Manutenção Preventiva e Preditiva da Corrosão

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1 Manutenção Preventiva e Preditiva da Corrosão Parte II O princípio de Le Châtelier aplicado à Engenharia de Manutenção Cap. 4.2 Comentários Finais

2 1. Introdução Nos capítulos anteriores (cf. 4 e 4.1), enfatizamos a importância do Princípio de Le Châtelier como um guia intelectual para a descoberta das trajetórias que possam conduzir uma peça, sob a ação de um meio corrosivo, a uma falha. Vimos como uma perturbação externa obriga os componentes internos de um equipamento a reagirem para "restaurar" o seu funcionamento normal, isto é, aquele para o qual foi projetado. Da mesma forma, enfatizamos no cap. 4.1 as enormes vantagens das aplicações dos Diagramas de Pourbaix, em particular com referência aos eletrólitos em altas temperaturas e variações de pressões. No presente capítulo finalizamos este tópico apresentando nossa metodologia de inspeção, à luz do Princípio de Le Chatêlier, bem como algumas sugestões de ordem prática Retomando alguns conceitos Como vimos, quando um sistema (por exemplo, um equipamento qualquer) é deslocado de seu ponto de funcionamento padrão por uma perturbação, esta induz um processo tal que, pelo Princípio de Le Chatêlier, tal perturbação é revertida para o ponto de funcionamento padrão. 85 Um exemplo trivial disso pode ser ilustrado quando uma temperatura T 1 flui espontaneamente para uma temperatura mais baixa, T 2. Ora, pelo Princípio de Le Chatêlier, o sistema caminhará para uma temperatura intermediária, a T eq, a temperatura de equilíbrio, quando o sistema não mais evoluirá. Em outras palavras, o fluxo de calor original, de T 1 para T 2 sofrerá um "contrafluxo", de T 2 para T 1, até atingir a temperatura de equilíbrio, T eq. Nesta altura, é importante realçar que quando o sistema é mais complexo do que o acima ilustrado para duas temperaturas T 1 e T 2, sendo T 1 > T 2, ou seja, se o sistema é subdivido em três ou mais temperaturas, o Princípio de Le Chatêlier continua válido, isto é, agora aos três (ou mais temperaturas) irão convergir para uma temperatura de equilíbrio, coerente com os novos fluxos de temperaturas que aparecerão nas condições reais das demais temperaturas.

3 Por vezes a extensão do Princípio de Le Chatêlier para o caso de sistemas multicomplexos é denominado de Princípio de Le Chatêlier-Braun. Para os leitores interessados na generalização deste Princípio e nos comentários e demonstrações das fórmulas termodinâmicas que demonstram o Princípio de Le Chatêlier-Braun, contacte a ecoprotec que poderemos montar um seminário in house sobre o tema. Um outro ponto que o Engenheiro de Manutenção deve ficar bem atento é a distinção entre o estado de "equilíbrio" e o estado "estacionário". Em ambos, não aparece a variável tempo, contudo, a diferença fundamental é que o estado de "equilíbrio" não requer uma fonte externa de energia para mantê-lo. É o caso de um aço enferrujado, uma vez enferrujado, acabou-se. O processo de enferrujamento não necessita de uma "caldeira" para mantê-lo. Já um equipamento industrial qualquer, necessita de uma fonte externa para que ele funcione. Os parâmetros que regulam a "entrada" e a "saída" do equipamento são de tal ordem que a produção do produto a que se destina tal equipamento, fique constante, isto é, independente do tempo. 86 Diz-se, então, que o sistema está em seu "estado estacionário". O Princípio de Le Chatêlier foi proposto inicialmente para as estruturas "em equilíbrio", ao passo que sua extensão (Le Chatêlier-Braun) aplica-se também ao "estado estacionário". Os profissionais especializados em "sistemas dinâmicos", procuram determinar as equações que levam um equipamento a seu estado estacionário e o "perturbam" para observar como o sistema reage a tal perturbação. O sistema pode "evoluir" para um ponto único (chamado "foco": é o caso da ferrugem) ou para várias outras situações, como "ciclos-limites", "divergências", etc.nestas condições, o sistema pode "absorver" tais perturbações ou não.

4 1.2. Metodologia ecoprotec Temos insistido neste "curso de corrosão" sobre a mudança de "mentalização" que o Engenheiro de Manutenção deve se submeter para prever e resolver os problemas decorrentes de paradas e de outras fatalidades que ocorrem quase diariamente. Com efeito, o que temos observado é a "fé quase supersticiosa" nas normas técnicas e nos ensaios de laboratório regidos também por normas técnicas tradicionais. Assim, a escolha de um sistema de pintura é normalmente determinada por uma série de testes e de procedimentos e que, no caso de falhas em serviço, "protegem judicialmente" o usuário que alega "ter seguido rigorosamente" as normas estabelecidas. E quando acontece uma falha não prevista, segue-se um indefectível embate entre a gerência e a manutenção para esclarecer tal falha. Nossa postura é diferente. Sem negar o sistema normativo e os testes de laboratório, os quais dificilmente estabelecem a escala física correta (por exemplo, 1000 horas em névoa salina, correspondem a quantos anos que uma pintura deverá resistir?), somos da opinião que devemos primeiramente, entender o que produziu esta falha. 87 Já apresentamos aqui, dois princípios que "ajudam a pensar": O Princípio da Menor Ação (Parte I) e o Princípio de Le Chatêlier (Parte II). Como anunciado, iremos apresentar mais outros princípios, os quais, nos seus devidos tempos, irão "ajudar a pensar mais". Mas, com o já apresentado, sugerimos ao Engenheiro de Manutenção: Conheça perfeitamente o projeto do equipamento adquirido. Conheça perfeitamente todos os parâmetros que o conduzem ao seu "estado estacionário". Se possível, construa pequenas instalações de apoio para poder estudar as perturbações que poderiam afastar o sistema do seu estado estacionário. Pesquise, ouse, seja criativo!

5 Quando advir uma falha: procure entende-la à luz do Princípio de Le Chatêlier e da menor ação. Um vazamento nada mais é do que uma tendência ao equilíbrio. Uma explosão foi a menor ação que o sistema encontrou. Uma fissura num aço é uma combinação entre menor ação e Le Chatêlier. Compare as suas conclusões com os parâmetros de projeto do equipamento. Não confie cegamente nas normas. A ecoprotec, como já previamente proposto, está à disposição de sua empresa para elaborar um Sistema de Manutenção criterioso e constante. Propomos "extrair" as leis físicas de seu sistema em operação, avaliar seu histórico, e, aí sim, criar novas Normas e Procedimentos específicos para sua indústria. Contamos com a sua contribuição! 88 Se você identificar algum erro ou incongruência no texto, agradeceríamos se nos indicasse. Também lhe convidamos a participar da redação do livro através do envio de exemplos da sua vivência industrial. E finalmente, se for de seu interesse, entre em contato diretamente com o autor, Prof. Miranda. Meios de contato: Através da seção "contato" do site ou enviando um a livro@ecoprotec.com.br.

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