Prefeitura Municipal de Mairiporã Estado de São Paulo

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1 LEI COMPLEMENTAR Nº 260, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui nova Lei do ISS e revoga as Leis Complementares nºs. 200/97, 205/98, 210/98, 225/00 e 242/02. O PREFEITO MUNICIPAL DE MAIRIPORÃ, Senhor ANTONIO JAIR OLIVEIRA NASCIMENTO, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei Complementar: SEÇÃO I DO FATO GERADOR E DO CONTRIBUINTE Art. 1º O ISSQN, tem como gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador. 1º O imposto incide também sobre o serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País. 2º Ressalvadas as exceções expressas na lista anexa, os serviços nela mencionados ficam sujeitos ao ISSQN, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias. 3º O imposto incide ainda sobre os serviços prestados mediante utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa ou pedágio pelo usuário final do serviço. 4º A incidência do imposto não depende da denominação dada ao Serviço prestado. independe: 5º A incidência do imposto I- de existência de estabelecimento fixo; II- do cumprimento de quaisquer exigências; III- do recebimento do preço ou do resultado econômico da prestação de serviços. Art. 2º O imposto não incide sobre: I- as exportações de serviços para o exterior do País; 1

2 II- III- a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos sócios gerentes e dos gerentesdelegados; o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários o valor dos depósitos bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a operações de crédito realizados por instituições financeiras. Parágrafo único. Não se enquadram no disposto no inciso I os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior. Art. 3º O serviço considera-se prestado e o Imposto devido no local do estabelecimento prestador ou na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a IX e XII a XXII, quando o imposto será devido no local. I- do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese do 1º do art. 1º desta Lei Complementar; II- da instalação do andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos no subítem 3.05 da lista anexa; III- da execução de obras, no caso dos serviços descritos no subítem 7.02 e 7.19 da lista anexa; 2

3 IV- da demolição, no caso dos serviços, no subítem 7.04 da lista anexa; V- das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no subítem 7.05 da lista anexa; VI- da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no subítem 7.09 da lista anexa; VII- da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subítem 7.10 da lista anexa; VIII- da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso de serviços descritos no subítem 7.11 da lista anexa; IX- do controle e tratamento no efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos, no caso dos serviços descritos no subítem 7.12 da lista anexa; XII- do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos serviços descritos no subítem 7.16, da lista anexa; XIII- da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos serviços descritos no subítem 7.17 da lista anexa; 3

4 XIV- XV- da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subítem 7.18 da lista anexa; onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subítem da lista anexa; XVI- dos bens ou do domicilio das pessoas vigiadas, seguradas ou monitoradas, no caso dos serviços descritos no subítem da lista anexa; XVII- do armazenamento, depósito, carga, caso dos serviços descritos no subítem da lista anexa; XVIII- da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços, descritos nos subítens do ítem 12, exceto o 12.13, da lista anexa; XIX- do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo subítem da lista anexa; XX- do estabelecimento tomador da mão de obra, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo XXI- subítem da lista anexa; da feira, exposição, congresso ou congêneres a que se referir o planejamento, organização e administração, no caso dos serviços descritos pelo subítem da lista anexa; XXII- do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos 4

5 serviços descritos no ítem 20 da lista anexa. 1º No caso dos serviços a que se refere o subítem 3.04 da lista anexa, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada município em cujo território haja extensão de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso compartilhado ou não. 2º No caso dos serviços a que se refere o subítem da lista anexa, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada município em cujo território haja extensão da rodovia explorada. 3º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no local do estabelecimento prestador nos serviços executados em águas marítimas, excetuados os serviços descritos no subítem Art. 4º Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou qualquer outras que venham a ser utilizadas. Art. 5º Contribuinte é o prestador do serviço. Parágrafo único. Não são contribuinte os que prestam serviços em relação de emprego, os trabalhadores avulsos, os diretores e membros de conselho consultivo ou fiscal de sociedades. Art. 6º A responsabilidade instituída neste artigo, compreende o recolhimento integral do imposto devido, multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte. 1º São responsáveis, os determinados para Lei Complementar que dispõe sobre a responsabilidade e retenção na fonte do ISSQN. SEÇÃO II DA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA 5

6 Art.7º A Base de Cálculo do imposto é o preço do serviço, assim considerado como sendo a receita bruta, ao qual se aplicam as alíquotas constantes da tabela anexa. 1º Em qualquer caso em que o serviço seja prestado, comprovadamente, sob a forma de trabalho exclusivamente pessoal do próprio contribuinte, independentemente de ter ou não formação técnica, cientifica em artística especializada, com atuação profissional autônoma, o imposto será pago, anualmente, calculado conforme tabela anexa. 2º Quando os serviços a que se referem os itens 4.01, 4.02, 4.06, 4.08, 4.11, 4.12, 4.13, 4.14, 4.16, 5.01, 7.01, 10.03, 17.14, e da lista anexa, forem prestados por sociedades uniprofissionais, essas ficarão sujeitas ao imposto anualmente, na forma do parágrafo 1º deste artigo, calculado em relação a cada profissional habilitado, sócio empregado ou não que preste serviço em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da lei aplicável. 3º Não se aplica o disposto no parágrafo anterior quando houver sócio não habilitado ao exercício de atividade correspondente ao objetivo da sociedade ou sócio pessoa Jurídica. 4º Quando os serviços descritos pelo subítem 3.04 da lista anexa forem prestados no território de mais de um município, a base de cálculo será proporcional, conforme o caso, à extensão de ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes em cada Município. do imposto: 5º Não se incluem na base de cálculo I- valor dos materiais fornecidos pelo prestador nos itens 7.02 e 7.05 da lista de serviços anexa. 6º O preço de determinados serviços poderá ser fixado pela autoridade competente em pauta que reflita o valor corrente na praça. 7º Na prestação dos serviços a que se refere o ítem 9.01 da lista anexa, o imposto será calculado sobre o preço, deduzidas as parcelas correspondentes à alimentação, quando não incluídas no preço da diária ou da mensalidade, desde que submetida à tributação pelo ICMS. 6

7 8º Na prestação dos serviços a que se referem os itens e da lista anexa, o imposto será calculado sobre o preço, deduzidas as parcelas correspondentes à peças e partes de máquinas e aparelhos fornecidos pelo prestador do serviços. preço do serviço: Art. 8º Constituem parte integrante do I- o montante deste imposto, constituído o respectivo destaque mera indicação para fins de controle; II- os valores acrescidos e os encargos de qualquer natureza, ainda que de responsabilidade de terceiros; III- os ônus relativos à concessão do crédito, ainda que cobrado em separado, na hipótese da prestação de serviços, sob qualquer modalidade; IV- o montante do imposto transferido ao tomador do serviço cuja indicação nos documentos fiscais será considerado simples elemento de controle; V- os valores despendidos direta ou indiretamente, em favor de outros prestadores de serviços, a título de participação, coparticipação ou demais formas da espécie; VI- os descontos ou abatimentos sujeitos a condição, desde que prévia e expressamente contratados. determinado; 7 Art. 9º O preço dos serviços será I- em relação as agências de turismo, passeios, excursões e congêneres, pelo valor do preço total exigido de terceiros, no

8 II- caso da venda de passeios e excursões; em relação à hospitais, clínicas, sanatórios, ambulatórios, pronto-socorros, manicômios, casas de saúde, de repouso e de recuperação e congêneres, pelo valor total do serviço prestado, inclusive receitas cobradas a título de medicamentos e refeições; Art. 10. Entende-se por serviços sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, o simples fornecimento de seu trabalho, desde que: I- não esteja o trabalho subordinado direta ou indiretamente a intervenção de terceiros; II- sua receita não seja fruto exclusivo de aplicações de capital. Art. 11. Na hipótese da prestação de serviços enquadra-se em mais de uma atividade prevista na lista anexa, constante da Tabela I, haverá tantas incidências quantas forem as espécies de serviços. Parágrafo único. Nos casos previstos neste artigo o contribuinte deve manter escrituração que permita identificar e diferenciar as receitas específicas das várias atividades, sob pena de ser calculado o imposto mediante a aplicação da alíquota mais elevada para os diversos serviços. Art.12. Será arbitrado o preço do serviço, pela autoridade tributária mediante processo regular, nos seguintes casos: I- quando de apurar fraude, sonegação ou omissão, ou se o contribuinte embaraçar o exame de livros ou documentos necessários ao lançamento e à fiscalização do tributo, ou se 8

9 não estiver inscrito no cadastro fiscal; II- quando o contribuinte não apresentar sua guia de recolhimento e não efetuar o pagamento do imposto no prazo legal; III- quando o contribuinte não possuir os livros, documentos, talonários de notas fiscais e formulários exigidos; IV- quando o resultado obtido pelo contribuinte for economicamente inexpressivo, quando for difícil a apuração do preço, ou quando a prestação do serviço tiver caráter transitório ou instável; V- quando as declarações ou os esclarecimentos prestados, ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado sejam omissos ou não mereçam fé, salvo, contestação e avaliação contraditória, administrativa ou judicial. 1º Para o arbitramento do preço do serviço será considerado, entre outros elementos ou indícios, os lançamentos de estabelecimento semelhantes, a natureza o serviço prestado, o valor das instalações e equipamentos do contribuinte, sua localização, a remuneração dos sócios, o número de empregados e seus salários e as rendas brutas anteriores. 2º Quando a base de cálculo for o preço do serviço, o seu arbitramento será a soma dos preços, em cada mês, não podendo ser inferior à soma dos valores das seguintes parcelas referentes ao mês considerado: 9 I- valor das matérias primas, combustíveis e outros materiais consumidos; II- total da folha de pagamento dos salários; III- total da remuneração dos diretores, proprietários, sócios ou gerentes;

10 IV- total das despesas de água, energia elétrica e telefone; V- aluguel do imóvel e das máquinas e equipamentos utilizados para prestação dos serviços, ou um por cento do valor desses bens, se forem próprios. SEÇÃO III DA INSCRIÇÃO Art. 13. O contribuinte ainda que imune ou isento do imposto, deve promover sua inscrição no cadastro de atividade, na forma e nos prazos regulamentares, fornecendo à Prefeitura os elementos e informações necessários para a correta fiscalização de tributos, nos formulários próprios. 1º Para cada local de prestação de serviços o contribuinte deve fazer inscrição distinta, salvo de prestar serviços sob a forma de trabalho pessoal, do próprio contribuinte ou no caso de sociedade de profissionais, de que tratam os parágrafos 1º e 2º do art. 7º desta Lei. 2º Na inexistência de estabelecimento fixo, a inscrição será única, pelo local do domicilio do prestador de serviço. 3º A inscrição não faz presumir a aceitação, pela Prefeitura, dos dados e informações apresentados pelo contribuinte, os quais poderão ser verificados para fins de lançamento. 4º Para efeito deste imposto, relativamente a cada estabelecimento ou local de atividade, o contribuinte será identificado pelo número de inscrição no cadastro de atividades, que deverá constar de todos os seus documentos fiscais, inclusive recibos. 5º No caso da construção civil, deve o contribuinte estabelecido em outro município, inscrever-se no Cadastro de Atividades, exclusivamente para a finalidade de recolher o tributo, na hipótese prevista no inciso II 5º do art. 1º desta Lei. Art. 14. O contribuinte deve comunicar à Prefeitura, dentro do prazo de trinta dias, contados da data de sua ocorrência, a 10

11 cessação de atividades, a fim de obter baixa de sua inscrição, a qual será concedida após a verificação da procedência da comunicação sem prejuízo de cobrança dos tributos devidos ao município. Art. 15. Os dados apresentados na inscrição deverão ser atualizados pelo contribuinte na forma e nos prazos regulamentares (trinta dias), sempre que ocorram fatos ou circunstâncias que impliquem em sua modificação. 1º Os prazos estipulados deverão ser observados, também, na hipótese de venda ou transferência de estabelecimento. 2º A Fazenda Municipal poderá promover, de ofício, inscrições, alterações cadastrais, cancelamento da inscrição, na forma regulamentar, sem prejuízo da aplicação de cominações ou penalidades cabíveis. 3º É facultado a Fazenda Municipal, periodicamente convocar os contribuintes, diretamente ou por edital, para atualização dos dados cadastrais. Art. 16. Além da inscrição e respectivas alterações, o contribuinte ficará sujeito, para fins estatísticos e de fiscalização, a apresentação de outras declarações, na forma e nos prazos regulamentares. Art.17. A Fazenda Municipal poderá instituir Cadastro Especial de Atividades, nele enquadrando contribuintes cujo volume de operações de serviços, em termos financeiros, justifique pela respectiva geração de Receita Tributária, medidas especiais de controle e fiscalização, a que ficarão sujeitos. Art. 18. O contribuinte do imposto, em relação a cada um de seus estabelecimentos ou locais de atividade fica obrigado a: 11 I- manter, em uso escrita fiscal destinada ao registro dos serviços prestados, ainda que isentos ou não tributáveis; II- emitir notas fiscais de serviços, ou outro documento exigido pela fazenda Municipal, no momento da prestação do serviço;

12 III- comunicar a Fazenda Municipal, o extravio, a perda ou a inutilização de livros e documentos fiscais, no prazo de trinta dias da ocorrência do fato. Municipal estabelecer normas relativas: Art. 19. Compete à Fazenda I- à obrigatoriedade ou dispensa de livros e documentos fiscais; II- à emissão de notas fiscais; III- o conteúdo e forma de utilização de livros e documentos fiscais; IV- a impressão de livros e documentos fiscais. Art. 20. O Poder Executivo determinará os modelos de livros, notas fiscais e demais documentos a serem utilizados pelo contribuinte, devendo a escrituração fiscal ser mantida em cada um de seus estabelecimentos, ou, na falta destes, em seu domicílio. 1º Os livros e documentos fiscais deverão ser devidamente formalizados, nas condições e nos prazos regulamentares. 2º A impressão de notas fiscais e outros documentos, relativos ao imposto, só poderá ser efetuada mediante prévia autorização da Fazenda Municipal. 3º Os livros fiscais não poderão ser retirados dos estabelecimentos, sob pretesto algum, salvo para serem levados à repartição fiscal ou ao escritório responsável pela contabilidade da empresa, na forma e nas condições regulamentares. 4º Presume-se retirar do estabelecimento o livro que, estando em poder do escritório de contabilidade responsável, não foi colocado à disposição da fiscalização, na empresa ou na repartição dentro de cinco dias, a contar do recebimento da notificação. por despacho fundamentado, poderá: 12 Art. 21. A autoridade administrativa, I- permitir a adoção de regime especial para a emissão de documentos escrituração de

13 livros fiscais, quando vise facilitar o cumprimento, pelo contribuinte, das obrigações fiscais; II- exigir a adoção de livros ou documentos especiais, tendo em vista a peculiaridade ou a complexidade do serviço prestado; III- dispensar o uso de livros e documentos fiscais. SEÇÃO IV DO LANÇAMENTO Art. 22. O Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza, deve ser calculado pelo próprio contribuinte, mensalmente, nos casos do art. 7º desta Lei. 1º Nos casos de diversões públicas, previstos no ítem 12 da lista anexa, se o prestador do serviço não tiver estabelecimento fixo e permanente no município, o imposto será calculado diariamente. 2º O imposto será calculado pela Fazenda Municipal, anualmente, nos casos dos parágrafos 1º e 2º do art. 7º. 3º O valor mínimo de serviços tributáveis, poderá ser fixado em pauta expedida pela Fazenda Municipal, que poderá ser aplicada para uma ou mais atividades e ter o seu valor atualizado sempre que necessário. Art. 23. Os lançamentos de Ofício serão comunicados ao contribuinte, no seu domicílio tributário, acompanhados de auto de infração e imposição de multa, se houver. Art. 24. O prazo de homologação do cálculo do contribuinte, nos casos do art. 7º é de cinco anos, contados da data da ocorrência do fato gerador, salvo se comprovada a existência de dolo, fraude ou simulação do contribuinte. Art. 25. Quando o volume, natureza ou modalidade da prestação de serviços aconselhar tratamento mais adequado, o 13

14 imposto poderá ser fixado por estimativa, a critério da Fazenda Municipal, observadas as seguintes normas, baseadas em: I- informações fornecidas pelo contribuinte e em outros elementos informativos, inclusive estudos de órgãos públicos e entidades de classe diretamente vinculados a atividade; II- o valor da matérias primas, combustíveis e outros materiais consumidos; III- total dos salários pagos; IV- total da remuneração dos diretores, proprietários, sócios ou gerentes; V- aluguel do imóvel, máquinas e equipamentos, utilizados para a prestação dos serviços ou um por cento do valor desses bens; se forem próprios. VI- Total das despesas de água, luz, força e telefone. 1º O montante do imposto assim estimado será parcelado para recolhimento em prestações mensais, devidamente corrigidas monetariamente. 2º Findo o período fixado pela Administração para o qual se fez a estimativa, ou deixando o sistema de ser aplicado, por qualquer motivo, ou a qualquer tempo, será apurado o preço real dos serviços e o montante do imposto efetivamente devido pelo sujeito passivo no período considerado. 3º Verificada qualquer diferença entre o montante recolhido e o apurado, será esta: I- recolhida dentro do prazo de trinta dias, contados da data da notificação; II- restituída, mediante requerimento do contribuinte, a ser apresentado entro do prazo de trinta dias, contados da data 14

15 do encerramento ou cessão da adoção do sistema. 4º O enquadramento do sujeito passivo no regime de estimativa, a critério da Fazenda Municipal, poderá ser feito individualmente, por categoria de estabelecimento ou por grupos de atividades. 5º A aplicação do regime de estimativa poderá ser suspensa a qualquer tempo, mesmo não tendo findado o exercício ou período, a critério da Fazenda Municipal, seja de modo geral, individualmente ou quanto a qualquer categoria de estabelecimento, ou por grupos de atividades. 6º A Autoridade fiscal poderá rever os valores estimados para determinado exercício ou período e, se for o caso, reajustar as prestações subsequentes à revisão. Art. 26. Feito o enquadramento do contribuinte no regime de estimativa ou quando da revisão dos valores, a Fazenda Municipal notificá-lo-à do quantum do tributo fixado. Art. 27. Os contribuintes enquadrados neste regime serão comunicados, ficando-lhes reservado o direito de reclamação, no prazo de vinte dias, contados do recebimento da comunicação. Art. 28. Sendo insatisfatórios os meios normais de controle, a Fazenda Municipal poderá exigir do contribuinte a adoção de outros instrumentos, equipamentos ou documentos especiais necessários à perfeita apuração dos serviços prestados, da Receita auferida e do imposto devido. SEÇÃO V DA ARRECADAÇÃO Art. 29. Nos casos do art. 7º, o imposto será recolhido aos cofres da Prefeitura Municipal, mensalmente, na forma e nos prazos regulamentares, independentemente de prévio exame da autoridade administrativa. Parágrafo único. Nos casos de diversões públicas, previstos no ítem 12 da Tabela I (Lista de Serviços) anexa, se o prestador do serviço não tiver estabelecimento fixo e permanente no Município, o imposto será recolhido, diariamente, no primeiro dia útil seguinte ao da realização do evento gerador do tributo. 15

16 Art. 30. Nos casos dos parágrafos 1º e 2º do art. 7º, o imposto será recolhido pelo contribuinte, anualmente ao cofres da Prefeitura Municipal, na forma e nos prazos regulamentares. Art. 31. As diferenças de impostos apurados em levantamento fiscal, constarão de auto de infração e serão recolhidos dentro do prazo de trinta dias contínuos, contados da data do recebimento da respectiva notificação, sem prejuízo das penalidades cabíveis. Art. 32. Sempre que o volume ou a modalidade do serviço aconselhar tratamento fiscal diferente, ou a pedido do contribuinte, a Fazenda Municipal poderá exigir ou autorizar o recolhimento do imposto por regime especial. SEÇÃO VI DAS PENALIDADES Art. 33. O descumprimento das obrigações, principal e acessória, relativas ao imposto, nos casos em que comporte, por esta Lei, a lavratura de auto de infração e imposição de multa, fica sujeito as seguintes penalidades. 1º Nas infrações relativas ao recolhimento do imposto, inclusive na hipótese de que trata o inciso. 16 Aplicar-se-ão as seguintes multas: I- falta de recolhimento, ou recolhimento de importância menor do que a efetivamente devida, multa de valor igual a cinquenta por cento do imposto corrigido monetariamente; II- falta de retenção do imposto devido, multa de valor igual a cem por cento do imposto corrigido monetariamente. III- Falta de recolhimento do imposto retido na fonte, multa de valor igual a duzentos por cento do imposto corrigido monetariamente.

17 2º Nas infrações relativas a apresentação de declaração de dados, nas condições e prazos regulamentares, aplicar-se à multa de valor igual a R$ 500,00 (quinhentos reais) corrigidos anualmente pelo IPCA, nas seguintes hipóteses. I- falta de apresentação de quaisquer declaração de dados; II- apresentação de dados inexatos; III- omissão de elementos indispensáveis à apuração do imposto. 3º Nas infrações relativas a inscrição e as alterações cadastrais, aplicar-se-à multa de valor igual a R$ 500,00 (quinhentos reais) corrigidos anualmente pelo IPCA, na falta de inscrição inicial no cadastro de Atividades, comunicação de alterações de dados cadastrais ou de encerramento de atividade, no prazo regulamentar. 4º Nas infrações relativas a livros fiscais, aplicar-se-à multa de valor igual a R$ 500,00 (quinhentos reais) corrigido anualmente pelo IPCA, nas seguintes hipóteses. I- retirada do estabelecimento ou do domicílio do prestador do serviço, de livros, fiscais, exceto quanto aos casos autorizados; II- apresentação de dados incorretos na escrituração fiscal; III- utilização de livros fiscais em desacordo com os modelos aprovados pela Fazenda Municipal, para a respectiva atividade. 5º Nas infrações relativas a livros fiscais aplicar-se-à multa de valor igual a R$ 500,00 (quinhentos reais) corrigido anualmente pelo IPCA, nas seguintes hipóteses: 17 I- extravio ou utilização de livros fiscais não comunicados à

18 II- Fazenda Municipal no prazo legal; falta de escrituração dos livros fiscais exibidos ou escrituração incompleta. fiscais, aplicar-se-ão as seguintes multas; 6º Nas infrações relativas a livros I- de valor igual a R$ 1.000,00 (um mil reais) corrigidos anualmente na hipótese de falta de livros fiscais ou sua utilização sem a prévia autenticação da repartição competente; II- de valor igual a cem por cento do imposto, na hipótese de adulteração de livros fiscais. 7º Nas infrações relativas a documentos ficais, aplicar-se-à multa de valor igual a R$ 500,00 (Quinhentos reais) corrigidos anualmente pelo IPCA, nas seguintes hipóteses. I- apresentação de dados incorretos; II- retirada do estabelecimento ou do domicilio do prestador do serviço, de documentos fiscais, exceto quanto ao casos autorizados; III- utilização de documentos fiscais em desacordo com os modelos aprovados pela Fazenda Municipal, para a respectiva atividade 8º Nas infrações relativas a documentos fiscais aplicar-se-a multa de valor igual a R$ 500,00 (quinhentos reais) corrigidos anualmente pelo IPCA, na hipótese de extravio ou inutilização deste, não comunicados à Fazenda Municipal no prazo legal. 9º Nas infrações relativas a documentos fiscais, aplicar-se-à multa de valor igual a R$ 1.000,00 (um mil reais) corrigida anualmente pelo IPCA, nas seguintes hipóteses: 18

19 I- falta de emissão de nota fiscal ou de outros documentos exigidos pela Fazenda Municipal; II- emissão de nota fiscal de serviços não tributados ou isentos, em operação tributável; III- emissão de documentos fiscais em desacordo com o valor real do serviço; IV- adulteração de documentos fiscais; V- impressão, para uso próprio ou para terceiros, de documentos fiscais sem prévia autorização da Fazenda Municipal; VI- utilização de documentos fiscais impressos sem a autorização da Fazenda municipal. 10 Nas infrações relativas ao procedimento fiscal, aplicar-se-à multa de valor igual a R$ 1.000,00 (Hum mil reais), corrigidos anualmente pelo IPCA, nas seguintes hipóteses: I- Recusa de exibição de livros ou documentos fiscais; II- Sonegação de documentos para apuração do preço do Serviço ou da fixação da estimativa; III- Embaraço a ação fiscal. 11 As infrações para as quais não haja penalidade específica prevista nesta Lei, aplicar-se-à multa de valor igual a R$ 500,00 (quinhentos reais) corrigidos anualmente pelo IPCA. 12 As multas aplicadas com base no valor do imposto estão sujeitas ao mesmo critério de atualização monetária deste. 13 As multas aplicadas com base no valor do IPCA, serão atualizadas monetariamente desde a data de sua imposição, até o respectivo pagamento. Art. 34. A inscrição do crédito da Fazenda Municipal far-se-à com observância das normas gerais pertinentes. 19

20 SEÇÃO VIII DA RESPONSÁBILIDADE responsáveis: Art. 35. São solidariamente SEÇÃO VIII DA ISENÇÃO I- Conjuntamente com o contribuinte e o empreiteiro da obra, o proprietário do bem imóvel, quanto ao serviços previstos nos itens 7.02,7.04 e 7.05 da Tabela I (lista anexa), prestados sem a documentação fiscal corresponde e sem a prova de pagamento imposto; II- O proprietário do estabelecimento em que estiverem instalados os equipamentos e o dono destes últimos, quanto aos serviços de diversões públicas, e efetivamente utilizados pela Prefeitura; III- Aquele que deixar de efetuar a retenção na fonte, nas hipóteses fixadas no art. 3. Serviços de Qualquer Natureza: 20 Art. 36. São isentos do Imposto Sobre I- as casas de caridade, sociedade de socorros mútuos ou estabelecimentos de fins humanitários e assistênciais, sem fins lucrativos; II- as associações culturais, recreativos e desportivas; III- os jornais ou periódicos, destinados à publicação de

21 IV- noticiários e informação de caráter geral e de interesse da coletividade e as estações rádio emissoras e de televisão, exceto os itens referidos nos itens da Tabela I; Diversões Públicas; a) quando a totalidade da renda auferida se destine à fins assistenciais ou beneficentes; b) consistentes em jogos e exibições competitivas, realizadas entre associações, sem fins lucrativos; c) consiste em espetáculos teatrais e circenses. V- o proprietário de um único veículo de aluguel, dirigido por ele próprio e utilizado no transporte de passageiros-táxi, bem como seus auxiliares, até a quantidade permitida na legislação específica; VI- VII- VIII- 21 os anúncios, destinados à exploração comercial de publicidade, nos veículos do serviço de transporte de passageiros, em relação a renda auferida pelo proprietário do veículo, abrangido pelo inciso anterior; os serviços de engraxate ambulante; as pessoas jurídicas ou firmas individuais definidas como microempresas, assim entendidas as, que auferiram receita bruta anual igual ou inferior ao valor de R$

22 12.696,00 (doze mil, seiscentos e noventa e seis reais), limite esse calculado, levando-se em conta o valor do rendimento da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda; IX- serviços prestados por sindicatos, associações e sociedades amigos de bairros a seus associados; X- portadores de deficiência cuja renda não ultrapasse três salários mínimos; XI- XII- aposentados e pensionistas com rendimento mensal de um salário mínimo, pagos pela Previdência, cuja renda adicional pelo trabalho pessoal não ultrapasse três salários mínimos; trabalho pessoal prestado por pessoas comprovadamente carentes, mediante avaliação da Secretária de Assistência Social; XIII- o proprietário de um único veículo de aluguel (caminhão ou camioneta), dirigido por ele próprio e utilizado no transporte de cargas, desde que seja portador de alvará de licença, para estacionamento em ponto determinado por esta Prefeitura Municipal; 22 XIV- os profissionais que tenham inscrição de autônomo, junto ao Cadastro de Atividade desta Prefeitura Municipal, com rendimento mensal

23 comprovado de até três salários mínimos, da seguinte forma: a) ao requerer sua isenção, juntando comprovante da renda mensal; b) ao requerer sua isenção, sem comprovante de renda mensal, com parecer favorável da Secretária de Assistência Social, através de levantamento sócio-economico. referida no inciso VIII deste artigo: trata o inciso VIII deste artigo, a empresa: 1º Para apuração da Receita bruta, a) será sempre considerado o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano; b) no primeiro ano de atividade, o limite de receita bruta será calculada proporcionalmente ao número de meses decorridos entre o mês da constituição da microempresa e 31 de dezembro do mesmo ano. 2º Não se inclui na isenção de que a) constituída sob a forma de sociedade por ações; b) em que o titular ou sócio seja pessoa jurídica ou ainda física, domiciliada no exterior; c) que participe de capital de outra pessoa jurídica; d) enquadrada no disposto no parágrafo 2º do art. 7º desta lei; e) que execute serviços constantes nos itens 7.02, 7.04, 7.05, 17.12, 10.01, 11.04, 11.01, 12.09, 12.08, e 17.06, da Tabela I, desta Lei; f) Cujo titular, sócias, respectivos cônjuges e parentes em primeiro grau, participem do capital de outra empresa, desde que a Receita bruta, anual global de prestação de serviços das empresas interligadas ultrapasse o limite fixado no inciso VIII deste artigo. 23

24 3º As microempresas cuja receita bruta excedeu o limite fixado no inciso VIII deste artigo, perderão automaticamente o benefício isencional e deverão: I- comunicar o fato à Prefeitura até o dia 31 de janeiro do exercício seguinte; II- recolher à Prefeitura o tributo incidente sobre o excesso da receita bruta, devidamente atualizado monetariamente obedecidos os prazos regulamentares. 4º Deixando de atender aos requisitos exigidos para o enquadramento, por qualquer razão, exceto a de que trata o parágrafo anterior, a microempresa deverá comunicar a ocorrência do fato à Prefeitura, no, prazo de trinta dias, contados de sua efetivação. Art. 37. As isenções condicionadas, exceto as de que trata o inciso VIII do artigo anterior, serão solicitadas em requerimento das exigências necessárias para sua concessão que deverá ser apresentado até o último dia útil do mês de dezembro de cada exercício, sob pena de perda do benefício fiscal do ano seguinte. 1º A documentação apresentada com o primeiro pedido de isenção poderá servir para os demais exercícios, devendo o requerimento de Renovação da isenção referisse aquela documentação. 2º Nos casos de início de atividade o pedido de isenção deve ser apresentado simultaneamente com o pedido de licença para localização. 3º A isenção de que trata o inciso VIII do art. 36, desta Lei, será solicitada préviamente em formulário especial. Art. 38. A decisão quanto a aplicação da coluna 1 (valor estimado) ou da coluna 2 (alíquotas) caberá ao órgão competente da Prefeitura, mediante avaliação técnica de cada atividade e suas características. Parágrafo único. É facultado ao contribuinte recorrer ao enquadramento estipulado no caput deste artigo, 24

25 cabendo à Prefeitura, após análise, decidir pela manutenção ou alteração do enquadramento. Art. 39. Esta Lei Complementar entra em vigor a partir de 1º de Janeiro de 2004, revogando-se as disposições em contrário em especial as Leis Complementares nºs. 200/97, 205/98, 210/98, 225/00 e 242/ de dezembro de Prefeitura Municipal de Mairiporã, em ANTONIO JAIR OLIVEIRA NASCIMENTO Prefeito Municipal JOSÉ LUIZ CIPRIANO MAGALHÃES Secretário de Governo e Administração DJALMA CÂMARA Secretário da Fazenda Publicada e Registrada na Divisão de Secretaria desta Prefeitura Municipal, em 30 de dezembro de GUIOMAR BARBOSA LIMA Diretora Administrativa Interino 25

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