AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NO CAMPUS PALMAS

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1 AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NO CAMPUS PALMAS Odisséia Aguiar CAMPOS (1); Mariana Brito de LIMA (2); (1) Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins, AE 310 sul, LO 05, Palmas/TO, e- mail: seinha01@hotmail.com (2) Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins, AE 310 sul, LO 05, Palmas/TO, mariana@ifto.edu.br RESUMO Acessibilidade é a possibilidade e condição do portador de deficiência alcançar e utilizar, com segurança e autonomia, edificações e equipamentos de interesse turístico. Ela engloba também a esfera do desimpedimento do ensino, portanto acontece também na escola, pois através das crianças poderemos desenvolver uma consciência inclusiva que alcance toda a sociedade. A principal barreira que os portadores de necessidades especiais enfrentam hoje é a arquitetônica, ou seja, barreiras ambientais físicas, nas escolas, nas empresas, nos edifícios públicos e outros. As principais diretrizes de adequação de edificações é obtida através de norma técnica da ABNT - NBR 9050/2004 que estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. Neste trabalho é apresentado resultado parcial de pesquisa de iniciação científica realizada em um Instituto Federal de Educação relativo à acessibilidade em um de seus campi. Nesta pesquisa analisado um percurso hipotético que seria realizado por uma pessoa com mobilidade reduzida, e listado os principais problemas de cada ambiente relacionados com a acessibilidade. Palavras-chave: Acessibilidade, NBR 9050/2004, arquitetura. INTRODUÇÃO TODOS têm direito a uma educação formal. É o que preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - lei nº 9.394/96, em seus artigos 2º, 3º e 4º. O direito à escolarização pode ficar limitado pelos obstáculos arquitetônicos encontrados nas instituições de ensino, dificultando as condições de acesso e/ou permanência na mesma. Posto isto, verifica-se a necessidade da promoção da acessibilidade, constituindo-se uma condição essencial para o pleno exercício desse direito. Seja em função da idade, estado de saúde, estatura e outras condicionantes, várias pessoas têm necessidades especiais para entrar em veículos e realizar seu deslocamento nos espaços públicos para receber informações e realizar atividades diversas. Historicamente, o termo deficiência física tem sido utilizado pela maioria das pessoas para identificar todos os tipos de deficiência. A Lei nº , de 19 de dezembro de 2000, estabelece que pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida é a que temporária ou permanentemente tem limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utilizá-lo. Esta lei foi regulamentada pelo Decreto 5.296/04, o que impulsionou o movimento em favor da inclusão educacional e social das pessoas com deficiência ao estabelecer normas e critérios para a promoção da acessibilidade. Estas normas gerais e critérios básicos visam a promoção da acessibilidade não apenas das pessoas portadoras de deficiência mas aquelas com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transportes e de comunicação. Assim, os sistemas de ensino devem organizar as condições de acesso aos espaços, aos recursos pedagógicos e à comunicação que favoreçam a promoção da aprendizagem e a valorização das diferenças, de forma a atender as necessidades educacionais de todos os alunos. A acessibilidade deve ser assegurada mediante a eliminação de barreiras arquitetônicas, urbanísticas, na edificação incluindo instalações, equipamentos e mobiliários e nos transportes escolares, bem como as barreiras nas comunicações e informações.

2 No Brasil verificam-se inúmeros projetos e políticas públicas objetivando-se uma educação inclusiva em todos os aspectos, buscando serviços de apoio especializados nas escolas regulares, dentre os quais os que tratam da adequação à acessibilidade, atendendo as peculiaridades da clientela de educação especial. O Censo 2000 revelou que no universo de brasileiros sem instrução ou com no máximo três anos de estudos, 33% têm alguma incapacidade, sendo também os que apresentam menor renda. Portanto é de suma importância que a acessibilidade tanto arquitetônica quanto atitudinal e de ensino sejam adquiridas por toda sociedade, principalmente pela escola. A principal barreira que os portadores de necessidades especiais enfrentam hoje é a arquitetônica. Ou seja, barreiras ambientais físicas, nas escolas, nas empresas, nos edifícios públicos e outros. As principais diretrizes de adequação de edificações é obtida através de Norma Técnica da ABNT - NBR 9050/2004 que estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. Através de pesquisa de iniciação científica, procurou-se identificar em um Instituto Federal de Ciência e Tecnologia as condições de acessibilidade em diferentes ambientes, e indicar, através da Norma Técnica da ABNT - NBR 9050/2004, os aspectos que necessitam de adequação. Neste artigo é apresentado o diagnóstico das áreas pesquisadas, com seus aspectos positivos e negativos, no âmbito da acessibilidade. 1. ACESSIBILIDADE Acessibilidade é a possibilidade e condição do portador de deficiência alcançar e utilizar, com segurança e autonomia, edificações e equipamentos de interesse turístico. Significa poder usufruir com conforto de espaços e serviços. É a garantia dos direitos dos portadores de necessidades especiais, a fim de que possam viver com dignidade. O desenho acessível é um projeto que leva em conta a acessibilidade voltada principalmente para as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. (ERCOLIN, 2003) No Brasil, o atendimento às pessoas com deficiência teve início na época do Império com a criação de duas instituições: o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin Constant IBC, e o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, atual Instituto Nacional da Educação dos Surdos INES, ambos no Rio de Janeiro. No início do século XX é fundado o Instituto Pestalozzi , instituição especializada no atendimento às pessoas com deficiência mental. Em 1961, o atendimento educacional às pessoas com deficiência passa ser fundamentado pelas disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº /61, que aponta o direito dos excepcionais à educação, preferencialmente dentro do sistema geral de ensino. A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9.394/96, no artigo 59, preconiza que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos currículo, métodos, recursos e organização específicos para atender às suas necessidades; assegura a terminalidade específica àqueles que não atingiram o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental. O indicador de acessibilidade arquitetônica em prédios escolares, em 1998, aponta que 14% dos estabelecimentos de ensino com matrícula de alunos com necessidades educacionais especiais possuíam sanitários com acessibilidade. Em 2006, das escolas com matrículas de alunos atendidos pela educação especial, 23,3% possuíam sanitários com acessibilidade e 16,3% registraram ter dependências e vias adequadas (DUTRA, 2008). O Brasil, portanto já está se adaptando ás leis. 1.1 Tipos de Acessibilidade Uma das características da acessibilidade é que esta se distingue em alguns tipos, que permeiam pelo ambiente, comunicação, metodologia, atitudes e outros fatores que podem impedir a inclusão de portadores de necessidades especiais. Agrupados em sete diferentes tipos temos (DUTRA, 2008):

3 ANAIS ELETRÔNICOS - 1ª JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO DO IFTO Acessibilidade arquitetônica: sem barreiras ambientais físicas, nas escolas, nas empresas, nas residências, nos edifícios públicos, nos centros de convenção, nos espaços urbanos, nos equipamentos urbanos, nos meios de transporte individual ou coletivo. Acessibilidade comunicacional: sem barreiras na comunicação interpessoal (face-a-face, língua de sinais, linguagem corporal, linguagem gestual etc.), na comunicação escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila etc., incluindo textos em braile, textos com letras ampliadas para quem tem baixa visão, notebook e outras tecnologias assistivas para comunicar) e na comunicação virtual (acessibilidade digital). Acessibilidade metodológica: sem barreiras nos métodos e técnicas de estudo (adaptações curriculares, aulas baseadas nas inteligências múltiplas, uso de todos os estilos de aprendizagem, participação do todo de cada aluno, novo conceito de avaliação de aprendizagem, novo conceito de educação, novo conceito de logística didática etc.), de trabalho (métodos e técnicas de treinamento e desenvolvimento de recursos humanos, ergonomia, novo conceito de fluxograma, empoderamento etc.), de ação comunitária (metodologia social, cultural, artística etc. baseada em participação ativa), de educação dos filhos (novos métodos e técnicas nas relações familiares etc.) e de outras áreas de atuação. Acessibilidade instrumental: sem barreiras nos instrumentos e utensílios de estudo (lápis, caneta, transferidor, régua, teclado de computador, materiais pedagógicos), de trabalho (ferramentas, máquinas, equipamentos), de atividades da vida diária (tecnologia assistiva para comunicar, fazer a higiene pessoal, vestir, comer, andar, tomar banho etc.), de lazer, esporte e recreação (dispositivos que atendam às limitações sensoriais, físicas e mentais etc.) e de outras áreas de atuação. Acessibilidade programática: sem barreiras invisíveis embutidas em políticas públicas (leis, decretos, portarias, resoluções, medidas provisórias etc.), em regulamentos (institucionais, escolares, empresariais, comunitários etc.) e em normas de um geral. Acessibilidade atitudinal: sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, como resultado de programas e práticas de sensibilização e de conscientização das pessoas em geral e da convivência na diversidade humana. A acessibilidade tecnológica: não constitui um outro tipo de acessibilidade e sim o aspecto tecnológico que permeia as acessibilidades acima, permitindo que barreiras que não permitem a acessibilidade seja exercida. Com exceção da atitudinal. 2. ARQUITETURA E ENSINO INCLUSIVO Entende-se por arquitetura inclusiva a prática que assegura a construção de espaços que possam ser usados por todas as pessoas independente de habilidades ou limitações motoras. A educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos. É uma forma humanistica, democrática, de perceber o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivo a inserção social de todos. A proposta de arquitetura inclusiva e ensino inclusivo baseiam-se nos seguintes elementos fundamentais: Proporcionar uma escola sem barreiras arquitetônicas é uma condição importante para o sucesso da integração; Locais acessíveis exprimem segurança e confiança, tanto para professores quanto para alunos; Acessibilidade física é fundamental para garantir a satisfação dos alunos portadores de deficiência, conseqüentemente, a sua qualidade de vida; Locais acessíveis auxiliam no bom resultado da proposta educacional e, conseqüentemente, no rendimento positivo do aluno. 3. ESTUDO DE CASO EM UM INSTITUTO FEDERAL Para definir a metodologia de coleta de dados a ser aplicada no Instituto Federal foi realizado levantamento bibliográfico no intuito de perceber como pesquisas em diferentes instituições de ensino

4 procederam. A partir das experiências de pesquisa de Tagliari (2006), Brancatti (2001), Azevedo (2000), e Santos (2009) foi constituído o procedimento para levantamento de dados. O estudo foi realizado a partir da definição de um percurso entre ambientes que hipoteticamente seria percorrido por um portador de necessidades especiais/mobilidade reduzida. Os ambientes analisados foram: Banheiro, Hall da recepção, Sala de aula, Laboratório de informática, Auditório Central e deslocamento até o Bloco administrativo (Figura 01). Figura 01: Fluxograma do percurso. Os percursos foram registrados através de fotografia. Os locais foram analisados no âmbito de seu projeto, tendo como referencia a norma da ABNT 9050/2004. Foram listados os aspectos positivos e negativos de cada ambiente avaliado a partir de quesitos organizados em uma lista. Dos quesitos que foram avaliados em cada ambiente foram: Espaço para deslocamento de PMR, Rotas acessíveis internas e externas, Textos de orientação, Sinalização com o símbolo universal, Rampas internas e externas, Piso tátil ou diferenciado, Atendimento prioritário a PDF, Atendimento qualificado, Mobiliário, Qualidade do piso, Balcões acessíveis, Bebedouros e pias com sensores, Corrimãos, Portas largas, Maçanetas, Banheiro adaptado, Local reservado para cadeira de rodas, Telefones para pessoas com deficiência auditiva, Telefones para pessoas com deficiência visual, Altura dos telefones, Altura dos interruptores, Acessibilidade na web e Saídas de emergência. A partir das observações anotadas procurou-se classificar os ambientes no nível de sua acessibilidade, cada item supracitado poderia ser classificado em: inadequado, correto, necessita adequações ou não se aplica, ou seja, os quesitos que não se aplicavam ao ambiente avaliado foram desconsiderados. Então foi elaborada uma tabela listando os quesitos que necessitam adequação em cada ambiente. A pesquisa consta de uma segunda etapa de indicações de estratégias de adaptação para cada ambiente. 4. ANÁLISE DOS RESULTADOS Auditório No auditório verificou-se que há obstáculos no piso, como um desnível de 0,10 m situado na divisão entre a circulação e a área dos assentos. Foi constatado que há rampas de acesso para o palco com corrimãos na altura ideal, porém o vão de entrada para o camarim é estreito demais para uma cadeira de rodas passar. Existe sinalização com símbolo universal da acessibilidade, no entanto as portas não atendem a norma de acessibilidade por possuir uma largura menor do que a estabelecida em norma. O espaçamento entre os assentos é de 0.36 m, dimensão menor do que a recomendada para um acesso adequado. Não há espaços reservados para cadeira de rodas, nem assentos especiais para pessoas com mobilidade reduzida. Recepção

5 Na recepção notou-se que há um piso de boa qualidade, mas não há piso tátil nem diferenciado, há rotas acessíveis, e área de circulação adequada. Não há textos de orientação nem o desenho universal. Com relação ao atendimento, o portador de necessidades possui prioridade, porém não há qualificação por parte dos funcionários. O Balcão possui altura superior ao previsto em norma. Não há bebedouros com sensores. As portas possuem largura ideal. Possui telefones de texto (TDD), porém está instalado em altura superior da prevista em norma, assim como os interruptores situados a 1,30 do piso. Banheiro Verifica-se que o piso do banheiro tem qualidade, mas não é tátil nem diferenciado. A largura para a movimentação de cadeira de rodas entre as pias e o box de separação é inferior ao previsto em norma. Não possui textos de orientação e nem sinalização com o desenho universal. Foi observado que possui cabine adaptada para PMR, porém vaso sanitário não é adaptado e está abaixo da altura especificada na norma. Não há pias com sensor. O item mais critico observado foi a largura das portas pois constatou-se que a porta para o banheiro adaptado tem a largura adequada, porém há um obstáculo, que a pia da frente que reduz a abertura da porta. A altura do botão de acionamento da descarga é de 1.2 m, uma altura que a norma não prevê. Sala de aula Em uma das salas do campi, que são quase todas padronizadas, foi constatado que o piso é regular, mas não há piso tátil ou diferenciado, na porta há um batente de 7 cm, o espaço para deslocamento necessita adequações. Não possui cadeiras adequadas. Porém a porta tem largura adequada. Os interruptores estavam a 1,20 m do chão. Deslocamento até o bloco administrativo O piso das passarelas em geral é irregular, o que não diferencia da passarela que dá acesso ao bloco administrativo. Não possui piso tátil. O bloco administrativo possui um ótimo espaço para deslocamento de 2,14 m, mas não possui corrimãos, durante o percurso não há bebedouros com sensor. E a altura dos interruptores é de 1,28. Laboratório de informática No laboratório de informática foi constatado que o piso é regular, porém não é tátil. Com relação à rampas de acesso, estas precisam de adequação, não existem rotas alternativas de acesso. Foi verificado que o espaço para deslocamento é adequado, no entanto não há textos de orientação muito menos a sinalização com o símbolo universal. Constatou-se também que há deficiências no atendimento qualificado à pessoas com deficiência auditiva. Os balcões não têm altura ideal. As portas têm largura inferior à ideal. O sistema informático necessita adequações com relação às pessoas com deficiência visual. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao final do presente trabalho, após realizadas as observações nos ambientes no Instituto Federal e verificar estudos de caso em outras instituições, verificamos que a maiorias das instituições publicas de ensino inclusive federais não estão plenamente adaptadas, nem possuem projeto para a eliminação de barreiras para o uso acessível de portadores de necessidades especiais. Na instituição constatou-se que vários quesitos necessitam adequações, que constam na tabela 01 abaixo: Sala de Laboratório Ambientes Banheiro Auditório Recepção Bloco Adm..N aula informática Quesitos (A) (B) (C) (E) (D) (F) 1 Qualidade do piso O A O O O O 2 Piso tátil ou diferenciado X X X X X X 3 Rampas internas e externas _ O O A O A 4 Rotas acessíveis internas e externas O O A X O X

6 5 Espaço para deslocamento de PMR A O O X O O 6 Textos de orientação X X X X X X 7 Sinalização com o símbolo universal X O X X X X 8 Atendimento prioritário a PDF O O 9 Atendimento qualificado A A 10 Mobiliário X _ X _ X 11 Balcões acessíveis _ O X X 12 Bebedouros e pias com sensores O X X _ A _ 13 Corrimãos X O X X X X 14 Portas largas X X O O O A 15 Maçanetas X X _ A X 16 Banheiro adaptado A X _ O _ 17 Local reservado para cadeira de rodas _ X _ X _ A 18 Telefones para pessoas com deficiência auditiva O X 19 Telefones para pessoas com deficiência visual O X 20 Altura dos telefones A _ 21 Altura dos interruptores O O X A O A 22 Acessibilidade na web _ A 23 Saída de emergência O O O O O A Tabela 01: Resumo da pesquisa. LEGENDA: O CORRETO; X INAPROPIADO; A - NECESSITA ADEQUAÇÃO;_ - NÃO SE APLICA Observa-se pelo gráfico 01 que os ambientes em que mais foram encontrados empecilhos em relação a acessibilidade foram o laboratório de informática (F), a sala de aula (D), e o auditório (B). E o ambiente que menos apresentou foi o Bloco administrativo (E). Foi observado que os ambientes que mais necessitam adequações são os mesmos que apresentam dificuldades em suas dependências. Também foi verificado que os funcionários não têm qualificação para se comunicar, nem preparo para agir corretamente. REFERÊNCIAS Gráfico 01: classificação dos problemas de acessibilidade nos ambientes estudados. AZEVEDO, Gustavo Mauricio Estevão de. Acessibilidade e Permanência de Jovens e Adultos no processo de Educação Profissional e Tecnológica. Disponível em: < scholar.google.com/&hl=pt-br&as_sdt=2000> acesso em: BRANCATTI, Paulo Roberto. Um estudo Sobre Barreiras Arquitetônicas na Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente. Revista Brasileira de Educação Especial. Vol. 7, N 01. Ano BRASIL. Lei Federal 1098 de 19 de dezembro de Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasil, Disponível em: < > Acesso em: 12 ago

7 BRASIL. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: < /pdf/lei9394_ldbn2.pdf>. Acesso em: 12 ago DUTRA, Claudia Pereira; GRIBOSKI Claudia Maffini; ALVES, Denise de Oliveira BARBOSA, MARANGON, Kátia Aparecida. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.Brasília: ERCOLIN, Eliza Helena. Acessibilidade nos espaços urbanos: percepções docentes e implicações pedagógicas. Revista Eletrônica de Divulgação Científica Faculdade de Educação Ciências e Letras Don Domenico, s/d. SANTOS, Roberta Coelho; ARAUJO, Daniela Coelho. Nível de acessibilidade de cadeirantes em escolas privadas e públicas da Barra da Tijuca. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Estácio de Sá como parte dos requisitos necessários à graduação no Curso de Licenciatura em Educação Física. Universidade Estácio De Sá. Rio de Janeiro, TAGLIARI, Carina; TRÊS, Francesca; OLIVEIRA, Sheila Gemelli de. Análise da acessibilidade dos portadores de deficiência física nas escolas da rede pública de Passo Fundo e o papel do fisioterapeuta no ambiente escolar. Revista Neurociências V14 N1 - Jan/Mar, 2006 ( ).

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