AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NO CAMPUS PALMAS
|
|
- Clara Cruz Carlos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NO CAMPUS PALMAS Odisséia Aguiar CAMPOS (1); Mariana Brito de LIMA (2); (1) Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins, AE 310 sul, LO 05, Palmas/TO, e- mail: seinha01@hotmail.com (2) Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins, AE 310 sul, LO 05, Palmas/TO, mariana@ifto.edu.br RESUMO Acessibilidade é a possibilidade e condição do portador de deficiência alcançar e utilizar, com segurança e autonomia, edificações e equipamentos de interesse turístico. Ela engloba também a esfera do desimpedimento do ensino, portanto acontece também na escola, pois através das crianças poderemos desenvolver uma consciência inclusiva que alcance toda a sociedade. A principal barreira que os portadores de necessidades especiais enfrentam hoje é a arquitetônica, ou seja, barreiras ambientais físicas, nas escolas, nas empresas, nos edifícios públicos e outros. As principais diretrizes de adequação de edificações é obtida através de norma técnica da ABNT - NBR 9050/2004 que estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. Neste trabalho é apresentado resultado parcial de pesquisa de iniciação científica realizada em um Instituto Federal de Educação relativo à acessibilidade em um de seus campi. Nesta pesquisa analisado um percurso hipotético que seria realizado por uma pessoa com mobilidade reduzida, e listado os principais problemas de cada ambiente relacionados com a acessibilidade. Palavras-chave: Acessibilidade, NBR 9050/2004, arquitetura. INTRODUÇÃO TODOS têm direito a uma educação formal. É o que preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - lei nº 9.394/96, em seus artigos 2º, 3º e 4º. O direito à escolarização pode ficar limitado pelos obstáculos arquitetônicos encontrados nas instituições de ensino, dificultando as condições de acesso e/ou permanência na mesma. Posto isto, verifica-se a necessidade da promoção da acessibilidade, constituindo-se uma condição essencial para o pleno exercício desse direito. Seja em função da idade, estado de saúde, estatura e outras condicionantes, várias pessoas têm necessidades especiais para entrar em veículos e realizar seu deslocamento nos espaços públicos para receber informações e realizar atividades diversas. Historicamente, o termo deficiência física tem sido utilizado pela maioria das pessoas para identificar todos os tipos de deficiência. A Lei nº , de 19 de dezembro de 2000, estabelece que pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida é a que temporária ou permanentemente tem limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utilizá-lo. Esta lei foi regulamentada pelo Decreto 5.296/04, o que impulsionou o movimento em favor da inclusão educacional e social das pessoas com deficiência ao estabelecer normas e critérios para a promoção da acessibilidade. Estas normas gerais e critérios básicos visam a promoção da acessibilidade não apenas das pessoas portadoras de deficiência mas aquelas com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transportes e de comunicação. Assim, os sistemas de ensino devem organizar as condições de acesso aos espaços, aos recursos pedagógicos e à comunicação que favoreçam a promoção da aprendizagem e a valorização das diferenças, de forma a atender as necessidades educacionais de todos os alunos. A acessibilidade deve ser assegurada mediante a eliminação de barreiras arquitetônicas, urbanísticas, na edificação incluindo instalações, equipamentos e mobiliários e nos transportes escolares, bem como as barreiras nas comunicações e informações.
2 No Brasil verificam-se inúmeros projetos e políticas públicas objetivando-se uma educação inclusiva em todos os aspectos, buscando serviços de apoio especializados nas escolas regulares, dentre os quais os que tratam da adequação à acessibilidade, atendendo as peculiaridades da clientela de educação especial. O Censo 2000 revelou que no universo de brasileiros sem instrução ou com no máximo três anos de estudos, 33% têm alguma incapacidade, sendo também os que apresentam menor renda. Portanto é de suma importância que a acessibilidade tanto arquitetônica quanto atitudinal e de ensino sejam adquiridas por toda sociedade, principalmente pela escola. A principal barreira que os portadores de necessidades especiais enfrentam hoje é a arquitetônica. Ou seja, barreiras ambientais físicas, nas escolas, nas empresas, nos edifícios públicos e outros. As principais diretrizes de adequação de edificações é obtida através de Norma Técnica da ABNT - NBR 9050/2004 que estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. Através de pesquisa de iniciação científica, procurou-se identificar em um Instituto Federal de Ciência e Tecnologia as condições de acessibilidade em diferentes ambientes, e indicar, através da Norma Técnica da ABNT - NBR 9050/2004, os aspectos que necessitam de adequação. Neste artigo é apresentado o diagnóstico das áreas pesquisadas, com seus aspectos positivos e negativos, no âmbito da acessibilidade. 1. ACESSIBILIDADE Acessibilidade é a possibilidade e condição do portador de deficiência alcançar e utilizar, com segurança e autonomia, edificações e equipamentos de interesse turístico. Significa poder usufruir com conforto de espaços e serviços. É a garantia dos direitos dos portadores de necessidades especiais, a fim de que possam viver com dignidade. O desenho acessível é um projeto que leva em conta a acessibilidade voltada principalmente para as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. (ERCOLIN, 2003) No Brasil, o atendimento às pessoas com deficiência teve início na época do Império com a criação de duas instituições: o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin Constant IBC, e o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, atual Instituto Nacional da Educação dos Surdos INES, ambos no Rio de Janeiro. No início do século XX é fundado o Instituto Pestalozzi , instituição especializada no atendimento às pessoas com deficiência mental. Em 1961, o atendimento educacional às pessoas com deficiência passa ser fundamentado pelas disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº /61, que aponta o direito dos excepcionais à educação, preferencialmente dentro do sistema geral de ensino. A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9.394/96, no artigo 59, preconiza que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos currículo, métodos, recursos e organização específicos para atender às suas necessidades; assegura a terminalidade específica àqueles que não atingiram o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental. O indicador de acessibilidade arquitetônica em prédios escolares, em 1998, aponta que 14% dos estabelecimentos de ensino com matrícula de alunos com necessidades educacionais especiais possuíam sanitários com acessibilidade. Em 2006, das escolas com matrículas de alunos atendidos pela educação especial, 23,3% possuíam sanitários com acessibilidade e 16,3% registraram ter dependências e vias adequadas (DUTRA, 2008). O Brasil, portanto já está se adaptando ás leis. 1.1 Tipos de Acessibilidade Uma das características da acessibilidade é que esta se distingue em alguns tipos, que permeiam pelo ambiente, comunicação, metodologia, atitudes e outros fatores que podem impedir a inclusão de portadores de necessidades especiais. Agrupados em sete diferentes tipos temos (DUTRA, 2008):
3 ANAIS ELETRÔNICOS - 1ª JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO DO IFTO Acessibilidade arquitetônica: sem barreiras ambientais físicas, nas escolas, nas empresas, nas residências, nos edifícios públicos, nos centros de convenção, nos espaços urbanos, nos equipamentos urbanos, nos meios de transporte individual ou coletivo. Acessibilidade comunicacional: sem barreiras na comunicação interpessoal (face-a-face, língua de sinais, linguagem corporal, linguagem gestual etc.), na comunicação escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila etc., incluindo textos em braile, textos com letras ampliadas para quem tem baixa visão, notebook e outras tecnologias assistivas para comunicar) e na comunicação virtual (acessibilidade digital). Acessibilidade metodológica: sem barreiras nos métodos e técnicas de estudo (adaptações curriculares, aulas baseadas nas inteligências múltiplas, uso de todos os estilos de aprendizagem, participação do todo de cada aluno, novo conceito de avaliação de aprendizagem, novo conceito de educação, novo conceito de logística didática etc.), de trabalho (métodos e técnicas de treinamento e desenvolvimento de recursos humanos, ergonomia, novo conceito de fluxograma, empoderamento etc.), de ação comunitária (metodologia social, cultural, artística etc. baseada em participação ativa), de educação dos filhos (novos métodos e técnicas nas relações familiares etc.) e de outras áreas de atuação. Acessibilidade instrumental: sem barreiras nos instrumentos e utensílios de estudo (lápis, caneta, transferidor, régua, teclado de computador, materiais pedagógicos), de trabalho (ferramentas, máquinas, equipamentos), de atividades da vida diária (tecnologia assistiva para comunicar, fazer a higiene pessoal, vestir, comer, andar, tomar banho etc.), de lazer, esporte e recreação (dispositivos que atendam às limitações sensoriais, físicas e mentais etc.) e de outras áreas de atuação. Acessibilidade programática: sem barreiras invisíveis embutidas em políticas públicas (leis, decretos, portarias, resoluções, medidas provisórias etc.), em regulamentos (institucionais, escolares, empresariais, comunitários etc.) e em normas de um geral. Acessibilidade atitudinal: sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, como resultado de programas e práticas de sensibilização e de conscientização das pessoas em geral e da convivência na diversidade humana. A acessibilidade tecnológica: não constitui um outro tipo de acessibilidade e sim o aspecto tecnológico que permeia as acessibilidades acima, permitindo que barreiras que não permitem a acessibilidade seja exercida. Com exceção da atitudinal. 2. ARQUITETURA E ENSINO INCLUSIVO Entende-se por arquitetura inclusiva a prática que assegura a construção de espaços que possam ser usados por todas as pessoas independente de habilidades ou limitações motoras. A educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos. É uma forma humanistica, democrática, de perceber o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivo a inserção social de todos. A proposta de arquitetura inclusiva e ensino inclusivo baseiam-se nos seguintes elementos fundamentais: Proporcionar uma escola sem barreiras arquitetônicas é uma condição importante para o sucesso da integração; Locais acessíveis exprimem segurança e confiança, tanto para professores quanto para alunos; Acessibilidade física é fundamental para garantir a satisfação dos alunos portadores de deficiência, conseqüentemente, a sua qualidade de vida; Locais acessíveis auxiliam no bom resultado da proposta educacional e, conseqüentemente, no rendimento positivo do aluno. 3. ESTUDO DE CASO EM UM INSTITUTO FEDERAL Para definir a metodologia de coleta de dados a ser aplicada no Instituto Federal foi realizado levantamento bibliográfico no intuito de perceber como pesquisas em diferentes instituições de ensino
4 procederam. A partir das experiências de pesquisa de Tagliari (2006), Brancatti (2001), Azevedo (2000), e Santos (2009) foi constituído o procedimento para levantamento de dados. O estudo foi realizado a partir da definição de um percurso entre ambientes que hipoteticamente seria percorrido por um portador de necessidades especiais/mobilidade reduzida. Os ambientes analisados foram: Banheiro, Hall da recepção, Sala de aula, Laboratório de informática, Auditório Central e deslocamento até o Bloco administrativo (Figura 01). Figura 01: Fluxograma do percurso. Os percursos foram registrados através de fotografia. Os locais foram analisados no âmbito de seu projeto, tendo como referencia a norma da ABNT 9050/2004. Foram listados os aspectos positivos e negativos de cada ambiente avaliado a partir de quesitos organizados em uma lista. Dos quesitos que foram avaliados em cada ambiente foram: Espaço para deslocamento de PMR, Rotas acessíveis internas e externas, Textos de orientação, Sinalização com o símbolo universal, Rampas internas e externas, Piso tátil ou diferenciado, Atendimento prioritário a PDF, Atendimento qualificado, Mobiliário, Qualidade do piso, Balcões acessíveis, Bebedouros e pias com sensores, Corrimãos, Portas largas, Maçanetas, Banheiro adaptado, Local reservado para cadeira de rodas, Telefones para pessoas com deficiência auditiva, Telefones para pessoas com deficiência visual, Altura dos telefones, Altura dos interruptores, Acessibilidade na web e Saídas de emergência. A partir das observações anotadas procurou-se classificar os ambientes no nível de sua acessibilidade, cada item supracitado poderia ser classificado em: inadequado, correto, necessita adequações ou não se aplica, ou seja, os quesitos que não se aplicavam ao ambiente avaliado foram desconsiderados. Então foi elaborada uma tabela listando os quesitos que necessitam adequação em cada ambiente. A pesquisa consta de uma segunda etapa de indicações de estratégias de adaptação para cada ambiente. 4. ANÁLISE DOS RESULTADOS Auditório No auditório verificou-se que há obstáculos no piso, como um desnível de 0,10 m situado na divisão entre a circulação e a área dos assentos. Foi constatado que há rampas de acesso para o palco com corrimãos na altura ideal, porém o vão de entrada para o camarim é estreito demais para uma cadeira de rodas passar. Existe sinalização com símbolo universal da acessibilidade, no entanto as portas não atendem a norma de acessibilidade por possuir uma largura menor do que a estabelecida em norma. O espaçamento entre os assentos é de 0.36 m, dimensão menor do que a recomendada para um acesso adequado. Não há espaços reservados para cadeira de rodas, nem assentos especiais para pessoas com mobilidade reduzida. Recepção
5 Na recepção notou-se que há um piso de boa qualidade, mas não há piso tátil nem diferenciado, há rotas acessíveis, e área de circulação adequada. Não há textos de orientação nem o desenho universal. Com relação ao atendimento, o portador de necessidades possui prioridade, porém não há qualificação por parte dos funcionários. O Balcão possui altura superior ao previsto em norma. Não há bebedouros com sensores. As portas possuem largura ideal. Possui telefones de texto (TDD), porém está instalado em altura superior da prevista em norma, assim como os interruptores situados a 1,30 do piso. Banheiro Verifica-se que o piso do banheiro tem qualidade, mas não é tátil nem diferenciado. A largura para a movimentação de cadeira de rodas entre as pias e o box de separação é inferior ao previsto em norma. Não possui textos de orientação e nem sinalização com o desenho universal. Foi observado que possui cabine adaptada para PMR, porém vaso sanitário não é adaptado e está abaixo da altura especificada na norma. Não há pias com sensor. O item mais critico observado foi a largura das portas pois constatou-se que a porta para o banheiro adaptado tem a largura adequada, porém há um obstáculo, que a pia da frente que reduz a abertura da porta. A altura do botão de acionamento da descarga é de 1.2 m, uma altura que a norma não prevê. Sala de aula Em uma das salas do campi, que são quase todas padronizadas, foi constatado que o piso é regular, mas não há piso tátil ou diferenciado, na porta há um batente de 7 cm, o espaço para deslocamento necessita adequações. Não possui cadeiras adequadas. Porém a porta tem largura adequada. Os interruptores estavam a 1,20 m do chão. Deslocamento até o bloco administrativo O piso das passarelas em geral é irregular, o que não diferencia da passarela que dá acesso ao bloco administrativo. Não possui piso tátil. O bloco administrativo possui um ótimo espaço para deslocamento de 2,14 m, mas não possui corrimãos, durante o percurso não há bebedouros com sensor. E a altura dos interruptores é de 1,28. Laboratório de informática No laboratório de informática foi constatado que o piso é regular, porém não é tátil. Com relação à rampas de acesso, estas precisam de adequação, não existem rotas alternativas de acesso. Foi verificado que o espaço para deslocamento é adequado, no entanto não há textos de orientação muito menos a sinalização com o símbolo universal. Constatou-se também que há deficiências no atendimento qualificado à pessoas com deficiência auditiva. Os balcões não têm altura ideal. As portas têm largura inferior à ideal. O sistema informático necessita adequações com relação às pessoas com deficiência visual. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao final do presente trabalho, após realizadas as observações nos ambientes no Instituto Federal e verificar estudos de caso em outras instituições, verificamos que a maiorias das instituições publicas de ensino inclusive federais não estão plenamente adaptadas, nem possuem projeto para a eliminação de barreiras para o uso acessível de portadores de necessidades especiais. Na instituição constatou-se que vários quesitos necessitam adequações, que constam na tabela 01 abaixo: Sala de Laboratório Ambientes Banheiro Auditório Recepção Bloco Adm..N aula informática Quesitos (A) (B) (C) (E) (D) (F) 1 Qualidade do piso O A O O O O 2 Piso tátil ou diferenciado X X X X X X 3 Rampas internas e externas _ O O A O A 4 Rotas acessíveis internas e externas O O A X O X
6 5 Espaço para deslocamento de PMR A O O X O O 6 Textos de orientação X X X X X X 7 Sinalização com o símbolo universal X O X X X X 8 Atendimento prioritário a PDF O O 9 Atendimento qualificado A A 10 Mobiliário X _ X _ X 11 Balcões acessíveis _ O X X 12 Bebedouros e pias com sensores O X X _ A _ 13 Corrimãos X O X X X X 14 Portas largas X X O O O A 15 Maçanetas X X _ A X 16 Banheiro adaptado A X _ O _ 17 Local reservado para cadeira de rodas _ X _ X _ A 18 Telefones para pessoas com deficiência auditiva O X 19 Telefones para pessoas com deficiência visual O X 20 Altura dos telefones A _ 21 Altura dos interruptores O O X A O A 22 Acessibilidade na web _ A 23 Saída de emergência O O O O O A Tabela 01: Resumo da pesquisa. LEGENDA: O CORRETO; X INAPROPIADO; A - NECESSITA ADEQUAÇÃO;_ - NÃO SE APLICA Observa-se pelo gráfico 01 que os ambientes em que mais foram encontrados empecilhos em relação a acessibilidade foram o laboratório de informática (F), a sala de aula (D), e o auditório (B). E o ambiente que menos apresentou foi o Bloco administrativo (E). Foi observado que os ambientes que mais necessitam adequações são os mesmos que apresentam dificuldades em suas dependências. Também foi verificado que os funcionários não têm qualificação para se comunicar, nem preparo para agir corretamente. REFERÊNCIAS Gráfico 01: classificação dos problemas de acessibilidade nos ambientes estudados. AZEVEDO, Gustavo Mauricio Estevão de. Acessibilidade e Permanência de Jovens e Adultos no processo de Educação Profissional e Tecnológica. Disponível em: < scholar.google.com/&hl=pt-br&as_sdt=2000> acesso em: BRANCATTI, Paulo Roberto. Um estudo Sobre Barreiras Arquitetônicas na Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente. Revista Brasileira de Educação Especial. Vol. 7, N 01. Ano BRASIL. Lei Federal 1098 de 19 de dezembro de Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasil, Disponível em: < > Acesso em: 12 ago
7 BRASIL. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: < /pdf/lei9394_ldbn2.pdf>. Acesso em: 12 ago DUTRA, Claudia Pereira; GRIBOSKI Claudia Maffini; ALVES, Denise de Oliveira BARBOSA, MARANGON, Kátia Aparecida. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.Brasília: ERCOLIN, Eliza Helena. Acessibilidade nos espaços urbanos: percepções docentes e implicações pedagógicas. Revista Eletrônica de Divulgação Científica Faculdade de Educação Ciências e Letras Don Domenico, s/d. SANTOS, Roberta Coelho; ARAUJO, Daniela Coelho. Nível de acessibilidade de cadeirantes em escolas privadas e públicas da Barra da Tijuca. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Estácio de Sá como parte dos requisitos necessários à graduação no Curso de Licenciatura em Educação Física. Universidade Estácio De Sá. Rio de Janeiro, TAGLIARI, Carina; TRÊS, Francesca; OLIVEIRA, Sheila Gemelli de. Análise da acessibilidade dos portadores de deficiência física nas escolas da rede pública de Passo Fundo e o papel do fisioterapeuta no ambiente escolar. Revista Neurociências V14 N1 - Jan/Mar, 2006 ( ).
LOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA As salas de aula da FACULDADE BARRETOS estão aparelhadas para turmas de até 60 (sessenta) alunos, oferecendo todas as condições necessárias para possibilitar o melhor
Leia maisCurso de Acessibilidade
O - PROGRAMA E OBJETIVO 1. O QUE É ACESSIBILIDADE Quem são as pessoas com deficiência e as pessoas com mobilidade reduzida. A evolução do homem padrão e a arquitetura inclusiva. Conceito e as práticas
Leia maisAcessibilidade e Desenho Universal em Bibliotecas
ACESSIBILIDADE EM INFORMAÇÃO E EM ARTE Quem faz a diferença? Acessibilidade e Desenho Universal em Bibliotecas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - UFRJ Regina COHEN, DSc. Arquiteta e Doutora em Ecologia
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Constituição Federal/88 Artigo 208, III - atendimento preferencialmente
Leia maisLaudo de Acessibilidade
Laudo de Acessibilidade Vistoriado por Arq. Eduardo Ronchetti de Castro CREA 5061914195/D Considerações legais elaboradas por Dr. Luis Carlos Cocola Kassab - OAB/SP 197.829 Rua Marechal Deodoro, 1226 Sala
Leia maisErgonomia Parte II f
Ergonomia Parte II f Paracambi / Nova Iguaçu Problemas de deslocamento (exemplo) 9. DE DESLOCAMENTO Excesso de caminhamentos e deambulações. Grandes distâncias a serem percorridas para a realização das
Leia maisPrograma de Promoção da Acessibilidade PPA
Programa de Promoção da Acessibilidade PPA O que é o Programa de Promoção da Acessibilidade? É um programa institucional que tem como objetivo criar condições de acesso ao conhecimento as pessoas com deficiência
Leia maisTURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1
TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1 Amanda Fantatto de Melo 2 ; Priscilla Gomes Welter 3 ; Sônia R. de S. Fernandes 4 INTRODUÇÃO O turismo
Leia maisII Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras
II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação
Leia maisACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Especial
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia mais0 BRASIL: altura que varia entre 70cm e 1,40m.
0 CONDIÇÃO: Antigamente nanismo, atualmente baixa estatura 0 INDIVÍDUO: Antigamente anão, atualmente pessoa de baixa estatura 0 Em alguns poucos países: pessoas pequenas ( little people, em inglês), como
Leia maisDeficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra
Leia maisTRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.
TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem
Leia maisDEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA: O ACESSO AO CONHECIMENTO NA SALA DE AULA REGULAR.
DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA: O ACESSO AO CONHECIMENTO NA SALA DE AULA REGULAR. VII Seminário de Educação Inclusiva: direito à diversidade SHIRLEY RODRIGUES MAIA Florianópolis 2011 Surdocegueira
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES Rodrigo Barretto Vila 1 Aline Cezário Coutinho 2 Cristiane Tenuta Cabral
Leia maisA PRÁTICA PEDAGOGICA DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A PRÁTICA PEDAGOGICA DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Jadson Gilliardy Barbosa de Souza¹; Maria Aparecida Alves Sobreira Carvalho 2 ; Valmiza da Costa Rodrigues Durand 3. Instituto Federal da Paraíba-
Leia maisPolítica Nacional de Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva (2008)
Política Nacional de Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) Público-alvo da Educação Especial Alunos com: surdez deficiência física, intelectual cegueira, baixa visão, surdocegueira
Leia maisAdequação dos Sistemas de Trens Urbanos de Porto Alegre à Acessibilidade Universal (Decreto n. 5.296 de 2004)
Programa 1078 Nacional de Acessibilidade Ações Orçamentárias Número de Ações 13 1O340000 Produto: Projeto executado Adequação dos Sistemas de Trens Urbanos de Porto Alegre à Acessibilidade Universal (Decreto
Leia mais:: Legislação. Unidade: Câmara de Educação Básica. Número: 79/2009 Ano: 2009. Ementa:
:: Legislação Unidade: Câmara de Básica Número: 79/2009 Ano: 2009 Ementa: Estabelece normas para a Especial, na Perspectiva da Inclusiva para todas as etapas e Modalidades da Básica no Sistema Estadual
Leia mais11º GV - Vereador Floriano Pesaro
PROJETO DE LEI Nº 95/2011 Dispõe sobre a Política Municipal de Atendimento de Educação Especial, por meio do Programa INCLUI, instituído pelo Decreto nº 51.778, de 14 de setembro de 2010, e dá outras providências.
Leia maisA importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira
A importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira O mundo pertence àqueles que pensam em novos caminhos. Uwe Grahl - Arquiteto FACILITAÇÃO PELO USO DE TIC ATENDIMENTO ÀS ESPECIFICIDADES
Leia maisO USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down
O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho
Leia maisUTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Elaine Cristina Dias Calaça
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010. (Do Sr. Eduardo Barbosa) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010 (Do Sr. Eduardo Barbosa) Susta a aplicação do 1º do art. 29 da Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisPROJETO. Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR
PROJETO Vaso sanitário e lavatório Medidas das áreas de aproximação Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR Área para estacionamento da cadeira, para posteior transferência.
Leia maisOrganização do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos Multifuncionais
Organização do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos Multifuncionais Fonte: MEC/SEE - Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva O que é a Educação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Diretoria de Políticas de Educação Especial
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Coordenação Geral de Políticas Pedagógicas de Educação Especial
Leia maisEducação Acessível para Todos
Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos
Leia maisResolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia mais/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera
/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050 Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O objetivo desta norma é estabelecer critérios e parâmetros técnicos a serem observados
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 03/2010
TERMO DE REFERÊNCIA 03/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. Marizete Almeida Müller
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva - SEESP/MEC (2008) CONCEITO É um serviço da educação
Leia maisO VASO SANITÁRIO E AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA.
O VASO SANITÁRIO E AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. Luiz Antonio Miguel Ferreira 1 Juliana Alves Biazoli 2 1. Introdução. A acessibilidade é um tema que vem sendo discutido cada vez mais pela sociedade, em
Leia maisAcessibilidade: cidadania para todos
Acessibilidade: cidadania para todos No meio do caminho tinha uma pedra... (Carlos Drummond de Andrade) Acessibilidade Condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisCONFECÇÃO DE MAPAS TÁTEIS E SUA APLICAÇÃO NO ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
CONFECÇÃO DE MAPAS TÁTEIS E SUA APLICAÇÃO NO ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA Jéssica Monteiro da Silva Tavares 1 ; Rafaela Macedo Borges 2 ; Sirley Brandão dos Santos 3; Beatriz Barroso Vasconcellos 4 ¹Bolsista
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 02, de 14 de julho de 2010. Regulamenta implementação, no Sistema Municipal de Ensino, do disposto na Resolução
Leia maisCATEGORIA A7 OUTROS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE APOIO IDENTIFICAÇÃO
Ministério do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização Inventário da Oferta Turística uf:
Leia maisPalavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA A ACESSIBILIDADE EM ETAPAS DA 2 CONFERÊNCIA NACIONAL DE JUVENTUDE
RECOMENDAÇÕES PARA A ACESSIBILIDADE EM ETAPAS DA 2 CONFERÊNCIA NACIONAL DE JUVENTUDE Este documento foi organizado pela Comissão Organizadora Nacional (CON) da 2 Conferência Nacional de Políticas Públicas
Leia maisANÁLISE INDIVIDUAL DE PRODUTOS Relatório de Acessibilidade
ANÁLISE INDIVIDUAL DE PRODUTOS Relatório de Acessibilidade 1. Conceito/objetivo do produto: O relatório destina-se a informar e orientar as condições de acesso e utilização de equipamentos e instalações
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisRita Bersch 2014 Assistiva Tecnologia e Educação www.assistiva.com.br
TECNOLOGIA ASSISTIVA NA EDUCAÇÃO Sala de recursos multifuncionais. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Ministério da Educação do Brasil Atendimento Educacional Especializado-
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS
DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS A Educação Especial da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis/SC visa garantir as condições de o aluno, com deficiência
Leia maisAssinalar como V (Verdadeiro), F (Falso) ou NSA (Não Se Aplica)
E-EQI-01 Anexo 1 Checklist de Acessibilidade, baseado em Aragão (2004) PCD: pessoas com deficiência Assinalar como V (Verdadeiro), F (Falso) ou NSA (Não Se Aplica) 1. Vias de Acesso As vias de acesso no
Leia maisO ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA
O ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA Wander Gustavo Botero (ORIENTADOR) Doutor em Química Professor Adjunto da Universidade Federal de Alagoas Campus
Leia maisA QUESTÃO DA ACESSIBILIDADE NA ELETROBRAS HOLDING: O PAPEL DA ERGONOMIA COMO ARTICULADORA DE AÇÕES INTEGRADAS
A QUESTÃO DA ACESSIBILIDADE NA ELETROBRAS HOLDING: O PAPEL DA ERGONOMIA COMO ARTICULADORA DE AÇÕES INTEGRADAS Vinicius Costa Cavalheiro Machado Divisão de Administração das Instalações Prediais DAAA/Eletrobras
Leia maisOrientação às Famílias
Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Cartilha Orientação às Famílias Brasília, 10 de agosto de 2012. 1 Presidência da República Ministério da
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E TEMÁTICAS
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E TEMÁTICAS ESPECIAIS DE ENSINO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL A Política
Leia maisTecnologias Assistivas
Tecnologias Assistivas Novembro/2011 Elisa Tuler de Albergaria Departamento de Ciência da Computação INCLUSÃO NAS ESCOLAS: Oficinas do fazer e do pensar COM a diferença - 2011 Acessibilidade Acessibilidade
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 2.571, DE 2011 (Do Sr. Junji Abe)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.571, DE 2011 (Do Sr. Junji Abe) Altera a Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, para dispor sobre a prioridade de atendimento das pessoas com mobilidade reduzida
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
INCLUIR NA UFU ACESSIBILIDADE E PERMANÂNCIA COM QUALIDADE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Valéria Manna Oliveira FAEFI - Universidade Federal Uberlândia Claudia Dechichi CEPAE - Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisAVISO DE SELEÇÃO 29 Produto 04/08 -
AVISO DE SELEÇÃO 29 A OEI Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação a Ciência e a Cultura, no âmbito do Projeto OEI/BRA 08/003 Fortalecimento DA Capacidade Institucional da Secretaria de
Leia maisPesquisa sobre o perfil dos alunos com deficiência da PUC/SP Dezembro/2010
Pesquisa sobre o perfil dos alunos com deficiência da PUC/SP Dezembro/2010 As Instituições de Ensino Superior se vêem, cada vez mais, diante do desafio de criar estratégias eficazes que promovam a inclusão,
Leia maisPARECER DOS RECURSOS
01) As definições do público alvo para a educação especial devem ser contextualizadas e não se esgotam na mera categorização e especificações atribuídas a um quadro de deficiência, transtornos, distúrbios
Leia maisIX CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS
IX CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS Acessibilidade e a Pessoa com Deficiência M.Sc. Eng.º GILMAR BORGES RABELO - Assessor de Mobilidade Urbana da Superintendência da Pessoa com Deficiência e Mobilidade
Leia maisRESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014.
RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014. Considerando o previsto na Constituição da República
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisRomeu Sassaki romeukf@uol.com.br
Romeu Sassaki romeukf@uol.com.br A CESSI BILIDADE BARREIRAS A CESSI BILIDADE 7 DIMENSÕES DE BARREIRAS A CESSI BILIDADE IDENTIFICAR 7 DIMENSÕES DE BARREIRAS BARREIRAS 1. ARQUITETÔNICAS 2. COMUNICACIONAIS
Leia maisQuem somos. Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill.
. Quem somos Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill. A necessidade de criar a Fundação surgiu após a dificuldade em encontrar livros em
Leia maisNOTA TÉCNICA 25/2015 REQUISITOS LEGAIS UNIDADE 1. Roberta Muriel
NOTA TÉCNICA 25/2015 REQUISITOS UNIDADE 1 Roberta Muriel Objetivo: Orientar sobre como cada requisito deve ser tratado pela IES e pelos avaliadores. A IES deve: Manifestar-se e apresentar informações sobre
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL Denis Raylson da Silva UFPB/CE/PROLICEN Katheriny Ariane das Neves Silva Araújo UFPB/CE/PROLICEN Maria Gilvaneide dos Santos UFPB/CE/PROLICEN Prof.ª
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 13/09/2013-17:59:14 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisPresidência da República
Presidência da República Casa Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Civil Regulamento Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
Leia maisComunicação para Todos Em Busca da Inclusão Social e Escolar. Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS. Resumo
Comunicação para Todos Em Busca da Inclusão Social e Escolar Communication for All - In Search of the Social and Pertaining to School Inclusion Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS Carolina
Leia maisMUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010
Leia maisAutorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.
3 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza Secretário Executivo Luciano Oliva Patrício Secretária de Educação Especial Marilene Ribeiro dos Santos
Leia maisJOVEM COM DEFICIÊNCIA
JOVEM COM DEFICIÊNCIA 1. Promover cursos de educação profissional de nível básico (técnico e tecnológico nos termos da Lei 9.394/96) e superior em espaços públicos e privados, respeitando a inclusão de
Leia maisAmerica Acessivel: Informação e Comunicação para TODOS 12 14 de novembro de 2014 São Paulo, Brasil
America Acessivel: Informação e Comunicação para TODOS 12 14 de novembro de 2014 São Paulo, Brasil Pautas para a promoção da acessibilidade das TIC para pessoas com Deficiência na região das Americas Preâmbulo
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
Leia maisLEI N 65, DE 9,5DE JANEIRO DE 1997. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
GABINETE DO PREFEITO LEI N 65, DE 9,5DE JANEIRO DE 1997. "Dispõe sobre adaptações no Transporte Coletivo Urbano e garante o acesso de pessoas portadoras de deficiência, do idoso e dá outras providências".
Leia maisCATEGORIA C5 EVENTOS PROGRAMADOS IDENTIFICAÇÃO. Subtipos:
Ministério do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização Inventário da Oferta Turística uf:
Leia maisEsfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Numero de Ações 16 Ações Orçamentárias 0511 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Produto: Projeto apoiado UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisResponsabilidade Social na Engenharia da Mobilidade: Deficiência Física Qual o papel do Governo?
Responsabilidade Social na Engenharia da Mobilidade: A Integração do Portador de Deficiência Física Qual o papel do Governo? Evolução das Terminologias Portador de Deficiência Física??? NÃO... Pessoa com
Leia maisData: 21 de março de 2013. Assunto: Orientação aos Sistemas de Ensino para a implementação da Lei nº 12.764/2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Anexo I, 4º andar, sala 412
Leia maisAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado Do preferencial ao necessário Meire Cavalcante Insira aqui o seu nome Deficiência... EXCLUSÃO NÃO HUMANIDADE SEGREGAÇÃO INTEGRAÇÃO INCLUSÃO Concepções... Segregação
Leia maisDecreto Lei de LIBRAS
Decreto Lei de LIBRAS Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe
Leia maisNormas e Leis para Ocupação de Auditórios e Locais de Reunião. LEI Nº 11.228, DE 25 DE JUNHO DE 1992 (São Paulo/SP)
CÓDIGO: DC 1.3/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 9 Normas e Leis para Ocupação de Auditórios e Locais de Reunião LEI Nº 11.228, DE 25 DE JUNHO DE 1992 (São Paulo/SP) (LUIZA ERUNDINA DE SOUZA, Prefeita do Município
Leia maisPROPOSTA PROJETO DE LEI CINEMA E TEATRO PARA TODOS
PROPOSTA PROJETO DE LEI CINEMA E TEATRO PARA TODOS Novembro 2014 APRESENTAÇÃO Esta proposta visa ao livre acesso das pessoas que possuem limitação sensorial aos cinemas com filmes nacionais e às peças
Leia maisEducação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3
Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br
Leia maisAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO
AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO Francelina Elena Oliveira Vasconcelos (france.vasconcelos@gmail.com) Rosilda Teixeira de Freitas (rosildafreitas@farrapo.com.br) Resumo Neste trabalho
Leia maisOfício de acessibilidade Rock in Rio
Ofício de acessibilidade Rock in Rio Quem somos e objetivos A área de PNE do Rock in Rio está está em constante mudança e aprimoramento para se adequar as normas exigidas para atender e satisfazer a todas
Leia maisTodos Juntos por um Brasil maisacessível
Todos Juntos por um Brasil maisacessível Aspectos Técnicos Edificações Públicas Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) Núcleo de Atuação Especial em Acessibilidade 1 Uma rampa? Um banheiro com
Leia maisUSO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO
USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PROINFÂNCIA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia maisAtendimento Educacional Especializado - AEE
Atendimento Educacional Especializado - AEE Segundo o texto da Política de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC; 01/2008 Educação Especial É uma modalidade de ensino que perpassa todos
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia mais