Departamento de Electrónica e Telecomunicações Relatório Final

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1 Departamento de Electrónica e Telecomunicações Relatório Final Título do Relatório: SITE Sistema Interactivo para a Inovação e Transferência Tecnológica Autores: Ana Rita Costa Santos n.º Carlos André Sousa n.º Orientador: Aníbal Manuel Oliveira Duarte Data: 10 de Julho de 2004

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3 Resumo O projecto SITE tem como objectivo principal dar origem a uma Bolsa de Inovação e fomentar a transferência de conhecimento e a cooperação entre o sistema científico (Universidades, Institutos, Centros Tecnológicos, etc.) e o tecido económico. É neste contexto que o SITE pretende dotar a região de uma plataforma telemática capaz de proporcionar meios para catalogar, armazenar e disponibilizar a produção científica gerada na região, fazendo com que aumente a visibilidade do seu sistema de ciência, tecnologia e inovação e dando a conhecer aos agentes económicos as oportunidades da sua utilização produtiva. Esta plataforma telemática deve também ser capaz de disponibilizar meios para que as empresas possam dar a conhecer as suas carências e as suas capacidades tecnológicas e de criar mecanismos que proporcionem a inventariação e sistematização dos desafios e carências tecnológicas com que o tecido empresarial se vê confrontado, promovendo assim a sua incorporação nas agendas de investigação e desenvolvimento das instituições do sistema científico. O SITE também como objectivo responder às preocupações crescentes de que as regiões menos desenvolvidas e com menor peso sejam excluídas nos novos modelos de sociedade baseados na detenção de conhecimento e no acesso à informação. Pretende promover o enraizamento das boas práticas de trabalho da sociedade da informação através de parcerias, envolvendo os órgãos regionais e locais, a comunidade científica e o tecido empresarial, bem como melhorar a cooperação entre entidades públicas e privadas. Por fim pretende apoiar o esforço da Região Centro, através da Comissão de Coordenação da Região Centro (CCR-C), na consolidação da estratégia de inovação regional disponibilizando competências e capacidades técnicas e interligando as diferentes componentes associadas. Assim, o público-alvo do projecto é constituído por todas as organizações do sistema científico-académico, as empresas e os órgãos da administração pública da região. O carácter telemático aberto do sistema que se pretende desenvolver torna-o também acessível a qualquer outra entidade localizada noutra qualquer região ou país. O nosso Projecto consistiu na continuação da implementação do projecto SITE. Esta foi realizada de modo a permitir que o SITE continue suficientemente flexível e dinâmico, de forma a retratar as diferentes necessidades e a disponibilizar informação, de forma a ultrapassar carências tecnológicas e científicas das empresas envolvidas. Houve ainda a consciência de que a interface do SITE, deve ser muito simples e objectiva, devendo ainda apresentar uma postura construtiva e flexível para que se torne no mais operacional possível entre o tecido económico e o sistema científico. Página 3 de 96

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5 Índice de Conteúdos Resumo Introdução Método / Abordagem Escolha da arquitectura Cliente: HTML, Javascript Servidor web: ASP e VBScript Servidor SQL: Servidor de base de dados Escolha de uma nova arquitectura Implementação Sistema de Informação Empresarial Conselho Empresarial do Entre Douro e Vouga (CEEDV) Base de dados de Empresas Aspecto gráfico do site do CEEDV...20 Pesquisa por Nome...21 Pesquisa por Concelho Sistema de Informação e Inovação do Entre Douro e Vouga (SIIEDV) Web-SITE Ferramentas de administração Forums Temáticos Inquérito na área da Saúde PRAI - Programa Regional de Acções Inovadoras...31 Modelo Visual do Sistema...33 Descrição da Área do Utilizador Comum...44 Descrição do Sistema de BackOffice Normalização dos Sites Resultados Conclusões Referências e Bibliografia...65 Lista de Siglas e Acrónimos...66 Anexos ) Manual do Utilizador do sistema de divulgação de informação para o PRAI ) Manual do Administrador do sistema de divulgação de informação para o PRAI ) Manual do Responsável do Projecto do sistema de divulgação de informação para o PRAI 88 Página 5 de 96

6 Índice de Figuras Fig. 1 Esquema do interface entre os 3 agentes incorporados no Site...8 Fig. 2 Esquema da estrutura do sistema cientifico e do sistema empresarial...10 Fig. 3 - Esquema da estrutura da Produção Científica na Universidade de Aveiro...11 Fig. 4 - Aspecto gráfico de uma página desenvolvida no Macromedia Dreamweaver MX...14 Fig. 5 - Esquema geral do funcionamento das ASP...15 Fig. 6 - Esquema geral do processamento de uma página ASP.NET...16 Fig. 7 - Aspecto gráfico de uma página desenvolvida no Microsoft Visual C#.NET...17 Fig. 8 - Diagrama de classes da BD de empresas...19 Fig. 9 - Aspecto gráfico do mecanismo de inserção de novos lugares...20 Fig Pesquisar Empresas por nome no website CEEDV...21 Fig Exemplo de Pesquisa por Nome Amorim...21 Fig Exemplo da inserção da informação de uma empresa nos Meus Favoritos...22 Fig Exemplo de pesquisa de Empresas para o Concelho de Vale de Cambra...23 Fig Aspecto gráfico do site SIIEDV...24 Fig Mecanismo de acesso ao Menu de Administração...25 Fig Aspecto gráfico do Menu de Administração...26 Fig Aspecto gráfico dos fórums temáticos disponíveis no SITE...26 Fig Página principal para aceder ao Inquérito...27 Fig Aspecto da página que faz a introdução ao Inquérito para a Saúde...28 Fig Aspecto gráfico do inquérito disponível no SITE...29 Fig Exemplo de uma página onde visualizamos os resultados estatísticos referentes a uma questão do Inquérito...30 Fig Esquema da estrutura hierárquica da Plataforma desenvolvida...33 Fig Modelo da Base de Dados utilizada no PRAI...34 Fig Modelo visual do Administrador e Responsável do Projecto...34 Fig Diagrama de Actividades para a Autenticação...35 Fig Diagrama de Actividades para a Criação de um Projecto...37 Fig Diagrama de Actividades para a Modificação de Projectos...39 Fig Diagrama de Actividades para Apagar projectos...41 Fig Diagrama de Actividades para Associar Responsável...43 Fig Página principal do SITE...44 Fig Listagem de todos os projectos do Prai...45 Fig Exemplo da descrição de um projecto seleccionado...46 Fig Figura que ilustra como aceder à Área de Autenticação...46 Fig Mecanismo de Autenticação...47 Fig Menu da Administração de Projectos...48 Fig Descrição do formulário para a criação de um novo Projecto...50 Fig Mecanismo de associação do Responsável...50 Fig Aspecto da página que indica que o Projecto foi inserido com sucesso...51 Fig Listagem dos projectos que podem ser modificados...52 Fig Aspecto do formulário que permite a modificação do Projecto...52 Fig Aspecto do mecanismo de Modificação do Responsável...53 Fig Mecanismo de eliminação de projectos...54 Fig Página que confirma ou cancela a eliminação do Projecto...55 Fig Página que indica que o Projecto foi apagado com sucesso...55 Fig Aspecto do formulário que contém a descrição do Projecto...56 Fig Aspecto do formulário que permite a modificação do Projecto...58 Fig Estrutura geral dos futuros SITES...59 Página 6 de 96

7 Índice de Tabelas Tabela 1 - Descrição do Use Case Autenticação...35 Tabela 2 - Descrição do Use Case Criar novo Projecto...36 Tabela 3 - Descrição do Use Case Actualização de Projectos...38 Tabela 4 - Descrição do Use Case Apagar Projecto...40 Tabela 5 - Descrição do Use Case Associar Responsável...42 Página 7 de 96

8 1 Introdução As redes e os serviços telemáticos são hoje parte integrante da vida das organizações e da sociedade em geral. A sua presença estruturante é sentida quotidianamente nas actividades informais dos cidadãos, nas actividades económicas, na governação, na educação, na investigação, na saúde, etc. A sua disponibilidade e o desenvolvimento económico e regional são factores relacionados de forma muito estreita e recíproca. A isto acresce a tendência vincada nas últimas décadas para uma crescente globalização das economias reflectindo novos paradigmas de organização económica e empresarial onde o fluxo atempado de informação é um dos factores de importância estratégica decisiva. O projecto SITE Sistema Interactivo para a Inovação e Transferência Tecnológica pretende contribuir para o desenvolvimento de um sistema de informação com características adequadas aos requisitos da comunidade académico-científica e para o fomento da transferência de conhecimento e cooperação entre o sistema científico (Universidades, Institutos, Centros Tecnológicos, etc.) e o tecido económico. A figura 1 ilustra os principais interesses dos 3 agentes que o SITE pretende incorporar. Temos assim representado os agentes do lado da oferta de ciência e tecnologia (tipicamente as universidades, institutos politécnicos, os centros tecnológicos), os agentes do lado da procura de ciência e tecnologia (tipicamente as empresas) e os agentes responsáveis pelas políticas de desenvolvimento e de inovação (tipicamente os órgãos de governo regional e as agências de desenvolvimento regional ou sectorial). O SITE aparece assim (através da Bolsa de Emprego, da Bolsa de Cooperação e da Bolsa de Inovação) como um elo de ligação entre os 3 Agentes. Bolsa de Ideias Bolsa de Emprego Bolsa de Cooperação Inventariação de carências e desafios Definição das agendas de investigação do sistema científico e tecnológico Identificação de oportunidades Estratégias de I+D Estratégia territorial e sócio-económica O Lado da Oferta Universidades, Institutos, Centros Tecnológicos Autoridades de Coordenação Regional Políticas públicas O Lado da Procura Tecido Económico Fig. 1 Esquema do interface entre os 3 agentes incorporados no SITE Página 8 de 96

9 O SITE apresenta-se assim com os principais objectivos: - Apresentação de uma plataforma telemática, capaz de integrar sistemas que têm como função catalogar, armazenar e disponibilizar a informação e a produção científica gerada pelo sistema científico. Na figura seguinte está representada a estrutura do sistema científico e tecnológico definido pela Fundação de Ciência e Tecnologia e a interface, representada pelo SITE, com as entidades do tecido empresarial (nomeadamente associações empresariais e empresas). A CCR-C apresenta-se assim como a Entidade orientadora do SITE, ou seja, é esta quem gere a plataforma de transferência de conhecimento fornecida pelo SITE. Entre os vários objectivos da CCR-C destacamos os que são descritos em seguida: Contribuir para a definição das bases gerais da política de desenvolvimento regional no âmbito da política de desenvolvimento económico e social do País, dinamizando e participando nos processos de planeamento estratégico; Assegurar o processo de concertação estratégica, ao nível regional, contribuindo para a coerência e articulação das acções de intervenção, nomeadamente no âmbito de intervenções desconcentradas da administração central; Dinamizar a cooperação inter-regional e assegurar a articulação entre instituições da administração directa e indirecta do Estado, autarquias locais e entidades equiparadas, contribuindo para a integração europeia do espaço regional e para o reforço da sua competitividade interna e externa com base em estratégias de desenvolvimento sustentável de níveis regional e local; Fomentar formas de parceria e participação dos agentes regionais e locais na preparação, gestão, acompanhamento e avaliação de intervenções com incidência regional; Página 9 de 96

10 CCR-C SITE Plataforma de Transferência Conhecimento Interfaces Investigação - Aplicação/Exploração Centros de Tecnológicos, Inovação e Transferência de Tecnologia Sistema de Ciência e Tecnologia Tecido Empresarial Fundação para a Ciência e a Tecnologia Associações Empresariais Empresas Universidades Politécnicos Institutos Investigação Empresa Empresa Empresa Investigação e Desenvolvimento Aplicação e Exploração Fig. 2 Esquema da estrutura do sistema cientifico e do sistema empresarial Na figura seguinte está esquematizada a estrutura da produção científica gerada na Universidade, e onde damos especial relevo à Unidade de Interface grupunave ( que tem como função a interligação entre a Universidade e o tecido empresarial. Página 10 de 96

11 Fig. 3 - Esquema da estrutura da Produção Científica na Universidade de Aveiro - Aumento da visibilidade do seu sistema de ciência, tecnologia e inovação através da divulgação dos resultados e da respectiva aplicabilidade aos agentes económicos. Neste sentido foi desenvolvida pela CCR-C uma Bolsa de Inovação: instrumento de aplicação fácil e efectiva especificado para a Região Centro e para os elementos que pertencem ao Sistema de Ciência e Tecnologia existentes na região e orientado para os agentes económicos excluídos da nova sociedade de informação; - Através também da Bolsa de Inovação, fazer a caracterização das carências tecnológicas e dificuldades junto do tecido empresarial e ainda o fomento da incorporação nas agendas de investigação e desenvolvimento das instituições do sistema científico; - Promoção do enraizamento de novas tecnologias no lado da procura (nomeadamente no tecido empresarial); incutir nas associações empresariais e concelhos empresariais regionais o uso de sistemas de informação nas tarefas do dia-a-dia. Esta abordagem do SITE foi objecto de interesse para algumas associações empresariais, tais como o Concelho Empresarial do Entre Douro e Vouga (CEEDV) e a Associação Empresarial do Concelho de Oliveira de Azeméis (AECOA); Página 11 de 96

12 O nosso trabalho consistiu na reestruturação das bases de dados e desenvolvimento dos sites do CEEDV e da AECOA e em dar continuidade ao projecto SITE, nomeadamente proceder à realização de um inquérito na área da saúde e respectivo tratamento estatístico dos dados e inclusão de ferramentas de administração e de divulgação de informação no SITE. Mais especificamente foi desenvolvida uma plataforma de gestão e divulgação de informação para o PRAI- Programa Regional de Acções Inovadoras. 2 Método / Abordagem O projecto SITE procura proporcionar a oportunidade de se fazer uma digressão por toda a problemática apresentada e de se aplicar os vários casos de estudo a uma situação concreta baseada na realidade da região, enquanto banco de ensaios, para algumas das experiências que actualmente decorrem a nível nacional e comunitário nas áreas das tecnologias da informação e da comunicação (Programa Aveiro Cidade Digital, Programa Regional de Acções Inovadoras da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, etc.). 2.1 Escolha da arquitectura Na realidade, na fase inicial do projecto, a arquitectura deste já estava definida. Assim, numa fase inicial, para a plataforma WEB, utilizamos a aplicação do Internet Information Server da Microsoft, dado o seu suporte nativo à tecnologia dinâmica de páginas WEB (ASP) e ser da utilização do servidor do Grupo de Sistemas de Banda Larga (GSBL). Através de uma arquitectura de três camadas, o desenvolvimento de código foi efectuado nas seguintes tecnologias: Cliente: HTML e Javascript; Servidor web: ASP e VBScript; Servidor SQL: Servidor de base de dados; Página 12 de 96

13 2.1.1 Cliente: HTML, Javascript O HTML(Hyper Text Markup Language), que foi um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento da Internet tal como esta nos é apresentada hoje em dia, é baseado num ficheiro standard de texto, com um código constituído por tags e conseguiu ser uma forma de disponibilizar informação de uma forma mais rápida. O HTML apresenta-se como uma linguagem bastante simples e a sua essência consiste em formatar o texto exibido e criar ligações entre páginas usando o conceito do hiper texto. O código-fonte escrito pelo programador é interpretado posteriormente pelo browser, que se encarregará de interpretar as tags (ou comandos). As páginas HTML podem ser escritas utilizando-se editores de texto, como o Notepad, Write, etc. Porém, existem editores próprios para gerar HTML, tais como o Microsoft FrontPage ou o Macromedia Dreamweaver. Apesar da grande variedade de editores a nossa escolha foi o Macromedia Dreamweaver pois é um software de fácil utilização devido à interface que existe entre o código e o que é gerado por este. O Javascript é uma linguagem criada pela Netscape que serve basicamente para aumentar os recursos do browser. Continua a ser uma linguagem muito utilizada em soluções Internet, por ser suportado pela maioria dos browsers, tanto por ser uma linguagem que é interpretada no lado do cliente, como pelo facto de visualmente ser mais agradável em certas ocasiões para os utilizadores (como por exemplo nas validações de dados introduzidos). Esta linguagem é mais uma das que são consideradas embebidas no HTML. Todas as páginas escritas com HTML são estáticas. Conseguem fazer com que o browser apenas leia o que há no código e reproduza friamente aquele conjunto de instruções. Um dos principais recursos do Javascript é a possibilidade de fazer com que a página HTML seja dinâmica, ou seja, capaz de fazer com que o utilizador possa interagir com a página, ou usar outros recursos para fazer com que o documento Web se altere sem a necessidade de carregar novamente a página. Assim, os objectos de uma página HTML podem ser inseridos nas páginas de uma maneira peculiar, podendo ter apenas uma área para Scripts ou espalhados pelo código (de maneira a que se adapte melhor às necessidades de cada usuário). Assim, o Javascript é uma poderosa ferramenta para quem deseja fazer sofisticadas e apresentáveis páginas para a Internet. Página 13 de 96

14 JavaScript embebido em HTML HTML puro Fig. 4 - Aspecto gráfico de uma página desenvolvida no Macromedia Dreamweaver MX Servidor web: ASP e VBScript ASP é a abreviatura de Active Server Pages. ASP são páginas dinâmicas para a Internet, que usam uma linguagem de programação ao estilo do VB (Visual Basic). Este sistema foi o segundo adoptado pela Microsoft para a criação de poderosos sites dinâmicos com acesso a base de dados. Não existem requisitos em relação aos browsers a usar para aceder aos sites criados em ASP, pois todo o código é interpretado pelo servidor de Internet (ao contrario de JavaScript que funciona no lado do cliente). Aquilo que chega ao utilizador final é puro HTML gerado pelas ASP, como se pode verificar pela figura seguinte: Página 14 de 96

15 JavaScript e HTML Base de Dados ASP Servidor Cliente Internet WWW (Internet) Fig. 5 - Esquema geral do funcionamento das ASP Servidor SQL: Servidor de base de dados Como motor de base de dados foi escolhido o servidor MS SQL SERVER 2000, devido à sua facilidade de utilização e integração nos sistemas Microsoft, a ser um software já utilizado no projecto, e ao facto de este servidor manter a persistência da informação necessária. O SQL (Structured Query Language) foi desenvolvido para ser uma linguagem padrão para operações com Base de Dados. A linguagem SQL foi elaborada para ser independente de hardware ou do software. Ao usar o SQL, não necessitamos de saber a respeito do software de banco de dados ou do hardware envolvido numa operação. Tudo o que precisamos conhecer são os comandos/instruções SQL padrão para solicitar informações, que obrigatoriamente é o mesmo em todos os sistemas que utilizam o SQL. 2.2 Escolha de uma nova arquitectura Numa fase posterior optamos por utilizar como servidor Web o ASP.NET, substituindo assim o servidor Web suportado por ASP. Quando um visitante acede a uma página ASP.NET de um website, ou clica numa morada que o envia para esta, é desencadeado um processo no lado do servidor Internet IIS (Internet Information Server).O IIS devolve a página pedida e repara que o ficheiro tem a extensão.aspx, indicando assim ao IIS que é uma página ASP.NET (logo contém código e controlos que precisará de interpretar neste servidor Web). Tudo o que o programador tem de fazer é criar o código fonte num ficheiro.aspx (normal ficheiro de texto) e o Framework trata de gerir e de converter o código para ficar compilado. Página 15 de 96

16 A figura 6 ilustra o esquema geral do processamento de uma página ASP.NET. Nesta está representado um esquema de uma rede básica, com gestão de código a ser executado em diferentes servidores. Servidores como SQL Server ou IIS podem realizar operações diferentes. Como podemos observar, o cliente pode aceder directamente aos Web Services ou através das aplicações Internet criadas. Normalmente o cliente vai directamente aos Web Services quando tem aplicações próprias que disponibiliza a outros servidores (por exemplo acesso à base de dados). Servidor ASP.NET para as páginas Internet Servidor de base de dados Cliente Servidor ASP.NET para Web Services de XML Fig. 6 - Esquema geral do processamento de uma página ASP.NET Seguidamente são descritas algumas das razões pelas quais efectuamos a migração de ASP para ASP.NET: Ferramentas de desenvolvimento: Normalmente um programador em ASP utiliza ferramentas como Visual InterDev, Dreamweaver, Ultradev, e até Notepad. No entanto, precisamos de saber pelo menos HTML e VBScript. Em alguns casos é utilizado o JavaScript, Perl, DHTML, entre outras existentes. No ASP.NET podemos utilizar apenas o Visual Studio.Net, que se encontra em três versões (Professional, Developer ou Architect). Assim apenas com uma única ferramenta temos disponíveis todos os recursos. Página 16 de 96

17 Script x Compilada Como o VBScript, o HTML e o JavaScript são denominados Scripts, quando uma página é solicitada no servidor, a biblioteca do ASP lê cada uma das linhas passo a passo, interpreta os códigos, constrói um HTML virtual e envia para o browser que o solicitou. No ASP.NET, a compilação é feita de um modo diferente: as páginas são compiladas numa DLL, e assim, por mais básica que uma página seja, será cerca de 25% mais rápida que no ASP. Ou seja quando tivermos uma aplicação grande, onde o processamento simultâneo de Scripts requer performance, as vantagens de ASP.NET são notórias. Modelos de desenvolvimento (separar design do código): essa é uma das grandes facilidades de quem entra neste novo ambiente. Em ASP somos obrigados a inserir o VBScript dentro do código HTML existente, retalhando toda a página e dificultando a manutenção. Em ASP.NET esse problema terminou pois existem dois arquivos separados, um de layout e outro com o código existindo uma linha que vincula os arquivos. Portanto, o design pode ser feito sem nenhum problema, inclusive as alterações. Em paralelo o programador pode desenvolver o código. É importante ressaltar que também é possível inserir o código dentro da página de design. Página onde estão descritas as classes Página de HTML puro Fig. 7 - Aspecto gráfico de uma página desenvolvida no Microsoft Visual C#.NET Página 17 de 96

18 Novos controlos: o ASP.NET disponibiliza novos tipos de controlos que facilitam a criação das páginas, principalmente quando é preciso publicar o conteúdo de uma base de dados. Tratamento de erros: a única forma de tratar um erro em ASP é através da instrução On Error Resume Next, ou seja não conseguimos identificar o tipo de erro. No ASP.NET o tratamento de erro foi totalmente reestruturado com o Try Catch Finally, sendo possível identificar qualquer erro que ocorra na página, inclusive personalizar as mensagens. Componentes externos - alguns componentes famosos de Upload, envio de , ad- Rotator para publicidade e o Calendar para expor um calendário, no ASP.NET são nativos, ou seja, fazemos por exemplo um mecanismo de Upload de imagens com algumas linhas de código. Foram assim apresentadas algumas das vantagens do ASP.NET face às ASP que nos fizeram alterar o tipo de arquitectura. Outra das vantagens de extrema relevância é que mais cedo ou mais tarde a Microsoft deixará de suportar as ASP, ou seja, foi vantajoso termos entrado no mundo das ASP.NET. 3 Implementação 3.1 Sistema de Informação Empresarial Como já foi referido, um dos objectivos do SITE é incutir o uso de sistemas de informação nas tarefas do dia a dia, tendo sido escolhido como público alvo, as associações empresariais e concelhos empresariais regionais. O trabalho realizado foi assim transposto para um âmbito local Conselho Empresarial do Entre Douro e Vouga (CEEDV) O website do CEEDV é constituído por três componentes principais: a primeira recai sobre informações relevantes das próprias associações, a segunda componente é constituída por uma base de dados de empresas da região que contém um conjunto de informações sobre o tecido empresarial (nomeadamente contactos, descrição da actividade, número de empregados, etc.) e a terceira componente constitui um site tipo, para cada associado. Este site permite dar às empresas uma maior visibilidade e a possibilidade de divulgação de produtos e serviços. Página 18 de 96

19 3.1.2 Base de dados de Empresas No diagrama da figura está representado a estrutura de dados necessária para classificar formalmente uma empresa: cp_prefixos -id -prefixo -id_concelho cp_sufixos -id -Sufixo -localidade -cp_prefixo_id -lugares_id_number_id concelhos -id -concelho -id_distrito lugares -id -lugar -id_concelho distritos -id -distrito -regiao ruas -id -rua -id_lugares ruas_empresas_rua -id -entidade -descricao_rua -id_rua ruas_intervalo_inicio -id -intervalo -inicio -id_rua Fig. 8 - Diagrama de classes da BD de empresas Recorreu-se à base de dados 1, que continha os Códigos Postais das empresas, de modo a que todas as moradas sejam validadas, contudo, existiam muitas empresas que não tinham a sua morada correcta ou a sua morada não estava inserida na base de dados. Uma das tarefas do nosso trabalho neste site foi basicamente fazer um mecanismo de inserção de lugares, ruas, prefixos e sufixos na base de dados que não estivessem inseridos na base de dados original. 1 Fonte Disponível para Download no website do CTT, Portugal. Página 19 de 96

20 Fig. 9 - Aspecto gráfico do mecanismo de inserção de novos lugares Através deste mecanismo concluímos a normalização da base de dados. É de notar a importância desta tarefa, pois a base de dados é utilizada por 3 sites: o do CEEDV, o do SIIEDV e o do OSE (Oferta e Sistema de Ensino) Aspecto gráfico do site do CEEDV Outra das tarefas realizadas neste site foi melhorar vários pontos relacionados com o aspecto gráfico do CEEDV. Segue-se então a descrição do que foi realizado. Página 20 de 96

21 Pesquisa por Nome Fig Pesquisar Empresas por nome no website CEEDV O motor de pesquisa por nome foi reformulado de modo a que consigamos visualizar múltiplos registos referentes ao campo inserido para Pesquisar. Fig Exemplo de Pesquisa por Nome Amorim Página 21 de 96

22 Implementamos também um mecanismo que permite adicionar a informação relativa a uma empresa aos Meus favoritos. Fig Exemplo da inserção da informação de uma empresa nos Meus Favoritos Pesquisa por Concelho Posteriormente, para cada concelho representado no mapa da figura seguinte obtém-se uma lista de empresas: Página 22 de 96

23 Fig Exemplo de pesquisa de Empresas para o Concelho de Vale de Cambra 3.2 Sistema de Informação e Inovação do Entre Douro e Vouga (SIIEDV) A Associação Empresarial do Concelho de Oliveira de Azeméis (AECOA) manifestou o seu interesse num sistema de informação semelhante ao do SITE, embora aplicado a um âmbito local, com um conjunto de mais valias ao nível regional. Outro objectivo é fornecer às empresas associadas à AECOA, a criação de uma página Internet standard gerada de forma automática, onde estas possam divulgar catálogos com os seus produtos e serviços, se assim o desejarem. Neste site além de se poder ter acesso à base de dados do CEEDV, temos também acesso a uma base de dados onde está armazenada a informação relativa a Instituições e cursos leccionados Página 23 de 96

24 Fig Aspecto gráfico do site SIIEDV Neste site o nosso contributo foi a inserção e modificação de alguns conteúdos relacionados com os objectivos, âmbito e público-alvo do SIIEDV. Página 24 de 96

25 3.3 Web-SITE O Web-SITE é a parte mais visível deste projecto, sendo a web o meio de comunicação mais universal dos nossos dias. O Web-SITE criado apresentava já a integração de vários sistemas como inscrições on-line nos Fóruns Temáticos, mecanismos dinâmicos de apontadores que permitem manter uma lista de links e informação variada sobre entidades (contactos, homepage), mecanismos dinâmicos que permitem a adição de novos fóruns temáticos, fóruns on-line,... No nosso projecto foram explorados os sistemas existentes e criados sistemas novos, tal como é demonstrado de seguida Ferramentas de administração Como já foi referido anteriormente o mecanismo dinâmico de apontadores permite manter uma lista de links e informação variada sobre entidades e o mecanismo dinâmico de introdução de novos Forums Temáticos permite a adição de novos fóruns temáticos, o que permite tornar o método totalmente autónomo. Desta forma, torna-se possível a realização de novas inscrições dinamicamente. Estes mecanismos são, no entanto, de acesso reservado à Administração (que permite a introdução dos contactos). Para garantir esta restrição foi criado um mecanismo de autenticação constituído por um Login e Password. Fig Mecanismo de acesso ao Menu de Administração Página 25 de 96

26 O Administrador que introduza o login e a password correctos tem então acesso ao Menu de Administração: Fig Aspecto gráfico do Menu de Administração Forums Temáticos A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro tem em curso, com o apoio da Comissão Europeia, um programa de apoio a acções inovadoras em vários sectores relevantes da economia regional. Esse programa, abreviadamente, PRAI - Centro, inclui uma acção designada por Mobilizar a Região para a Inovação. Esta acção compreende um conjunto concertado de intervenções, que inclui a realização de estudos e várias acções de promoção da inovação na região, com destaque para o Fórum de Inovação Regional. Uma das nossas tarefas foi então fazer a actualização dos materiais dos Forums temáticos que surgiram nos Forums de Inovação Regional Fig Aspecto gráfico dos fórums temáticos disponíveis no SITE Página 26 de 96

27 3.3.3 Inquérito na área da Saúde Da 2ª reunião do Fórum de Inovação Regional, na área da Saúde, resultou uma proposta concreta da criação de uma Unidade de Brokerage, como elemento fundamental da estratégia de inovação para a região. Esta Unidade terá, como objectivo primeiro, o envolvimento de parceiros (área do conhecimento, transferência de tecnologia e empresas). No entanto, não se pretende esgotar aqui as suas funções. Surgiu então a necessidade de realizar um inquérito que correspondesse ao pedido dos intervenientes do fórum e de construir mecanismos de inserção de dados numa base de dados (para armazenar a diversa informação). Para aceder a este inquérito o utilizador deve entrar na página do SITE ( Nesta aparece um Link que permite ao utilizador aceder ao Inquérito para a Saúde (ver figura 18). Fig Página principal para aceder ao Inquérito Página 27 de 96

28 Clicando nesse Link surge ao utilizador uma página onde se faz uma abordagem ao Inquérito. Fig Aspecto da página que faz a introdução ao Inquérito para a Saúde A página apresentada anteriormente permite então aceder ao Inquérito. Este trata-se de um questionário constituído por um conjunto de questões relativas a produtos e processos novos na indústria e nos serviços no sector da saúde (ver figura 20). Página 28 de 96

29 Fig Aspecto gráfico do inquérito disponível no SITE O Inquérito foi elaborado para ser preenchido pelas empresas/entidades da Região Centro de Portugal. Depois de os resultados deste Inquérito terem sido armazenados numa Base de Dados, o que fizemos foi proceder à análise dos resultados. Para isso, para cada questão, fizemos um gráfico de barras indicativo da percentagem de cada resposta. Para visualizar estes dados estatísticos o utilizador deve aceder a Clicando em cada questão surge então o gráfico correspondente às respectivas respostas obtidas (ver figura 21). Página 29 de 96

30 Fig Exemplo de uma página onde visualizamos os resultados estatísticos referentes a uma questão do Inquérito Página 30 de 96

31 3.3.4 PRAI - Programa Regional de Acções Inovadoras Esta plataforma de divulgação de informação foi construída de raiz, razão pela qual vamos dar mais ênfase à sua descrição neste relatório. O objectivo desta plataforma, constituída por um conjunto de ferramentas em ambiente Web, é proporcionar a divulgação de informação e a interacção entre os utilizadores deste sistema. Esta plataforma foi desenvolvida no âmbito do Programa Regional de Acções Inovadoras - PRAI e encontra-se incorporada no SITE - Sistema Interactivo para a Inovação e Transferência de Tecnologia. O aparecimento desta Ferramenta surge como a realização de um dos principais objectivos a que o SITE se propõe: apresentação de uma plataforma telemática capaz de integrar sistemas que têm como função catalogar, armazenar e disponibilizar a informação e a produção científica gerada pelo sistema científico. A plataforma desenvolvida pretende assim fazer com que o utilizador deste sistema se depare com um mecanismo de manipulação de informação dos projectos associados ao PRAI de fácil interactividade e compreensão. Para isso foram desenvolvidos 2 sistemas distintos: Sistema de FrontOffice - (Área do utilizador comum) onde é possível a visualização da informação relativa aos projectos do PRAI. Sistema de BackOffice - Neste está incluída uma área para a administração (que consiste na possível introdução de novos projectos, em apagar ou modificar projectos) e outra para os responsáveis dos projectos (onde é dada ao responsável a possibilidade de alterar os dados dos projectos que lhe são atribuídos ). Página 31 de 96

32 É de notar que o utilizador comum não tem qualquer poder de interacção na criação, modificação ou eliminação de Projectos, pode apenas visualizar informação. Sendo assim, este utilizador comum situa-se no nível mais baixo da Hierarquia da plataforma desenvolvida para o PRAI (ver figura 22). Como Entidade Responsável pela gestão dos Projectos contidos nesta Plataforma temos o Instituto de Investigação (II). Cada Responsável do Projecto tem um (ou mais) projecto (s) associado (s). O Responsável do Projecto depois de autenticar o seu Projecto, poderá proceder à sua modificação. Sendo assim, o Responsável situa-se no nível intermédio da Hierarquia da plataforma desenvolvida para o PRAI, visto que não tem o poder de criar ou apagar Projectos (ver figura 22). Como administrador desta Plataforma temos a Comissão Coordenadora da Região Centro (CCR-C).O Administrador é um utilizador que, depois de se autenticar, pode criar, modificar ou apagar Projectos. Sendo assim o Administrador situa-se no nível mais alto da Hierarquia da plataforma desenvolvida para o PRAI (ver figura 22). O Responsável do Projecto e Administrador são vitais para o bom funcionamento desta plataforma, nomeadamente para a actualização da informação nesta plataforma, visto que são este quem têm permissões para efectuar modificações nos Projectos do Sistema de divulgação de Informação. O Administrador é ainda responsável pela expansão desta plataforma pois este é responsável pela introdução de novos Projectos e eliminação de Projectos na Plataforma desenvolvida Página 32 de 96

33 Fig Esquema da estrutura hierárquica da Plataforma desenvolvida Modelo Visual do Sistema Para se ter uma melhor perspectiva e compreensão da ferramenta desenvolvida, apresentamos em seguida a descrição do modelo visual implementado para este sistema. Na base de dados foram criadas as seguintes tabelas (ver figura 23): prai guarda toda a informação referente à descrição de um projecto; Users guarda toda a informação referente aos Logins e Passwords dos Responsáveis dos Projectos e Administrador prai_projectos - guarda toda a informação relativa ao nome, Responsável do Projecto e Instituição. Página 33 de 96

34 Fig Modelo da Base de Dados utilizada no PRAI O modelo visual do sistema desenvolvido é o seguinte: Adicionar projecto «extends» «uses» «extends» Associar Responsável «uses» Modificar projecto Administrador «uses» «uses» Apagar projecto Autenticação «uses» Modificar Projecto «uses» Responsável Autenticação Fig Modelo visual do Administrador e Responsável do Projecto Página 34 de 96

35 Seguidamente procedemos à descrição dos vários Use Cases e respectivos diagramas de actividades: Autenticação Tabela 1 - Descrição do Use Case Autenticação Actores: Finalidade: Use Case (UC) Autenticação Administrador, Responsável do Projecto Efectuar autenticação perante o sistema. Sequência típica dos eventos 1. Disponibiliza opção efectuar login. 2. Selecciona a opção de login. 3. Apresenta os campos login e password para serem preenchidos pelo utilizador. 4. Preenche os campos 5. Verifica a validade dos dados introduzidos, se forem correctos efectua autenticação e apresenta a página de pesquisa de emprego. Sequências alternativas A1. Em 5 se os dados não forem coerentes com os dados da base de dados informa o utilizador que não foi possível efectuar a autenticação e retorna a 3. Sistema Utilizador Disponibiliza a opção de efectuar Login Selecciona Login Apresenta os campos Login e Password Preenche os campos Verifica a validade dos campos Não Válido Válido Informa o utilizador que os dados não são válidos Fig Diagrama de Actividades para a Autenticação Página 35 de 96

36 Criação de novo Projecto Tabela 2 - Descrição do Use Case Criar novo Projecto Actores: Pré-condição: Finalidade: Use Case (UC) Criar novo Projecto Administrador - Esta opção só é disponibilizada se o utilizador for Administrador - Esta opção só é disponibilizada se os utilizadores efectuarem o login Inserção de projecto. Sequência típica dos eventos 1. Disponibiliza opção de criar novo projecto. 2. Selecciona a opção de inserção. 3. Fornece um formulário com dados a preencher: nome do Projecto, Investigador Responsável, Extensão, , Instituição, Unidade de Investigação, Acrónimo, Departamento, data de candidatura, data de contrato, data de inicio, data de terminus, duração, estatuto U.A no Projecto, parceiros envolvidos, sumário do Projecto, Login, Password, confirmação da Password 4. Preenche o formulário. 5. Efectua validação dos dados inseridos, insere o formulário na base de dados e informa o Administrador que o projecto foi criado com sucesso Sequência Alternativa A1. Em 5 se os dados não forem válidos informa o utilizador quais os campos preenchidos incorrectamente e volta para 3. Página 36 de 96

37 Sistema Utilizador Disponibiliza a opção de inserção de projecto Selecciona a opção de inserção de projecto Apresenta formulário Preenche formulário Verifica a validade dos campos Não Válido Válido Informa o utilizador quais os campos preenchidos incorrectamente Projecto inserido com sucesso Fig Diagrama de Actividades para a Criação de um Projecto Página 37 de 96

38 Modificação de Projectos Tabela 3 - Descrição do Use Case Actualização de Projectos Actores: Pré-condição: Finalidade: Use Case (UC) Actualização de Projectos Administrador, responsável - Esta opção só é disponibilizada se o utilizador for Administrador ou Responsável do Projecto - Esta opção só é disponibilizada se os utilizadores efectuarem o login Modificação de projectos Sequência típica dos eventos 1. Disponibiliza opção de modificar projecto. 2. Selecciona a opção de modificação 3. Se o utilizador for Administrador fornece um formulário com dados previamente inseridos: nome do Projecto, Investigador Responsável, e Login 4. Actualiza o formulário. 5. Efectua validação dos dados inseridos, insere o formulário na base de dados e informa o Administrador que o projecto foi modificado com sucesso Sequência Alternativa A1. Em 3 se o utilizador for responsável fornece um formulário com dados previamente inseridos: Extensão, , Instituição, Unidade de Investigação, Acrónimo, Departamento, data de candidatura, data de contrato, data de inicio, data de terminus, duração, estatuto U.A no Projecto, parceiros envolvidos, sumário do Projecto, Password e confirmação da Password A2. Em 5 se os dados não forem válidos informa o utilizador quais os campos preenchidos incorrectamente e volta para 3. Página 38 de 96

39 Sistema Utilizador Disponibiliza a opção de modificação de projecto Selecciona a opção de modificação de projecto Responsável por projecto Administrador Apresenta formulário com os dados previamente preenchidos Apresenta formulário com alguns dos dados previamente preenchidos Preenche formulário Verifica a validade dos campos Não Válido Válido Informa o utilizador quais os campos preenchidos incorrectamente Projecto modificado com sucesso Fig Diagrama de Actividades para a Modificação de Projectos Página 39 de 96

40 Apagar Projecto Tabela 4 - Descrição do Use Case Apagar Projecto Actores: Pré-condição: Finalidade: Use Case (UC) Eliminar Projectos Administrador - Esta opção só é disponibilizada se o utilizador for Administrador - Esta opção só é disponibilizada se os utilizadores efectuarem o login Eliminar projectos Sequência típica dos eventos 1. Disponibiliza opção de apagar projecto. 2. Selecciona a opção de apagar projecto 3. Disponibiliza uma listagem dos projectos que podem ser apagados 4. Selecciona projecto que pretende apagar 5. Disponibiliza opção de confirmar a eliminação do projecto ou de cancelar a sua eliminação 6. Se o Administrador confirmar é eliminado o projecto da base de dados e o Administrador é informado que o projecto foi eliminado com sucesso Página 40 de 96

41 Fig Diagrama de Actividades para Apagar projectos Página 41 de 96

42 Associação de um Responsável Tabela 5 - Descrição do Use Case Associar Responsável Actores: Pré-condição: Finalidade: Use Case (UC) Associar Responsável Administrador Ter seleccionado a opção de Associar Responsável Associar Responsável ao Projecto Sequência típica dos eventos 1. Disponibiliza opção Associar Responsável 2. Selecciona a opção de Associar/Modificar Responsável 3. Apresenta o campos Lista de Responsáveis para seleccionarmos um Responsável já existente e o campo novo Responsável para ser preenchido pelo utilizador. 4. Selecciona/Preenche os campos 5. Verifica a validade dos dados introduzidos, se forem correctos a modificação/associação de Responsável Sequências alternativas A1. Em 5 se os dados não forem coerentes com os dados da base de dados informa o utilizador que não foi possível efectuar a modificação/associação do Responsável e retorna a 3. Página 42 de 96

43 Sistema Utilizador Disponibiliza a opção para associar Responsável Selecciona a opção de associar/modificar responsável Apresenta uma listagem de todos os Responsáveis e o campo novo responsável Verifica se o responsável está na lista Sim Não Selecciona o responsável pretendido Preenche o campo novo responsável Verifica a validade dos campos Não Válido Válido Informa o utilizador quais os campos preenchidos incorrectamente Fig Diagrama de Actividades para Associar Responsável Página 43 de 96

44 Descrição da Área do Utilizador Comum Fig Página principal do SITE Como se pode ver na figura 30, para aceder à Área dos projectos do PRAI disponíveis no SITE temos que clicar sobre o menu PRAI disponível no endereço Seguidamente surge a lista dos projectos que estão associados ao PRAI com a informação relativa ao Nome do projecto, Responsável e Instituição (ver figura 31). Página 44 de 96

45 Fig Listagem de todos os projectos do Prai Para obter uma informação mais detalhada de cada projecto, por exemplo descrição do Projecto, duração, Investigador Responsável,etc..., podemos clicar no botão de informação ( ) ou no Link de cada projecto (ver figura 32). Página 45 de 96

46 Fig Exemplo da descrição de um projecto seleccionado Descrição do Sistema de BackOffice Para visualizar o mecanismo de autenticação que permite aceder à área de administração e do responsável do projecto o Administrador ou o Responsável devem clicar sobre o Link Login que se encontra no menu horizontal (ver figura 33). Fig Figura que ilustra como aceder à Área de Autenticação Página 46 de 96

47 Surge então a área de validação (ver figura 34) onde cada Projecto e cada Administrador têm associado um Login e uma Password. Fig Mecanismo de Autenticação 1) Administrador A 1ª área que constitui o BackOffice é a área do Administrador. Depois da comprovação de que a pessoa em causa é o Administrador do sistema (através da introdução do Login e Password correctos) o Administrador é confrontado com um menu de três opções (ver figura 35): Criar novo projecto; Modificar projecto Apagar projecto. Página 47 de 96

48 Fig Menu da Administração de Projectos Criar novo projecto Nesta opção o Administrador cria um novo projecto, atribui um Responsável ao mesmo e cria um Login e Password que futuramente permitem ao Responsável o acesso à Área do Projecto que lhe foi associado. O Administrador pode também preencher o formulário com outros dados referentes ao projecto criado (como por exemplo os Parceiros Envolvidos, Sumário do Projecto,...) tal como podemos observar na figura 36. Página 48 de 96

49 Página 49 de 96

50 Fig Descrição do formulário para a criação de um novo Projecto O Administrador depara-se no mecanismo de criação de um novo projecto com a opção de associar um novo Responsável ao projecto ou associar um Responsável que já tenha outro(s) projecto(s) associado(s) (ver figura 37). Fig Mecanismo de associação do Responsável Depois do Administrador ter procedido ao preenchimento correcto do formulário e de o ter submetido, surge uma página que indica que o projecto foi inserido com sucesso (ver figura 38); caso contrário o administrador deve verificar quais os campos que foram incorrectamente ou não foram preenchidos. Página 50 de 96

51 Fig Aspecto da página que indica que o Projecto foi inserido com sucesso No passo final da criação de um projecto o Administrador deve avisar o Responsável do Projecto que um novo projecto lhe foi associado. O Responsável deve de seguida preencher um formulário onde se faz a descrição pormenorizada do projecto e assim completar o processo iniciado pelo Administrador. Modificar projecto A 2ª opção que existe no menu do Administrador é a de modificação de um projecto (ver figura 39). Página 51 de 96

52 Fig Listagem dos projectos que podem ser modificados Nesta opção é dada ao Administrador a possibilidade de modificar o Nome do Projecto, o seu Responsável, o e o Login associados ao projecto (ver figura 40). Caso o Login seja modificado o Administrador deve avisar o Responsável do Projecto, caso contrário este não consegue aceder ao projecto que lhe está associado. Fig Aspecto do formulário que permite a modificação do Projecto Página 52 de 96

53 Também neste formulário foi criado um mecanismo para a modificação do Responsável onde este pode seleccionar um Responsável que já tenha projectos associados ou introduzir um novo Responsável (ou seja um Responsável que não tenha ainda projectos associados). O que foi descrito anteriormente pode ser observado na figura 41. Fig Aspecto do mecanismo de Modificação do Responsável Página 53 de 96

54 Apagar projecto A 3ª opção que surge no Menu do Administrador é a de Apagar um projecto. Escolhendo essa opção surge uma lista de todos os projectos existentes e ao lado de cada um deles o Link (ver figura 42) Fig Mecanismo de eliminação de projectos Para o Administrador eliminar um projecto deve clicar no Link apagar. Seguidamente surge uma página que pergunta ao Administrador se este quer efectivamente apagar o Projecto (figura 43). Página 54 de 96

55 Fig Página que confirma ou cancela a eliminação do Projecto Se este confirmar a eliminação do projecto, este é automaticamente eliminado da lista de projectos. Seguidamente surge uma página que indica que o Projecto foi apagado com sucesso (ver figura 44) Fig Página que indica que o Projecto foi apagado com sucesso Página 55 de 96

56 2) Responsável do Projecto A 2ª área que constitui o sistema de BackOffice é a área do Responsável do Projecto. Para se entrar na área do Responsável este deve clicar sobre o Link Login que se encontra no menu horizontal e surge então a área de validação. Seguidamente o Responsável deve introduzir o Login e a Password do projecto que pretende efectuar alterações. É de relembrar que este Login e Password foram fornecidos ao Responsável pelo Administrador. Depois da comprovação de que se acedeu a um Projecto (através da introdução do Login e Password correctos) o Responsável do Projecto visualiza uma página onde está descrito o projecto a que este acedeu (ver figura 45). Fig Aspecto do formulário que contém a descrição do Projecto Página 56 de 96

57 Clicando no botão surge ao Responsável do Projecto um formulário que lhe permite então a modificação dos dados do Projecto (ver figura 46). Página 57 de 96

58 Fig Aspecto do formulário que permite a modificação do Projecto Nesta página o Responsável pode modificar todos os dados do projecto que lhe é associado excepto o Nome do Projecto, Investigador Responsável e Login do Projecto (estes são modificados apenas pelo Administrador). Se o formulário tiver sido preenchido/alterado correctamente aparece uma página que indica a correcta modificação do Projecto e seguidamente aparece a página visível para qualquer utilizador: (onde o Projecto obviamente é apresentado com as respectivas modificações efectuadas). Página 58 de 96

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