técnico e escassez de pessoal qualificado por parte de grande parte do poder público, Projetos inconsistentes e insustentáveis que geram desperdício de recursos; MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

11 A ECONOMIA DO LIXO TRATA-SE DE UMA ANÁLISE ECONÔMICA SOBRE OS CUSTOS E BENEFÍCIOS RELACIONADOS A: -USO DE RECICLADO x MATERIAL VIRGEM -EXTERNALIDADES REFERENTES AO CICLO DO RESÍDUO CUSTO SOCIAL IMPACTO AMBIENTAL CUSTO SAÚDE PÚBLICA... -POLÍTICAS REGULATÓRIAS IMPACTOS DIRETOS E INDIRETOS -FORMAS ALTERNATIVAS DE USO, COMO GERAÇÃO DE ENERGIA CUSTO ENERGIA, PRINCIPALMENTE GERAÇÃO GANHOS INDIRETOS MERCADO CARBONO -TIPOS DE MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS CICLO DE VIDA DA MATÉRIA-PRIMA E RESPECTIVO CUSTO PARA PRODUÇÃO, -CUSTO LOGÍSTICO COLETA E DISPOÇÃO TRANSPORTE E ARMAZENAGEM -IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE RESÍDUOS CUSTO SOCIAL DOS PAÍSES IMPORTADORES

12 A ECONOMIA DO LIXO - USO DE RECICLADO x MATERIAL VIRGEM ITEM BENEFÍCIO CUSTO Recuperação Material + Redução custo disposição + Redução com custo de coleta + Coleta reciclados - Processamento reciclados -

13 A ECONOMIA DO LIXO Alguns mitos: Aumentar a coleta de reciclados sempre será bom negócio e diminuirá custo social para sociedade SOMENTE SE O CUSTO COM RECICLAGEM FOR MENOR QUE CUSTO COM MATERIAL VIRGEM + CUSTO COM DISPOSIÇÃO FINAL DEPENDE O SUCESSO NÃO PODE SER MEDIDO COM A TAXA DE RECICLAGEM DEPENDENDO DA COMPOSIÇÃO E USO DOS RESÍDUOS O CUSTO POR SER MAIOR AUMENTO DA COLETA SEM CONTINUIDADE NA CADEIA PODE REDUZIR PREÇO E SER UM MAL NEGÓCIO PARA TODOS A análise do ciclo de vida é suficiente para definir a melhor alternativa de produção A ANÁLISE DEVE SER DA CADEIA COMPLETA DE RECICLAGEM E NÃO SOMENTE PELO IMPACTO AMBIENTAL DO PRODUTO DEPENDE

14 A ECONOMIA DO LIXO Alguns mitos: O aumento da coleta de resíduos recicláveis é fruto de maior consciência ecológica PARTE PODE SER, MAS É PRINCIPALMENTE UM MERCADO PREÇO DO MATERIAL RECICLADO ESTÁ RELACIONADO COM O MATERIAL VIRGEM: QUANTO MAIS BARATO O VIRGEM, MENOR O PREÇO DO RECICLADO E MENOR A COLETA DEPENDE Reaproveitamento sempre trará ganhos econômicos DEPENDE O TIPO DE TECNOLOGIA, CUSTO E ACESSO, E A ESCALA SÃO DETERMINANTES PARA ESSE TIPO DE ANÁLISE. POR EXEMPLO: BIOGÁS

15 NOVOS ARRANJOS INSTITUCIONAIS: CONSORCIO INTERMUNICIPAL A gestão de resíduos não pode mais ser tratada apenas pela administração pública e se deve incluir outros atores sociais (FERREIRA, 2003; LOPES, 2007; ULTRAMARI, 2005), consórcio, como previsto no atual mas o arranjo institucional não está bem definido para todas as partes envolvidas o que dificulta a sua efetividade, que é tratado como um dos problemas comuns neste tipo de gestão.

16 CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS CURITIBA 1940 PLANO AGACHE 1966 PLANO DIRETOR DE CURITIBA 1975 COMEC incremento populacional Fig. 01. EVOLUÇÃO DA MANCHA URBANA NA RMC PERÍODO ENTRE 1955 a 2000 fonte COMEC 2007

17 METAS E OBJETIVOS - CURITIBA PLANO MUNICIPAL DE CONTROLE AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - CURITIBA

18 METAS E OBJETIVOS - CURITIBA Foco em: Questão institucional Tecnologia Impacto ambiental Geração, Coleta e Destino PLANO MUNICIPAL DE CONTROLE AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - CURITIBA

19 CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS Almirante Tamandaré, Araucária, Balsa Nova, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Contenda, Curitiba, Fazenda Rio Grande, Mandirituba, Pinhais, Quatro Barras, Quitandinha e São José dos Pinhais exceto Balsa Nova e Quitandinha Figura 02: RMC e a localização do Aterro da Caximba Fonte: PLANO MUNICIPAL, 2007

20 CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS A lei que regulamenta os consórcios públicos é a Lei Federal de abril de O consórcio de resíduos sólidos para a Região Metropolitana de Curitiba/PR está disciplinado na Lei Estadual de 22 de janeiro de 1999 sobre resíduos, em seu artigo 20 dispõe: Art. 20. Todos os Municípios do Estado do Paraná, para fins de cumprimento da presente Lei, deverão disponibilizar áreas e/ou reservar áreas futuras para efetivação da destinação final dos resíduos sólidos urbanos, mediante prévia análise do Instituto Ambiental do Paraná - IAP. O decreto estadual de nº 6.674, de 03 de dezembro de 2002, que regulamenta a Lei Estadual supracitada no artigo 18 determina: Art. 18. Para fins de cumprimento do disposto na Lei nº , e no presente Regulamento, todos os Municípios do Estado do Paraná, no prazo de um ano contado da data da publicação deste Regulamento, deverão disponibilizar áreas e/ou reservar áreas futuras, submetidas à análise prévia do Instituto Ambiental do Paraná IAP 1º Fica estabelecido prazo de dois anos, contados da data da publicação do presente Regulamento, para elaboração de projeto executivo e implantação de obras necessárias à destinação final. 2º Fica estabelecido prazo de cinco anos, contado da data da publicação do presente Regulamento, para recuperação de áreas degradadas, anteriormente utilizadas

21 CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS Fig. 03. VISTA AÉREA ATERRO DA CAXIMBA CURITIBA-PR fonte : google Earth (2006) Até O lixo industrial, comercial, hospitalar, doméstico e urbano de Curitiba e Almirante Tamandaré eram despejados no bairro Lamenha Pequena. Nov IMPLANTAÇÃO ATERRO SANITÁRIO DA CAXIMBA vida útil 11 anos 0.55kg/hab/dia. Total toneladas de lixo gerado diariamente pela população de Curitiba e de outros 15 municípios, ou (seiscentos e oitenta e quatro mil) toneladas/ano

22 CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS Excluídos os resíduos de serviços de saúde, recicláveis, vegetais originário de atividades comerciais, industriais e de serviços cuja responsabilidade de gestão é atribuída ao gerador. Em 2006, quase toneladas de resíduos, resultando numa geração per capita de 689 gramas de resíduos por dia. Quadro 01: Composição gravimétrica Fonte: Consórcio, 2007 (PROTOCOLO CONSÓRCIO, 2007)

23 CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS Quadro 01: Quantidade de resíduos aterrados de acordo com os maciços, até agosto de 2007 Fonte: Consórcio Intermunicipal, 2007.

24 CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS Mapa 02: Origem dos Resíduos Destinados ao Aterro Sanitário da Caximba Fonte: PLANO MUNICIPAL - SMMA, 2007.

25 CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS Mapa 02: Evolução da Contribuição dos Municípios da RMC no Volume de Resíduos destinado ao Aterro da Caximba Fonte: PLANO MUNICIPAL - SMMA, 2007.

26 CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS A última prorrogação da vida útil do Aterro da Caximba permite o depósito de lixo até agosto deste ano, considerando as 2,4 mil toneladas de resíduos colocadas diariamente no local. A realização de pequenos ajustes operacionais, entretanto, pode ampliar a capacidade até novembro deste ano, segundo Marilza. Disse que o contrato com o vencedor da licitação deverá ser assinado em maio. A partir daí, serão necessários seis meses para concluir a primeira etapa da obra. 13/03/2009 GAZETA DO POVO

27 CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS SIPAR (Sistema Integrado de Processamento e Aproveitamento de Resíduos): indústria de reciclagem, que substituirá o aterro sanitário da Caximba. Avaliado por uma comissão formada por 10 técnicos representantes dos municípios que integram o Consórcio Intermunicipal, e prevê preço máximo de R$ 70 por tonelada de lixo coletada, conforme reportagem de 12 de março de 2009, na Gazeta do Povo. A contratação será realizada via processo licitatório com abrangência nacional e internacional, denominado Sistema Integrado de Processamento e Aproveitamento de Resíduos- SIPAR, o modelo substituirá o aterro sanitário da Caximba, que terá suas atividades encerradas no fim de 2008.

28 CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS Figura 03: Organização Administrativa- Consórcio Intermunicipal Fonte: PLANO MUNICIPAL, 2007 Representados pelos Prefeitos Municipais infra-assinados, com área de abrangência de km2 e quase 3 milhões de habitantes

29 CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS Figura 03: Metas para tratamento dos resíduos no SIPAR Fonte: Consórcio Intermunicipal, MATERIAL INERTE

30 CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS Organizar e proceder ações e atividades para a gestão do sistema de tratamento e destinação final dos resíduos sólidos urbanos. Os objetivos do Consórcio com a administração pública, a iniciativa privada, entidades do terceiro setor e organismos internacionais, conforme legislação vigente e aplicável; definir preços e tarifas, bem como seu reajuste, revisão e reequilíbrio financeiro e realizar parcerias e ou instrumentos congêneres, com Órgãos e entidades públicas e privadas, nacionais, estrangeiras, ou internacionais, que se dediquem à pesquisa, a administração e a operacionalização de sistemas de gerenciamento de resíduos sólidos urbanos.(protocolo CONSÓRCIO, 2007)

31 CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS A Prefeitura Municipal de Curitiba tem buscado novas iniciativas como a busca pela sensibilização dos participantes do consórcio em ceder áreas nos seus próprios municípios para construção de novos aterros, porém, tais propostas não surtiram efeitos positivos e iniciam novas resistências e conflitos. O município licenciado receberá benefício financeiro de R$ ,00 por mês, sendo R$ ,00 referente a taxa de outorga e R$ ,00 em impostos, além da prioridade no caso de instalação de indústrias de reciclagem e estima-se entre 100 e 150 empregos diretos. (CONSÓRCIO, 2007) No entendimento jurídico do consórcio, legislação criada após a adesão não é válida. O contrato, porém, não tem cláusula explicitando que os participantes são obrigados a receber o aterro. Esse imbróglio pode gerar um entrave judicial entre o consórcio e Mandirituba. (GAZETA DO POVO, 13/03/2009) As duas áreas liberadas previamente pelo IAP ficam no próprio bairro da Caximba, em Curitiba, e em um terreno em Fazenda Rio Grande, na região metropolitana. A outra área que ainda pode receber o "novo lixão" de Curitiba e mais 16 cidades da região fica em Mandirituba. No entanto, uma lei municipal de dezembro de 2008 (Lei 483/2008) impede que o município receba o novo aterro. GAZETA DO POVO

32 CONSIDERAÇÕES FINAIS conflitos socioambientais: há necessidade de um novo local para o tratamento e disposição final do lixo urbano e alguns municípios recusam-se formalmente a ceder locais para esse fim. não aceitação da definição de instituições, assim sendo, o governo e seus órgãos de desenvolvimento, empresários e os agentes sociais, constituem-se como os agentes de mudança estando estas relacionadas às percepções subjetivas destes atores, assim como a compreensão total do problema para garantir a qualidade das suas escolhas. ESPINO (1999) A inter-relação entre as dimensões espacial, social, ambiental, cultural e econômica partindo da necessidade individual para o coletivo, ocorre através das instituições que estabelecem regras de interações e influenciam na sociedade local, dessa forma este processo de transformação garante o Desenvolvimento Sustentável. (SILVA e MENDES, 2005: p.37)

33 CONSIDERAÇÕES FINAIS As mudanças institucionais moldam-se aos novos padrões de desenvolvimento econômico, fator que influi diretamente no padrão de vida global - Plano Municipal de Controle Ambiental (2007) Para uma adequada governança é necessário o conhecimento completo sobre o problema e ao mesmo tempo, podem promover o consenso entre os mesmos e beneficiar a sociedade. Futura discussão com os agentes envolvidos, quanto a percepção da problemática dos resíduos urbanos. Compreensão da complexidade da gestão dos resíduos e avaliar algumas questões, como: Qual seria ótimo da região para reciclagem? Em qual composição? Qual o menor custo logístico para o ciclo? Quanto custaria dispor nas diferentes alternativas estudadas pelo Consórcio?

34 CONTATOS E AGRADECIMENTO AGRADECIMENTO PELA ATENÇÃO E A ECOVIVER CONTATO: PROF. CHRISTIAN UTFPR christianlsilva@uol.com.br

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