ESTÁGIO CURRICULAR I E II SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE LICENÇAS DE USO DE SOFTWARE

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1 VERÔNICA TIERI SARUHASHI ESTÁGIO CURRICULAR I E II SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE LICENÇAS DE USO DE SOFTWARE EMPRESA: SOFTIN SISTEMAS LTDA. SETOR: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SUPERVISOR: RODRIGO ROLANDI BERTERO ORIENTADOR: EDINO MARIANO LOPES FERNANDES CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGIAS - CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC JOINVILLE SANTA CATARINA - BRASIL Junho/2010

2 APROVADO EM: / / Professor Edino Mariano Lopes Fernandes Mestre em Ciência da Computação Professor Orientador Professor Harry Erwin Moissa Mestre em Ciência da Computação Professor Marco Aurélio Wehrmeister Doutor em Ciência da Computação Supervisor da CONCEDENTE

3 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR FOLHA DE AVALIAÇÃO FINAL Carimbo da Empresa UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Softin Sistemas Ltda. CGC/MF: / Endereço: Rua Iririú, 1152 Bairro: Iririú CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Supervisor: Rodrigo Rolandi Bertero Cargo: Analista de Sistemas ESTAGIÁRIO Nome: Verônica Tieri Saruhashi Matrícula: Endereço: Rua Coelho Neto 79, apto 302 Bairro: Saguaçú CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Curso de: Tecnologia em Sistemas de Informação Título do Estágio: Sistema de Gerenciamento de Licenças de Uso de Software Período: 22/03/2010 a 16/06/2010 Carga horária: 240h AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO I E II PELO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS Representada pelo Professor Orientador: Edino Mariano Lopes Fernandes CONCEITO FINAL DO ESTÁGIO I E II Excelente (9,1 a 10) Muito Bom (8,1 a 9,0) Bom (7,1 a 8,0) Regular (5,0 a 7,0) Reprovado (0,0 a 4,9) NOTA ETG I (Média do Processo) NOTA ETG II (Média do Processo) Rubrica do Professor da Disciplina Joinville / /

4 Nome do Estagiário: Verônica Tieri Saruhashi UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELA EMPRESA QUADRO I AVALIAÇÃO NOS ASPECTOS PROFISSIONAIS QUALIDADE DO TRABALHO: Considerando o possível. ENGENHOSIDADE: Capacidade de sugerir, projetar, executar modificações ou inovações. CONHECIMENTO: Demonstrado no desenvolvimento das atividades programadas. CUMPRIMENTO DAS TAREFAS: Considerar o volume de atividades dentro do padrão razoável. ESPÍRITO INQUISITIVO: Disposição demonstrada para aprender. INICIATIVA: No desenvolvimento das atividades. SOMA QUADRO II AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS HUMANOS ASSIDUIDADE: Cumprimento do horário e ausência de faltas. DISCIPLINA: Observância das normas internas da Empresa. SOCIABILIDADE: Facilidade de se integrar com os outros no ambiente de trabalho. COOPERAÇÃO: Disposição para cooperar com os demais para atender as atividades. SENSO DE RESPONSABILIDADE: Zelo pelo material, equipamentos e bens da empresa. SOMA Pontos Pontos PONTUAÇÃO PARA O QUADRO I E II Sofrível - 1 ponto, Regular - 2 pontos, Bom - 3 pontos, Muito Bom - 4 pontos, Excelente - 5 pontos LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL Pontos De 57 a SOFRÍVEL SOMA do Quadro I multiplicada por 7 De 102 a REGULAR SOMA do Quadro II multiplicada por 3 De 148 a BOM SOMA TOTAL De 195 a MUITO BOM De 241 a EXCELENTE Nome da Empresa: Softin Sistemas Ltda. Representada pelo Supervisor: Rodrigo Rolandi Bertero CONCEITO CONFORME SOMA TOTAL Rubrica do Supervisor da Empresa Local: Data: Carimbo da Empresa

5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR I E II ESTAGIÁRIO Nome: Verônica Tieri Saruhashi Matrícula: Endereço (Em Jlle): Rua Coelho Neto 79, apto 302 Bairro: Saguaçú CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Endereço (Local estágio): Rua Iririú, 1152 Bairro: Iririú CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) verônica.saruhashi@gmail.com Regularmente matriculado no semestre: 5º Curso: Tec. em Sistemas de Informação Formatura (prevista) Semestre/Ano: 01/2010 UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Softin Sistemas Ltda. CGC/MF: / Endereço: Iririú, 1152 Bairro: Iririú CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Atividade Principal: Suporte técnico e outros serviços em tecnologia da informação Supervisor: Rodrigo Rolandi Bertero Cargo: Analista de Sistemas DADOS DO ESTÁGIO Área de atuação: Desenvolvimento de aplicações para Internet Departamento de atuação: Técnico Fone: Ramal: 216 Horário do estágio: Flexível (entre 08:00 e 18:00) Total de horas do Estágio: 240 Período: 22/03/2010 a 16/06/2010 Total de horas semanais: 20 Nome do Professor Orientador: Edino Mariano Lopes Fernandes Departamento: Departamento de Ciências da Computação Disciplina(s) simultânea(s) com o estágio Quantas: 6 Quais: SOR; TES-04; TES-11; CGR-CCI (equivalente ao TES-28); SMU-CCI (equivalente ao TES-08); BAN-II-CCI (equivalente ao TES-03). OBJETIVO GERAL Implementar o novo sistema de controle de licenças de uso de software, bem como, pesquisar e sugerir métodos e ferramentas para melhor desenvolvê-lo.

6 ATIVIDADES OBJETIVO ESPECÍFICO HORAS Estudo do PRISM: padrões e práticas da Microsoft para desenvolvimento de aplicações compostas em WPF e Silverlight Estudar as melhores práticas que a Microsoft sugere para o desenvolvimento de aplicações compostas, que será usado para implementar o sistema de controle de licenças. 50:00 Desenho de protótipos de telas e sugestão de ferramentas e cores. Estudar as cores e pesquisar ferramentas que podem ser usadas para o design das telas. 20:00 Implementação do sistema de controle de licenças. Estruturar e programar o sistema de acordo com o escopo do projeto. 130:00 Manutenção do sistema de controle de licenças. Corrigir erros e implementar melhorias. 40:00 Rubrica do Professor Orientador Aprovação do Membro do Comitê de Estágio Rubrica do Coordenador de Estágio Rubrica do Supervisor da Empresa Data: Data: Data: Prof. César Malutta Data: Carimbo da Empresa

7 CRONOGRAMA FÍSICO E REAL SEMANAS ATIVIDADES Estudo do PRISM: padrões e práticas da Microsoft para aplicações compostas Protótipos de tela e cores Implementação de Web Services Implementação do sistema de controle de licenças Manutenção do sistema de controle de licenças P R P R P R P R P R P R

8 Agradeço primeiramente a Deus por minha saúde. Aos meus pais pela proteção, o alimento, o estudo, o lar e o carinho. Ao meu namorado que está ao meu lado em todos os momentos. Aos meus amigos pelo incentivo durante esse ano tão atarefado. Ao Professor Edino Mariano Lopes Fernandes, pelo auxílio na elaboração deste trabalho e a todos os meus professores, desde o jardim de infância até a universidade, pelo conhecimento repassado.

9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral Específicos Justificativa ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO A EMPRESA HISTÓRICO PRINCIPAIS PRODUTOS PRINCIPAIS CLIENTES CONSIDERAÇÕES GERAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA LICENCIAMENTO DE SOFTWARE WEB SERVICES NET FRAMEWORK SILVERLIGHT ARQUITETURA CORE PRESENTATION NET FRAMEWORK FOR SILVERLIGHT CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS CRIANDO E HOSPEDANDO APLICAÇÕES SILVERLIGHT COMPOSITE APPLICATION GUIDANCE (PRISM) REQUERIMENTOS DO SISTEMA COMPOSITE APPLICATION LIBRARY (CAL) OBJETIVOS DA ARQUITETURA OBJETIVOS DE DESIGN DESCRIÇÃO PRÁTICA ESCOPO DO PROJETO FERRRAMENTAS E CORES PROTÓTIPOS DE TELA IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA MANUTENÇÃO DO SISTEMA CONSIDERAÇÕES FINAIS GLOSSÁRIO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... XXXV

10 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Contratação de um Web Service (W3C, 2004)...8 Figura 2 Contexto do.net Framework (MSDN -.NET Framework Conceptual Overview) Figura 3 Microsoft UX (CHUMA, 2007) Figura 4 Arquitetura Silverlight (MSDN Silverlight Architecture) Figura 5 Composite Application Library (WILDERMUTH, 2009) Figura 6 Arquitetura do Composite Application (WILDERMUTH, 2009) Figura 7 Tela de acesso (login) Figura 8 Tela de alteração de senha de acesso Figura 9 Tela de consulta de clientes Figura 10 Tela de cadastro de cliente Figura 11 Tela de inclusão de pedidos Figura 12 Tela de histórico do pedido Figura 13 Tela de administração de usuários Figura 14 Tela para associar o usuário a um grupo Figura 15 Tela de permissão de acesso às telas... 30

11 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Componentes do Core Presentation. (MSDN Silverlight Architecture) 14 Tabela 2 Componentes do.net Framework for Silverlight (MSDN - Silverlight Architecture) Tabela 3 Componentes adicionais (MSDN Silverlight Architecture) Tabela 4 Objetivos da Arquitetura do Composite Application Library (MSDN Composite Application Guidance for WPF)... 20

12 RESUMO Neste trabalho encontram-se informações referentes à implementação de um sistema para controle de licenças de uso de software, bem como o problema encontrado na empresa Softin Sistemas, os objetivos para a elaboração do sistema, a linguagem, padrões e práticas utilizadas no desenvolvimento e os resultados obtidos ao longo do trabalho. A forma de como as licenças são controladas é um grande problema enfrentado pela empresa, sendo que atualmente não é possível garantir que um cliente esteja utilizando somente as licenças que adquiriu legalmente. Para resolver esse problema, foi definido o desenvolvimento de um sistema de controle de licenças de uso de software para os novos e atuais produtos da empresa, identificando as pessoas envolvidas, levantando requisitos dos usuários, implementando o controle de licenças na empresa, aplicando treinamentos aos usuários, entre outros. Para realizar o desenvolvimento desse sistema, foi adotado como linguagem, o C# (C Sharp) por ser orientado a objetos e possuir total compatibilidade com a plataforma Microsoft.NET Framework, juntamente com o Silverlight e o Composite Application Guidance for WPF and Silverlight (PRISM), entre outros artefatos que veremos neste trabalho.

13 1. INTRODUÇÃO Este relatório tem como finalidade apresentar os resultados do desenvolvimento de um sistema de informação para controlar o processo de venda de licenças de uso dos softwares da empresa Softin Sistemas. O sistema abrange desde a solicitação (pedido de venda) do cliente, até a permissão de uso de determinado aplicativo, verificando a existência de uma licença válida e disponível. Atualmente, a empresa não possui um controle eficaz de suas licenças. Isso ocorre com todos os softwares em informática, desde aplicativos editores de texto a grandes sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning) ou sistemas operacionais. O próximo capítulo apresenta informações sobre a empresa. Em seguida, o relatório é divido em capítulos que irão abordar a linguagem utilizada, o PRISM, os protótipos de tela e desenvolvimento do sistema, e a manutenção do mesmo OBJETIVOS Geral Implementar o novo sistema de controle de licenças de uso de software, bem como, pesquisar e sugerir métodos e ferramentas para melhor desenvolvê-lo Específicos Estudar as melhores práticas que a Microsoft sugere para o desenvolvimento de aplicações compostas, que será usado para implementar o sistema de controle de licenças. Estudar as cores e pesquisar ferramentas que podem ser usadas para o design das telas. Estruturar e programar o sistema de acordo com o escopo do projeto. Corrigir erros e implementar melhorias.

14 Justificativa A Softin Sistemas é uma empresa de software especializada na produção de sistemas para a área de serviços, mais precisamente assistências técnicas, de diversos tipos de produtos. O processo de comercialização de seus aplicativos foi definido em 1999, utilizando processos e tecnologias de ponta para época, contudo, estas definições de processo perderam eficiência com o passar dos anos. A evolução tecnológica afetou principalmente a forma de controle das licenças comercializadas, sendo que hoje em dia não é possível garantir que um cliente esteja utilizando somente as licenças que adquiriu legalmente. Estima-se que cerca de 20% das licenças atualmente em uso não foram adquiridas de forma legal. Hoje, apenas uma máquina contém licença para uso do software Hand-Prot (utilizado para controlar as licenças, o software controla as cópias gerando proteções contra pirataria), sendo que qualquer irregularidade encontrada no programa, ou no hardware onde está instalado, acarretará na impossibilidade de geração de instaladores para distribuição dos produtos. Tendo ciência destas informações, pode-se dizer que a falta de um controle eficiente sobre as licenças comercializadas reduz ou inibe a possibilidade de comercialização de licenças adicionais aos clientes, afetando diretamente o faturamento da empresa como um todo. O desenvolvimento de um sistema proprietário para o controle de licenças de uso dos produtos da empresa ajudará a manter esse controle sempre atualizado, além de se ter maior controle do processo da compra do produto pelo cliente até a liberação da licença de uso ao usuário final. Para evitar a pirataria dos produtos, é separado o instalador do controle de licença. O instalador sendo independente do controle de licença permite a Softin fazer a validação da licença de usuário sempre que o produto for utilizado. O controlador de licenças ficará em um Web Service, permitindo acesso através da rede local ou da própria Internet. Desta forma não será necessário um hardware específico para disponibilizar os produtos aos clientes. Sabendo que todos os produtos da Softin funcionam on-line (conectados a Internet ou com a plataforma cliente-servidor), podem-se comercializar os softwares por licenças

15 por uso e não mais por instalação. Com isso, é possível utilizar a instalação em diversas máquinas, porém será limitado o acesso simultâneo ao produto, permitindo a Softin Sistemas ter um ganho de receita com a venda de licenças ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO Para elaboração da fundamentação teórica será utilizada a pesquisa bibliográfica. Os conhecimentos adquiridos foram utilizados para aplicação prática e dirigidos à solução do problema proposto, sendo focada em pesquisa bibliográfica onde foram reunidas, identificadas e analisadas publicações pertinentes ao tema da proposta, para oferecer informações adequadas para a sustentação da solução a ser apresentada no relatório de estágio. O Silverlight junto com o C# foi escolhido por ser uma poderosa plataforma de desenvolvimento para criação de experiências elaboradas, criativas e visualmente impressionantes, tanto para a Web e desktop, quanto para dispositivos móveis, seja online ou off-line, combinando visual e funcionalidade para o desenvolvimento do sistema. Também será utilizada uma combinação de padrões e práticas desenvolvidas pela Microsoft para aplicativos compostos, chamada de PRISM.

16 2. A EMPRESA 2.1. HISTÓRICO A Softin Sistemas é uma empresa que atua no mercado desenvolvendo software desde Sediada em Joinville-SC, iniciou seus trabalhos desenvolvendo soluções para atender as necessidades específicas de seus primeiros clientes. No decorrer dos anos de sua formação, foram desenvolvidos produtos de características genéricas voltados a atender alguns segmentos do mercado, como empresas de Hotelaria, Gastronomia e Prestadoras de Serviços. Após avaliação mercadológica em 1999, a Empresa optou por especializar-se na área de prestação de serviços, segmento este que representa 100% de suas atividades PRINCIPAIS PRODUTOS Simps: visa atender e aprimorar os processos e rotinas internas de empresas prestadoras de serviços, com eliminação de retrabalho e redução de custos. Service Master: desenvolvido exclusivamente para integrar, padronizar, automatizar e agilizar todos os processos existentes entre a Fábrica e a Rede de Serviços Autorizados. Agines: é um sistema de gestão empresarial multiplataforma e multiusuário, podendo ser acessado remotamente com total segurança de qualquer lugar do mundo, por meio da web, agilizando as informações e proporcionando maior rapidez nas tomadas de decisões.

17 2.3. PRINCIPAIS CLIENTES Whirlpool: maior fabricante mundial de eletrodomésticos. É a única empresa do Brasil que fabrica, com as marcas Brastemp e Consul, todos os produtos de linha branca, além de eletrodomésticos e eletroportáteis. Kavo: maior empresa do setor de equipamentos e instrumentos odontológicos do mundo, com fábricas e filiais de venda instaladas em vários países. JCI: líder mundial na fabricação de sistemas de interiores para veículos, otimização de edifícios, com foco em eficiência energética e soluções no fornecimento de baterias para veículos convencionais, híbridos e híbridoelétricos. Midea: empresa global que exporta seus produtos para mais de 150 países. Hoje, é a maior fabricante de condicionadores de ar split do mundo. Bosch: líder mundial no fornecimento de tecnologia e serviços. Kcel: está entre as melhores do mundo em desenvolvimento, industrialização e comercialização de motores elétricos e geradores síncronos CONSIDERAÇÕES GERAIS O número de empregados atualmente é de 21 funcionários e três estagiários. Os principais benefícios são: seguro de vida, vale-refeição e auxílio medicamentos.

18 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Para justificar o padrão seguido e o desenvolvimento mencionados neste projeto serão apresentados, neste referencial bibliográfico, definições e conceitos de: licenciamento de software, Web Services,.NET Framework, Silverlight e Composite Application Guidance LICENCIAMENTO DE SOFTWARE Orrico Jr. (2004, p. 67) afirma que os programas de computador entram no mundo comercial através do seu licenciamento, que é a forma jurídica prevista pela Lei, para que o detentor de um direito autoral autorize alguém a reproduzir ou utilizar o seu software. Assim podemos afirmar que a maneira correta de realizar a comercialização de softwares é através do licenciamento para utilização. O mesmo autor comenta em seu livro, que o licenciamento, ou cessão de direitos de uso, é feito em caráter de exclusividade, sendo intransferível, ou seja, o direito de usar um programa de computador não inclui o direito de transferir este programa para outra pessoa. Na prática basta pensar na cessão como se fosse o aluguel perpétuo de uma casa. Você pode morar nela, mas não pode vendê-la ou sublocá-la para outra pessoa, sem autorização expressa e prévia do proprietário, pois você não tem a propriedade dela (ORRICO JR., 2004, p. 68). Pode-se dizer que a licença de uso tem o mesmo efeito que uma locação, consistindo em permitir o uso, pelo licenciado, de um bem imaterial pertencente ao licenciante (PIMENTAL e AREAS, 2007) WEB SERVICES Um Web Service é uma notação abstrata, um recurso caracterizado por um conjunto abstrato de funcionalidades, que deve ser implementado por um agente concreto. Esse agente é um software ou hardware que envia e recebe mensagens

19 (ROMÃO, 2005, p. 78). Em sua dissertação, o autor descreve o porquê usar um Web Service e como é a interação entre solicitante e provedor: O propósito de um Web Service é prover alguma funcionalidade no interesse de seu proprietário, que pode ser uma pessoa ou uma organização. Esta pessoa ou organização é uma entidade provedora que estipula um determinado agente para implementar um serviço em particular. Do outro lado existe uma entidade solicitante que também pode ser uma pessoa ou uma organização, que deseja fazer o uso de uma entidade provedora do Web Service. Ela então utiliza um agente solicitante que trocará mensagens com outro agente da entidade provedora. De acordo com o W3C (2004), um Web Service é um sistema para suportar a interoperabilidade máquina-máquina, interagindo sobre uma rede. Ele tem uma interface descrita em um formato WSDL (Web Service Description Language), que é uma linguagem no formato XML (extensible Markup Language) utilizada para descrever serviços de rede. Outros sistemas interagem com o Web Service de uma maneira ordenada através da descrição de mensagens SOAP, normalmente transmitida em um arquivo XML e em conjunto com outros padrões Web via HTTP (ROMÃO, 2005, p. 78). Segundo Romão, a semântica de um Web Service é a expectativa compartilhada sobre o comportamento do serviço, em particular em resposta as mensagens que são enviadas para ele. Para efeito, a semântica é o contrato entre a entidade solicitante e a entidade provedora, levando em consideração o propósito e as conseqüências da interação. A maneira de como ocorre a interação entre entidade solicitante e entidade provedora é explicada em quatro passos (figura 1): 1. As partes se tornam conhecidas umas as outras. 2. Acordo entre as Semânticas (Sem) e WSD. 3. Descrição dos serviços e semânticas. 4. Interação.

20 Figura 1 Contratação de um Web Service (W3C, 2004) O WSD (Web Service Description) é o mecanismo de troca de mensagens descrito em WSDL. Esse documento define formato, tipos de dados, protocolos de transporte e o formato da inicialização que deverá ser utilizada entre os agentes solicitantes e provedores Romão (2005, p. 79). Além disso, especifica um ou mais locais de rede onde está disponível e alguma informação sobre o modelo de mensagem esperada. Ou seja, descreve o tipo de serviço e representa um acordo dos mecanismos de interação deste serviço (W3C, 2004) NET FRAMEWORK O.NET Framework é uma iniciativa da Microsoft que, segundo MSDN, foi criado com o objetivo de: Fornecer um ambiente de programação orientada a objetos consistente, onde o código objeto é armazenado e executado localmente, executado localmente mas distribuído pela Internet ou executado remotamente.

21 Fornecer um ambiente de execução de código que minimiza conflitos de implantação e versões de software. Fornecer um ambiente de execução que promova a execução segura do código, incluindo o código criado por terceiros: desconhecidos ou semi-confiáveis. Fornecer um ambiente de execução que elimina os problemas de desempenho dos ambientes interpretados ou com scripts. Tornar a experiência do desenvolvedor consistente através dos diversos tipos de aplicativos, como aplicativos baseados no Windows e aplicativos baseados na Web. Criar todas as comunicações nas indústrias padrão, para garantir que códigos baseados no.net Framework possam se integrar a qualquer outro código. Composto de dois principais componentes, o CLR (Common Language Runtime) e a biblioteca de classes do.net Framework. A biblioteca de classes do.net Framework é uma coleção de objetos orientados reutilizáveis, que pode ser usada tanto para desenvolver aplicativos tradicionais de linhas de comando ou aplicativos gráficos de interfaces de usuário, quanto aplicações baseadas nas últimas inovações do ASP.NET, como o Web Forms e o XML Web Services. Orientado a objetos, fornece tipos fáceis de utilizar e com curto tempo de aprendizado de novos recursos. O CLR é a base do.net Framework, que dirige o código no tempo de execução, fornecendo serviços como gerenciamento de threads e memória, execução e verificação de segurança do código, entre outros serviços do sistema. Suporta a interoperabilidade entre códigos não gerenciados e gerenciados, permitindo aos desenvolvedores continuar usando componentes COM e DLLs necessárias. Produzido para melhorar o desempenho, utilizando um recurso chamado JIT (Just-In-Time), que ativa códigos gerenciados para executar na linguagem nativa da máquina do sistema em execução, juntamente com o gerenciador de memória, que remove possibilidades de memória fragmentada e aumenta referencias de localização da memória. Também acelera a produtividade, tornando os recursos do.net Framework disponíveis para códigos existentes, o que facilita bastante o processo de migração para aplicativos existentes. O ambiente de gerenciamento

22 automático de memória elimina problemas comuns de software, como vazamentos e referências inválidas de memória. A ilustração abaixo mostra a relação entre o CLR e a biblioteca de classe nas aplicações. Também mostra como o código gerenciado opera dentro de uma arquitetura maior. Figura 2 Contexto do.net Framework (MSDN -.NET Framework Conceptual Overview) 3.4. SILVERLIGHT O Silverlight é uma poderosa plataforma de desenvolvimento que permite a criação de aplicações multi-browser e multi-plataforma. É um subconjunto do WPF, que estende a plataforma.net Framework para a web através do mecanismo add-on, que está disponível na maioria dos navegadores como Microsoft Internet Explorer, Mozilla Firefox e o Safari da Apple. Necessita de um download muito pequeno que se instala em segundos e é altamente otimizado para o tamanho. De acordo com a Microsoft, o Silverlight faz parte de um novo conceito de interação com o cliente, denominado pela Microsoft como UX (User experience), que vai além de uma interface bonita, e é a parte final de um conjunto de tecnologias interrelacionadas em uma única plataforma de desenvolvimento, que permite escolher as

23 ferramentas corretas e a linguagem de programação adequada para cada necessidade, oferecendo recursos como: WPF e XAML. O Silverlight é um subconjunto da tecnologia Windows Presentation Foundation (WPF), que amplia os elementos no browser para a criação da interface do usuário. O WPF permite criar gráficos, animações, mídias e outros ricos recursos no cliente. Já o Extensible Application Markup Language (XAML) fornece uma sintaxe de marcação declarativa para a criação de elementos. Extensões para o JavaScript. O Silverlight fornece extensões para a linguagem de script do navegador, que fornecem o controle sobre o browser do usuário, incluindo a habilidade de trabalhar com elementos do WPF. Suporte Multi-browser e multi-plataforma. O Silverlight é executado igualmente em todos os browsers mais populares e em plataformas populares. Você pode projetar e desenvolver suas aplicações sem ter de se preocupar com qual navegador ou plataforma seus usuários utilizam. Integração com aplicativos existentes. O Silverlight se integra perfeitamente com os códigos JavaScript e ASP.NET AJAX existentes, para complementar as funcionalidades que você já havia criado. Acesso ao modelo de programação. NET Framework e ferramentas associadas. Pode-se criar aplicativos baseados em Silverlight usando linguagens dinâmicas como o IronPython, bem como linguagens como C# e Visual Basic. Pode-se usar as ferramentas de desenvolvimento como o Visual Studio para criar aplicativos baseados em Silverlight. Suporte para rede. O Silverlight inclui suporte para HTTP sobre TCP. Pode-se conectar com o WCF, SOAP ou serviços ASP.NET AJAX e receber XML, JSON, ou dados de RSS. LINQ. O Silverlight inclui Language-Integrated Query (LINQ), que permite programar o acesso aos dados usando a sintaxe nativa intuitiva e objetos da linguagem.net Framework.

24 Figura 3 Microsoft UX (CHUMA, 2007) ARQUITETURA A arquitetura do Silverlight é composta de duas partes (Figura 4), além de um programa de instalação e atualização de componentes. A primeira parte é o Core Presentation Framework, que são componentes e serviços orientados à interface e interação com o usuário, controles simples para uso em aplicações web, reprodução de mídia, ligação de dados e recursos de apresentação, incluindo gráficos de vetor, texto, animação e imagens. Inclui também a Extensible Application Markup Language (XAML) para especificar o layout. A segunda parte é um subconjunto do.net Framework, chamada de.net Framework for Silverlight, que contém componentes e bibliotecas, com integração de dados, controles extensível Windows, bibliotecas de classe, coleta de lixo e o CLR (Ambiente de Execução Independente de Linguagem). Tais bibliotecas não estão incluídas no runtime do Silverlight, pois são fornecidas no SDK e, quando são usadas em uma aplicação, são compactadas com a aplicação e baixadas no navegador. A figura a seguir mostra os componentes da arquitetura do Silverlight, juntamente com os componentes e serviços relacionados.

25 Figura 4 Arquitetura Silverlight (MSDN Silverlight Architecture) CORE PRESENTATION As características principais do Core Presentation Framework, mostradas na seção anterior e ilustradas na figura 4, estão descritas na tabela a seguir. Componente Input UI rendering Media Deep Zoom Controls Layout Data binding Descrição Manipula as entradas a partir de dispositivos de hardware como o teclado, o mouse, ou outros dispositivos de entrada. Processa gráficos vetoriais, bitmap, animações e texto. Funções de reprodução e gestão de vários tipos de arquivos de áudio e vídeo, como WMP e ficheiros MP3. Permite zoom em torno de imagens de alta resolução. Suporta controles extensíveis que são personalizáveis através de templates. Permite o posicionamento dinâmico dos elementos da interface. Permite a vinculação de objetos de dados e elementos da interface.

26 DRM XAML Permite o gerenciamento de direitos digitais. Fornece os meios para analisar a marcação de XAML em um objeto. Tabela 1 Componentes do Core Presentation. (MSDN Silverlight Architecture) Os desenvolvedores podem interagir com este framework usando o XAML para especificar os detalhes da apresentação. XAML é o principal ponto de interação entre o.net Framework e a camada de apresentação. Os desenvolvedores podem manipular programaticamente a camada de apresentação usando código gerenciado NET FRAMEWORK FOR SILVERLIGHT A tabela a seguir descreve uma lista parcial das características do.net Framework for Silverlight mostradas na figura 4. Componente Data Base class library Window Communication Foundation (WCF) CLR (common language runtime) WPF (Windows Presentation Foundation) controls DLR (dynamic language runtime) Descrição Suporta Language-Integrated Query (LINQ) que facilita o processo de integração e de trabalhar com dados de fontes distintas. Também suporta o uso de XML e classes de serialização para manipulação de dados. Um conjunto de bibliotecas do.net Framework que fornecem funções essenciais de programação, como manipulação de seqüência de caracteres, expressões regulares, entrada e saída, reflexão, coleções e globalização. Fornece recursos para simplificar o acesso a serviços remotos e de dados. Isso inclui a solicitação HTTP e objeto de resposta, suporte para RSS, JSON, POX e serviços SOAP, entre outros. Fornece gerenciamento de memória, coleta de lixo, verificação do tipo de segurança e manipulação de exceção. Fornece um rico conjunto de controles, incluindo Button, Calendar, Checkbox, DataGrid, DatePicker, HyperlinkButton, ListBox, RadioButton, and ScrollViewer. Suporta compilação dinâmica e execução de linguagens de script, como JavaScript e IronPython. Inclui um modelo conectável para

27 adicionar suporte a outros idiomas para uso com o Silverlight. Tabela 2 Componentes do.net Framework for Silverlight (MSDN - Silverlight Architecture) Os desenvolvedores podem interagir com o. NET Framework for Silverlight escrevendo código gerenciado usando C# e Visual Basic. E também podem acessar a camada de apresentação no Visual Studio 2008 ou Microsoft Expression Blend CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS Silverlight fornece vários recursos adicionais que ajudam os desenvolvedores a criar aplicativos ricos e interativos, incluindo as descritas na tabela a seguir (Tabela 3). Componente Isolated storage Asynchronous programming File management HTML managed code interaction Serialization Packaging XML libraries Descrição Fornece um acesso seguro a partir do cliente para o sistema do computador local do arquivo. Permite o armazenamento local e cache de dados isolados para um determinado usuário. Um segmento de trabalho de fundo realiza tarefas de programação enquanto o aplicativo é liberado para a interação do usuário. Fornece um seguro de arquivo caixa de diálogo Abrir, para facilitar o processo de criação de upload de arquivos seguro. Permite aos programadores manipular diretamente os elementos da interface do usuário no DOM HTML de uma página web. Os desenvolvedores Web também pode usar o JavaScript para contatar diretamente em código gerenciado e acessar objetos de script, propriedades, eventos e métodos. Fornece suporte para a serialização de tipos CLR para JSON e XML. Fornece a classe de aplicativos e ferramentas de criação para criar pacotes xap. O pacote xap contém a aplicação e o ponto de entrada execução do plug-in do Silverlight. Classes XmlReader e XmlWriter simplificam o trabalho com dados XML dos Web Services O recurso do XLinq permite que os desenvolvedores consultem dados XML diretamente das linguagens de programação do.net Framework. Tabela 3 Componentes adicionais (MSDN Silverlight Architecture)

28 CRIANDO E HOSPEDANDO APLICAÇÕES SILVERLIGHT Pode-se criar aplicativos em Silverlight usando qualquer linguagem que suporte o.net Framework (incluindo Visual Basic, C# e JavaScript). Visual Studio 2008 e Expression Blend fornecem suporte para o desenvolvimento das aplicações. Podem ser criadas páginas da Web que usam HTML e elementos com o Silverlight. Assim como o HTML, o XAML permite criar interfaces para a sua aplicação web com sintaxe declarativa, com a diferença que o XAML fornece elementos significativamente mais poderosos. As aplicações Silverlight podem ser hospedadas em qualquer servidor Web acessíveis ao público-alvo. Os dois servidores Web mais usados são o Microsoft Internet Information Server (IIS) e Apache. Há duas etapas na execução de um aplicativo Silverlight em uma máquina Web no lado cliente. Primeiro, o aplicativo vai detectar se o plug-in Silverlight está instalado na máquina do cliente. Se o plug-in não é instalado, o usuário será solicitado com uma opção para baixar o plug-in. Se o usuário optar por fazê-lo, a solicitação será feita do servidor Web para baixar e instalar o plug-in. Uma vez instalado, o plug-in do Silverlight é incorporado em um ficheiro executável (.dll) que é carregado na memória do navegador do cliente. A única interação exigida do cliente ao instalar o plug-in do Silverlight é a concessão de permissão para o plug-in para ser instalado. Vários servidores Web, incluindo o Microsoft Internet Information Server (IIS), podem exigir modificações de configuração leve para que o arquivo executável seja transferido para o cliente, quando solicitado. Em segundo lugar, uma vez que o Silverlight plug-in é instalado na máquina do cliente, o aplicativo em si deve ser baixado. Um aplicativo do Silverlight pode ser constituído por vários tipos de arquivos. Ligeiras modificações de configuração podem ser necessárias no servidor Web, como tipos de MIME, de modo que, quando solicitado, os XAML e arquivos XAP associados ao Silverlight sejam baixados corretamente na máquina do cliente. Uma vez que o plug-in está instalado em uma máquina cliente e um aplicativo do Silverlight é baixado, o aplicativo Silverlight é, então, hospedado na máquina do cliente. Existem alguns requisitos necessários para a máquina cliente, no entanto todos os players

29 de mídia, codecs de áudio e vídeo, compiladores e tempo de execução são encapsulados no plug-in COMPOSITE APPLICATION GUIDANCE (PRISM) O Composite foi projetado para facilitar a criação de aplicações em nível corporativo do WPF (Windows Presentation Foundation) e de Rich Internet Applications (RIAs) com o Silverlight, e destina-se a arquitetos e desenvolvedores de software que já tenham experiência com essas linguagens. É um conjunto de bibliotecas para a implementação de melhores práticas em Silverlight e WPF e, um guia para a criação de aplicações flexíveis de forma modular, que permite um melhor gerenciamento de grandes aplicações, quebrando-a em pequenos módulos mais simples. E esses módulos podem evoluir de forma independente. O guia inclui uma implementação de referencia, biblioteca de código reutilizável (chamado de Composite Application Library), documentação, QuickStarts e Hand s on labs que podem ser baixados pelo site da Microsoft REQUERIMENTOS DO SISTEMA O guia necessita de um dos sistemas operacionais da Microsoft, Windows Vista, Windows XP Professional, Windows Server 2003 ou Windows Server Também devem estar instalados o Microsoft Visual Studio 2008, o.net Framework 3.5, o Silverlight e o Silverlight 3 Tools for Visual Studio 2008 (os dois últimos são necessários somente se estiver desenvolvendo aplicativos em Silverlight) COMPOSITE APPLICATION LIBRARY (CAL) O Composite Application Library foi projetado para ajudar arquitetos e desenvolvedores a criar aplicações compostas em WPF e Silverlight, acelerando o

30 desenvolvimento dessas aplicações usando comprovados padrões de design. De acordo com MSDN, tem o objetivo de: Criar aplicações composta de módulo independente. Minimizar as dependências entre as equipes e permitir que se especializem em diferentes áreas, como design de interface do usuário, a implementação lógica de negócios e desenvolvimento de código de infra-estrutura. Usar uma infra-estrutura arquitetônica para produzir uma aplicação integrada, consistente e de alta qualidade. Criar aplicativos que visam tanto WPF quanto Silverlight. O Composite Application Library é aborda uma série de requisitos comuns para a construção de aplicações compostas e acelera o desenvolvimento através da prestação de serviços e componentes para suprir essas necessidades. Pode ser aplicada a uma aplicação desktop, que é mais provável usando WPF, ou a um aplicativo Silverlight. É composto por três conjuntos: Microsoft.Practices.Composite: contém interfaces e componentes para ajudar a construir aplicações compostas que não são específicas da tecnologia de interface do usuário. Esses componentes incluem o EventAggregator, TraceLogger, ModuleManager, ModuleCatalog, IModuleRetriever, ModuleLoader e ViewsCollection. Microsoft.Practices.Composite.Presentation: contém componentes que se relacionam com a camada de apresentação. Incluem CompositeCommand, DelegateCommand, CompositePresentationEvent e RegionManager. Microsoft.Practices.Composite.UnityExtensions. Fornece componentes para usar o Unity Container Application Block com o Composite Application Library. Esses componentes incluem UnityBootstrapper e UnityServiceLocatorAdapter.

31 Figura 5 Composite Application Library (WILDERMUTH, 2009) OBJETIVOS DA ARQUITETURA A tabela a seguir lista, em ordem de prioridade, os princípios de arquitetura que foram priorizados pela equipe do o Composite Application Guidance. Estes princípios determinam como o Composite Application Guidance foi desenvolvido e quais foram as áreas focadas. Qualidade Subsetability Learnability Extensibility Compatibility Simplicity Definição Esta é a capacidade de adotar uma porção do Composite Application Library. Você pode escolher somente certas capacidades, e de forma incremental, adotar capacidades e ativar ou desativar recursos. Esta é a habilidade de aprender a construir aplicações compostas por meio do Composite Application Library rapidamente. Esta é a capacidade de melhorar, ampliar ou substituir peças do framework, sem a necessidade de reformular o framework ou a aplicação. Isto significa que você pode adotar o Composite Application Library para um aplicativo existente, e você pode usá-lo com outras infra-estruturas existentes. Isso significa que o Composite Application Library é projetado de forma minimalista, para reduzir a quantidade de complexidade.

32 Testability Performance Scalability Upgradeability O Composite Application Guidance fornece uma implementação de padrões Separated Presentation. Esses padrões permitem que a lógica da interface do usuário seja testada. O Composite Application Library minimiza a sobrecarga, enquanto o aplicativo está sendo executado. A aplicação pode ser redimensionada para suportar a carga que aumentou. Aplicações WPF ou Silverlight existentes podem ser atualizados para usar o Composite Application Library. Tabela 4 Objetivos da Arquitetura do Composite Application Library (MSDN Composite Application Guidance for WPF) Além disso, o Composite Application Library foi projetado para ajudar os arquitetos e desenvolvedores a atingir os seguintes objetivos: Criar um aplicativo complexo de módulos que podem ser construídos, montados e, opcionalmente, implantados por equipes independentes, usando WPF ou Silverlight. Minimizar as dependências entre as equipes e permitir que se especializem em diferentes áreas, como design de interface do usuário, a implementação lógica de negócios e desenvolvimento de código de infra-estrutura. Usar uma arquitetura que promova a reutilização entre as equipes independentes. Aumentar a qualidade das aplicações por abstrair serviços comuns que estão disponíveis para todas as equipes.

33 Figura 6 Arquitetura do Composite Application ( WILDERMUTH, 2009) OBJETIVOS DE DESIGN O Composite Application Library foi projetado para suportar os seguintes objetivos de extensibilidade e produtividade do desenvolvedor: Diferentes equipes podem criar módulos que podem ser implantados independentemente de um computador cliente. Os desenvolvedores podem facilmente implementar interfaces de usuário no WPF ou Silverlight que utilizem padrões para separar código de design da UI da lógica de negócios. Módulos colaboradores podem contribuir e usar componentes de infra-estrutura compartilhados. A shell que hospeda os módulos pode determinar o aparecimento de elementos compartilhados do módulo. Os desenvolvedores podem usar as peças do Composite Application Library sem usar a biblioteca inteira e é extensível para que você possa personalizar o seu comportamento para situações especiais ou raras. O Composite Application Library ajuda a alcançar esses objetivos de projeto através das seguintes estratégias: Ele usa técnicas de injeção de dependência para simplificar o código necessário para implementar os padrões Presentation Model e Model-View-Presenter.

34 Oferece uma infra-estrutura de carregamento de módulo e permite que os módulos executem operações de inicialização. Os módulos também podem registrar componentes compartilhados para uso por outros módulos ou pela shell. Ele inclui um extenso conjunto de testes de unidade com o código-fonte. Os desenvolvedores podem modificar a biblioteca e utilizar o teste para verificar sua funcionalidade. Ele separa a interface e a implementação dos serviços da biblioteca.

35 4. DESCRIÇÃO PRÁTICA Neste capítulo será descrito, de forma detalhada, o conjunto de atividades que foram desenvolvidas no período de estágio, além do escopo do projeto, guia na implementação do sistema ESCOPO DO PROJETO Como se trata de um projeto interno, a própria empresa, Softin Sistemas, tem o papel de cliente e gestora. Os responsáveis pela gerência deste projeto são dois analistas de setor de desenvolvimento que têm como responsabilidades: Gerenciar o Projeto. Analisar o estudo de viabilidade do Projeto. Decidir sobre assuntos que envolvam a necessidade de recursos financeiros. Apresentar as necessidades a serem atendidas pelo sistema. Planejar e acompanhar o desenvolvimento do sistema. Decidir sobre questões que envolvam aspectos operacionais ou que modifiquem a concepção do projeto. Definir o escopo e os objetivos do LicServer. A visão do LicServer está associada a um projeto que permite gerenciar, de maneira adequada e oportuna, o Sistema de Controle de Licenças, condicionando o setor Comercial a geração de pedidos de venda de licenças, e aos setores Financeiro/Administrativo avaliarem e liberarem ou não esses pedidos. Isso ocorre nos seguintes passos, conforme descrito: Colocação de Pedidos de Venda; Aprovação/Rejeição de Pedidos de Venda; Controle dos Números de Série de Produtos e Licenças; Controle de Senhas de Expiração.

36 De forma geral, o sistema prevê a instalação da aplicação comercializada no cliente, sendo que neste momento a aplicação valida às licenças adquiridas em um serviço Web Service fornecido pela Softin. Uma vez validada as licenças, a própria aplicação se encarrega de permitir o acesso de usuários ao sistema, somente enquanto houver licenças disponíveis. As tentativas de acesso, sem licenças disponíveis, são barradas e registradas em log de sistema. A liberação de senhas deverá ocorrer de forma idêntica à validação de licenças, sendo que a Softin determinará a periodicidade de renovação e, se esta ocorrerá de forma automática ou manual. Em ambos os casos, o projeto deve prever uma forma alternativa de liberação de novas licenças e senhas de expiração como contingência ao processo principal. Lembrando que não fazem parte do escopo do LicServer as alterações nas aplicações comercializadas necessárias para a validação das licenças disponíveis. Estas alterações deverão ser realizadas posteriormente nos projetos das aplicações FERRRAMENTAS E CORES Foram pesquisadas e testadas diversas ferramentas, desde as versões free até as versões pagas e, a que mais se adaptou aos requisitos de usabilidade, funcionalidade, confiabilidade e desempenho do sistema, foi o Silverlight Toolkit. O Silverlight Toolkit é uma coleção de controles, componentes e utilitários disponíveis fora do ciclo normal de versões do Silverlight. Um produto da própria equipe Microsoft Silverlight, que adiciona novas funcionalidades para designers e desenvolvedores, e proporciona uma forma eficiente para ajudar o desenvolvimento de produtos contribuindo com idéias e relatórios de bugs. Ela inclui o código-fonte completo, testes unitários, amostras e documentação para mais de 26 controles gráficos, estilo e layout. A cor é um item freqüentemente negligenciado no processo de construção e melhoria de um site, mas se usado de maneira correta, garante subliminarmente, a absorção de idéias referentes ao contexto no qual está inserida. É uma das percepções que mais contribuem para a estruturação da mente do ser humano, causando diferentes

37 sensações e estados de ânimo no usuário de um site. Por isso foi feito um estudo da psicodinâmica das cores e foi escolhido entre os envolvidos no projeto que as cores padrão do sistema seriam variadas tonalidade do azul. Futuramente, está previsto a implantação de temas para customização de cores e aparência do sistema de acordo com o gosto do usuário PROTÓTIPOS DE TELA Os protótipos das telas do sistema são baseado no modelo de tela adotado pela Softin Sistemas para desenvolvimento de aplicações na plataforma Windows.NET. A figura 7 mostra a tela inicial do sistema, onde são exibidos campos para o usuário digitar seu login e senha, e entrar no ambiente de administração do LicServer. Figura 7 Tela de acesso (login) Para alterar a senha de entrada na aplicação de maneira simples, foi projetada uma tela (figura 8) independente do cadastro do usuário, que mostra apenas os campos para alteração de senha, facilitando a troca periódica da senha.

38 Figura 8 Tela de alteração de senha de acesso A tela padrão da aplicação, que é exibida caso o login no sistema seja válido, apresenta em sua parte superior: o nome da aplicação, botão para acessar a tela de alteração de senha de acesso (figura 8), botão para acessar a tela que contém informações sobre o sistema e, um último botão para logoff, como se pode ver em todas as telas a seguir. Logo abaixo é exibido o menu de acesso da aplicação do LicSystem, ao lado, o espaço para o conteúdo das telas do sistema e, na parte inferior é apresentado o nome de usuário e informações de acesso do usuário. Para as telas de cadastro, segue-se o padrão mostrado na figura 9 e 10, onde existem guias (também chamadas de orelhas ou abas) para o formulário. No cadastro do cliente, a primeira mostra o cadastro principal para inclusão de nome e documentos. As próximas guias são para inserção de endereços e contatos. Logo acima se encontra o filtro, que consiste em uma caixa de seleção (onde se seleciona um campo a ser filtrado) e um campo descritivo para informar o filtro a ser realizado.

39 Figura 9 Tela de consulta de clientes Os botões acima do filtro são para inserir um novo registro, alteração de registro quando selecionado um na lista (figura 9), salvar um registro e, após, botões para alternar entre o formulário e a lista. Figura 10 Tela de cadastro de cliente

40 A figura 11 mostra a tela de pedido, onde são encontrados três botões adicionais. Esses botões são responsáveis pela manutenção (confirmação, exclusão e cancelamento) de sistemas (produtos) no pedido de venda. Figura 11 Tela de inclusão de pedidos Também há uma aba de histórico, para acompanhar o pedido (figura 12). Figura 12 Tela de histórico do pedido

41 A administração de usuários também é realizada no sistema através de sua tela específica encontrada no menu utilitários. A figura 13 mostra a tela de cadastro e alteração de um usuário. Figura 13 Tela de administração de usuários Também há abas para configurar esse usuário no sistema, como associá-lo a um grupo (figura 14) e determinar suas permissões de acesso as telas do sistema (figura 15). Figura 14 Tela para associar o usuário a um grupo

42 Na tela mostrada pela figura 15, pode-se determinar se um usuário poderá visualizar, inserir e alterar determinada tela de determinado módulo do sistema. Figura 15 Tela de permissão de acesso às telas 4.4. IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA Durante a implementação utilizou-se a ferramenta de desenvolvimento da Microsoft, o Visual Studio 2008 integrado com o TFS (Team Foundation Server), software que gerencia o desenvolvimento em equipe, além do Expression Blend para o design das telas. Maiores informações em relação à implementação do sistema não poderão ser mostradas devido às normas da empresa, por conter códigos e regras de negócio de propriedade da empresa MANUTENÇÃO DO SISTEMA Após a implementação do sistema, foi disponibilizado um servidor para que a aplicação pudesse ser hospedada. Após hospedado o LicSystem, os usuários

43 (funcionários da empresa) começaram a testar a aplicação, inserindo dados e seguindo o processo de licenciamento de produtos. Os erros encontrados foram sendo repassados aos envolvidos na construção do sistema para serem corrigidos.

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