INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE DANÇA E HIDROGINÁSTICA NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE IDOSAS

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1 INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE DANÇA E HIDROGINÁSTICA NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE IDOSAS Francini Vilela Novais Dra. Geni de Araújo Costa Lucélia Justino Borges Luciana Mendonça Arantes FAEFI UFU Uberlândia - MG Resumo: Este estudo objetivou analisar a influência de um programa de dança e hidroginástica na composição corporal de idosas. Tendo amostra constituida de 107 mulheres idosas participantes do Projeto Vida Ativa AFRID em Uberlândia (MG). Mensurando-se em pré e pós-teste as variáveis: percentual de gordura, índice de massa corporal e relação cintura e quadril com um intervalo de 7 meses, onde as idosas praticavam 3 vezes por semana atividades físicas e recreativas nas modalidades já citadas. Conclui-se que não foram verificadas diferenças estatisticamente significativas. Entretanto o fato destes dados não se elevarem, significa muito considerando os declínios inerentes ao envelhecimento. 1- Introdução: A população brasileira, até pouco tempo considerada jovem, está envelhecendo. O número de pessoas que ultrapassam a linha dos 60 anos vem crescendo paulatinamente, segundo o IBGE (2000) no Brasil estes já somam , ou seja, 1 em cada 13 brasileiros é denominado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como idoso, e perspectivas apontam que em 2025 seremos o 6 o país com maior número de pessoas nesta faixa etária. Neste impulso, cresce também nossa responsabilidade e o interesse ao assunto, vivemos hoje em uma sociedade mais preocupada e participativa não só com os problemas atuais, mas também com a qualidade de vida daqueles que viverão por mais tempo. Como disse Beauvoir (1990) O sentido de nossa vida está em questão no futuro que nos espera; não sabemos quem somos se ignoramos quem seremos: aquele velho, aquela velha, reconheçamo-nos neles. Isto é necessário, se quisermos assumir em sua totalidade nossa condição humana. Por outro lado, a mesma sociedade que hoje se prepara e ampara, também discrimina e segrega, podemos ver claramente os mitos criados pela chamada indústria da beleza, o culto ao corpo (corpolatria) forte e saudável não leva em consideração os processos naturais inerentes ao envelhecimento. Segundo Simões (1998), geralmente observa-se que os idosos apresentam um aumento de gordura corporal, justificado pelo fato de, a partir dos 30 anos, repetindo-se a cada década, ocorrer a diminuição de cerca de 3% do metabolismo basal, e pela ausência ou diminuição da atividade em geral. Com o passar dos anos há uma mudança nos hábitos diários de vida aumentando o sedentarismo em decorrência de um declínio da capacidade funcional e este pode provocar uma série de ameaças ao corpo que podem ser alteradas com uma mudança no estilo de vida, através de hábitos mais saudáveis.

2 Levando tudo isto em consideração, Mazo, Lopes e Benedetti (2001), dizem que o excesso de gordura está associado a diferentes doenças como: hipertensão, artrite degenerativa, incidência de diabetes, doenças renais e cardiovasculares, ocasionando morte prematura e diminuição da resistência orgânica. Para reduzir a quantidade de gordura corporal, é necessário menor ingestão calórica e maior gasto calórico. Com relação ao maior gasto calórico, as atividades físicas mais indicadas são as aeróbicas, de média a longa duração, acima ou igual a 10 minutos, de intensidade moderada a vigorosa (60 a 80% da FC máxima) e com freqüência de três a cinco vezes por semana. Nahas (2001) ainda acrescenta que existem poucas pessoas idosas que sejam obesas. A mera observação mostra que as pessoas obesas tendem a viver menos, e isto é confirmado pelos estudos científicos. O excesso de peso, ou melhor, o excesso de gordura corporal, está associado a vários problemas de saúde como já citado acima. É preciso distinguir entre excesso de peso e excesso de gordura, que pode levar à obesidade. Esta relação da gordura corpórea com a atividade física e promoção da saúde vem impulsionando o interesse pela avaliação e mensuração da composição corporal, e é neste sentido que objetivou-se neste estudo observar o quanto um programa bem orientado de dança e hidroginástica pode influenciar na melhoria ou na manutenção de uma composição corporal saudável em idosas praticantes destas modalidades. Em vistas de que de nada adiantaria possuir uma maior expectativa de vida sem possuí-la com qualidade, e em função desta qualidade passar obrigatoriamente uma composição corporal adequada, procura-se expor os métodos de avaliação da composição corporal e, destacar a importância desta avaliação para o idoso. (COSTA, 2000) Para tanto analisaremos o que vem a ser esta composição corporal enfocando o percentual de gordura (%G), o índice de massa corporal (IMC) e a relação cintura e quadril (RCQ). Pollock & Wilmore (1993) apud Costa (2000), afirmam que a maioria das pessoas adquire aproximadamente 0,5 kg de peso por ano após cada ano de vida acima dos 25 anos de idade. Paralelamente a esta ocorrência, nota-se uma redução que varia entre 100g e 200g por ano de tecido corporal magro, predominantemente músculos e ossos. Estas perdas associadas a estes últimos tecidos estão intimamente relacionadas ao declínio da atividade física. O que vai resultar disto será um ganho de cerca de 680g por ano, ou seja, um total de 20,4 kg extras de gordura corporal até os 55 anos de idade. É inegável a importância de estimarmos precisamente a composição corporal, para tanto vários autores vem discutindo acerca do tema. Atualmente não basta saber o peso de uma pessoa para a definirmos como gorda ou magra, as tabelas de altura e massa se tornaram limitadas e insuficientes na análise da composição corporal visto que atletas com um volume muscular avantajado podem ser por elas classificados erroneamente como acima do peso. A avaliação da composição corporal é um procedimento de enorme utilidade no acompanhamento e avaliação dos programas de atividade física, no aconselhamento nutricional e no diagnóstico dos índices de obesidade de uma pessoa. (PAIVA & NUNES, 1999) Para McArdle, Katch e Katch (1996), a avaliação da composição corporal permite quantificar os principais componentes estruturais do corpo músculo,

3 osso e gordura, esta avaliação atual se baseia na separação do peso corporal total em diferentes compartimentos cuja soma é igual ao peso corporal. Sendo assim Costa (2000) define a composição corporal como sendo um método capaz de analisar o corpo, dicotomizando-o nos principais componentes que o formam, geralmente massa gorda (tecido adiposo) e massa magra (tecidos corporais sem a porção adiposa); e a partir desta fragmentação os tecidos são analisados separadamente. Estudar a composição corporal significa determinar por meios diretos ou indiretos, as quantidades (valores absolutos) e proporções (valores relativos) dos componentes corporais, sendo possível medir com precisão mais de 30 desses componentes. Nos anos 80, a composição corporal passou também a ser considerada um fator determinante da aptidão física relacionada à saúde, ao lado da aptidão cardiorrespiratória, da força e resistência muscular e da flexibilidade. Isto se deveu ao crescente conhecimento associando os diversos componentes corporais à performance nas atividades do dia-a-dia e às diversas doenças degenerativas. (NAHAS, 2001). O mesmo autor ainda salienta que existem poucas pessoas idosas que sejam obesas, fato que demonstra que as pessoas obesas tendem a viver menos devido a esta associação de gordura corporal aos problemas de saúde já citados. Nieman (1999) entra em acordo quando diz que nos últimos 20 anos, o interesse sobre a mensuração da composição corporal teve um crescimento enorme, em grande parte devido à relação da mesma com a saúde e com o desempenho esportivo, segundo ele muitos especialistas da saúde crêem que a manutenção da gordura corporal em níveis ideais é um dos principais objetivos para a preservação da saúde e a prevenção de doenças. Existem dois modelos básicos para o estudo da composição corporal: o modelo que faz referência a dois componentes (gordura e massa corporal magra), e o modelo que considera quatro componentes (ossos, músculos, água e gordura). O mais popular é o que considera dois componentes, enfatizando a gordura corporal relativa (percentual de gordura) como parâmetro de referência para a performance de atletas, para os padrões de beleza e para a saúde. O segundo componente neste modelo é referido como tecido magro ou massa corporal magra (MCM), incluindo os fluidos corporais, músculos e ossos. (NAHAS, 2001) Segundo Nieman (1999), na década de 1940, foram iniciadas pesquisas para estabelecer maneiras de determinação da porcentagem de gordura corporal. Desde então, uma ampla variedade de métodos foram utilizados, incluindo a pesagem submersa, exame de dobra cutânea, impedância bioelétrica, interactância infravermelha, absorção de energia dual com raios-x e tomografia computadorizada. Guedes (1990) apud PAIVA & NUNES (1999) coloca que apesar da existência de inúmeros outros procedimentos, em função de um menor custo em termos de equipamento, da rapidez da medida e fundamentalmente pela relativa simplicidade na interpretação de seus resultados, atualmente os valores de espessura do tecido subcutâneo obtidos por compassos tornam-se, sem dúvida alguma, o método mais indicado para a determinação da quantidade de gordura subcutânea e do estudo da composição corporal. Nahas (2001) concorda ao dizer que existem várias maneiras científicas e precisas para se determinar quanta gordura corporal uma pessoa tem, uma das mais práticas e baratas é a medida das dobras cutâneas, que permitem o cálculo

4 estimativo do percentual de gordura corporal, através de aparelhos especiais, chamados de plicometros, compassos, ou simplesmente medidores de dobras cutâneas, tomam-se as medidas (em mm) em pontos pré-determinados. Cada medida de dobra cutânea inclui uma camada dupla da pele e da gordura subcutânea, o que serve como uma boa estimativa de gordura corporal total. Para Marins & Giannichi (1998), a mensuração da gordura corporal deve ser realizada utilizando-se um compasso de dobras cutâneas, este permite calcular a composição corporal de um indivíduo separando o peso do tecido gorduroso da massa corporal total. Este recurso é fundamental para o acompanhamento de um treinamento visando um emagrecimento. Com o resultado obtido do percentual de gordura é possível afirmar se o avaliado se encontra, ou não, em estado de obesidade, ou se está com seu peso ideal. Nieman (1999) coloca que as porcentagens de gordura de um corpo saudável são inferiores a 15% para homens e a 23% para mulheres. A porcentagem de gordura corporal, que é a porcentagem do peso total representada pelo peso de gordura, é o índice preferido utilizado para avaliar a composição corporal de uma pessoa. Já para Nahas (2001) é considerado com risco para a saúde, devido ao excesso de peso, o indivíduo com percentual de gordura igual ou superior a 25% (homem) e 32% (mulher). As pessoas em geral precisam de um mínimo de gordura para não terem risco de saúde: estes valores mínimos ficam entre 5 e 7% para os homens e entre 14 e 16% para as mulheres. No caso das mulheres, percentuais de gordura muito baixo interferem no sistema hormonal, afetando suas funções reprodutoras, ao menos temporariamente. MacArdle, Katch & Katch (1996) ainda ressaltam que podemos também utilizar a soma das pregas cutâneas para refletir as alterações na gordura corporal antes e após um programa intervencional. Segundo eles, em adultos jovens, cerca de metade da gordura corporal total é representada por gordura subcutânea e o restante por gordura interna ou orgânica. Com o avançar da idade, uma quantidade proporcionalmente maior de gordura é depositada internamente, em comparação com a gordura subcutânea. Assim sendo, o mesmo escore das pregas cutâneas reflete um percentual total maior de gordura corporal à medida que o indivíduo envelhece. Por esta razão devem ser usadas equações ajustadas para a idade, ou generalizadas, ao tentar predizer a gordura corporal a partir das pregas cutâneas ou das circunferências para homens e mulheres adultos mais idosos. A medida das dobras cutâneas é considerado um método indireto de avaliação da composição corporal sendo portanto apenas estimador, e como preditor não é tão acurado como os métodos diretos (feitos através da dissecação de cadáveres), porém a grande utilidade deste método vem do fato de poder predizer, embora com uma pequena margem de erro, a composição corporal de indivíduos vivos. O índice de massa corporal para MacArdle, Katch & Katch (1996) deriva da massa corporal e da estatura, e é usado freqüentemente por clínicos e pesquisadores para avaliar a normalidade do peso corporal do indivíduo. A importância desse índice fácil de obter reside em sua associação curvilínea com a relação da mortalidade por todas as causas: à medida que o IMC aumenta, o mesmo ocorre com o risco de uma ampla variedade de doenças, tais como complicações cardiovasculares (incluindo hipertensão), diabete e doença renal.

5 Os mesmos autores relatam também as limitações do IMC quando dizem que à semelhança das tabelas de altura e peso, deixa de levar em conta a composição proporcional do organismo. Em indivíduos relativamente magros com uma massa muscular excessiva em relação à estatura em virtude da constituição genética ou do treinamento com exercícios, um IMC alto poderia dar origem a uma interpretação incorreta de gordura excessiva. Nahas (2001) coloca que o IMC apesar de ser uma maneira simples e prática de determinar se a massa corporal (peso) de uma pessoa está dentro do recomendável para a saúde, representa apenas uma estimativa razoável da composição corporal, adequada para adultos (18 65 anos), que não sejam atletas e não tenham uma massa muscular muito desenvolvida. Nesses casos, a musculatura avantajada pode ser confundida como excesso de gordura, o que seria totalmente incorreto. Excesso de peso (em kg) nem sempre corresponde a excesso de gordura. Todavia, as afirmações acima indicam a possibilidade de classificar erroneamente particularmente atletas cujos valores musculares representam uma grande proporção na composição corporal, para outras populações, como a de idosos por exemplo, esta relação pode ser aplicada com sucesso, dando indicadores corretos para os profissionais da saúde. O excesso de gordura corporal é um fator de risco para a saúde, mas a forma com que esta gordura distribui-se no corpo também é importante, acentuando ou diminuindo a propensão destes riscos. (COSTA, 2000) Para Nieman (1999), a obesidade definida como acúmulo excessivo de gordura, tem sido relacionada com a maioria das principais doenças que acometem os homens e mulheres contemporâneos. As pessoas obesas mais vulneráveis às doenças possuem uma obesidade andróide ou do tipo macã, apresentam a maior parte de sua gordura depositada nas áreas abdominais, comparados com os menos vulneráveis que apresentam uma obesidade ginecóide ou do tipo pêra, onde a gordura é mais localizada nas áreas dos quadris e coxas. Os homens que tendem a acumular gorduras em suas barrigas podem ter um fator de risco mais alto de doença cardíaca. Estas afirmações são confirmadas por Nahas (1999) quando diz que além de determinar o nível de gordura corporal, os profissionais de saúde devem avaliar outros fatores de risco como a caracterização do padrão de obesidade: central (tipo andróide ou macã ) ou periférica (tipo ginecóide ou pêra ). O risco de doenças é maior para pessoas que acumulam gordura na região abdominal (central), particularmente ao redor das vísceras (padrão de gordura abdominal visceral). Deve-se dar especial atenção aos casos em que o IMC está acima de 27 e a circunferência de cintura (medida na linha do umbigo) é maior que 100cm (homens) e maior que 90cm em mulheres. Nesses casos de obesidade tipo central (acúmulo de gordura na região abdominal) o risco de doenças cardiovasculares, diabetes e vários tipos de câncer é significativamente maior. (NAHAS,2001) MacArdle, Katch & Katch (1996) são bem criteriosos ao afirmarem também que o maior risco para a saúde em virtude da deposição de gordura na área abdominal (obesidade central ou tipo andróide), especialmente nos depósitos viscerais internos, podem resultar dessa vigorosa lipólise dos tecidos em resposta à estimulação pelas catecolaminas, os lipídios armazenados nessa área são metabolicamente mais responsivos que aqueles das regiões glúteas e femorais (obesidade periférica ou tipo ginecóide) e, assim sendo, mais propensos a

6 penetrar nos processos relacionados às cardiopatias. A deposição central da gordura eleva o risco individual de hiperinsulinemia, resistência à insulina, diabete não-insulino-dependente, câncer endometrial, hipercolesterolemia, hipertensão e aterosclerose. Sharkey (1998) apud Costa (2000), coloca que a razão por que a gordura visceral do barrigudo é um risco pode ser devido ao fato de que a gordura estocada em torno e nas vísceras tem uma rota circulatória direta para o fígado. As células de gordura nessa região são prováveis de enviar ácidos graxos livres diretamente para o fígado, onde podem ser utilizados para sintetizar colesterol adicional e aumentar o risco de doença cardíaca. A Relação Cintura e Quadril (RCQ) é um indicador muito utilizado para determinar o padrão de obesidade, neste caso, mede-se a circunferência de cintura logo abaixo do umbigo e divide-se pela circunferência do quadril no ponto de maior dimensão. (NAHAS,2001) O padrão de distribuição do tecido adiposo, independentemente da gordura corporal total, altera os riscos para a saúde induzidos pela obesidade. Mais especificamente, relações da circunferência cintura-para-quadril que ultrapassam 0,80 para mulheres e 0,95 para homens estão associadas com um maior risco de morte por coronariopatia e outras enfermidades. Em mulheres mais velhas, essa relação constitui um melhor marcador de risco de morte (segundo uma modalidade dose-resposta) que o IMC usado comumente. (MCARDLE, KATCH & KATCH, 1996) Nieman (1999) afirma que a proporção entre o diâmetro da cintura e do quadril é um método simples e conveniente para a determinação do tipo de obesidade presente. Quando o diâmetro da cintura é aproximadamente do mesmo tamanho ou superior ao do quadril, é diagnosticada uma obesidade andróide, que pressupõe complicações decorrentes da obesidade superiores ao normal. Depois de tudo que foi exposto, podemos perceber que no processo biológico do envelhecimento é habitual a observação de um lento e progressivo aumento na gordura corporal e que esse aumento pode causar sérios e irreversíveis danos à saúde do envelhecente. A literatura especializada afirma, e hoje está sendo reconhecida por todos, que a atividade física pode reduzir o acúmulo de gordura e, ainda através dela os idosos podem retardar estes efeitos inerentes ao envelhecimento, como afirma McArdle (1996), a atividade física regular e intensa consegue produzir melhoras fisiológicas mensuráveis. Amorim (2001) completa dizendo que os gerontes pertencentes a um programa de condicionamento físico aeróbico conseguem aumentar significativamente sua capacidade aeróbica, ter ganhos de massa muscular além de contribuir para a diminuição do percentual de gordura total. Através da prática regular de exercícios físicos, como uma atividade física planejada, estruturada, repetitiva, orientada, dentro das possibilidades de cada um, podemos melhorar ou manter um ou mais componentes da aptidão física (melhor funcionamento do coração, pulmão, circulação sangüínea, diminuição do estresse, da gordura corporal, entre outros). (SOUZA et al. 2001) Uma área importante de investigação, então, é identificar através da utilização das técnicas acima mencionadas qual seria a influência de um programa bem orientado de dança e hidroginástica na composição corporal de idosas.

7 2- Materiais e métodos: As mensurações foram feitas antes e após um período de 3 meses de atividades físicas e recreativas de Dança e Hidroginástica. A amostra foi constituída de 107 idosas, fisicamente independentes, com idades entre 51 e 78 anos, totalizando uma média de 63 anos, selecionadas aleatoreamente do grupo de praticantes destas duas modalidades citadas, três vezes por semana, no Projeto Vida Ativa AFRID na Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia no estado de Minas Gerais. A pesquisa aborda a composição corporal enfocando o percentual de gordura (%G), o índice de massa corporal (IMC), e a relação cintura e quadril (RCQ). Para a análise dos dados, utilizou-se a estatística descritiva e teste t de Student para amostras independentes, em nível de significância de p< 0, Percentual de Gordura (%G): Para a mensuração do %G foi utilizado segundo o protocolo de Faukener (De Rose, 1973, apud Marins & Giannichi, 1998) a coleta das dobras cutâneas (DC), triciptal, subescapular, suprailíaca e abdominal e aplicou-se à seguinte equação: %G= DC x 0, ,783 onde: DC= somatório das quarto dobras cutâneas. As dobras cutâneas foram tomadas com um compasso Cescorf com grau de compressão de 10g/mm. É importante destacar que embora este protocolo tenha sido originariamente desenvolvido para uma população de nadadores canadenses e norte-americanos, população muito diferente da que está em questão, é considerado segundo Marins & Giannichi (1998) como um forte referencial para avaliação da gordura corporal, sendo este muito difundido no Brasil pelo seu fácil acesso e baixo custo. 2.2 Índice de Massa Corporal (IMC): Os dados do IMC foram conseguidos através da Massa Corporal (em kg) dividido pelo quadrado da estatura (em metros). Estas medidas de massa e estatura foram obtidas em uma balança Filizola previamente calibrada, portadora de estadiômetro. 2.3 Relação Cintura e Quadril (RCQ): Para se obter a RCQ utilizou-se a medida da circunferência da cintura (CC) e do quadril(cq) e estas foram conseguidas de acordo com Fernandes (1999) com a utilização de uma fita métrica e aplicação da seguinte equação: RCQ = CC CQ 3 Apresentação e discussão dos dados: No tema geral constam os valores médios das variáveis percentual de gordura (%G), relação cintura e quadril (RCQ) e índice de massa corporal (IMC) do pré e do pós-teste e o nível de significância (p) entre estes dados. Tabela 1: Estatística Descritiva - Geral

8 A análise da variância mostrou haver uma diferença estatisticamente significante entre a relação cintura e quadril (RCQ) do pré e pós-teste. Pode-se observar pela tabela uma redução progressiva no valor desta variável ao longo do período em questão. De acordo com os índices fornecidos pelo ACSM (1996) para a RCQ, as idosas do projeto AFRID encontram-se classificadas na faixa de risco elevado, sendo ainda segundo McArdle et al. (1996) mais propensas a uma série de enfermidades, mais especificamente, doenças cardiovasculares, diabets e hipertensão. Estas constatações, também vão de encontro aos estudos de Bolson (1997), observando valores médios para RCQ entre 0,88 para o grupo de obesos e hipertensos e 0,83 para o grupo de obesos e não hipertensos, indicando para ambos os grupos que possuiam fatores de risco. Não foram detectadas diferenças estatísticas em relação às variáveis %G e IMC. É relevante porém notar que apesar de não haver significância estatística, os valores tiveram uma certa redução, o que é muito importante em se tratando da população envolvida, pois a literatura demonstra claramente que o processo de envelhecimento trás consigo significativas modificações na composição corporal, isto é, redução de massa muscular e acréscimo de gordura corporal. Para Nieman (1999) as porcentagens de gordura de um corpo saudável são %Gord Significânc Pósteste ia (p<0,05) Pré-teste 0, ,041 24,543 RCQ 0, ,854 0,8432 0, IMC 52 28,552 28,435 inferiores a 23% para as mulheres, o que também coloca as idosas pertencentes ao projeto como grupo de risco, pois segundo Costa (2000) várias pesquisas demonstram que o aumento excessivo da quantidade de gordura corporal repercute negativamente na qualidade e na expectativa de vida das pessoas. Os estudiosos são unânimes em afirmar que o excesso de gordura corporal constitui-se atualmente em dos principais problemas de saúde pública. Nos valores acima é importante observar também que segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) os dados de IMC da população testada localizam-se na faixa chamada de pré-obeso (de 25 a 29,9), como pode-se observar na tabela a seguir: Classificação IMC Abaixo do Normal < ou = 18,5 Normal 18,5 24,9 Sobrepeso > ou = 25 Pré-obeso 25 29,9

9 Obeso Classe I 30 34,9 Obeso Classe II 35 39,9 Obeso Classe III > ou = 40 Observação: estes valores são independentes do sexo. Tais resultados demonstram a relevância deste trabalho em estar avaliando, e buscando colaborar para a redução do deste grupo de risco em que se encontra tal população. 4- Conclusão e Considerações: De modo geral, levando-se em consideração o objetivo e com base nos resultados do presente estudo, pode-se concluir que a proposta de atuação do projeto AFRID não visa treinamento, trata-se de um trabalho mais recreativo e que objetiva o bem-estar geral. Estes resultados constatam que tanto a dança como a hidroginástica tendem apenas aos objetivos propostos não oferecendo influência de grandes dimensões numéricas sobre a composição corporal das idosas praticantes destas modalidades. Porém dois pontos devem ser salientados, o fato destes dados permanecerem inalterados estatisticamente, representa grande significância em se tratando dos declínios e do relativo aumento da composição corporal inerentes ao processo de envelhecimento. Outro fato a ser destacado é que, em um recente estudo feito com a mesma população, pôde-se constatar que estas atividades além de contribuir para a autonomia, para a melhora da saúde e da disposição para o dia a dia, proporcionam um consideravel aumento do nível de satisfação de vida dos praticantes. Esses dados confirmam a validade deste trabalho, e da proposta do projeto AFRID que com certeza contribui para promover cada vez mais um envelhecimento saudável e maior bem estar subjetivo.

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