DS-RJ propõe democratizar debate sobre novo sistema remuneratório

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1 DS-RJ propõe democratizar debate sobre novo sistema remuneratório A notícia publicada no boletim nacional nº 764, de 10 de outubro, sobre o início das atividades do Grupo de Trabalho (GT) designado para avaliar a compatibilidade entre subsídio e uma parcela extra, levou a diretoria da DS/RJ a propor a regionalização do debate, com a ampla divulgação à categoria de todos os documentos analisados pelo GT. Em carta (abaixo) à Diretoria Executiva Nacional (DEN), a Delegacia Sindical expõe a finalidade da proposta, cujo objetivo é democratizar a discussão do tema, com informes periódicos às Delegacias Sindicais que serão repassados aos filiados, em âmbito regional. Na mesma notícia, a DEN informa que irá contratar jurista para emitir parecer sobre quesitos elencados pelo GT. Por isso, na correspondência, a DS/RJ também solicita que as Delegacias Sindicais tenham oportunidade de apresentar quesitos para a análise do parecerista. Nesse sentido, a DS antecipa, na correspondência, questionamentos oriundos do estudo local sobre o tema. Carta nº 86/2012 DS/RJ Ao AFRFB Pedro Delarue Tolentino Filho Presidente do Sindifisco Nacional Rio de Janeiro, 10 de outubro de Assunto: Quesitos para análise de parecerista sobre compatibilidade entre subsídio e parcela extra-subsídio Considerando a notícia publicada no boletim nacional nº 764, de 10 de outubro, sobre o início dos estudos para avaliar a compatibilidade entre subsídio e uma parcela extra-subsídio, a diretoria da Delegacia Sindical do Rio de Janeiro do Sindifisco Nacional (DS/RJ) vem propor a democratização do debate, com ampla divulgação à categoria de todos os documentos que estão sendo analisados. O objetivo é dar transparência à discussão do tema, com informes periódicos às Delegacias Sindicais que serão repassados aos filiados, em âmbito regional. Por isso, solicitamos que todos os documentos produzidos e/ou analisados pelo Grupo de Trabalho Nacional sejam disponibilizados às Delegacias Sindicais. Na mesma notícia, a DEN informa que irá contratar jurista para emitir parecer sobre os quesitos elencados durante o processo de elaboração do referido estudo. Nesse sentido, a DS/RJ

2 também propõe que os quesitos formulados ao parecerista sejam de amplo conhecimento da categoria, antes mesmo de serem respondidos pelo jurista. E, ainda, que as Delegacias Sindicais tenham oportunidade de apresentar quesitos para a análise do parecerista. Assim sendo, a DS/RJ antecipa algumas questões, oriundas de estudo local sobre o tema, solicitando que o texto seja submetido, na íntegra, à análise do parecerista, e que suas considerações sejam levadas ao conhecimento da categoria. Então, vejamos: A Constituição da República Federativa do Brasil fixa expressamente as carreiras que são obrigatoriamente remuneradas por subsídios. a) o Presidente, o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado (art. 49, VIII); b) os Governadores, Vice-Governadores e os Secretários Estaduais (art. 28, 2 ); c) os Prefeitos, Vice-Prefeitos e os Secretários Municipais (art. 29, V); d) os Senadores e os Deputados Federais (art. 49, VII); e) os Deputados Estaduais (art. 27, 2 ); f) os Vereadores (art. 29, VI); g) os Ministros do STF (art. 48, XV); h) os Tribunais superiores e os componentes dos demais Tribunais judiciais e os Magistrados em geral (arts. 93, V, e 96, II, b); i) os membros do Ministério Público, (art. 128, 5, I, c); j) os servidores públicos policiais (art. 144, 9 ); k) os membros da Advocacia-Geral da União, da Defensoria Pública, os Procuradores de Estado e do Distrito Federal ( art. 135). Os Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil não estão incluídos na relação indicada acima. Entretanto, por estarem organizados em carreira, podem, facultativamente, ser remunerados mediante o sistema de subsídios, segundo disposto no art. 39, 8, da CRFB/1988. Neste rumo, a Lei nº /2008, cuja redação alterou a Lei / 2004, dispôs sobre a reestruturação da composição remuneratória da Carreira de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil e estabeleceu que, a partir de 1º de julho de 2008, os AFRFB passariam a ser remunerados, exclusivamente, por subsídio, fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória. Para não deixar qualquer margem de dúvida de que o subsídio recebido pelos Auditoresfiscais se constituiria de parcela única, a Lei nº /2008 previu claramente que: a) não serão devidas aos titulares deste cargo as seguintes espécies remuneratórias: I - vantagens pessoais e Vantagens Pessoais Nominalmente Identificadas - VPNI, de qualquer origem e natureza; II - diferenças individuais e resíduos, de qualquer origem e natureza; III - valores incorporados à remuneração decorrentes do exercício de função de direção, chefia ou assessoramento ou de cargo de provimento em comissão; IV - valores incorporados à remuneração referentes a quintos ou décimos; V - valores incorporados à remuneração a título de adicional por tempo de serviço; VI - vantagens incorporadas aos proventos ou pensões por força dos arts. 180 e 184 da Lei n o 1.711, de 28 de outubro de 1952, e dos arts. 192 e 193 da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990; VII - abonos; VIII - valores pagos a

3 título de representação; IX - adicional pelo exercício de atividades insalubres, perigosas ou penosas; X - adicional noturno; XI - adicional pela prestação de serviço extraordinário; e XII - outras gratificações e adicionais, de qualquer origem e natureza, que não estejam explicitamente mencionados no art. 2 o -E. ; b) os AFRFB não poderão perceber, cumulativamente com o subsídio, quaisquer valores ou vantagens incorporadas à remuneração por decisão administrativa, judicial ou extensão administrativa de decisão judicial, de natureza geral ou individual, ainda que decorrentes de sentença judicial transitada em julgado. Ressalvou a norma em comento que o subsídio recebido pelos AFRFB não exclui (art. 2 o -E da Lei nº /2004), em consonância com o art. 39, 3, c/c o art. 7 da CRFB/1988, o direito à percepção, nos termos da legislação e regulamentação específica, de: I - gratificação natalina; II - adicional de férias; III - abono de permanência de que tratam o 19 do art. 40 da Constituição Federal, o 5º do art. 2º e o 1º do art. 3º da Emenda Constitucional no 41, de 19 de dezembro de 2003; IV - retribuição pelo exercício de função de direção, chefia e assessoramento; e V - parcelas indenizatórias previstas em lei. Em Assembleia Nacional, realizada no dia 28 de setembro de 2012, os filiados do Sindifisco Nacional aprovaram, por 96% dos votos, o indicativo abaixo transcrito, cujo teor, por sugestão da Delegacia Sindical do Rio de Janeiro do Sindifisco Nacional, foi aprovado na reunião do Conselho de Delegados Sindicais, realizada de 19 a 21 de setembro: Os Auditores-Fiscais reafirmam o subsídio como forma de remuneração da categoria, sem a transformação de sua natureza jurídica em mero vencimento. O 4º do art. 39 da CRFB fixa o subsídio como parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) Se, por um lado, a vedação contida no 4º do art. 39 em tela é uma restrição, por outro também significa a garantia de que os Auditores-Fiscais não vão ser remunerados sob a forma de gratificações de produtividade ou desempenho, que, via de regra, vêm sendo estabelecidas de forma a permitir avaliações individuais, com critérios subjetivos, limitando inclusive a autonomia e as prerrogativas do exercício das atribuições do cargo de AFRFB e, principalmente, não garantem a paridade entre ativos e aposentados. Em 2008, os filiados do Sindifisco Nacional, sopesando as restrições e garantias supramencionadas, optaram por receber remuneração sob a forma de subsídio. Recentemente, uma parcela dos Auditores-Fiscais manifestou o desejo de receber remuneração semelhante à dos Fiscos estaduais, onde há um vencimento básico e gratificação de produtividade baseada no incremento da

4 arrecadação e/ou na multa e juros de ofício. Mas, em nenhum estado da Federação, os fiscais recebem subsídio. Entretanto, esta parcela diz querer compatibilizar a percepção da remuneração por subsídio e, ao mesmo tempo, ver instituída gratificação com recursos oriundos do FUNDAF, cuja fonte de recursos são as multas e juros de ofício. Diante dos fatos expostos acima, a Delegacia Sindical do Rio de Janeiro do Sindifisco Nacional formula os quesitos abaixo: a) Tendo em vista que os Auditores-Fiscais não constam na relação dos cargos obrigatoriamente remunerados por subsídio, cuja definição encontra-se estabelecida no 4º do art. 39 da CRFB, como sendo parcela única, salvo as próprias exceções constitucionais, uma lei ordinária poderia manter o Nomen Iuris de subsídio e instituir uma gratificação com recursos oriundos do FUNDAF baseada em multa e juros de ofício, visando remunerar os AFRFB? b) Caso fosse aprovada a lei mencionada do item anterior, estaria sendo desrespeitada a deliberação dos filiados do Sindifisco Nacional, de reafirmarem o subsídio como forma de remuneração da categoria, sem a transformação de sua natureza jurídica em mero vencimento? c) É possível compatibilizar o subsídio, no estrito conceito definido no 4º do art. 39 da CRFB, ou seja, sem alteração de sua natureza jurídica, e a gratificação discriminada no item a? d) Caso a gratificação instituída com recursos oriundos do FUNDAF, baseada em multa e juros de ofício, passe a compor a remuneração dos AFRFB e seja a outra parcela da remuneração composta por subsídio constitucional ( 4º do art. 39 ) ou mero Nomen Iuris de subsídio, mas com natureza jurídica de vencimento básico, e não tendo esta nova gratificação caráter geral, a lei pode excluir os aposentados, os pensionistas, os Auditores- Fiscais de licença média, licença maternidade de fazerem jus a ela? e) o 7º do artigo 39 da CRFB prevê que Lei da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios disciplinará a aplicação de recursos orçamentários provenientes da economia com despesas correntes em cada órgão, autarquia e fundação, para aplicação no desenvolvimento de programas de qualidade e produtividade, treinamento e desenvolvimento, modernização, reaparelhamento e racionalização do serviço público, inclusive sob a forma de adicional ou prêmio de produtividade. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998). Então, questionamos: I) Há algum exemplo de lei da União disciplinando a situação descrita no 7º do artigo 39 da CRFB? II) Caso lei venha a criar este adicional ou prêmio de produtividade na Procuradoria da Fazenda Nacional e estando os Procuradores da Fazenda Nacional recebendo remuneração obrigatoriamente sob a forma de subsídio, na estrita definição do 4º do artigo 39 da CRFB, este adicional ou prêmio de Produtividade poderia

5 também ser extensivo a eles ou somente para os demais servidores deste órgão que não recebam subsídio? III) A lei, ao criar o mencionado adicional ou prêmio de produtividade, pode excluir os aposentados, os pensionistas, os Auditores-Fiscais de licença média, licença maternidade de fazerem jus a ele? f) Tendo em vista que o disposto no 4º do art. 39 da CRFB define subsídio como parcela única, vedado qualquer gratificação, mas o 7º do mesmo artigo permite a instituição de prêmio de produtividade, sendo ambas normas constitucionais, é possível compatibilizar a remuneração por subsídio e o recebimento concomitante do adicional ou prêmio de produtividade proveniente de recursos decorrentes da economia com despesas correntes? Ou há aparente conflito de normas, solucionado pelo princípio da especialização, onde a norma genérica ( 7º do artigo 39) não se aplica à específica ( 4º do artigo 39)? g) É correto afirmar que Embora uma das principais características do subsídio seja a incompatibilidade desse sistema com o recebimento de gratificações, pois o art. 37 da Constituição Federal veda, com algumas exceções, a acumulação remunerada de cargos públicos, a Lei 8.112/90, que rege o serviço público do país, diz que é permitido ao servidor participação nos conselhos de administração e fiscal de empresas ou entidades em que a União detenha, direta ou indiretamente, participação no capital social ou em sociedade cooperativa constituída para prestar serviços a seus membros. Essa concessão permite o recebimento do chamado jeton, que, na prática, funciona como uma gratificação ou um complemento ao valor do subsídio.? Ou a justificativa da vedação está errada, ao confundir o instituto do subsídio como parcela única (artigo 39, 4º, da CRFB), com o da não acumulação de cargos públicos (artigo 37, inciso XVI e XVII, da CRFB)? h) O fato de os Ministros de Estado receberem jeton significa uma exceção à definição de subsídio como parcela única ( 4º do art. 39) ou ao princípio de não acumulação de cargos públicos (artigo 37, inciso XVI e XVII,da CRFB)? i) Se os Ministros de Estado viessem a receber jeton, não pelo acúmulo de cargo de membro do Conselho de Estatal, mas sim, pelo exercício de atribuições de Ministro, haveria afronta ao 4º do art. 39 da CRFB? j) É correto afirmar que a multa e os juros de ofício decorrentes do não cumprimento de obrigação tributária principal e acessória têm caráter público e que os honorários de sucumbência possuem caráter privado? k) É correto afirmar que o fato de a multa e os juros de ofício decorrentes do não cumprimento de obrigação tributária principal ter natureza de indenização, não altera o seu caráter público? l) A natureza indenizatória da multa e juros de ofício permitiria deduzir que, se os AFRFB recebessem gratificação baseada em recursos provenientes desta fonte (multa e juros), a mencionada gratificação manteria a mesma natureza indenizatória e, por isso, não incidiria Imposto de Renda, não se aplicaria o teto constitucional e seria compatível com o subsídio (por ser verba indenizatória)? Ou a natureza indenizatória é em relação à União e, quando utilizada para pagar os AFRFB por seu trabalho ou inatividade, passa a ter

6 natureza remuneratória, onde há incidência de IR e do teto remuneratório e deve respeitar as vedações contidas no 4º do art. 39? m) Caso lei ordinária, que crie a decantada gratificação instituída em função da multa e juros de ofício, a defina como de natureza jurídica indenizatória, seria suficiente para desnaturar sua natureza jurídica remuneratória? Ou teríamos a situação de uma gratificação formalmente indenizatória, mas materialmente remuneratória, com todas as consequências de sua real qualificação, como, por exemplo, incidência de IR e do teto constitucional? n) Na estrita definição do subsídio, conforme estabelecido no 4º do artigo 39 da CRFB, é possível compatibilizá-lo com gratificação, cujo recebimento seja auferido pela autoridade, não mensalmente, mas trimestral ou semestralmente? Ou seja, se for alterada a periodicidade do recebendo de uma gratificação de mensal para trimestral, semestral ou anual, não estando a gratificação prevista expressamente na constituição da CRFB com uma das exceções cabíveis ao subsídio e não tendo natureza jurídica material indenizatória, há como compatibilizar o seu recebimento com a remuneração sob a forma de subsídio? Atenciosamente, João Luiz Teixeira de Abreu Presidente do Sindifisco Nacional Delegacia Sindical do Rio de Janeiro

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