PROVA 5 Química e Física 10. o e 11. o anos

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1 PREPARAÇÃ PARA EXAME 345 PRVA 5 Química e Física 0. o e. o anos Leia aenamene o seguine exo: A água do mar, que cobre mais de 70% da superfície erresre, é, na sua quase oalidade, 97%, salgada. Nela se êm dissolido ao longo de milhares de milhões de anos árias subsâncias (sólidas, líquidas, ou gasosas), resulado da ineração com a água, H, com que conacam, que as dispersa no meio aquoso. Em cada quilograma de água do mar esão dissolidos, em média, cerca de 35 g de sais, que lhe conferem a salinidade e dos quais o maioriário é o cloreo de sódio, NaCl. A água do mar submeida a eaporação deixa como depósio o sal (de cozinha), misura de cloreo de sódio com ouros sais em quanidades menores. A composição da solução é consequência da maior ou menor abundância em que essas árias subsâncias exisem e das respeias solubilidades na água. Muios ouros elemenos nela exisirão, em espécies químicas de concenrações esigiárias, por ezes abaixo dos limies de deeção dos méodos de análise. A solubilização de subsâncias moleculares na água raduz-se na dispersão das moléculas de soluo pelo solene. Na solubilização das subsâncias minerais em água, as moléculas dispersam-se e dissociam-se ou ionizam- -se nos seus iões. Maria Filomena Camões, «A água do mar em udo», Boleim SPQ, abril 006, pp (adapado). Escrea um exo no qual faça referência aos seguines ópicos: a dessalinização como um dos meios possíeis para ober água poáel em siuações de escassez naural; a necessidade de corrigir as caracerísicas químicas da água dessalinizada para a adequar aos alores paraméricos esabelecidos para uma água poáel; a aplicação de diferenes écnicas a processos de dessalinização da água do mar.. Alguns dos sais presenes na água do mar apresenam diferenes alores de solubilidade. gráfico ao lado represena a ariação da solubilidade de dois sais em água em função da emperaura. Selecione a alernaia correa. A. Uma solução conendo 40 g de nirao de poássio por 00 g de água, no ineralo de 0 o C a 30 o C, é insaurada. B. processo de dissolução Na S 4. 0H é endoérmico, enquano a dissolução do Na S 4 é exoérmico. C. A subsância menos solúel, a 50 o C, é o nirao de poássio. D. A solubilidade do Na S 4 aumena com o aumeno da emperaura. Solubilidade (g sal / 00 g H ) KN 3 Na S 4 Na S 4.0H Temperaura / ºC.3 uro faor que inerfere na solubilidade dos sais em água é a acidez do meio. No gráfico esão represenadas as concenrações de dois conaminanes da água, Pb + e S, proenienes de minerais de composição maioriária em PbS, presenes em algumas rochas do fundo dos oceanos. A concenração deses iões é alerada pela incidência das chuas ácidas. De acordo com a informação do gráfico, selecione a alernaia correa. A. A acidificação do meio faorece a diminuição da concenração dos dois conaminanes na água dos oceanos. 3 B. A conaminação da água dos oceanos por pare do ião S é muio Pb + acenuada. C. A baixa concenração do ião S em meio foremene ácido é explicada pela reação: S (aq) + H 3 + (aq) u H S (aq) + H (I) D. A quanidade de H S presene na água diminui com o aumeno da acidez do meio. 0 S - / mol L Concenração 3 4 ph

2 346 PREPARAÇÃ PARA EXAME.4 Na água do mar exisem ambém gases dissolidos, nomeadamene e C. A solubilidade desses gases depende da emperaura e da pressão. gráfico ao lado represena a ariação da solubilidade do oxigénio gasoso em água com a emperaura, à pressão de am. Comene a afirmação: «s organismos aquáicos em climas ropicais êm menos oxigénio disponíel do que em ambienes aquáicos de climas emperados.» Solubilidade / mg L Temperaura / ºC.5 Se uma amosra de água do mar reelar a presença dos iões Ba + e Sr +, respeiamene com concenrações de 0,005 mol dm 3 e 0,0 mol dm 3, erifique se eses dois iões se podem separar por precipiação seleia, mediane adição progressia de carbonao de sódio sólido. Dados: K s (BaC 3 ) = 8, 0 9 ; K s (SrC 3 ) = 9,4 0 0 Apresene odas as eapas de resolução..6 Uma amosra de água do mar foi desilada e recolhida sem enrar em conaco com o C presene no ar. Seguidamene deerminou-se o seu ph para uma emperaura de 50 o C, regisando-se o alor de 6,7. Selecione a alernaia que permie explicar o alor obido. A. Segundo o Princípio de Le Châelier, o aumeno da emperaura diminui a concenração hidrogeniónica. B. Houe um erro na deerminação, porque a 50 o C o ph da água desilada é 7. C. A água pura só apresena um ph igual a 7 quando esá em conaco com o C presene no ar. D. A auoionização da água é uma reação endoérmica..7 A análise de uma amosra de água do mar reelou a presença de algumas espécies químicas, nomeadamene dióxido de carbono (C ), iões sódio (Na + ), iões cloreo (Cl ), iões sulfao (S 4 ) e oxigénio ( ). Selecione a alernaia correa. A. ângulo de ligação na molécula de água é maior do que o ângulo de ligação na molécula de dióxido de carbono. B. Na molécula de oxigénio há quaro elerões parilhados e oio não parilhados. C. sulfao de sódio é uma subsância cujas unidades esruurais são grupos de iões sódio e de iões sulfao na proporção de :. D. Na molécula de C há dois pares de elerões não liganes no áomo cenral. s saélies arificiais que esão em órbia ao redor da Terra endem a ficar elerizados por ineração da radiação solar incidene sobre as suas superfícies meálicas exernas. Relaiamene à siuação descria, selecione a alernaia correa. A. Se duplicar a inensidade de luz incidene sobre a superfície exerna do saélie, a energia cinéica de cada um dos elerões ejeados ambém duplicará. B. Se cada foão da radiação incidene na superfície meálica exerna do saélie ier energia suficiene, pode remoer dois elerões. C. A energia cinéica dos elerões ejeados da superfície meálica depende da energia da radiação incidene e da composição da superfície meálica. D. As radiações UV e IV originam ejeção de elerões da superfície meálica com a mesma energia cinéica. 3 A figura da página seguine represena a expansão e o consequene arrefecimeno do Unierso, nos primeiros minuos. As inerações enre parículas subaómicas e o comporameno em larga escala de maéria por odo o Unierso são deerminadas por quaro forças fundamenais.

3 PREPARAÇÃ PARA EXAME Considerando a informação da figura, classifique como erdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações seguines. A. Com o arrefecimeno progressio do Unierso, a maéria foi-se organizando em esruuras mais complexas. B. rápido arrefecimeno do Unierso apenas permiiu a sínese de elemenos lees. C. A radiação cósmica coném informação relaiamene a um Unierso anerior ao Big Bang. D. A formação de um áomo enole apenas inerações do ipo graiacional. E. No insane 0-6 s após o Big Bang formam-se os primeiros núcleos. F. Nos primeiros minuos após o Big Bang não exisiam forças à disância. 3. Escrea um exo em que caracerize as quaro forças fundamenais, referindo-se aos seguines ópicos: as ordens de grandeza dos seus alcances; a ordem crescene das suas inensidades relaias; o seu papel na organização da maéria em diferenes escalas. Quark Aniquark Proão Neurão Neurino Elerão Núcleo de hélio Núcleo de deuério Graidade Força Força eleromagnéica Força fraca Força fore Eleada energia: maéria e radiação 0-43 s 0-35 s 0-6 s s 3 min Unierso orna-se ransparene anos Formam-se áomos esáeis 4 A relação enre calor e ouras formas de ransferência de energia foi objeo de inensos esudos durane a Reolução Indusrial. James Joule realizou uma experiência que ficou para a Hisória. Com ela, ficou demonsrado que o rabalho mecânico se pode ransformar em energia inerna, sendo o calor e o rabalho duas formas diferenes de ransferir energia. A figura ao lado apresena uma ersão aualizada da máquina de Joule. Um corpo de massa m, suspenso por um fio cuidadosamene enrolado numa roldana ligada ao eixo de um gerador, é largado, proocando o moimeno do eixo do gerador. gerador conere a energia mecânica do corpo em energia elérica e alimena uma resisência imersa num recipiene com água (g = 0 m/s ). Considere os seguines dados: massa do corpo suspenso:,0 kg; massa de água: 00 g; capacidade érmica da água: 486 J kg o C ; eleação de emperaura da água:,4 o C. m Gerador elérico Água Resisência elérica 4. Deermine a energia que foi ransferida para a água. 4. Suponha que o corpo percorre,0 m desde que é abandonado do repouso aé chegar ao solo, e que o rendimeno do processo de ransferência de energia é 80%. Deermine o número de ezes sucessias que o corpo ee de ser largado para se ober aquela eleação de emperaura.

4 348 PREPARAÇÃ PARA EXAME 5 s lasers comuns emiem feixes de luz monocromáicos de poências enre e 5 mw com comprimenos de onda enre 670 e 635 nm, na zona do ermelho. Eses feixes, de área de secção rea igual a,0 mm, podem enrar nos olhos e queimar a reina. 5. Explique porque é que um laser de poência mw pode danificar os olhos, enquano uma lâmpada de incandescência de 00 W é relaiamene segura para os olhos. 5. Poderá o espero da luz de um laser corresponder ao de um corpo negro? 5.3 Qual deerá ser a emperaura de um corpo negro para que emia a mesma poência de radiação por unidade de área do feixe laser de 5 mw? 5.4 Todos os corpos, por se enconrarem a uma deerminada emperaura, emiem radiação. Selecione a alernaia que complea correamene a afirmação seguine. Designa-se corpo negro um corpo ideal A. em que a poência da radiação absorida é sempre igual à emiida. B. que não emie radiação isíel. C. em que a inensidade da radiação é a mesma para odos os comprimenos de onda. D. que absore oda a radiação que nele incide. 6. Durane um oo, um aião lança uma caixa presa a um paraquedas, o qual se abre no insane em que a caixa é lançada. Surge enão uma força sobre o conjuno caixa + paraquedas deida à resisência do ar. Considere que o módulo dessa força é dado por F = b, em que b é uma consane e é o módulo da elocidade do conjuno. bsera-se que, depois de algum empo, o conjuno passa a cair com elocidade consane. 6. Com base nas informações fornecidas, elabore um exo em que explique por que razão o conjuno passa a cair com elocidade consane, depois de algum empo. Refira nesse exo os seguines ópicos: forças que auam sobre o conjuno e a relação enre os seus módulos; caracerização da aceleração desde o lançameno aé o conjuno ocar no chão; ipo de moimenos descrio pelo conjuno. 6. Considere que a massa do conjuno é de 00 kg e que a sua elocidade final é de 50 km/h. Calcule a consane de proporcionalidade b. 7 Uma espingarda dispara uma bala do cimo de uma muralha a 600 m/s. Simulaneamene, do mesmo níel, uma pedra cai ericalmene, parindo do repouso, e ainge o solo decorridos s. Considere um sisema de eixos com origem no cimo da muralha, sendo o eixo dos yy erical com senido posiio descendene. Despreze a resisência do ar. 7. Quano empo demora a bala lançada horizonalmene da espingarda a aingir o solo? Jusifique. 7. Calcule o alcance da bala relaiamene à muralha. 7.3 Qual é a alura da muralha?

5 PREPARAÇÃ PARA EXAME Escolha o gráfico que melhor represena: a) a posição erical da bala em função do empo; y A B C D y y y b) o módulo da elocidade da bala em função do empo. A B C D 8 Um corpo de massa m é lançado horizonalmene com elocidade de módulo 0 a uma alura h do solo, como mosra a figura ao lado. Despreze a resisência do ar. Considere a energia poencial no solo igual a zero. A energia cinéica do corpo quando ese esá a uma alura h ale: 4 A. m m g h C. 4 4 m g h h 0 B. m 0 + m g h D m g h 9 Numa roda gigane, as pessoas descreem um moimeno circular num plano erical com elocidade de módulo consane. Uma criança de 40 kg de massa moe - -se nessa roda, de raio 5 m, dando uma ola complea ao fim de 9 s. Pono II 9. Qual é o módulo da elocidade da criança? 9. Caracerize a resulane das forças que auam sobre a criança ao passar no pono II. 9.3 Deermine o rabalho realizado pela resulane das forças que auam sobre a criança, quando a roda gigane se moe do pono I aé o pono II. 9.4 Selecione a alernaia que complea correamene a seguine afirmação. módulo da aceleração da criança A. é inersamene proporcional ao período do moimeno. B. não depende da sua elocidade angular. C. é direamene proporcional ao módulo da sua elocidade. D. permanece consane no decurso do empo. Pono I 0 Uma onda sinusoidal ransersal propaga-se a 5 m/s ao longo de uma corda muio comprida. A figura à direia represena a posição da exremidade da corda em função do empo. y / mm 4 0-0,06 0, 0,8 / s -4

6 350 PREPARAÇÃ PARA EXAME 0. Selecione a opção correa. sinal harmónico gerado na corda é correamene descrio, no SI, pela seguine expressão maemáica: A. y() = 0,004 sin (5 ) B. y() = 0,008 sin (0,6 ) C. y() = 5 sin (0,004 ) D. y() = 0,004 sin (0,6 ) 0. Qual é a disância enre duas crisas consecuias da corda? Selecione a opção correa. A. 0,08 m B. 4 mm C. 8 mm D. 0,4 m 0.3 Verifica-se que o mesmo sinal se propaga mais rapidamene numa oura corda, mais ensa. Selecione a opção que complea correamene a afirmação seguine. Podemos concluir que na corda mais ensa A. a frequência da onda aumena. B. o período da onda aumena. C. o comprimeno de onda aumena. D. a ampliude aumena. Um anel meálico, de raio r, rola sobre uma mesa, passando sucessiamene pelas posições P, Q, R, S e T, como represenado na figura. P Q R S T Na região indicada pela pare sombreada a azul na figura exise um campo magnéico uniforme, de inensidade B, perpendicular ao plano do anel e que apona para fora da página.. Se o fluxo do campo magnéico araés do anel no pono Q for igual a φ, qual será o fluxo do campo magnéico no pono R? Selecione a opção correa. A. φ B. φ C. φ D. φ r. Selecione a alernaia que complea correamene a afirmação seguine. A correne elérica induzida no anel A. é máxima em R. B. é nula em R e em senidos oposos em Q e em S. C. é nula apenas em P e em T. D. em o mesmo senido em Q, em R e em S..3 Qual dos seguines gráficos represena correamene o fluxo magnéico araés do anel ao longo do percurso PQRST? A B C D φ φ φ φ x x x x

7 370 PRPSTAS DE RESLUÇÃ 9. C. 9.3 a) A reflexão oal começa quando o ângulo de incidência é de 40 o = c, logo n idro sin c = n ar sin 90 o n n idro = ar sin 90 o sin c n idro = sin 40 o =,56. Do pono de isa do índice de refração, ese idro é adequado. b) As fibras óicas deem ser muio ransparenes para que o sinal se propague sem grande aenuação. Nese maerial só 90% da luz incidene é que sofre reflexão oal na superfície de separação, os resanes 0% são absoridas.. C. Se se duplicar a inensidade da radiação incidene, duplica o número de foões incidenes e, consequenemene, o número de elerões ejeados. Por cada foão incidene é ejeado um elerão. E rad. incidene = E remoção + E c a energia cinéica dos elerões ejeados depende da energia da radiação incidene e da composição da superfície meálica, uma ez que a energia de remoção é caracerísica de cada subsância. A energia das radiações UV é superior à das radiações IV, assim, para a mesma superfície meálica, se a energia dos dois ipos de radiação for suficiene para proocar o efeio fooelérico, a energia cinéica dos elerões ejeados deido à radiação UV é superior à dos ejeados deido à radiação IV. PRVA 5 Química e Física 0. o e. o anos (pág. 345). Muias nações em África e no Médio riene com problemas de escassez de água poáel uilizam processos de dessalinização da água do mar para oberem água poáel. A dessalinização é um processo de raameno desinado a remoer sais dissolidos na água do mar ou em águas salobras, para ober água com caracerísicas de água para consumo humano. A água dessalinizada, embora possa ser uilizada para diersos fins, como por exemplo na indúsria e na agriculura; para ser uilizada como água poáel (própria para consumo humano) em de ser poseriormene sujeia a raameno para adequação aos VP esabelecidos. s processos de dessalinização mais uilizados são: processos de desilação e processos de membrana (osmose inersa e nanofilração).. B. A solubilidade do Na S. 4 0H aumena com a emperaura, enquano a solubilidade do Na S 4 diminui com a emperaura..3 C. De acordo com o gráfico erifica-se que a concenração em S para alores baixos de ph é praicamene zero, o que significa que a reação é muio exensa no senido da formação de H S..4 A emperaura da água dos meios aquáicos em climas ropicais é superior à dos meios aquáicos em climas emperados. De acordo com o gráfico, a solubilidade do, em água, diminui à medida que a emperaura aumena, consequenemene, haerá menos oxigénio disponíel para os organismos aquáicos em climas ropicais do que em ambienes aquáicos de climas emperados..5 Com a adição de carbonao de sódio há possibilidade de se formarem precipiados de carbonao de bário e de carbonao de esrôncio. Daí que seja necessário deerminar, para as concenrações de iões bário, Ba +, e esrôncio, Sr +, presenes na água, a concenração em iões carbonao necessária para que os sais precipiem. H NaC 3 (s) 0 d Na + (aq) + C 3 (aq) H BaC 3 (s) 0 u Ba + (aq) + C 3 (aq) K s = Ba + C 3 = 0,005 C 3 = 8, 0 9 [C 3 ] =,6 0 6 mol dm 3 H SrC 3 (s) 0 u Sr + (aq) + C 3 (aq) K s = Sr + C 3 = 0,0 C 3 = 9,4 0 0 [C 3 ] = 4,7 0 8 mol dm 3 ião que precipiaria primeiro seria o Sr +..6 D. T = 5 o C ph água = 7; T = 50 o C ph água = 6,7 Um aumeno da emperaura originou uma diminuição do ph da água, ou seja, um aumeno da concenração hidrogeniónica e, consequenemene, um aumeno da exensão da reação de auoionização, logo esa é endoérmica..7 B. 3. Verdadeiras: A e B. Falsas: C, D, E e F. 3. Todas as forças da Naureza podem ser agrupadas em quaro forças fundamenais que auam enre parículas a uma cera disância umas das ouras: graiacional: as forças que as massas exercem umas sobre as ouras; como é muio fraca, é necessário er pelo menos uma massa muio grande, como a de um planea, para que se possa deear o seu efeio; eleromagnéica: as forças elérica (que as cargas eléricas exercem umas sobre as ouras) e magnéica (que as correnes eléricas ou ímanes exercem uns sobre os ouros) foram unificadas num quadro explicaio único no final do século XIX; nuclear fore: a força responsáel pela esabilidade nuclear, ou seja, a força que une proões e neurões no inerior do núcleo; nuclear fraca: responsáel pela ransformação de ceros núcleos em que um neurão se ransforma num proão ou iceersa. Força Inensidade relaia 4. E = Q = c m T = 486 0,00,45 = 607 J E úil E úil = 00 E forn = = = 759 J Eforn 0,80 0,80 E forn = W P E forn = E pg E forn = m g h Alcance Graiacional 0 40 Infinio Eleromagnéica 0 Infinio Nuclear fore 0 5 m Nuclear fraca m E h = forn 759 = = 38 m n. o 38 de ezes = = 9 m g,0 0,0 5. A radiação laser esá disribuída numa área muio pequena, enquano a radiação da lâmpada se espalha em odas as direções. Por isso a inensidade da radiação laser (poência por unidade de área) é muio maior do que a da lâmpada. 5. Não. A luz laser é monocromáica, enquano um corpo negro emie numa larga banda de comprimenos de onda. 5.3 Inensidade do feixe laser: P = = W m A,0 0 6 C H H I = T 4 T = 4 = 4 = 544 K 5.4 D. I ,67 0 8

8 PRPSTAS DE RESLUÇÃ conjuno (caixa + paraquedas) fica sujeio a duas forças: o peso e a resisência do ar. peso é uma força consane, enquano a resisência do ar é, em módulo, direamene proporcional ao módulo da elocidade. Inicialmene o peso é maior do que a resisência do ar e o conjuno acelera. aumeno progressio da elocidade implica um aumeno, na mesma proporção, da resisência do ar. módulo da aceleração ende a diminuir, aproximando-se de zero, consoane o módulo da resisência do ar se aproxima do módulo do peso. Por isso podemos afirmar que nesa primeira fase o moimeno é acelerado não uniformemene, pois a aceleração não é consane. Ao fim de algum empo a resisência do ar e o peso anulam -se, por erem o mesmo módulo, e, em consequência, o corpo passa a er moimeno reilíneo e uniforme, ou seja, a aceleração é nula. m g P d + R d ar = d R d ar = P d b = m g b = b = = 3,9 = 7 kg s. 7. Na direção erical o moimeno da bala é uniformemene acelerado com elocidade inicial nula, al como o da pedra que é deixada cair, pois a componene erical da elocidade da bala é nula. Assim, a bala ambém demora s a aingir o solo. 7. alcance é a componene horizonal do deslocameno da bala: x = 0 = 600 =, 0 3 m 7.3 Considerando posiio o senido descendene, a ordenada y da bola aria com o empo, de acordo com a seguine expressão: y() = y 0 + g Inicialmene a ordenada da bola é y 0 = 0; ao fim de s é: y() = = 0 m. Conclui-se que a alura da muralha é 0 m. 7.4 a) B (a bala afasa-se da origem no senido posiio com elocidade crescene). b) C. Inicialmene a bala moe-se a 600 m/s. módulo da elocidade ai aumenando no decurso do empo. Essa ariação do módulo da elocidade não é proporcional ao ineralo de empo em que ocorre. 8. A. r 5 9. = = = 5,4 m s T 9 9. No moimeno circular e uniforme a resulane das forças em direção radial e senido cenrípeo, assim, no pono II apona para baixo. módulo da resulane das forças resula da. a Lei de Newon: 5,4 F R = m a n = m = 40 = 47 N r W oal = E c = 0 (como o módulo da elocidade é consane não há ariação de energia cinéica). 9.4 D. 0. A. A = 4 mm = 0,004 m T 3 = 0, T = 0,08 s f = = =,5 Hz T 0,08 = f =,5 = 5 rad s 0. D. A disância enre crisas consecuias é o comprimeno de onda: = T = 5 0,08 = 0,4 m 0.3 C. Como se raa do mesmo sinal maném-se a ampliude, o período e a frequência. comprimeno de onda aria consoane a elocidade de propagação, que depende do meio em que ocorre a propagação da onda. Maior elocidade implica, para o mesmo período, maior comprimeno de onda ( = T ).. C. Manendo-se o campo consane, assim como o ângulo enre a normal ao plano do anel e o campo magnéico, o fluxo é direamene proporcional à área araessada pelas linhas de campo magnéico ( = B A cos ). Em R a área araessada pelas linhas de campo magnéico é dupla da erificada em Q.. B (a força eleromoriz induzida é, em módulo, igual à ariação do fluxo magnéico por unidade de empo)..3 A. PRVA 6 Química e Física 0. o e. o anos (pág. 35). níel do mar.. Uniformemene acelerado de 0 a s; uniforme de s a 58 s; uniformemene reardado de 58 s a 7,7 s..3 Escreendo na máquina gráfica a função y = 50 +0,5 x (com x a represenar o empo) e o gráfico dessa função, obém-se a equação y = 3x 68 para a rea angene àquela função no pono = s. declie da angene é a componene escalar erical da elocidade, que é 3,0 m s. u com y = a y = 0,5 = 3 ms.4 B y (7,7) y (58) 3.5 a y = = = 0,4 m s 4,7.6 x = x = 5 7,7 = 363,5 m. C.. B. 3. B. 3. C. 4. No início do percurso a energia cinéica é 5 J e diminui proporcionalmene com a disância percorrida, aé aos 5 m. Depois aumena proporcionalmene com a disância, aé aos 0 m. A energia poencial é nula no início do percurso e aumena proporcionalmene com a disância, aé aos 5 m. Dos 5 m aos 0 m diminui proporcionalmene com o empo, aé se anular J. 4.3 E m = E c + E p = 5 J E p m = = = 0,3 kg g h c = g h c = 0 m s 5. A energia poencial graíica do sisema marelo + Terra ransforma-se em energia cinéica do marelo, que por sua ez se ransforma em energia inerna do marelo, do gás e da izinhança. marelo ransfere energia para o gás, como rabalho. 5. W Fg = F g d cos = ( 0) 7,3 cos 0 o = 876 J 5.3 A (W oal = E c = 0 J). E úil a) = 00 = 00 = 65 % b) C. 876 E fornecida 5.5 B (E p = m g h). 5.6 B (enre 0 e 0,3 m de alura a energia mecânica do marelo diminui aé se anular para h = 0 m). 6. A modulação consise na combinação de uma onda que coném a informação onda modulane com uma onda sinusoidal de frequência consane a poradora. A poradora dee er uma frequência eleada para permiir uma melhor sinonização, ao eliminar inerferências de ouros sinais com baixas frequências, e para aumenar a largura de banda. Na modulação em frequência (FM) o sinal em ampliude consane mas com segmenos de frequência diferenes. A informação segue codificada em frequência. A modulação em ampliude (AM) analógica origina uma onda de ampliude ariáel, o que a orna mais susceíel a inerferências de ruídos.

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