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1 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Coordenação de Vigilância e Programas Sanitários Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros e outras encefalopatias MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA À OCORRÊNCIA DE EPISÓDIOS DA ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA - EEB - MAIO DE

2 SUMÁRIO Página 1. GLOSSÁRIO 3 2. INTRODUÇÃO 4 3. RESPONSABILIDADES 4 4. PROCEDIMENTOS OPERATIVOS 4.1. Notificação da suspeita Atendimento a notificação Visita a propriedade Envio das amostras aos laboratórios Medidas a serem adotadas diante do diagnóstico laboratorial Adoção de medidas Comunicação oficial e informações atualizadas Ações nas propriedades envolvidas PARTICIPAÇÃO ATIVA DOS ATORES SOCIAIS ANEXOS ANEXO I. Formulário de investigação de doenças - inicial ANEXO II. Formulário de investigação de doenças - complementar ANEXO III. Formulário de requisição de exames 25 ANEXO IV. Fossa sanitária ANEXO V. Materiais indispensáveis para atuação em foco Formulários específicos 34 2

3 1. GLOSSÁRIO EEB AC DDA SDA CPS MAPA DFA GTA UVL OIE SUSPEITO DE EEB SNC Encefalopatia Espongiforme Bovina Autoridade Competente Coordenação de Vigilância e Programas Sanitários Delegacia Federal da Agricultura Guia de Trânsito Animal Unidade Veterinária Local Organização Mundial de Saúde Animal Animal vivo, abatido ou morto que manifeste ou tenha manifestado perturbações neurológicas ou comportamentais ou uma deterioração progressiva do seu estado geral associada a uma doença do SNC e em relação aos quais as informações recolhidas com base num exame clínico, na avaliação epidemiológica, na resposta ao tratamento, no exame post mortem não permitam fazer outro diagnóstico Sistema Nervoso Central 3

4 2. INTRODUÇÃO O manual de procedimentos para erradicação da EEB, é parte integrante de um Plano Nacional de Prevenção da EEB, o qual inclui além dos procedimentos aqui especificados, outras atividades como: ações de vigilância passiva e ativa; controle e fiscalização de importações e de ingressos ao país de possíveis fontes de infecção (bovinos, farinhas de carne e ossos de ruminantes e outros materiais); a inspeção e fiscalização das plantas e processos de produção de rações para animais, visando evitar a reciclagem de material potencialmente infeccioso para a EEB e a possibilidade de contaminação cruzada; a fiscalização dos processos de graxaria; a participação social; a educação sanitária; o treinamento do pessoal, entre outras. 3. RESPONSABILIDADES O DDA/SDA instituiu um Comitê Científico para as EET, que é formado por uma equipe de trabalho multi-institucional de especialistas, com fim específico de assessorar em todas as ações coordenadas pelo DDA. O DDA é responsável pela coordenação das atividades de vigilância e emergência, e pela constante atualização das equipes nos procedimentos a serem adotados na eventualidade do diagnóstico da doença no território nacional, cabendo a coordenação geral de todos os procedimentos a serem adotados na investigação epidemiológica do surto, estabelecimento de quarentena, estratégias de sacrifício e descarte dos animais positivos e suspeitos, assim como os mecanismos para registro do episódio, notificação da ocorrência da doença às instituições nacionais e internacionais e a estratégia de comunicação para a imprensa nacional e internacional. Em todas as Unidades Federativas (26) do território nacional e no Distrito Federal existe uma DFA que possui um corpo técnico de defesa sanitária animal, facilitando e apoiando todas as atividades que são executadas por autoridades sanitárias estaduais. 4. PROCEDIMENTOS OPERATIVOS 4.1. Notificação da suspeita O conhecimento oportuno pelo serviço oficial de defesa animal sobre o aparecimento de casos de enfermidades sugestivas de EEB, tem importância decisiva no processo de erradicação da enfermidade. A notificação deve ser feita de imediato, se possível nas primeiras 24 horas após terem sido observados animais com manifestações clinicas sugestivas de EEB. Esta notificação poderá ocorrer de três formas: Através da vigilância do serviço oficial de defesa sanitária; Através de denúncia de terceiros, incluindo as dezenas de milhares de médicos veterinários de campo que trabalham no setor privado; Através da informação do proprietário do animal suspeito. 4

5 4.2. Atendimento à notificação Quando se recebe a notificação de uma suspeita de EEB na UVL, o funcionário responsável pela atenção deve: Registrar a notificação em formulário do órgão correspondente e fornecer instruções primárias ao notificante; A UVL deve dispor da informação epidemiológica e cadastral básica de sua jurisdição. Isto incluirá a propriedade notificada, população animal, movimentação de animais, etc; Dispor de meio de transporte, equipamentos e materiais segundo se detalha no anexo IV Visita à propriedade Deverá ser efetuada visita à propriedade com urgência, num prazo não superior a 12 (doze) horas desde a notificação Deve-se visitar primeiro a propriedade que notificou a suspeita; Estar devidamente paramentado para o exame clínico e se necessário fazer a necrópsia; Realizar sempre os exames clínicos; Toda pessoa que colabore com o veterinário oficial deverá cumprir as medidas sanitárias que se julgam práticas e adequadas a cada circunstância; Após o exame clinico/epidemiológico inicial, feito por técnicos do serviço de defesa animal oficial, e existindo fundamentos para sustentar a suspeita, o animal deve ser sacrificado para extração do material encefálico necessário ao exame de laboratório; Sempre deve-se coletar amostras para o diagnóstico do agente causal, obedecendo as instruções fornecidas no Manual de procedimentos para diagnóstico histopatológico diferencial da EEB ; Incinerar e enterrar o bovino que teve o seu material encefálico extraído para diagnóstico, conforme preconizado nos anexos específicos; Se o bovino sacrificado apresentava sinal clínico nervoso e houvesse indícios clínicos e epidemiológicos de raiva, deve-se enviar as amostras a um dos laboratórios oficiais que fazem diagnóstico para raiva, acompanhada de uma cópia do formulário Inicial de Ocorrência - FORM IN (anexo V); Se o bovino sacrificado não apresentava sintoma clínico nervoso e enquadrava-se nas subpopulações pesquisadas para EEB, deve-se neste caso encaminhar a amostra diretamente ao laboratório credenciado pelo MAPA para o diagnóstico da EEB, acompanhado do Formulário de requisição de exames (anexo VI) Envio da amostra aos laboratórios O frasco com a amostra, preparado de acordo com as instruções precedentes, será envolvido em algodão ou em outro material semelhante, em quantidade suficiente para protegê-lo de golpes e assegurar a absorção completa do líquido (formol a 10%), no caso de acontecerem rupturas ou vazamentos. Depois se colocará em uma caixa rígida, de madeira ou metálica, com tampa hermeticamente fechada com material absorvente, para imobilizar e proteger o frasco em seu interior. Em lugar visível deve colocar-se a seguinte legenda: 5

6 FRÁGIL - URGENTE - PERECÍVEL - AMOSTRA BIOLÓGICA As amostras que forem encaminhadas ao laboratório de diagnóstico de raiva, deverão estar sempre acompanhadas do FORM IN. Caso a amostra seja negativa para raiva após a prova biológica, deverá ser encaminhado o restante do material encefálico para o laboratório credenciado para o diagnóstico da EEB, acompanhado do Formulário de requisição de exame específico, para que sejam feitos todos os demais diagnósticos diferenciais incluindo o exame histopatológico para EEB, e de forma complementar a imunoistoquímica, caso seja necessário. Todas as demais amostras envolvidas na vigilância da EEB serão enviadas diretamente ao laboratório credenciado para o diagnóstico da EEB para realização de histopatologia ou himunoistoquimica ou outra técnica aprovada pelo DDA. Se o resultado for positivo, o material será enviado ao laboratório de referência mundial para EEB na Inglaterra, para confirmação final Medidas a serem adotadas perante o diagnóstico laboratorial O início do processo de emergência se dará quando houver uma confirmação laboratorial de EEB, configurando um estado de emergência sanitária, ante o qual será desencadeado um processo de erradicação da maneira mais efetiva e no menor tempo possível. Para começar a implementar essas medidas é necessário antes de tudo, declarar a situação de Emergência Sanitária, indicando a área onde estão as propriedades com um ou mais animais afetados. Para executar o processo de emergência é necessário contar com um Grupo de Emergência, formado por pessoas do setor oficial e da atividade privada. Esse Grupo é composto por seis coordenações, que se responsabilizarão pelas ações específicas: Coordenação Geral, que mobiliza e coordena todas as demais coordenações de emergência. Esta coordenação será constituída por quatro representantes: dois a nível de Brasília e outros dois no estado. Os representantes da Coordenação Geral em Brasília serão o Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o Secretário de Defesa Agropecuária do MAPA, enquanto que os representantes no estado serão o Delegado Federal da Agricultura e o Secretário de Agricultura do estado; Coordenação dos Trabalhos de Campo, que comanda as operações técnicas de controle e erradicação do episódio de EEB. Esta coordenação deve trabalhar diretamente com as equipes de emergência, devidamente treinada para essa finalidade; Coordenação de Apoio Administrativo, encarregada de dar suporte administrativo a todas as operações de emergência de forma rápida, flexível e sem limitantes burocráticos; - Comissão de Avaliação e Taxação, será integrada, pelo menos, por um representante do setor produtivo indicado pela federação dos agricultores, por um Veterinário do serviço oficial federal e outro do serviço estadual. Deve-se levar em consideração quando da composição da referida comissão, a existência da comissão de avaliação já instituída para promover a avaliação dos bovinos importados. Sua função será realizar a taxação de animais e bens, e determinar seus respectivos lucros cessantes, antes do sacrifício sanitário ou destruição dos mesmos; 6

7 Coordenação de Informação e Comunicação Social, encarregada da inter-relação com a comunidade/instituições e de prover regularmente informações, sempre informando a Coordenação Geral dos acontecimentos; Coordenação de Laboratório, encarregada de colaborar com o coordenador de campo, para assegurar que as amostras sejam recolhidas e remetidas aos laboratórios indicados pelo MAPA, garantindo seu processamento oportuno, a fim de manter permanentemente informado o grupo de emergência; Coordenação de Assuntos Jurídicos, assessorar a Coordenação geral nos aspectos jurídicos e efetuar todas as tramitações legais inerentes à emergência. Quando o diagnóstico for negativo Suspendem-se as ações na propriedade. Mantendo-se uma investigação que vise identificar qual enfermidade está ocorrendo. Quando o diagnóstico for positivo O resultado sendo positivo para EEB, todas as propriedades envolvidas serão imediatamente interditadas, e a equipe de emergência será acionada para a execução das atividades de identificação do rebanho de origem do(s) bovino(s) positivo(s) e sua progênie. A investigação epidemiológica baseada na análise prospectiva e retrospectiva da origem do episódio deve proporcionar valiosas informações em relação às medidas a serem adotadas, e, portanto a efetividade do controle e erradicação do episódio. As medidas a serem adotadas em caso de confirmação do diagnóstico clínico da EEB, devem levar em conta dois aspectos epidemiológicos: a) Se a origem do problema for relacionada com a introdução de alimentos contaminados, que foram fornecidos aos bovinos, então se trata de casos autóctones (nativos). Como a fonte de infecção (alimento) foi comum a todo o rebanho, é possível esperarmos que existam outros animais infectados (subclínicos), estando em período de incubação e que posteriormente viriam a manifestar alguma sintomatologia clínica, originando novos casos. b) Se a informação relaciona o episódio à importação de um ou mais animais, perfeitamente identificados, originários de um país afetado ou não pela EEB, e ao menos um deles apresenta sinais da doença, então pode tratar-se de um episódio caracterizado por casos importados (não nativos). A princípio, não podemos descartar a possibilidade destes bovinos importados, terem adquirido a enfermidade ingerindo alimento contaminado no Brasil. Caso essa suspeita seja confirmada, deverão ser empregadas as mesmas ações quando da ocorrência de EEB em bovinos nativos Adoção de medidas No caso do primeiro diagnóstico positivo da EEB no Brasil, somente serão adotadas as ações de emergência após a confirmação do diagnóstico no laboratório de referência mundial para a EEB. Outros novos casos serão confirmados no laboratório de referência nacional. Uma vez confirmada a presença de EEB no Brasil, serão tomadas as seguintes ações: Comunicação oficial e informações atualizadas Quando da confirmação do foco de EEB, o Secretário de Defesa Agropecuária notificará ao Ministro da Agricultura, o Delegado Federal de Agricultura e o Secretário de 7

8 Agricultura do Estado onde foi encontrado o animal e convocará a equipe de emergência para iniciar os trabalhos. A Coordenação Geral da equipe de emergência será responsável por prover todas as informações técnicas necessárias ao Diretor do. Em cooperação com a Assessoria de Comunicação Social e Assessoria Parlamentar, será efetuada uma conferência para a imprensa. Na conferência o Ministro da Agricultura anunciará a existência da doença, o Estado e Município onde foi diagnosticada e as medidas de emergência que foram tomadas para sua contenção. Ao mesmo tempo, serão notificados o Congresso Nacional, o OIE e as embaixadas dos países que compram carne in natura e derivados do Brasil. Informações oficiais diárias serão fornecidas pela Coordenação Geral, tanto através do preparo de informações técnicas contendo o estágio das medidas, assim como o preparo de tantas conferências para a imprensa quantas forem necessárias, visando o esclarecimento ao público. Teleconferências serão igualmente organizadas, visando informar os veterinários das Delegacias Federais de Agricultura de todo o país e os veterinários que trabalham nos serviços estaduais, assim como ao Ministério da Saúde e demais instituições. A página eletrônica do DDA será atualizada diariamente com os dados sobre o surto e as medidas de contenção adotadas. Uma linha telefônica 0800 (gratuita) será ativada com o propósito de atendimento a consultas técnicas da sociedade em geral Ações nas propriedades envolvidas Deverão ser aplicadas três medidas principais: A taxação e indenização dos animais a serem sacrificados e coisas destruídas; O sacrifício sanitário dos animais suspeitos de estarem afetados pela doença; A destruição total dos cadáveres, de forma a garantir a eliminação do agente patogênico da EEB na propriedade. A destruição dos cadáveres deve ser considera como uma opção prática, para evitar ao máximo que essas carcaças sejam incorporados às cadeias produtivas de alimento, ou que algumas de suas partes sejam comercializadas e posteriormente transformadas em farinhas de carne e ossos para a alimentação animal, com o qual seria não somente mantido o agente da EEB nos alimentos, mas acrescida sua presença e amplificada sua propagação. Este item tem como objetivo identificar, cronologicamente, o conjunto de medidas sanitárias de caráter emergencial a serem aplicadas após a confirmação laboratorial da EEB, com o intuito de eliminar todos os casos. (a) Investigação Epidemiológica No momento em que o diagnóstico laboratorial de EEB for confirmado nacionalmente, a equipe de emergência se deslocará para a propriedade de origem do animal infectado e dará início ao levantamento epidemiológico. Tal medida objetiva precisar a fonte de infecção do animal afetado pela EEB. A rastreabilidade dos animais da propriedade sob suspeita e dos produtos usados na alimentação deles, assim como os suprimentos alimentares utilizados na propriedade devem ser totalmente caracterizados. Com o apoio da Secretaria Estadual de Agricultura e da Delegacia Federal de Agricultura serão iniciados os estudos epidemiológicos, visando a rastrear o rebanho onde originou o animal, assim como a sua progênie, de acordo com os procedimentos estabelecidos previamente pela equipe de emergência. De posse dos dados fornecidos pelo SISBOV, e com auxilio do corpo técnico da unidade de defesa sanitária animal local, se fará o rastreamento de todos o animais da propriedade, obedecendo ao seguinte critério: 8

9 Identificação da procedência, Raça, Idade, Finalidade produtiva, Manejo zoosanitário a que estão ou estavam submetidos, Tipo de alimentação, Origem dos alimentos concentrados, Freqüência da alimentação, Finalidade da exploração (pecuária de corte, leite, mista), Identificação dos descendentes, Forma e freqüência de assistência técnica; Exame clínico de todos os animais do plantel, considerando um histórico prospectiva e retrospectivo de ocorrência de doença com sinais clínicos nervosos e óbito, com diagnóstico confirmado por laboratório, observado na propriedade pelo menos nos últimos cinco anos, Rastreamento da movimentação de animais, produtos e sub produtos, identificado se animais da propriedade são ou foram destinados ao abate, Deve-se determinar a data, o tipo de movimento e o destino dos animais com exata localização, a fim de se avaliar o grau de risco de algum animal ter sido destinado ao abate, entrando na cadeia de produção de alimento para o homem ou de farinha de carne e ossos. (b) Interdição da Propriedade e Quarentena A quarentena supõe a interdição rigorosa da propriedade, com proibição estrita da saída de animais e de produtos, que deverá acontecer imediatamente após o diagnóstico histopatológico de EEB. Os procedimentos de quarentena com interdição da propriedade, isolamento de todo rebanho, materiais e utensílios serão executados imediatamente após a confirmação laboratorial. (c) Taxação de Animais, Produtos e Materiais Os animais, produtos e materiais a serem destruídos, devido à provável contaminação pelo agente da EEB deverão ser previamente taxados. A taxação será realizada pela comissão correspondente e os valores se registrarão em um formulário próprio no qual se farão constar todos os pormenores (raça, idade, valor zootécnico, número de registro, etc.) que tenham servido para a taxação. Se os proprietários não aceitarem valores atribuídos, servirá o formulário para posterior reclamação perante a justiça ordinária, porém não se permitirá que esta discrepância suspenda o eventual sacrifício dos animais. Ao fazer a taxação não se deve levar em conta o estado físico derivado da enfermidade. Será de exclusiva responsabilidade da comissão de avaliação: Proceder à avaliação de animais, produtos e materiais; Emitir laudo de avaliação; Esclarecer ao proprietário sobre seus diretos; Encaminhar laudo de avaliação à coordenação geral. 9

10 (d) Sacrifício Sanitário Esta tarefa será realizada por comissão dirigida por um médico veterinário oficial, consistindo na execução de um conjunto de medidas e ações que visam o sacrifício de animais suspeitos de estarem enfermos e destruição das carcaças, obedecendo-se a critérios epidemiológicos rígidos, definidos com o objetivo de eliminar as fontes biológicas de infecção que possibilitem a sobrevivência do agente infeccioso na natureza. Desta forma, considerando a possibilidade de transmissão da enfermidade, a persistência de animais infectados e a disseminação do agente da EEB, os fatores suspeitos deverão ser classificados em: Bovinos enfermos com sinais clínicos; Bovinos sadios vinculados epidemiologicamente aos casos confirmados; Progênie de uma fêmea em que a doença tenha sido diagnosticada ou que possua um vínculo epidemiológico; Todas as rações de aves ou suínos que possuam na sua formulação farinha de carne e ossos ; Limpeza e desinfecção de todos os silos ou armazéns existentes nas propriedades para a eliminação de um possível agente causal. (e) Fonte Contaminante Encerrada a fase de sacrifício e destruição será imediatamente iniciada a de limpeza e desinfecção, quando se fizer necessário, visto que o agente das EEB não apresenta infecciosidade nem risco de disseminação pelos meios convencionais. Deve-se levar sempre em consideração a provável fonte de infecção. O agente da EEB é altamente resistente ao calor e a maioria dos desinfetantes comuns, permanecendo ativo vários anos após o enterramento das carcaças. O procedimento de desinfecção depende em cada caso de uma variedade de circunstâncias. Em se tratando de caso autóctones da propriedade, o depósito de ração será rigorosamente desinfetado, também será observada a estrutura do estábulo e a natureza dos produtos que se consideram contaminados. Por se tratar de um agente altamente resistente, será indicado pelo DDA um produto que ofereça maior segurança e eficiência. O responsável pela operação de desinfecção tomará as seguintes providências: Determinar o número e a qualificação do pessoal e equipamentos necessários para a condução das operações de limpeza e desinfecção; Assessorar e supervisionar a organização de limpeza e desinfecção e sua realização; Conhecer e indicar os desinfetantes a serem utilizados; Aplicar técnicas de segurança e os regulamentos referentes à limpeza e desinfecção; Implantar e manter postos de limpeza e desinfecção para veículos e máquinas; Indicar local próprio e seguro para o destino das embalagens e restos dos produtos utilizados; Observar o uso correto dos equipamentos de proteção individual (EPI). (f) Incineração e Enterramento dos Cadáveres de Animais 10

11 Estas atividades devem estar integradas aos critérios dos Órgãos de Defesa Ambiental, obedecendo ao preconizado no anexo IV. 5) PARTICIPAÇÃO ATIVA DOS ATORES SOCIAIS Deve-se envolver representantes dos diversos setores agroprodutivos (produtores, pecuaristas, industriais, transportadores, distribuidores e consumidores), nas ações emergenciais para eliminar o problema, assim como na prevenção da EEB como de outras doenças consideradas exóticas ou emergenciais. A capacidade de identificação de animais com sinais clínicos nervosos e sua diferenciação será melhorada através da capacitação de técnicos no reconhecimento dos sintomas clínicos e sua diferenciação. Atenção especial deve ser dada à educação formal e continuada de profissionais veterinários e sua familiarização com doenças de fundo nervoso em animais de produção, assim como a atividades educativas que contribuam com a instrução de produtores. 11

12 1 N.º FORM-IN FORM-IN ANEXO I FORMULÁRIO DE INVESTIGAÇÃO DE DOENÇAS-INICIAL 2 N.º do foco 3 Ano 4 U.F. 5 Doença 6 N.º de Ordem 7 Se for o caso, assinalar na lacuna à direita o número do FORM-IN que originou diretamente esta investigação N.º do FORM-IN de origem 8 Nome do criador 10 Nome da propriedade 9 Código 11 Código 12 Área/Regional 13 Sub-Área/Local 14 Município 15 UF 16 Coordenadas/Quadrantes 17 Telefone 18 Fax 19 Finalidade da criação Cria Recria Engorda Reprodução Subsistência 20 Tipo de exploração Corte Leite Mista Postura Outro, citar: Aves Avozeiro Matrizeiro Comercial Criação tecnificada? Sim Não É a atividade principal da propriedade? sim não, citar qual: 21 Origem da notificação: Proprietário Vigilância Terceiros 22Diagnóstico clínico presuntivo: Dados populacionais Faixa etária 25 População 26 Doentes 27 Mortos Espécie Bovina Bubalina Suína Aves Ovina Caprina Eqüídea Outras < 4 meses 4<12 meses 12>24 meses 24<36 meses >36 meses < 4 meses 4<12 meses 12>24 meses 24<36 meses >36 meses <2meses 2<4 meses >4 meses Reprodutor//Matriz Reprodutor/Matriz outros Reprodutor/matriz outros Reprodutor/matriz outros Reprodutor/matriz outros Macho Fêmea Macho Fêmea Macho Fêmea 12

13 (citar) 13

14 Movimento de animais nos últimos 30 dias 28 Tipo 29 Data N.º de 32 N.º de 33 Vacinados 34 Procedência/Destino N.º do Ingress o ou saída / / / / / / / / / / / / / / / / / / Espécie animais doente s * sim não Propriedade/Município GTA / / (*) Vacinação contra a doença suspeita, com diagnóstico presuntivo. Se necessário utilizar folha suplementar para registrar movimentação de animais. Cronologia do foco Atividades Data Registro da(s) última(s) vacinação(ões)** 44 Nome comercial da vacina 45 N.º da partida 46 Laboratório produtor UF 47 Data da vacinação 37 Início do foco / / / / 38 Notificação / / / / 39 Visita inicial / / / / 40 Coleta de amostra / / / / 41 Envio para o laboratório / / / / 42 Interdição propriedade / / / / 43 Isolamento de animais / / / / (**) Contra a doença diagnosticada clinicamente e outras doenças da espécie animal envolvida Coleta de material 48 Tipo de material 49 Espécie animal 50 Número de amostras 51 Conservante 52 Laboratório de destino 53Sinais clínicos e achados de necropsia ( órgãos, lesões e alterações) 14

15 54Provável origem da doença Propriedade vizinha Participação de animais da propriedade em eventos pecuários Estrada no interior ou periferia da propriedade Veículo transportador de animais contaminado Pessoas (veterinários, empregados) Animais silvestres (citar quais em observações gerais ) Cama 55Observações Gerais animal gerais ) Animais adquiridos de outras propriedades Animais introduzidos temporariamente Alimento Produtos ou subprodutos de origem Águas comuns Pastagens comuns Outra (especificar em observações 56 Data e local da emissão, de de, 57 Nome e assinatura do Médico Veterinário 58 CRMV ou CFMV 59 Endereço 60 Fone 61 Município 62 UF 63 CEP - 15

16 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO FORM IN Trata-se de formulário produzido para anotar informações colhidas por médico veterinário oficial, na primeira visita efetuada a propriedade onde tenha sido notificada, ou detectada pela vigilância, a ocorrência de doença. Servirá, também, para acompanhar os materiais enviados ao laboratório para exame. É recomendável que cópias do mesmo estejam sempre disponíveis junto com os materiais de uso do médico veterinário no campo, quando de suas visitas para efeito de vigilância ou chamado para atender a qualquer ocorrência. Uma cópia será PREENCHIDA NA PROPRIEDADE e, mais tarde, de volta ao ESCRITÓRIO, os dados serão transferidos para o original do formulário em 3 vias e com LETRA DE FORMA. O uso do FORM-IN é OBRIGATÓRIO para os casos de investigação de ocorrência ou suspeita de ocorrência de doenças da Lista A do Escritório Internacional de Epizootias (OIE), que ocorrem no Brasil: DOENÇAS VESICULARES (FEBRE AFTOSA e ESTOMATITE VESICULAR), PESTE SUÍNA CLÁSSICA e DOENÇA DE NEWCASTLE, ou para doenças nunca registradas anteriormente no País. NESTES CASOS, UMA CÓPIA DO FORMULÁRIO PREENCHIDO E COM IDENTIFICAÇÃO DO FOCO DEVE SER ENVIADO IMEDIATAMENTE VIA FAX PELO SETOR DE EPIDEMIOLOGIA DO ESTADO DIRETAMENTE AO DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL EM BRASÍLIA. O FORM-IN pode também ser utilizado para quaisquer outras doenças, a critério de cada UF. 1. NÚMERO DO FORMULÁRIO O número de identificação do FORM-IN poderá ser formado pela sigla da Unidade da Federação correspondente, seguida de numeração seqüencial (DF/0001,DF/0002 etc.), ou outra numeração a critério de cada UF. Esta numeração poderá ser feita quando da impressão do formulário. 2. NÚMERO DO FOCO Campo a ser preenchido pelo Setor de Epidemiologia do Orgão Estadual de Defesa Sanitária Animal (Sede Central). Seu preenchimento é OBRIGATÓRIO para os casos de investigação de ocorrência ou suspeita de ocorrência de Doenças da Lista A do OIE: DOENÇAS VESICULARES (FEBRE AFTOSA e ESTOMATITE VESICULAR), PESTE SUÍNA CLÁSSICA E DOENÇA DE NEWCASTLE. Nestes casos é necessário identificar CADA FOCO, de acordo com as regras da notificação internacional a serem observadas pelo DDA do MAPA. IDENTIFICAÇÃO DO FOCO 3. ANO - os dois últimos algarismos do ano a que se refere. 4. ESTADO - sigla do Estado (ou do Distrito Federal). 5. DOENÇA: utilizar as seguintes siglas: 16

17 DV - doença vesicular, com exceção da febre aftosa e estomatite vesicular. FA - febre aftosa EV - estomatite vesicular PS - peste suína clássica DN - doença de Newcastle EEB Encefalopatia Espongiforme Transmissível 6. N.º DE ORDEM - um número seqüencial crescente por ano e por doença. IDENTIFICAÇÃO DO CRIADOR E DA PROPRIEDADE 8. Nome do criador Colocar nesse campo o nome do criador, sem abreviações e, se for o caso, o apelido pelo qual ele é mais conhecido. 9. Código do criador Anotar o código de identificação que cada criador deverá ter e que constará, também, de seu cadastro. 10. Nome da Propriedade Escrever o nome completo da propriedade, evitando qualquer tipo de abreviatura. Anotar o número de código existente para a propriedade, que é o mesmo constante de seu cadastro. 11. Código da propriedade Anotar o código de identificação que cada propriedade deverá ter e que constará, também, de seu cadastro. 12. Área/Regional Anotar o nome da Área ou Regional onde ocorreu o foco 13. Sub-Área/local Anotar a Sub-Área ou unidade local responsável pelo atendimento ao foco. 14. Município, 15. UF, 16. Coordenadas/quadrantes Anotar o nome do município onde se localiza a propriedade, sem abreviações, indicando sua unidade federativa e as coordenadas ou quadrantes localizadoras do foco. A localização quando feita por satélite (GPS) deverá corresponder à sede da propriedade onde está ocorrendo a doença. 17. Telefone e 18. fax Anotar, quando existir, telefone que possibilite um rápido contato com o criador, não se esquecendo do código de DDD. 19. Finalidade da criação, 20. Tipo de exploração, tecnificação Nesses campos serão anotadas as características da exploração onde está ocorrendo a doença e não de outras criações que possam existir na mesma propriedade. As alternativas são auto-explicáveis e servem para várias combinações entre elas. Informar se essa é a principal exploração econômica da propriedade ou não. Se não for, informar qual é a principal atividade. 21. ORIGEM DA NOTIFICAÇÃO Anotar na quadrícula correspondente quem verificou ou comunicou a ocorrência do foco. Vale lembrar que a vigilância deve englobar, também os serviços organizados do setor privado, que participam dos programas sanitários e desenvolvem, entre outras, essa atividade. 17

18 22. DIAGNÓSTICO CLÍNICO PRESUNTIVO Após estudo In loco da ocorrência, o médico veterinário deverá indicar qual é, na sua opinião e sob o aspecto clínico e/ou anatomopatológico, a doença incidente na propriedade. 23,24,25,26,27. DADOS POPULACIONAIS Identificar, nesse campo, a população animal existente na propriedade. e anotar quantos adoeceram e morreram desde o início do foco até o momento da visita. Anotar em OBSERVAÇÕES GERAIS as características do manejo e da criação, se existem lotes de animais ou plantéis isolados do local onde surgiu a doença, os indicadores de produtividade verificados no plantel, antes e após o aparecimento da enfermidade, bem como outros dados que possam ser úteis na análise do foco. 28,29,30,31,32,33,34,35 e 36. MOVIMENTO DE ANIMAIS NOS ÚLTIMOS 30 DIAS Estas informações permitem analisar a possível difusão da enfermidade para outros criatórios, seu potencial de risco, bem como a participação desse movimento na introdução da doença na propriedade. Deverá ser indicado o tipo de movimento (entrada ou saída), a data (dia, mês e ano) em que ocorreu a movimentação, a quantidade e a espécie animal movimentada, se os animais adoeceram, qual o número de doentes, se estavam ou não vacinados contra a doença investigada (caso haja vacina para a doença), sua origem ou seu destino, por propriedade, município e unidade federativa, bem como o número da guia de trânsito animal (GTA), caso exista. Obs.: Caso necessário, utilizar folha suplementar para registrar o movimento de entrada/saída de animais da propriedade, que deve ser anexada ao formulário. 37,38,39,40,41,42 e 43. CRONOLOGIA DO FOCO Deverão ser indicadas, neste campo, as datas referentes ao provável início do foco e a data da sua notificação, à primeira visita do médico veterinário para atender a ocorrência e aos procedimentos iniciais adotados. Caso tenham sido tomadas outras medidas não descritas nos campos, estas deverão ser mencionadas no espaço reservado para OBSERVAÇÕES GERAIS. Vale lembrar que com a interdição procurase isolar os animais e materiais, buscando-se, assim, evitar a disseminação da enfermidade para outras propriedades ou regiões. Já o isolamento dos animais consiste na sua segregação dentro da propriedade, evitando-se o seu contato direto ou através de materiais ou de pessoas, com outros animais suscetíveis da mesma propriedade, procurando-se restringir a difusão da doença para outros plantéis ou retiros da mesma propriedade. Se alguma(s) medida(s) relacionada(s) no formulário não tiver(em) sido adotada(s), solicita-se riscar a(s) linha(s) a ela(s) reservada(s). 44,45,46 e 47. REGISTRO DA(S) ÚLTIMA(S) VACINAÇÃO(ÕES) Devem ser anotadas as últimas vacinações efetuadas no plantel ou em núcleos de criação expostos à doença, contra a enfermidade diagnosticada clinicamente e outras doenças da espécie animal considerada. 18

19 Sempre que possível anotar os dados da(s) vacina(s) utilizada(s) solicitados nesse campo do formulário. Não usar códigos para identificação da(s) vacina(s). 48,49,50,51 e 52. COLETA DE MATERIAL Os materiais para exame laboratorial deverão ser colhidos com os devidos cuidados e na forma recomendada para cada caso e remetidos com a máxima urgência para o laboratório, observando-se as normas de segurança biológica. QUANDO OS MATERIAIS FOREM REMETIDOS PARA A SEDE DO ORGÃO ESTADUAL, ESTE DEVERÁ ENCAMINHÁ-LOS DE IMEDIATO AO LABORATÓRIO, EVITANDO AGRUPAR MATERIAIS RECEBIDOS DURANTE VÁRIOS DIAS PARA O SEU ENVIO. As amostras deverão ser identificadas, separadamente, segundo tipo e animal, mencionando-se no campo próprio o número de amostras por tipo de material (epitélio lingual, soro, fígado,etc.) e por espécie animal. No caso de aves o material enviado pode ser, também, a ave inteira. Informar para qual laboratório foi remetido o material e como está conservado. 53. SINAIS CLÍNICOS E ACHADOS DE NECRÓPSIA Informar os sinais clínicos observados nos animais e o que foi verificado na necrópsia, caso tenha sido realizada. 54. PROVÁVEL ORIGEM DA DOENÇA Nesse campo, algumas alternativas são auto-explicativas. Outras necessitariam de comentário adicional sucinto. Como exemplo: para focos cuja origem provável tenha sido alimento, fornecer dados que possibilitem investigar sua produção, armazenamento e transporte. Poderá suspeitar-se de mais de uma origem quanto à introdução da doença em uma propriedade. Anotar todas suspeitas mais prováveis. Caso não haja qualquer suspeita consistente, assinalar a quadrícula NÃO IDENTIFICADA. Vale a pena lembrar que, em casos excepcionais, algumas doenças podem ser difundidas por meio de vacina ou pelo escape do agente etiológico de laboratórios de diagnóstico ou de produção de vacinas onde são manipulados. Caso haja essa suspeita nesse sentido, assinalar a quadrícula OUTRA, justificando a suspeita no campo OBSERVAÇÕES GERAIS. LEMBRESE: NÃO EXISTE GERAÇÃO ESPONTÂNEA. SE O ANIMAL ESTÁ DOENTE É PORQUE EXISTE UM AGENTE ETIOLÓGICO CAUSADOR. 55. OBSERVAÇÕES GERAIS Neste campo deverão ser anotados as observações e os comentários do médico veterinário, que contribuam para a elucidação das origens do foco, esclarecendo melhor suas características e as possibilidades de sua difusão. Poderão, ainda, ser fornecidas informações complementares para as indagações contidas nos diferentes campos do formulário. Caso seja necessário, poderão ser utilizadas folhas adicionais para completar o texto. 19

20 56,57,58,59,60,61,62 e 63. IDENTIFICAÇÃO E ENDEREÇO DO MÉDICO VETERINÁRIO O médico veterinário responsável pelo atendimento ao foco e preenchimento do formulário, deverá escrever seu nome completo, o número do CRMV ou CFMV e assinar o documento. Não esquecer de anotar o endereço completo, incluindo o Código de Endereçamento Postal (CEP) e telefone e fax, caso possua, para que a resposta do laboratório possa chegar o mais rápido possível. Remessa do formulário A primeira via do formulário deverá ser enviada ao laboratório onde serão feitos os exames, juntamente com o material colhido na propriedade. A segunda via será remetida ao órgão central responsável pela execução dos programas de saúde animal no estado. A terceira via ficará no escritório local, ou sub-área, responsável pelo atendimento da propriedade afetada. Quando pertinente ou prática usual do serviço estadual, poderá ser produzida mais uma via para o escritório regional, ou chefia de área. 20

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